Série: diario de um viajante 15
Nessa parte a mãe das meninas entra na pica , gozando como louca
em casa mais de um mês e nem quintal para capinar achava , o desespero crescendo , mas é como dizem o ditado popular – só te ajudam tentando te ferrar , eu já pensava em cair no trecho novamente mas a pergunta é para onde ? se todos os lugares onde teria trabalho para mim estava com a obras paralisadas ! quase dois meses andando feito um zumbi e nada , as agencias de emprego fechando , as segundas feiras levantava de madrugada e esperava o jornais antes da banca abrir , comprava os jornais e nada .
segunda feira depois de comer o jornal procurando uma vaga nem que fosse de faxineiro ao menos e nada , resolvi sair e encher a cara no buteco perto de casa , cheguei bêbado e apaguei no sofá , acordei com o telefone tocando – alo alo alo fala porra quem é – oh meu , porque ta bravo ? – ahh toma no cú vou desligar é trote –não meu, não é trote não , não ta conhecendo a voz não , é daqui do litoral , acendeu uma luz no cérebro e resolvi ouvi – porra meu , você sumiu , peguei seu numero la com o cara que você tava dando um trampo – sim sim mas fala logo meu , que enrolação da porra meu , eu tou bebo , e quero voltar dormir meu fala logo ai – ehh sabe aquele parceiro que zoamo a mina dele ? sei – então nós fomos fazer um trabalho de guia e marinheiro aqui para ricasso , um politico e ele quer falar com você , a boca parece ruim mas a grana deve ser boa porque é pra se enfiar la nos confins do mundo , la no mato grosso dentro de uma fazenda , nois falamo pra ele que você é meio coringa , conhece tudo , sabe de tudo e oque precisar la você desenrola , oh anota o numero ai liga pra ele , ta esperando , se for boa depois vc paga uma zueira aqui .
agradeci o cara e pensei – é bucha , não vou ligar não , deitei novamente e apaguei , acordei as 4 da tarde , ai a memoria foi retornando ao normal – quer saber vou ligar .
no outro dia já estava de mala pronta no aeroporto esperando o avião do cara vir me buscar e desceria na fazenda perto de miranda , de la mais duas horas de caminhonete até dentro da fazenda .
lugar paradisíaco , logo que desci da caminhonete e fui entrando , dei de cara com uma mulher estatura mediana , morena meio índia mais ou menos 30 anos , até bonita , com tudo em cima , chama-se ana nome certo anabel , depois de apresentar e ir comigo nos locais e mostrar oque era para ser feito tanto no momento quanto depois , voltamos para almoçar , tinha serviço para nunca mais sair de la , o primeiro serviço era filtro da piscina que o motor estava queimado e ninguém sabia , o capataz já anotou e foi embora já que morava em miranda , mostrou o radio amador , mostrou como funciona e falou ( só chama se for importante ) ok .
bom estava la sosinho já que no momento era só eu e a ana , resolvi descer no rio e ver e tentar planejar o próximo serviço , tinha ido ver a garagem dos barcos bot , motores de popa e fiquei mentalmente planejando oque poderia ser feita para facilitar a descidas dos bot até o rio , escuto um ronco de motor quando já estava subindo as escada para passar para o papel as idéias quando o bot encosta e pula no ancoradouro um senhor aparentando uns 60 anos e duas meninas já mocinhas na faixa de 13 ou 14 anos , comprimentaram e subiram , as meninas ainda arriscaram um olhar para traz . subi só que bem mais devagar , quando cheguei em casa já estava vazia , um bilhete na mesa ,( jantar as 7 boa noite ) tomei um banho e só coloquei um short e sentei no sofá , vendo tv , ainda pensando no amigo que me indicou – que furada que me meti e ri sosinho , derrepente ouvi um boa noite , olhei para traz era a ana e uma das meninas – olha moço seu jantar , essa é a camila minha entiada e quando eu não vir ela virá – ta bom , obrigado e boa noite .
levantei para jantar com uma certa rapidez e ainda consegui ver por traz a mesma menina moça que passara por mim junto com suas outras duas irmãs , a camila estava com uma blusa que imagino ser fechado por botões e uma saia azul marinho pinçada e na altura do joelho que vendo por traz via graça e beleza vendo ela rebolar ao trocar os paços com uma certa rapidez , pensei – que bundinha graciosa .
