#Bissexual #Corno #Grupal #Virgem

Tentei o lesbianismo, mas ...

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Sheila

Meu nome é Sheila, 32 anos, morena clara, rosto bonito, 1,65 de altura, busto médio tipo pêra, bumbum carnudos, para simplificar tipo mignon, barriga tipo tanquinho, coxas malhadas, psicóloga e professora universitária, meu marido Carlos e tipo brancão, 1,85 m de altura, corpo atlético, 15 cm de pica e muito sacana, atualmente com 35 anos e é dentista. Camei-me com 25 anos completamente virgem, meu marido foi meu único namorado e o máximo que fiz antes de casar foi dar umas pegadinhas na coisa dele.
Nossa lua de foi em um hotel em Santos-SP, na época já morávamos na Capital de São Paulo, da festa do casamento até o quarto do hotel, gastamos menos de duas, chegando lá Carlos tomou uma chuveirada e eu entrei no banheiro e coloquei a roupa de noite de núpcias, ao sair do banheiro encontrei meu marido usando um roupão brando do próprio hotel. Eu estava nervosíssima, meu marido pegou-me no colo e me levou para a cama,tirando o roupão em seguida, pela primeira vez peguei com todos os direitos em pau duro e latejante, nossa a sensação que senti foi demais, meu marido me ensinou a puxar a pele do pinto para cima e para baixo e depois que eu matei a curiosidade, ele foi me despindo aos pouco, virou-me de costas para conhecer minha bundinha e voltou a colocar minha barriga para cima, mamou em meus seios e passou o dedo na minha rachinha, mostrando-me que eu estava molhadinha,com a vagina toda babada, nossa e estava mesmo, eu tentava conter a tremedeira que até hoje não sei se era de tesão ou de nervoso, meu marido, já homem vivido, puxou-me até a beirada da cama e ficou em pé ao lado dela, falou para eu olhar para os espelhos do teto e da lateral para lembrar a vida toda dos detalhes, levantou minhas pernas e as apoiou em seus ombros, segurou seu membro com uma só mão colocou a cabeça no lugar certinho e empurrou, a cabeça do pau desapareceu dentro dos meus lábios vaginais que são bem avantajados, em um segundo empurrão senti a dor do hímen se rompendo, Carlos parou um pouquinho, pegou o celular e fotografou seu pau e minha buceta com sangue e voltou a me penetrar, a dor incomodava um pouco, mas aguentei firme, mais um pouquinho de força e o pau estava todo dentro de mim, logo, senti jatos de esperma inundando minha vagina e Carlos urrando de prazer. Na manhã seguinte meu dono me presenteou com um biquini minúsculo e me convidou a ir a praia pois ele queria mostar a todos a delícia que eu sou. Na praia caminhamos de um lado para o outro com Carlos de pau duro passando a mão onde nunca tinha passado e eu morrendo de vergonha, de volta ao quarto de hotel, almoçamos e adormecemos, meu maridinho fez questão que dormícemos nus, quando acordei no meio da tarde, vi Carlos fotografando meu corpo de todos os angulos, já acordada ele pediu para eu fazer várias poses e ele tirando fotos com ênfase na minha bunda, após várias fotos ele abriu minhas pernas e passou a chupar minha buceta, foi nessa relação oral que senti pela primeira vez o que é o orgasmo e descobrimos juntos que sou multi orgástica, gemi muito e explodi na boca de meu maridinho que não se continha de alegria de ter feito sua mulherzinha dele gozar, penetrando com muito carinho minha recém arrombada buceta, ensinando-me a abraçar sua cintura com minhas pernas e por instinto para alegria do meu comedor, rebolei muito na vara gostosa que passou a ser minha por direito, aprendi naquele mesmo dia a ajoelhar com ele entre minhas pernas e picar fazendo seu pinto entra e sair até a metade dentro de mim, passei a amar sexo.
Nos dias seguintes, trepamos pelo menos duas vezes por dia, em alguns três, aprendi a chupar rola e fazer espanhola e outras posições gostosas, mas o inevitável aconteceu, na terceira tarde de sábado depois do casamento meu maridinho enfiou a lingua no meu cu, nossa, tremi da cabeça aos pés, uma onda de prazer percorreu meu corpo, não pude evitar o gemido profundo e comprido, meu maridinho colocou dois travesseiros embaixo do meu quadril e passou a pincelar meu rego com a cabeça de seu pau, eu me contorcia de prazer e vontade de dar o cu para ele apesar do medo, meu corpo tremia como na noite de núpcias, ele voltou a enfiar a lingua no meu rabinho e a massagear meu clitóris, eu tentava controlar o rebolado para sentir melhor a lingua