#Abuso #Incesto #Teen #Virgem

Sem cérebro

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GDMex

Graças a um jogo de tabuleiro, a mãe e a irmã de Brian se transformam em suas escravas obedientes e sem cérebro. Um conto de controle mental.

Autor: GDMex
Sem cérebro! por GDMex
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Graças a um jogo de tabuleiro, a mãe e a irmã de Brian se transformam em suas escravas obedientes e sem cérebro.

Capítulo 1
Brian estava sentado no chão da sala de estar, a caixa de “Brainless” empoleirada na frente dele. A caixa era peculiar, para dizer o mínimo — figuras de desenho animado vívidas com olhos espirais e sorrisos largos e de queixo caído pareciam saltar da capa, prometendo um tipo peculiar de diversão. Amy, sua irmã mais velha, estava sentada perto, seu cabelo loiro emaranhado em um rabo de cavalo enquanto ela se sentava com seu short confortável e blusa solta.

Com a mãe fora à noite, Brian propôs uma noite de jogos para Amy e, depois de encontrar algo especial online — e passar horas a convencê-la — eles se sentaram para jogar.

“Então, do que se trata isso?” Amy perguntou enquanto segurava uma tigela cheia de pipoca.

Brian deu de ombros enquanto segurava as instruções do jogo. “As instruções são bem diretas.” Desdobrando um papel, ele começou a ler com atenção. “Bem-vindo ao Brainless!, o jogo onde aquele com o cérebro mais inteligente vence! O objetivo é coletar o máximo possível de fichas de cérebro respondendo a perguntas; quem responder a mais perguntas ganha um poder especial.”

Enquanto Amy permanecia em silêncio, ele continuou. “Até seis jogadores, comprem cartas, respondam perguntas, movam suas peças. Blah Blah Blah…”

“Perguntas, hein? Tudo bem, vamos ver o que você tem”, ela disse.

Brian abriu a caixa e ambos se inclinaram no chão enquanto ele tirava o tabuleiro de jogo, dados e um baralho de cartas coloridas. O tabuleiro em si era longo e tinha vários quadrados para avançar, mas curiosamente, não tinha fim. O caminho era um quadrado que tinha que ser seguido, semelhante ao do Banco Imobiliário, mas sem um objetivo claro. No meio, uma caixa para as cartas se destacava com uma cor rosa.

“O que é isso?” Amy perguntou ao ver uma espécie de cápsula fechada ao lado da caixa de cartas.

“Não sei”, respondeu Brian enquanto olhava as instruções em busca de uma pista sobre isso.

“Bem. Vamos brincar e ver se conseguimos encontrar uma maneira de abri-lo.”

Eles começaram o jogo, movendo suas peças pelo tabuleiro e tirando cartas. Como qualquer outro jogo de perguntas e respostas, este tinha todos os tipos de perguntas sobre cultura geral, ciência, arte e mais; com cada pergunta respondida, quem dos dois acertasse a resposta ganhava pontos — ou fichas — para avançar alguns espaços. Brian, sendo um nerd apaixonado por Jeopardy, não teve problemas em vencer todas as perguntas de sua irmã, que pouco podia fazer quando via como seu irmão tirava todos os pontos.

Depois de um tempo jogando assim, Brian respondeu uma das perguntas e, quando ele moveu seu avatar para um determinado quadrado, o jogo fez um clique suave.

“O que foi isso?” Amy perguntou curiosamente.

“Algo deve ter quebrado”, disse Brian, desapontado. O jogo lhe custara uma fortuna, e o fato de que talvez estivesse quebrado ou com defeito o fez sentir uma raiva imensurável.

“Ou talvez não”, disse Amy, apontando para a cápsula, que agora estava meio aberta e mostrando algo brilhante dentro.

Brian abriu a cápsula e encontrou um cartão dourado.

“Uau, isso parece diferente”, Brian disse, mostrando o cartão para Amy. “Diz, 'Cartão de Controle Mental: Você tem a chance de controlar as mentes dos outros participantes com essas palavras…'”

Amy bufou. “Sério? Que palavras?”

Brian riu e começou a ler. “Sem cérebro e domesticado, sob meu controle. Obedeça meu comando e entregue sua alma.”

Assim que as palavras saíram de seus lábios, um estranho silêncio se instalou na sala. A expressão de Amy mudou de divertida para vazia, seus olhos perdendo o foco. Ela encarou Brian, seu rosto desprovido de qualquer emoção.

“Bem,” Brian disse enquanto deixava a carta no chão e pegava os dados para entregá-los a Amy. “Espero que você esteja pronto para perder a próxima pergunta.”

Com a mão estendida, Brian esperou que a irmã pegasse os dados, mas ela não fez um único movimento. Olhando para ele com a boca meio aberta, ela ficou ali, sem fazer nada.

“Sua vez”, disse Brian, olhando para o tabuleiro para contar os quadrados e ver como estava seu progresso, mas ele não entendia muito bem a dinâmica do jogo. Como ele poderia vencer se a volta ao redor do tabuleiro não tinha fim? E agora que ele tinha esse “poder especial”, como ele poderia usá-lo para vencer? Ou isso o tornava um vencedor agora? O próprio tabuleiro fez um loop, e sem nada a perder além de respostas erradas, eles poderiam muito bem continuar a noite toda. Enquanto ele analisava isso, Amy ficou sem palavras, o que levou Brian a olhar para ela novamente. “Amy, sua vez”, ele insistiu.

“Uh, Amy?” A risada de Brian desapareceu quando ele olhou para sua irmã. “Você está bem?”