levantei cedo antes do sol sair , estava preocupado com que teria de desenvolver e oque tinha em mente , desci na beira do rio e recoloquei todas as peças tiradas da cabeça visualizando o projeto já feito , quando o sol saiu voltei e meu café tinha acabado de chegar trazido por camila e um oi radiante com um sorriso aberto – eu vim trazer seu café porque minha mãe esta em casa dando uns toques la enguanto meu pai se arruma la pra levar a gente pra escola – ahhh obrigado moça , mas ontem ela falou entiada – ahhh é verdade é que tanto eu como minha irmã chamamos ela de mãe , filha dela é só minha irmã menor que você viu ontem , se o senhor for precisar de algo mais eu vou voltar – ahhh obrigado .
logo o senhor antonio passa com as meninas indo em direção ao rio , fazer a travessia em direção a escola do outro lado , logo chega a mulher já , limpando e preparando o almoço e começou fazer perguntas sobre oque eu fazia la e comecei explicar para ela , ela ainda me ofereceu ajuda , - se precisar que pegue ou segure algo pode chamar , aqui sempre tem alguém ou eu ou antónio ou mesmo as meninas , agradeci e já que é assim chamei para segurar a ponta da trena para que poderia medir com maior exatidão e conversava com ela também , papos como ( como venho parar aqui , morava onde antes , e as meninas ) e ela foi explicando o casamento com antonio , que era difícil mas ele é muito bom para ela , e foi se abrindo .
quando começou o serviço mesmo , cavando brocas, medindo, preparando ferragem , calços e etc etc etc , sempre tinha ou uma ou as três meninas la ajudando de alguma forma , até a mulher ( ana ) ajudou , mais camila sempre foi mais la no barranco do rio , e claro nós conversávamos muito e sobre tudo e eu ia perguntando e ela respondendo até que chegou a o serviço no rio , ai já estávamos mais amigo e com mais liberdade , ela ia para la de shorts e tops , sempre shorts de tecido leve e fino , eu inevitavelmente ficava olhando aquela ninfa com pouca roupa é claro passava o dia de pau duro e ela olhava de rabo de olho , nessa parte do trabalho é a parte que mais precisa de ajuda e as encostadas são inevitável as duas irmãs maiores durante o tempo la junto ficavam o tempo todo arrepiada e com os mamilhos erissados furando os tops o tempo todo , eu sabia mas me mantinha no meu canto , a noite era aquela punheta forte .
em uma segunda feira senhor antónio que na má palavra era um boca aberta , sai levando as meninas e ia ficar quase o dia todo fora , ia fazer a travessia , levar as meninas umas na escola outra ia passar no medico estava com caxumba a mais nova , ia comprar mantimento , tanto que foi no bot grande e ana desceu no rio para me ajudar , e por força do serviço e o rabão bonito dela toda hora ralava a pica na bunda e ela mesmo sem querer mas já estava difícil segurar , até me olhar com um jeito estranho , olhando para tras como se medi-se oque encostou em sua bunda e eu com toda intimidade que já tinha perguntei fazendo ar de riso – oque foi ? ta olhando oque aqui ?
ana – nada não mas que é difícil certas coisas é .
eu – oque ana é tão difícil assim ?
ana - jura que não percebeu nada ainda ?
eu – me fazendo de desentendido – não! oque ? .
ana – esse seu negocio ai ! ralando em mim toda hora , eu vou pra casa , vou parar por hoje .
eu – ahhhhh é isso é , preocupe não , logo logo o marido ta ai e resolve .
ana – seria bom sim mas infelizmente não é assim que as coisas acontecem .
ouvindo isso eu liguei o foda-se no volume máximo e fui bem devagar encostei atrás dela e ainda falei – ta bom só mais esse calço e paramos , por traz eu segurei sua mão e arrumando a coluna mordi seu pescoço e outra mão já segurava seu peito duro apertando de leve o bico e desci mordendo as costas dela e ela soltou uma das mãos levando para tras segurando meu pau por cima do tecido – vamo para e começar outro trabalho ? vamo ana mas e o antonio – ele que me perdoa mas quem tem fome sou eu , só puxei a perna do short junto com a calcinha de lado e a cabeça da pica achou sosinha a entrada da buceta e a ana foi arrebitando a bunda e dando gritinho com as estocadas que eu ia dando , quando a pica chegou no fim ela teve um orgasmo , tremendo gemendo e soltando esquixo , ainda bem que estávamos no rio , eu só esperei ela gozar e meti bombando umas 4 vezes ela gritava vou gozaaaaaaaaaaa ahhhh como isso é bommmmm gente , vai quero mais e eu voltava a bombar novamente até que depois de umas quatro ou cinco vezes com ela gozando eu gritei – quem vai agora sou eu , ela pulou pra frente tirando a pica da buceta mas segurando e mirando pra agua vendo os jatos de porras caindo na agua e os lambaris brigando para consumir até sair a ultima gota e subimos para casa , descançar e esperar o antonio chegar com a maior naturalidade .
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