no meu rabo e enquanto isso acontecia, Carlos tratava de encher meu anelzinho com sua saliva, quando eu estava louca de vontade, ele puxou meu quadril colocando-me de quatro na beira da cama novamente, ficou de pé, mandou eu arrebitar ainda mais e forçou, a dor foi mil vezes maior que a de perder o cabaço, agarrei com força os lençóis cerrando os punhos e trincando os dentes quase chorando, mas ele era meu marido e eu sabia que era aficionada pela minha bunda desde que nos conhecemos, fiz o possivel, mas as lágrimas brotaram em meus olhos, fiz mil caretas e ele continuou empurrando sem dó,só puxava para tomar embalo e empurrava novamente, olhei para trás e vi sua cara de transtornado, parecia um tarado olhando fixo para minha bunda de fazendo força, até que entrou tudo, minhas paredes anais ardiam e doíam muito, pedi então para ele parar um pouquinho, ele atendeu e me ensinou a massagear o clitóris sem que ele estivesse me comendo por traz, e funcionou, passei piscar o cuzinho, deixando meu comedor louco, falou: Isso, pisca mais, delícia de cu, assim, assim está bem apertadinho - quando começei a rebolar ele não aguentou , eu senti seu pau latejar e encher meu rabo de porra. Pedi para ele deixar amolecer dentro do cu arrombado e quando saiu, senti um vazio gostoso.
Nosso casamento continuou com muito sexo e tesão e eu não queria saber de mais ninguém nem dos homens que mexiam comigo, com os que me comiam com o olhar e muito menos aos que meu marido me exibia, até que mudou para o apartamento do lado do nosso uma mulher linda, pele bem tratada, alta, maquiagem perfeita, olhar sensual, braços de quem pratica esporte, testa larga, cabelos lindos, sempre muito bem penteada, coxas grossas , um par de tetas firmes e bunda super duras. Nós a conhecemos no elevador quando voltávamos da academia, nos apresentamos à Martha e a convidamos para ir a nossa academia, mas ela elegou que estava acostumada com seu personal e treinava sempre bem cedinho.
Naquela noite quando meu chupava, deu uma parada "afirmando": Nossa vizinha te impressionou, imagine a lingua dela na sua buceta - e enfiou a lingua lá no fundo, no primeiro instante eu perdi o tesão, mas ele continuou com vontade e eu segui a sugestão dele, imaginei Martha com a cabeça no meu das minhas pernas e gozou como louca. Meu marido ajoelhou com meu quadril no meio de suas pernas e começou a pincelar meu grelo com seu pau, e novamente falou para eu imaginar a vizinha fazendo uma tesourinha comigo, novamente dei asas a imaginação e gozei gostoso.
Eu nunca tinha pensado em ter nada com mulheres, até então eu estava super satisfeita com a vida sexual que eu levava com meu marido, mas ele não estava dando trégua, em quase todas as nossas transas me lembrava da vizinha e o pior nossos horários coincidiam, especialmente quando nós voltávamos da academia que era a hora que eu estava cheia de vontade de meter. Em conversa Carlos deixou claro que eu poderia conhecer o lesbianismo, desde que ele estivesse presente assistindo a tudo, o que me convenceu que eu deveria realmente satisfazer minha curiosidade e fui franca com ele como sempre, no dia seguinte quando chegamos, lá estava ela pegando a correspondência com o zelador, Carlos foi fazer o mesmo enquanto eu me dirigi ao elevador, entramos as duas deixando meu maridinho no térreo, eu nervosa e sem saber o que falar, começei a elogiar a beleza da minha amiga, ela elogiou meu corpo, e afirmou me achar muito bonita e foi mais longe dizendo que pelos gemidos que ela ouvia, já que a parede que dividia nossos apartamentos era bem fina, eu e meu marido eramos muito bons de cama, fiquei desnorteada, na porta de nossos apartamentos a convidei a entrar para bebermos alguma coisa e ela maliciosamente perguntou pelo meu marido, ao que respondi que ele teria imenso prazer em ver que tinhamos nos tornado "amigas", ela falou que tomaria uma chuveirada e colocaria uma roupa mais confortável e em meia hora tocaria a campainha. Corri para o chuveiro e quando Carlos chegou, contei nervosamente as novidades para ele e vesti meu babydoll branco e uma calcinha fio dental preta com lantejoulas nos fios das laterias e instrui Carlos a usar sua bermuda branca sem cueca. Não demorou muito para a campainha tocar e aquele monumento de mulher desfilar em nossa sala, usando um vestido tomara que caia cor de pele, valorizando todas as suas curvas e uma sandália