Ela não respondeu, apenas continuou a encará-la, seus olhos vidrados e sem piscar. O coração de Brian começou a disparar. Ela estava brincando?

"Vamos, Amy, pare de brincar", ele disse enquanto acenava com a mão na frente do rosto de Amy, mas ela nem piscou.

Isso tinha que ser uma piada, mas quando ele viu que Amy não se movia, ele sabia que ou ela estava zombando dele ou que algo ruim tinha acontecido. Arriscando-se ao pior para testar sua primeira teoria, ele foi até sua irmã e se preparou para seu próximo movimento. Se Amy estava brincando, então ele a forçaria a sair de seu ato.

Dando-lhe um forte beliscão no ombro, Brian esperou receber um tapa e até manteve os olhos fechados para aguentar, mas depois de alguns segundos, nada aconteceu.

“Que diabos?!” ele gritou para o ar.

Brian pegou a folha de instruções do jogo, examinando-a freneticamente em busca de alguma pista sobre como reverter o que havia feito, mas sua angústia aumentou quando viu que não havia nada sobre o Cartão de Controle Mental, nada sobre como desfazê-lo.

"Amy? Sai dessa!" ele gritou enquanto a sacudia pelos ombros numa tentativa de tirá-la de qualquer coisa que o cartão tivesse feito com ela.

Ainda sem resposta.

A mente de Brian correu. O que ele tinha feito? O jogo, a carta — era realmente possível? Ele nunca acreditou em tais coisas, e quando comprou o jogo, viu todos os tipos de comentários sobre ele, todos dizendo que ele teria uma experiência de "controle mental", mas como ele só queria testar o jogo como uma curiosidade, ele fez sua escolha de comprá-lo. Mas a evidência estava bem na frente dele, olhando fixamente com olhos vazios.

“Sem cérebro e domesticado, sob meu controle. Obedeça meu comando e entregue sua alma,” ele disse novamente, como se esperasse que repetir as palavras pudesse quebrar o feitiço. Mas nada mudou.

Suas mãos tremiam enquanto ele tentava pensar em uma solução. Era para ser uma noite de jogo inofensiva, um pouco de diversão para passar o tempo. Em vez disso, tinha se tornado algo completamente diferente — algo obscuro e além do seu controle.

Brian afundou de volta no chão, encarando a carta em sua mão. Ele precisava descobrir uma maneira de reverter isso, e rápido. Mas enquanto olhava para sua irmã, ainda sob o feitiço do jogo, ele se perguntou se isso era permanente, ou talvez, se ela era uma atriz realmente boa; talvez ela quisesse se vingar dele por perder para ele de uma forma tão ruim. Se esse fosse o caso e ela estivesse mentindo, então ele se vingaria três vezes mais dela por assustá-lo daquele jeito.

“Amy?” ele chamou novamente, sua voz trêmula. “Você pode me ouvir?”

Ela respondeu com uma voz baixa e monótona. “Eu escuto e obedeço ao cérebro mais inteligente.”

Um arrepio percorreu todo o corpo de Brian. Isso não podia ser real. Ele tinha que estar sonhando.

“Que bobagem você está dizendo?” ele perguntou novamente.

“Eu escuto e obedeço ao cérebro mais inteligente.”

Brian riu da declaração da irmã. O que ela disse foi ridículo! Ouvir e obedecer? Cérebro mais inteligente? Besteira! Amy sempre foi uma pessoa zombeteira, sempre tirando sarro dele. Se ela quisesse jogar esse jogo, então ele faria o mesmo.

“Tudo bem, vamos fazer as coisas do seu jeito”, ele testou em uma tentativa de quebrar o ato dela. “Por que você não… hummm… se despe?”

Ele olhou para ela com um sorriso, sabendo que Amy nunca aceitaria algo assim. Mas quando ela se levantou, e com um sorriso começou a levantar sua blusa, Brian pensou em outra coisa.

Com a blusa na metade, ele pensou que ela pararia e riria, dizendo que não podia se despir na frente do irmão, mas quando a peça de roupa passou por cima da cabeça dela e caiu no chão, o queixo de Brian caiu. Na frente dele, Amy estava usando um sutiã branco fofo, que exibia seus peitos enormes. Naquele momento, ele sentiu uma ereção enorme, que ele rapidamente tentou esconder, se virando para evitar que ela visse. Amy estava gostosa, e as poucas vezes que ele a viu com algo parecido com um sutiã foram nas vezes na praia, onde ela posou em biquínis quentes, mas nada mais. Mas isso era bem diferente. Em casa, ela não usava roupas que revelassem muito, exceto por seus shorts confortáveis ​​ou blusas largas, mas vê-la de sutiã o fez sentir calor na virilha, o que aumentou quando ela abaixou lentamente o short.

“Amy!” Brian gritou, vendo como ela foi deixada de calcinha na frente dele. A piada dela — se é que houve alguma — já tinha ido longe demais. “Você não está falando sério... está?”

“Sobre o quê?” ela finalmente perguntou, soando como ela mesma pela primeira vez.

“Despindo-se na minha frente!”

“Eu escuto e obedeço ao cérebro mais inteligente,” ela respondeu com aquela voz monótona novamente. “Se o cérebro mais inteligente quiser que eu fique nua, eu ficarei nua.”

"Você deve estar brincando comigo", ele riu nervosamente ao ver as mãos dela viajarem para suas costas e desabotoar seu sutiã. Quando ele caiu, ele viu seus seios suculentos pela primeira vez, algo que quase o fez desmaiar. Ela não estava brincando. Andando para trás, ele colidiu contra a parede. "Isso não pode ser verdade."

