Ser corno por tabela, tambem é uma delícia
O vendedor de carros fez da menina Bia, uma mulher.
Tenho 44 anos, casado há 7 com Beatriz de 40. Temos um filho de 5.
Moraramos numa cidade do interior do Paraná, que tem entre 100 a 200 mil habitantes, que para o nosso estado, é considerado cidade de porte médio.
Bia é caucasiana, de cabelos pretos um pouco à baixo dos ombros, 1,70mts de altura.
Sou fissurado em relatos sexuais desde o meio dos anos 90 quando me tornei adolescente.
As revistas da época supriam minhas necessidades. E os relatos feitos por mulheres eram meus favoritos. Eu me acabava na punheta lendo e relendo os relatos.
Eu trouxe essa tara para vida adulta, sempre quero saber das minhas parceiras o passado delas. Quero saber com quantos anos perdeu o cabacinho, quem foi o cara que mais fudeu elas e quem foi o mais roludo.
Bia perdeu o cabaço quando morava numa cidade menor que a nossa, onde ela foi criada. O sortudo foi um colega do 3° ano colegial, ambos com 16 anos.
Bia se manteve nessa cidade até completar 20 anos, quando os pais a liberaram pra vir pra cidade maior estudar e trabalhar.
Bia foi morar num pensionato só de moças, cujo a dona era uma senhora viúva. Ela agora trabalhava num escritório de contabilidade e fazia faculdade nessa área.
Bia disse que a umas 3 casas do pensionato, morava um rapaz sozinho, na faixa dos 35 anos. Boa pinta, bonito e muito atirado. Daqueles caras que ganham bem, trabalhava de vendedor numa concessionária de carros, curte a vida e não pensa em casar tão cedo.
A fama dele corria entre as meninas do pensionato, e nas conversas, Bia "pescou" que algumas delas já o conheciam mais a fundo.rsrs
Bia era nova ali, menina vindo de uma cidade pequena, pronta pra se abrir para a vida. Os olhares dele se voltaram para ela.
Bia só o cumprimentava com o trivial oi, bom dia, boa tarde, quando cruzava com ele.
Mas o destino quiz algo diferente para Bia.
Caiu um feriado numa sexta-feira e na quinta depois do almoço o pensionato já tava praticamento vazio, só sobrando Bia e a dona.
Bia tinha trabalhos da faculdade, por isso resolveu não ir para a casa dos pais.
Na sexta- feira, Bia acordou tarde, já eram 9h30, porém passado do horario combinada de tomar o café, que era servido até às 8h30.
Bia toda preguiçosa se debruçou no muro para olhar a rua.
O vizinho acabara de lavar seu carro e o secava com um pano. Ele acenou para Bia que retribuiu. Ele tentou conversar com ela, mas estava um pouco longe, então Bia resolveu ir até lá.
Conversa vai conversa vem, ele soube que Bia ainda não tinha tomado café. Prontamente a convidou para entrar já que ele ainda tinha café fresco na garrafa e pão a disposição.
Bia entrou, afinal que mal havia.
Dopois do café, Bia, como toda boa moça prendada, se propôs a lavar as louças.
Ele continuou sentado à mesa enquanto ela de pé manuseava as louças na pia.
Ela usava bermudinha jeans e camiseta, e ele sentadão, a contemplava por trás.
A conversa tava animada, então o rapaz chegou e pegou na sua cintura. Deu beijinhos no pescoço e na orelhinha dela. Bia se arrepiou e ele percebeu.
Ele virou ela de frente e tascou-lhe um beijo na boca. Bia esmoreceu, como disse ela, tava na seca a um bom tempo.
Ele botou as mãos debaixo para cima dentro da camiseta e apalpou os peitos. Bia suspirava.
As mãos também entraram dentro da bermuda de Bia e os dedos encostaram na sua buceta que, a essas alturas já estava molhada.
Ele levou Bia para cama.
Agora ela queria meter, agora ela queria dar...
Tirando a bermuda, Bia ficou só de calcinha, que segundo ela, era bem pequenininha.
Ele chupou a bucetinha dela como ninguém tinha feito antes. Jorrava líquidos da xaninha da Bia.
Ele mais velho e experiente comandava as ações.
Se desfez das calças que usava e ofereceu o pau grande pra Bia chupar.
O pau era avermelhado e grosso, já que se tratava de um rapaz loiro quase puxado pro ruivo.
Ele se posicionou sobre ela e deslizou o cacete pra dentro da xotinha da Bia que recebeu cada centímetro dele.
Ele fudia ela na posiçao papai- mamãe o pau entrava inteiro.
Depois foi a vez de botar Bia de quatro e o cacetão ir até o tálo, encostando os pelos pubianos ruivos na bunda dela. Bia gemia, mordia os lábios, se abria.
Eles passaram aquela manhã juntos e meteram em todas posições. Bia passou a gozar com ele. Bia aprendeu a mamar um cacete e até engolir porra com ele. Só o cuzinho que por mais que ele tentasse, Bia não se adaptou.
Eles passaram a meter toda sexta- feira quando Bia voltava da faculdade. O safado sempre tava esperando por ela com vinhos e petiscos para mais uma noite- madrugada de muito sexo.
Ele sugeriu e Bia atendeu, já que não era adepta, nas sextas- feiras, ir de vestido para faculdade e com sandalhas e uma tanguina bem pequenininha, pra apimentar ainda mais a relação. Bia era adepta da calça jeans, camiseta e tênis.
Nos devaneos deles, Bia disse que já chegou até ir sem calcinha algumas vezes. Nesses dias ela nem conseguia prestar atenção na aula, já com a bucetinha escorrendo, não via a hora de estar na rola do vendedor.
Tudo, só acabou quando a irmã mais nova de Bia ganhou maioridade e também veio pra cidade fazendo o mesmo roteiro que ela. Aí os pais alugaram uma casa para elas morarem juntas.
Eu e Bia fudemos quase todos os dias e eu agradeço ao vendedor de carros por isso...
Comentários (3)
Scorpion: Bia deve ter calcinhas gostosas né?
Responder↴ • uid:4bn00en3fia1TESUDO POR CONTOS: Tem sim, tanguinhas de todas as cores e formatos. Mas, minha preferida é qdo ela veste de oncinha... Já que usava uma dessa na nossa 1a vez....
• uid:1cwzuvxovh92wZandor: Qualquer corninho que curta exibir a esposa pra outro macho me chame no telegram ZANDOR_II
Responder↴ • uid:1da7qeb3fpooo