de salto alto realçando sua linda bunda duríssima, sentou no meio do sofá de três lugares, colocou uma almofada no colo, cruzando as pernas e abrindo um sorriso maravilhoso, sentei-me a seu lado e Carlos super assanhado na poltrona de frente. Começamos a falar coisas do prédio e Carlos serviu um uisque para cada uma de nós, Martha descambou a conversa dizendo que o que mais gostava no prédio era os gemidos que ouvia e que a levaram a se masturbar todas as noites imaginando a rola de Carlos entrando na minha bunda, depois do susto, eu a peguei em sua mão e ela atrevida, já me deu um beijo estonteante, de rabo de olho, olhei para meu maridinho e vi que ele já alisava o pinto, baixei a parte de cima do vestido dela e cai de boca em seus seios, adquirindo a certeza que eram de silicone, ela baixou as alças de meu babydoll e mamou em mim, levando-me a loucura, ao mesmo tempo, afastou minha calcinha e foi com o dedo direto em meu grelo, nossa, fui aos céus, segundo Carlos, naquele instantes meus olhos até viraram e minha bucetinha encharcou, alisei sua bunda enquanto ela alisava a minha, que delícia, eu estava quase gozando ali na sala mesmo, quando a puxei pela mão e a levante tive a surpresa, Martha soltando a almofada tinha entre as pernas um pau enorme, marcando o vestido, olhei para o meu marido e vi sua boca aberta, aquele pau ela pelo menos duas vezes maior e mais grosso que o dele, Martha não perdeu o rebolado levantou-me e fez com que eu cruzasse as pernas em sua cintura, aplicando-me um novo beijo, fazendo sua lingua visitar cada cantinho de minha boca, recomposta e sentindo cabeçona daquela rola tocar meu rego, falei em seu ouvido para levar-me para o quarto decidida a dar para o travesti e depois me entender com meu marido, afinal ele tinha me colocado naquela situação.
No quarto Martha tirou o vestido mostrando um lindo corpo de uma fisioculturista com a musculatura entre o feminino e o masculino, a única coisa que diferenciava era aquele cacetão que não cabia mais dentro de sua calcinha, tirou-me toda a roupa e enfiou a cabeça entre minhas pernas, mal tocou em minha buceta eu explodi em um gozo intenso, quando consegui recuperar os sentidos vi a cara do meu marido falando que estava tudo gravado, só trocou de cara quando Martha abocanhou seu pau engolindo ele todo e ainda passando a lingua em seu saco, algo que eu não sabia ser possível até aquela hora, meu maridinho gozou na garganta da travesti que engoliu cada gota de esperma e só abriu a boca para liberar o pau do meu marido já limpinho, virando-se para mim, tirou uma carreirinha de camisinhas tamanho XGG ,ficando completamente nua, o tamanho daquele caralho era hipnotizante a cabeça parecia um cogumelo gigante e o corpo grossão tinha perto de vinte cinco centímetros, abri minha boca ao máximo e enchi minha boca toda só com a cabeça, tirei o pauzão da boca e bati com ele na minha cara várias vezes, chupei o cilindro, o saco as bolas e voltei para a cabeça, eu estava transtornada, louca para levar aquela picona, mas achando que não caberia nem a metade em minha bocetinha pequenininha, puxei aquele corpo sensual para cima de mim, com meu marido filmando tudo já com o pau duro novamente, não acreditando no meu descontrole. Deitei com a barriga para cima e senti a vara forçando a entrada, senti meus lábios vaginais abrirem caminho e uma dor imensa a medida que ela foi me penetrava, fiquei sem ar, passei a mão e constatei que não tinha entrado nem um terço, mas meu comedor era muito habilidoso, rebolava junto comigo e aos pouco a coisa ia me rasgando, a sensação de ser penetrada e machucada por dentro me levou a loucura, entrei em transe gritando : Enfia, enfia essa rola toda em mim, isso com força, machuca minha buceta, caralho que delícia de piroca, vai, vai... tive uma verdadeira convulsão, fazendo movimentos que chegaram a levantar o corpo de meu fodedor, quando percebi, todo aquele caralhão estava dentro de mim empurrando meu útero para cima dando-lhe socos fortes e cadenciados, meu corpo inteiro vibrava pela visita gigante, nesse instante meu marido deu seu pau para nós chuparmos, novamente Martha engoliu o pau inteiro e fez novamente aquele negócio com a lingua no saco e eu entendi como era feito, a gulosa só abriu a boca para pedir para Carlos enfiar no seu cu, meu maridinho não se fez de rogado, subiu nas costas da travesti e enfiou-lhe a vara, o pau que estava dentro de mim fez o inesperado cresceu ainda mais, fui novamente ao êxtase acompanhada por meus parceiros de cama, senti a caminha se encher de esperma dentro de mim e segurei a cintura de meu comedor para ele não forçar mais e estourar o preservativo, assim que todos nos nos acalmamos, puxei meu corpo e admirei a jibóia desfalecendo.