Ele tinha controle sobre ela, mas não era certo. Ela não era ela mesma; ela era como uma marionete, suas cordas sendo puxadas pelas palavras que ele havia falado. As implicações eram assustadoras. Ele tinha que encontrar uma maneira de consertar isso, de trazê-la de volta antes que sua mãe voltasse de sua reunião.

“Amy,” ele disse, sua voz a impedindo de se livrar da calcinha. “Como eu desfaço isso?”

“Desfazer o quê?”

“O que aconteceu com você!” Brian gritou, sua ansiedade borbulhando. “Olhe só para você! Você está se despindo na minha frente! Isso não é algo que você normalmente faria!”

“Nada aconteceu comigo”, ela respondeu, com um largo sorriso nos lábios enquanto seus peitos suculentos pendiam no ar. “Estou apenas obedecendo ao cérebro mais inteligente.”

“Ah, vamos lá!”

A frustração e o medo de Brian aumentaram. Tinha que haver uma maneira de trazê-la de volta. Talvez as instruções do jogo tivessem alguma pista que ele tivesse perdido. Ele pegou a caixa e vasculhou-a, procurando desesperadamente por qualquer coisa que pudesse ajudar. Mas não havia nada — nenhuma menção de como desfazer o controle mental. Seus pensamentos correram de volta para o estranho site onde ele havia comprado o jogo. Talvez houvesse algo lá, alguma informação ou contato que pudesse ajudá-lo. Mas isso levaria tempo, e ele não podia deixar sua irmã naquele estado.

Ele olhou para Amy novamente, seu coração doendo. “Só... só fique aqui,” ele disse, sentindo-se impotente.

“Como você comanda, cérebro mais inteligente.”

“Pare de me chamar assim, pelo amor de Deus!”

Enquanto corria para seu quarto, Brian sentiu lágrimas picando os cantos de seus olhos. Ele era apenas uma criança; ele não sabia como lidar com isso. Ele precisava de ajuda, mas não podia contar a ninguém o que tinha acontecido. Quem acreditaria nele?

Em seu quarto, ele se sentiu sobrecarregado pela situação, um pensamento sombrio rastejando em sua mente. Se ele tinha esse poder, o que poderia fazer com ele? A ideia o repeliu, mas ele não podia negar a curiosidade que cintilou dentro dele. Ele rapidamente afastou o pensamento. Ele não podia pensar assim. Ele precisava consertar isso, não explorar.

Brian respirou fundo outra vez, tentando limpar sua mente. Ele tinha que se concentrar. Talvez pedir uma ajudinha. Suas mãos tremiam quando ele pegou seu telefone. Ele rolou por seus contatos e parou em seu melhor amigo, Jake. Se alguém podia ajudá-lo, era Jake. Ele apertou o botão de chamada e esperou, seu coração batendo forte em seu peito.

“E aí, Brian, tudo bem?” A voz de Jake ecoou pelo telefone, alegre e despreocupada.

Brian engoliu em seco. “Jake, algo muito estranho aconteceu.”

“O que você quer dizer? Você parece assustado.”

“Comprei esse jogo online — chama-se Brainless!. Sei que parece idiota, mas eu estava jogando com Amy, e... e havia uma carta que dizia que eu podia controlar as mentes dos outros jogadores com algumas palavras.”

Jake riu. “Sério? Isso parece um monte de merda.”

“Não, Jake, me escute. Eu disse algumas palavras, e agora Amy está... ela está como um zumbi! Eu não sei o que fazer, cara.”

Houve uma pausa do outro lado da linha. “Espera, você está falando sério?”

“Sim! Eu—“

Brian parou de repente. Ele estava prestes a contar a Jake que ele a pegou seminua, mas era sobre sua irmã que ele estava falando.

“O quê?” Jake pressionou.

“Eu tive que testar o homem dela. Pensei que era uma piada, então eu disse a ela para fazer algo que ela nunca concordaria… e… e…”

“E o quê?” Jake perguntou, adicionando outra camada de suspense a toda a situação.

“Eu disse para ela ficar nua. E ela tirou o sutiã na minha frente!”

“Você acha que eu vou acreditar em você?” Jake perguntou. “Sério, cara, pare de assistir pornô.”

Obviamente Jake não iria acreditar nele; na verdade, ninguém acreditaria em uma história como essa. Amy, a garota mais gostosa e popular da escola fazendo striptease para o irmão? Absurdo em todos os sentidos!

Mas, para vantagem de Brian, ele poderia mostrar isso ao amigo.

“Eu vou te mostrar,” Brian garantiu, descendo as escadas e verificando que durante todo o tempo em que ele a deixou, Amy não se moveu do seu lugar. Ela ainda estava com os peitos de fora e estava sorrindo, sem fazer nada além de respirar. Nervoso, Brian colocou o celular na frente dela e tirou uma foto, que ele enviou para Jake. “Veja isso.”

Depois de alguns segundos, Jake respondeu. “Oh merda! Onde você conseguiu essa foto dela?!”

“Eu já te disse, cara. Ela está na minha sala de estar. Eu tirei a foto do rosto dela.”

“Ou ela é uma exibicionista secreta ou você está dizendo a verdade!”

“Por favor, me ajude”, Brian disse, desesperadamente. “Eu não sei o que fazer… minha mãe saiu, e Amy está… bem, veja no rosto dela.”

Com Jake processando o que viu na tela do celular, Brian ficou esperando. Ele tinha que encontrar uma solução, ou então as consequências seriam terríveis para ele...

Continua…

Capítulo 2
O tom de Jake mudou, ficando mais intrigado. “Cara, se eu fosse você, eu estaria tendo um dia de campo com isso. Pense nisso — sua irmã fazendo o que você quer? Isso é como um sonho se tornando realidade.”

Brian sentiu um nó apertar seu estômago. Talvez ele tivesse ido à pessoa errada para pedir conselhos. Jake sempre teve uma queda por sua irmã e nunca conseguiu evitar expressar desejo por ela.

“Jake, isso não tem graça. É realmente uma bagunça. Não sei como consertar.”

Jake bufou. “Vamos lá, Brian, não seja tão covarde. Você poderia fazê-la fazer qualquer coisa. Pense nisso — sua irmã é gostosa. Você poderia, sabia...”

“Ah, vamos lá!” Brian gritou. “Eu vim para pedir ajuda a você! Não para discutir o que posso fazer com minha irmã!”

Depois de alguns segundos em silêncio, Jake surgiu com uma nova resposta. “Ok, cara, deixa eu ver o que eu consigo encontrar na internet sobre essa coisa de cérebro que você é —“

“Brainless!” Brian interrompeu, irritado. “Chama-se Brainless.”

“Sim, sim. Eu te ligo de volta quando tiver algo, mas enquanto isso. Cara. Você pode me mandar outra foto dos peitos dela?”

“Ah, vai se foder!”, disse Brian, desligando.

Com o ambiente em silêncio, a mente de Brian se tornou um turbilhão de pensamentos conflitantes enquanto ele voltava para a sala de estar, onde Amy estava sentada, ainda sob a influência das palavras que ele havia dito.

Seu olhar caiu sobre Amy, e ele não pôde deixar de notar o quão bonita ela estava.

Enquanto ele estava ali, memórias inundaram sua mente. Ele se lembrou das inúmeras vezes que seus amigos perguntaram sobre ela, cada um tentando obter alguma ajuda para conseguir seu número, enquanto muitos outros queriam mais do que apenas falar com ela. Quantas vezes eles imploraram para que ele os apresentasse a Amy? Houve aquela vez no ensino médio quando Jake praticamente implorou pelo número de telefone de Amy, prometendo a Brian sua coleção inteira de histórias em quadrinhos em troca.

Brian também se lembrava dos eventos do ensino médio em que Amy era o centro das atenções, encantando todos ao seu redor sem esforço. Ela namorou o quarterback estrela, o orador da turma e até mesmo um aluno do segundo ano da faculdade quando ela era apenas uma caloura. Parecia que todo cara — e até mesmo algumas garotas — queria estar com ela, estar perto dela.

Seus pensamentos se voltaram para a época em que Amy foi eleita rainha do baile, seu namorado na época, Ryan, radiante de orgulho enquanto a escoltava. Brian estava no meio da multidão, observando seu sorriso radiante e a maneira como ela se portava com tanta graça e confiança. Ela estava sempre cercada de amigos, sua agenda social lotada de eventos e festas.

Depois, havia os momentos mais íntimos em casa, onde a beleza de Amy parecia ainda mais pronunciada. O jeito como ela ria e jogava o cabelo para trás, ou como ela se sentava perto da janela, perdida em pensamentos, seu perfil delineado pela luz dourada do sol poente. Brian se lembrava de ter vislumbrado ela enquanto ela se preparava para encontros, e uma noite, ele até fantasiou sobre ela se arrumando para ele, não pensando nela como sua irmã, mas como outra coisa.

Quantas vezes ele ouviu conversas sussurradas sobre ela nos corredores da escola? Quantos de seus amigos admitiram ter paixões por ela, esperando que Brian pudesse falar bem deles? E quantas vezes ele se sentiu invisível na sombra dela, apenas o irmão mais novo de Amy, ofuscado por sua presença deslumbrante?

Enquanto ele estava ali, observando-a agora, a ideia de ter controle sobre alguém como Amy parecia... tentadora. Era um pensamento sombrio e tentador, que fazia seu estômago revirar. Ele sempre se importara com ela, mas agora estava diante de um poder que nunca imaginou ter.

Brian lutou com seus pensamentos, sabendo que o que ele estava contemplando era errado. Ele tinha que se lembrar de quem Amy era além de sua beleza e da atenção que ela conquistava. Ela era sua irmã, aquela que o ajudou com o dever de casa, que o defendeu contra valentões, que sempre o apoiou quando ele chorou...

Balançando a cabeça, Brian se forçou a desviar o olhar, mas a visão dos seios dela pendurados no ar o fez sentir como sua virilha pedia ação.

Havia uma longa lista de pessoas caídas que sonhavam em namorar Amy, algumas até se considerando bem servidas só por falar com ela, mas Brian tinha uma chance para mais. O que todos aqueles perdedores diriam se descobrissem que ele era capaz de tocar aqueles peitos e tivesse ido embora sem fazer isso? Ela era sua irmã, sim, mas também, essa era uma oportunidade que nunca se repetiria em sua vida, e o fato de desperdiçá-la; bem, só um tolo poderia viver com isso.

“Posso...?” Brian perguntou, aproximando-se dela lentamente, quase automaticamente, mas quanto mais perto ele chegava, mais duras as palavras se tornavam. “Posso...” ele perguntou novamente, mas, novamente, as palavras o sufocaram.

Fechando a distância entre eles, Brian estendeu as mãos, e pouco antes de tocarem aqueles peitos grandes, ele perguntou novamente. "Posso tocar seus peitos?"