Martha foi tomar banho em seu próprio apartamento, enquanto eu e o agora chifrudinho, tomamos banho abraçadinhos e com uma cumplicidade muito maior que tinhamos até então, durante uma semana, só fizemos oral e anal, porque eu ainda estava dolorida por dentro, eventualmente encontravamos no saguão ou nos corredores do prédio com nosso travesti amante e ficamos sabendo, que Martha era proprietária de um instituto de beleza muito chic com sauna, cabeleireiras, manicures, esteticista etc.., motivo pelo qual não tinha os sábados livres, a convidamos então para almoçar em nosso apartamento e passar uma tarde de domingo conosco.
Chegando o domingo combinado, preparei um almoço caprichado com bastante variedades e muitas bebidinhas para acompanhar, brinquei bastante com o cacetão, meu chifrudinho tirou muitas fotos , passamos a tarde nús só nos alisando, nos beijando e nos esfregando, por volta das dezesseis horas estavamos com a tesão na tampa, Carlos colocou o celular em um tripé e fomos os três para cama. Martha deitou com a barriga para cima com aquele mastro maravilhoso apontando para o teto, abri todas as portas dos guardas roupas que tinham espelho e fiquei de joelhos com Martha no meio das minhas pernas, fui descendo devagarinho, sentindo aquele colosso arrombar novamente minha bucetinha, com calma e rebolando para evitar me machucar, sentia arrepios ao ter meu túnel vaginal alargado pelo cacetão, fiz caretas e depois de várias paradinhas, consegui engolir tudo, eu estava com minha arrombadinha toda preenchida, sentindo-me a mulher mais poderosa do mundo por aguentar aquele cacete na buceta, Martha fez um sinal para Carlos e ele me fez deitar posicionando-se atrás de mim, senti a cabeça do pau do meu boizinho encostar no meu anelzinho, me desesperei, não ia conseguir aguentar as duas rolas dentro de mim, tentei sair, mas estava muito entalada pela buceta e Carlos empurrou, a entrada da cabeça da pica dele no meu cu, fez toda a minha pele debaixo esticar, senti uma dor horrivel, mas os dois estavam disposto a fazer o que tinham combinado sem me avisar, implorei para pararem, Martha beijou minha boca e sugou minha lingua, eu bufava, suava, rebolava e me sentia toda preenchida, senti um estalo dentro do meu corpo, deduzi ser os ossos do quadril dando espaço para rolas que estavam me arrombando, as dores começaram a diminuir, Carlos avisou que tinha entrado tudo, Martha o instruiu para aliviar o peso para dar liberdade para eu me movimenta, tentei piscar o cu e a buceta, mas a pele estava esticada demais e meu corpo instintivamente começou a fazer movimento para frente e para trás, até que fui inundada por uma onda incomparável de prazer, anal e vaginal ao mesmo tempo, gozei como uma louca agradecendo as rolas que estava levando, em seguida os dois gozaram, a minha amante encheu a camisinha e meu marido encheu meu rabinho de esperma. Naquele fim de tarde combinamos que Martha poderia nos visitar sempre que quisesse, mesmo se só estivesse em casa um de nós, mas que o limite do meu cuzinho era a rola do meu maridinho.

Comentários (4)

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  • [email protected]: Adorei o conto. Sou cdzinha somente na intimidade e quero conhecer casal- homem e mulher.

    Responder↴ • uid:830xnvkgm0k
  • Moreno safado: esse conto ficou muito bom eu sou casado e tenho muita vontade de ver minha esposa sendo penetrada por outra mulher e engolindo o gozo da buceta da mulher todinho é uma verdadeira pena que minha esposa não faz sexo anal e nem oral e nem deixar fazer com ela eu tenho vontade de fuder o cú dela e de da minha pica prá ela chegar mais ela acha nojento por isso eu desejo fazer com outras mulheres

    Responder↴ • uid:8ldv7c0k0j9
    • Eloisa: Que vida triste heim,sou puta viu se quiser te dou o cuzinho ,moro no Rio de janeiro.

      • uid:ona28h1hra8
    • Renato: Porra mano então você ama ela de verdade, pq vou te falar uma coisa, que esposa chata depois perdem os maridos não entendem por que, qie frustrante.

      • uid:1crzuvhdj2ke8