Após fazer a pergunta, Brian colocou as mãos sobre aqueles montes quentes e sólidos de pele. Ele nem esperou a resposta da irmã chegar enquanto caminhava naquele terreno desconhecido, tocando cada centímetro de pele e massageando suavemente os mamilos dela, que ficavam duros ao toque.

“Sim, cérebro mais inteligente...” ela respondeu, fazendo-o rir. A resposta, tardia, não era mais útil.

Com as mãos ocupadas nos seios da irmã, ele se aproximou até que seus corpos colidiram. Era tudo ou nada.

“Me chame de Brian, ok?”

“Sim… Brian,” ela respondeu.

Brian nem disse nada e se inclinou para beijá-la, capturando seus lábios com os seus e movendo-os com a intensidade de quem experimentava uma deliciosa iguaria pela primeira vez. O gesto foi correspondido por ela com o mesmo ritmo, mas Brian, guiado pela euforia, inseriu sua língua até encontrar a dela, e da mesma forma, ela moveu a sua, iniciando uma dança deliciosa e viscosa que soltava ruídos suaves que quebravam o silêncio do ambiente.

Afastando-se dela, Brian sentiu sua respiração sair de si. Os lábios de sua irmã tinham uma maciez e um sabor totalmente inesperados para ele. Era como se ele tivesse colocado a boca em uma cesta de cerejas e saído com o líquido na boca; uma delícia.

“Abaixe o short”, disse Brian e então a puxou, forçando-a a continuar o beijo.

Por um momento, a mente de Brian lhe disse que o que ambos estavam fazendo era errado, mas dane-se o incesto! Aquilo era bom demais para ser verdade, e ele não deixaria passar a oportunidade. Jogando as regras para o alto, ele massageou descaradamente os seios dela, levantando-os para depois deixá-los cair. Com aqueles seios quentes e com os mamilos duros, ele colocou a boca sobre eles e deu beijos suaves, então, passou os lábios em um dos mamilos, e dando uma mordida de advertência, colocou o pedaço na boca, chupando-o como um bebê faria.

Como isso aconteceu? Brian não sabia, mas a vida era boa demais para parar e perguntar.

Com as mãos ocupadas, Amy abaixou o short, e Brian, vendo que estava a apenas uma peça de roupa de ver sua irmã completamente nua pela primeira vez, interrompeu o beijo e abaixou a linda calcinha que ela estava usando naquela noite.

De joelhos, ele ficou em pé diante daquela boceta bonita que ela havia depilado, que exibia um lindo rubor rosa que o fez abrir a boca. Aquela boceta, tão desejada e preciosa, poderia ser sua. Se ao menos ele se aproximasse, poderia tomá-la como sua e dar a Amy um momento de prazer como nenhum outro em sua vida, mas ele poderia? Ele poderia entrar em algo tão sexual quanto chupar a boceta de sua irmã?

Agarrando suas coxas, ele respirou várias vezes, o desejo o fazendo ir para frente. Ele queria se desculpar com Amy pelo que ele ia fazer, ele queria dizer a ela que ele nunca teve um desejo como esse, mas ele não teve. Em vez disso, ele gentilmente separou seus lábios vaginais e inseriu sua língua dentro dela, penetrando sua boceta com uma viscosidade desconhecida para ela. Amy nunca tinha contado a ninguém, mas ela era virgem, e nem mesmo seu irmão, absorto em comer sua boceta, tinha notado isso. Mas Amy, com seu cérebro desligado, ficou olhando para baixo, observando enquanto Brian apreciava o gosto de sua feminilidade.

“Amy,” Brian disse com a boca pingando com os fluidos iniciais da garota. “Você tem uma boceta tão gostosa.”

Amy não disse nada e continuou sorrindo, sentindo como os dedos de Brian o ajudavam na tarefa. Com a língua no clitóris da garota, ele passou dois dedos dentro dela, dedilhando-a rapidamente e potencializando aqueles sons viscosos que, além de ecoarem pelo ambiente, eram acompanhados de mais fluidos que encharcavam seus dedos.

Com a boceta dela quentinha e pronta para recebê-lo, Brian se levantou e a empurrou para o sofá. Ele estava excitado e não conseguia esperar. Ele ia foder a irmã, e nem a falta de camisinha o impediria de fazer isso. Se ele gozasse dentro dela — e é claro que gozaria — ele a levaria para comprar um comprimido depois de um tempo e pronto, sem problemas.

A garota caiu no confortável sofá de couro e se acomodou para receber o irmão, que, com o pau na mão, desceu sobre ela e inseriu a ponta primeiro, fazendo-a gemer pela eventual perda da virgindade.

Com a ponta para dentro, ele empurrou suavemente, deixando seu pênis entrar nela, mas também deixando um rastro de sangue que confirmou o que ele evidentemente não sabia.

“Amy!” Brian gritou sem parar e alcançando o traseiro quente da irmã. Uma vez que seu pau estava bem dentro, ele fez a pergunta. “Você é... bem... você era virgem?”

“Sim...” ela disse, soltando um gemido que Brian não conseguiu identificar se era da dor de ter um pau dentro dela pela primeira vez ou do prazer de ter perdido a virgindade. “Você é meu primeiro, Brian.”

Brian sentiu como se mil fogos de artifício estivessem explodindo dentro dele. Ele tinha sido o sortudo que conseguiu desvirginá-la, o primeiro a provar sua boceta e o primeiro a lhe mostrar as cordas quando se tratava de sexo; tudo ao mesmo tempo. Se ao menos Jake soubesse, se ao menos o mundo inteiro soubesse, certamente muitos desmaiariam. Depois de foder ela gostoso, Brian ligaria para Jake e contaria o que fez para que o fofoqueiro pudesse contar a todos. Brian não negaria que ele fodeu sua irmã.

Com a cabeça quente, ele empurrou e empurrou, como se ela fosse uma cadela no cio, agarrando-a pelos seios e beijando-a ao mesmo tempo.

Seus corpos quentes combinavam e seus movimentos sincronizados os levavam a agir com total perfeição, como se já se conhecessem na cama. Amy, soltando seu corpo e se encarregando de fazer o mesmo que seu amante, se deixou levar, deixando-o fazer o que quisesse com ela. Conscientemente, ela não teria sonhado que sua primeira vez seria assim. Em sua mente, ela havia sonhado várias vezes em dar sua virgindade a algum garoto bonito que a fizesse se sentir amada, mas infelizmente para ela, não só havia acabado com um cara que a via como um objeto de desejo, mas com um cara que também era seu sangue...

Depois de tantas penetrações, Brian sentiu como se o esperma estivesse se preparando para sair dele e, embora a ideia de gozar dentro dela fosse boa, ele tinha uma ideia melhor.

Tirando seu pau rapidamente, ele apontou para os seios dela. “Vamos, tire isso,” ele ordenou.

Com o sorriso permanente no rosto, Amy pegou o pau com uma mão e puxou com força. Também era a primeira vez que ela tocava em um pau, mas aparentemente ela era uma especialista, pois sabia como puxar bem o suficiente para Brian gozar nela, manchando seus peitos com tanto esperma que até escorreu pelo sofá.

“Porra!” Brian gritou, incapaz de suportar a cena. Sua irmã estava deitada imóvel enquanto o esperma deixava seus peitos brancos. “Porra!”

Correndo para pegar seu celular, Brian o desbloqueou e configurou a câmera. A cena tinha que ser imortalizada.

“Sorria”, ele disse.

E Amy fez isso, sorrindo para o irmão enquanto ele tirava fotos de vários ângulos, tentando capturar as melhores poses.

Ofegante, ele ligou para Jake novamente, pronto para contar o que tinha feito.

Continua…

Capítulo 3
“Você fez o quê?!” A voz de Jake estalou pelo telefone.

Depois de se divertir com Amy, Brian não perdeu tempo e contou ao amigo.

“Eu comi ela!” Brian exclamou. “Eu simplesmente não conseguia parar, cara, era demais!”

“Cara, isso é loucura,” Jake continuou, seu tom cheio de admiração. “Quero dizer, as pessoas têm sonhos sobre coisas assim, e você realmente fez isso. Especialmente com Amy... cara, você sabe quantos caras na escola matariam para estar no seu lugar agora?”

Jake estava absolutamente certo. Muitos sonharam em dormir com Amy, e se soubessem que ela tinha sido virgem o tempo todo...

“Você não vai acreditar nisso… mas…”

“O quê?” Jake perguntou.

“Ela era um homem virgem…”

“De jeito nenhum eu vou comprar isso! Você está me dizendo que Amy, a garota mais gostosa e desejável da escola, nunca esteve com ninguém?”

“É,” Brian disse calmamente, sentindo o mesmo que Jake. Amy sendo virgem? Inacreditável!

“Você é como um deus, Brian. Você tem o poder de fazer o que quiser com ela, e se ela te deu a virgindade, ela não vai dizer não a nada!”

As palavras penetraram, enchendo Brian com uma sensação sombria de poder. Ele sempre foi o azarão, o negligenciado e subestimado. Mas agora, ele tinha controle — controle real.

Ele olhou para Amy, seus olhos antes vibrantes agora vazios, esperando por seu comando. A sensação de poder surgiu dentro dele. Todas aquelas vezes em que ele se sentiu inferior, todas aquelas vezes em que desejou estar no comando — tudo era possível agora.

“Acho que sim”, Brian murmurou, mais para si mesmo do que para Jake.

“Cara, se eu fosse você, estaria vivendo o sonho agora mesmo”, Jake disse, rindo. “Você fez o que todo mundo só fantasia.”

Brian permaneceu em silêncio, imaginando o que viria a seguir. Jake nunca escondeu seu desejo por sua irmã, então se alguém pudesse lhe dar boas ideias, seria Jake.

“Você tem a chance de viver algumas fantasias selvagens. Tipo, imagine ter Amy usando biquínis pela casa o tempo todo. Ela tem aquele corpo matador, e agora você pode vê-lo sempre que quiser.”

Brian assentiu silenciosamente. Amy era gostosa! Por que não enlouquecer e fazê-la andar pela casa só de biquíni? Brian amava um rosa que ela tinha, e dadas essas circunstâncias, ele poderia ordenar que ela o usasse agora mesmo.

“Ou,” Jake continuou, sua voz ficando mais animada. “Você poderia fazê-la agir como sua empregada pessoal, fazendo o que você quiser, quando quiser. Você consegue imaginar? Ela estaria toda vestida com aquelas roupinhas fofas, pronta para servi-lo.”

Brian sentiu uma ereção crescer em suas calças. As imagens que Jake estava pintando eram bem excitantes, cada fantasia mais vívida que a anterior.

“Pense nisso, Brian,” Jake pressionou. “Você tem esse poder incrível. Amy é a garota mais gostosa que conhecemos, e agora ela está completamente sob seu controle. Você pode fazê-la fazer qualquer coisa. Faça-a vestir o que você quiser, dizer o que quiser. As possibilidades são infinitas.”

Os pensamentos de Brian criaram todos os tipos de cenários. A ideia dela de biquíni, servindo bebidas para ele enquanto ele jogava videogame era incrível, mas outra veio para competir com ela. Amy, vestida com uma roupa de empregada francesa enquanto servia vinho para ele também era tentadora.

Mas outro cenário surgiu como o melhor. Seus pensamentos se voltaram para todas as vezes em que ele a observou em sua roupa de líder de torcida, fingindo estudar enquanto secretamente a admirava.

Amy era a capitã do time de líderes de torcida, e ela frequentemente praticava suas rotinas no quintal. Brian sentava-se perto da janela do seu quarto, com os livros abertos na frente dele, mas sua atenção sempre nela. O jeito que ela movia aquele garoto gostoso era quase hipnotizante. Sua roupa de líder de torcida, com sua saia curta e blusa justa, formava uma combinação que Brian achava irresistível.

Agora, com as palavras de Jake persistindo em sua mente, a imaginação de Brian correu solta. Ele imaginou Amy em sua roupa de líder de torcida, mas dessa vez, ela estava torcendo só por ele. O pensamento de tê-la como sua líder de torcida pessoal, cada movimento dela dedicado a fazê-lo feliz, venceu os outros papéis que ela poderia desempenhar para ele.

Mas por que parar com apenas uma apresentação? Amy podia cumprimentá-lo todas as manhãs em sua roupa de líder de torcida, trabalhando seu corpo quente só para ele. Ela o seguiria pela casa, torcendo por ele com cânticos personalizados, aumentando sua confiança e fazendo-o se sentir invencível. A fantasia era mais do que apenas sobre a roupa; era sobre a atenção, a admiração e o poder que ele tinha sobre ela.

As palavras de Jake plantaram a semente, e agora, ela estava crescendo em uma visão que ele não podia mais ignorar. Como Jake havia dito, o poder era dele, e as possibilidades pareciam infinitas.

“Brian?” A voz de Jake o trouxe de volta à realidade. “Você ainda está aí?”

“Sim,” Brian disse, sua voz mais firme agora. “Estou aqui.”

“Pense nisso”, Jake disse, seu tom quase conspiratório. “Você poderia fazê-la andar por aí de biquíni, fazer sua lição de casa, cozinhar para você, qualquer coisa que você queira. E ela fará tudo isso com aquele sorriso perfeito, totalmente devotada a você.”

Brian ficou ouvindo o amigo por um curto período, esperando terminar a ligação rápido para poder ir se divertir com a irmã. Assim que viu a oportunidade, ele rapidamente encerrou a conversa, deixando Jake completamente imaginando o que faria.

“Amy,” ele disse, sua voz firme apesar da aceleração de seu coração. “Vá tomar um banho e então troque de roupa para sua roupa de líder de torcida. Você vai fazer uma rotina especial para mim.”

Amy se levantou imediatamente, seus movimentos robóticos. Brian a seguiu até o quarto dela, onde abriu o armário e procurou por sua roupa de líder de torcida. Ele a encontrou pendurada cuidadosamente entre suas roupas — a roupa que ele havia admirado tantas vezes antes.

O uniforme de líder de torcida consistia em um top justo, branco com detalhes em verde e dourado, que destacava perfeitamente a constituição atlética de Amy. O top tinha um pequeno decote em V que acrescentava um toque de flerte, e o mascote da escola estava estampado na frente, um emblema orgulhoso de seu papel como capitã. A saia era curta e plissada, combinando com o top com seu acabamento verde e dourado. Ela se alargava levemente, dando a ela um salto brincalhão a cada movimento.

Em seguida, ele encontrou suas meias brancas de cheerleader, que subiam até um pouco abaixo dos joelhos, e seus sapatos brancos de cheerleader, limpos e imaculados. O toque final foi o laço verde e dourado que ela sempre usava no cabelo, um símbolo de seu espírito de equipe e seu papel como líder.

Com aquela roupa nas mãos, Brian a cheirou. Os pelos de sua pele se arrepiaram quando ele notou o perfume suave que ela normalmente usava, uma combinação de lavanda e morango que atraía muitos como abelhas ao mel.

Segurando a roupa, Brian virou-se para Amy. “Aqui,” ele disse, entregando-lhe as roupas. “É isso que você vai vestir.”

“Sim, Brian…”

“Na verdade, é o mestre”, ele respondeu, colocando as ideias de Jake em ação. Se ele tinha tanto poder sobre ela, por que não tirar vantagem disso?

“Sim… mestre…”

Enquanto ela caminhava em direção ao banheiro, Brian a seguiu.

Sem parar, Amy se despiu na frente do irmão e, então, com o corpo já exposto, preparou o chuveiro para seu banho; Brian, por sua vez, aproveitou para colocar as mãos nos seios da irmã enquanto ela passava a mão na água para garantir que estava na temperatura correta.

Assim que Amy entrou no chuveiro, Brian fez o mesmo, acompanhando-a em sua nudez.

Lá dentro, ele não perdeu tempo e começou a beijá-la com a mesma paixão com que o fizera há algum tempo, cada movimento guiado pelo desejo que sentia pela própria irmã.

Enquanto Amy tentava se limpar, Brian a impedia; o garoto não a deixava nem passar sabão, interrompendo todas as suas tentativas com beijos, carícias e puxões.

“Dê-me o sabão”, ordenou Brian.

Sem dizer nada, Amy desistiu do bar e observou enquanto Brian ensaboava seus seios.

“Que peitos!” Brian gritou, passando o sabonete sobre os montes dela e puxando seus mamilos gentilmente. “Eu realmente nunca poderia me cansar disso!”

Amy riu e olhou para Brian, que se movia de um seio para o outro, tentando cobrir os dois, mas, dado o bom tamanho que eles tinham, ele mal conseguia segurar um, e como não queria deixar os dois sozinhos, ele pediu ajuda a Amy.

"Chupe", disse Brian, guiando um peito rapidamente em direção à irmã.

Com a água quente caindo sobre os dois, Amy pegou seu peito e o colocou na boca, chupando delicadamente enquanto Brian se encarregava de fazer o mesmo com o outro, excitando-a ao máximo.

Com os peitos de Amy recebendo um tratamento tão bom, Brian a empurrou contra a parede fria e inseriu um dedo em sua boceta; quando fez isso, viu que ela já estava molhada o suficiente e poderia receber seu pau pela segunda vez naquela noite, então pegou sua perna, levantou-a gentilmente e, com um único movimento, colocou seu pau nela.

Encostada na parede, Amy se apoiou em Brian e, enquanto ele a fodia, ela gemeu baixinho em seu ouvido.

A foda deles era apaixonada. O vapor e a água quente entre eles criavam um cenário cheio de calor para eles, o que levou Brian a empurrar muito mais forte, tentando liberar mais leite que dessa vez não acabaria nos peitos da irmã, mas sim, na buceta dela.

Empurrada após empurrão, Amy suportou a brutalidade com que seu irmão a fodia. Brian, com a cabeça cheia de todo tipo de fantasia, entrou forte, sem se importar que há pouco tempo Amy havia perdido a virgindade e não estava nem um pouco acostumada com sexo, mas felizmente para ele, o cérebro opaco da garota não a fez reagir a isso; ela era um simples objeto sexual e nada mais, então demonstrar dor ou qualquer emoção não era algo que ela pudesse fazer, a menos que ele ordenasse, é claro.

Depois daquela foda forte, Brian gozou dentro dela e satisfeitos com o que tinham conseguido, ambos terminaram o banho. Mesmo que Brian pudesse ter pedido para ela chupá-lo imediatamente, ele decidiu contra isso. Afinal, Amy tinha que estar perfeita como uma líder de torcida, e ele não queria tocar em um fio de cabelo dela até que ela terminasse sua rotina.

Quando ela saiu do banho completamente nua, ela vestiu sua roupa na frente de Brian, mas fez isso com uma lentidão tão sensual que o levou a se masturbar, e embora seu pau ainda estivesse dolorido da foda que tinha acabado de fazer, ele ficou duro o suficiente para que ele pudesse aproveitar um pouco mais seu show particular.

Os movimentos de Amy eram sensuais e cuidadosos, cada um dedicado a agradar seu irmão, que tinha o olhar fixo nela. Em qualquer outra ocasião, ela teria se vestido daquele jeito para fazer alguma rotina para seu time, mas naquele momento, ela estava fazendo algo diferente. Tornando-se um tipo de dançarina exótica, ela estava se entregando à fantasia de seu irmão de ver uma linda e gostosa líder de torcida dançando provocativamente para ele.

"Me dê um B..." Amy disse, passando lentamente as mãos pelos seios.

“Me dê um R,” ela continuou, puxando sua blusa para cima e exibindo seus peitos sem sutiã. Por ordem de Brian, ela não usaria calcinha enquanto estivesse de uniforme.

“Continue”, Brian disse, fazendo isso com uma velocidade que até o fez sentir um pouco de dor, mas não o suficiente para pará-lo. “Você está quase terminando.”

Motivada pelas palavras de Brian, Amy pulou e abriu as pernas no ar, aterrissando com um split perfeito que fez Brian se levantar do seu lugar. A rotina foi perfeita.

“Me dê um eu...” Amy disse, passando as mãos pelas pernas esticadas e subindo pela saia, revelando lentamente o pequeno tesouro que guardava sob as roupas.

“Me dê um A...” ela continuou, passando os dedos sobre sua boceta exposta. Assim que seus dedos a tocaram, ela rolou de costas. Já naquela posição, ela começou a se dedilhar rapidamente para terminar sua rotina.

“Me dá um...” ela disse, sendo interrompida por seus próprios gemidos. “Me dá um...” ela tentou dizer novamente, mas a velocidade com que sua boceta estava sendo dedilhada não a permitiu dizer nada.

“Vamos, querida, diga isso alto para seu mestre”, Brian ordenou, ficando ao lado dela.

“Dê-me um N!”

O grito, mais parecido com um orgasmo, fez Brian sentir o leite subindo pelo seu pau novamente. Ele já tinha se masturbado muitas vezes antes, mas nunca tinha chegado ao clímax tão rápido.

“Diga!” Brian gritou, sentindo como se ele próprio estivesse prestes a gozar.

“Brian!” ela gritou, tendo outro orgasmo forte enquanto sua boceta latejante liberava uma fina linha de baba.

"De novo!"

“Brian!” a garota gritou novamente.

“Vamos, baby! Mais uma vez!”

“Brian!!”

Ouvir seu nome daquele jeito foi o suficiente para fazer Brian gozar, que pouco pôde fazer ao ver como o pouco que restava de seu leite chegou ao abdômen da irmã, manchando-o completamente. Uma pena que ela tivesse acabado de tomar banho.

Brian mal estava recuperando o fôlego quando, de repente, um som forte ecoou por toda a casa, alertando-o imediatamente.

“Meu Deus! Mãe!” Brian gritou.

Continua…

Capítulo 4
O coração de Brian pulou na garganta quando ele ouviu a porta da frente ranger ao abrir. O pânico surgiu dentro dele — sua mãe tinha chegado em casa mais cedo.

“Amy, você precisa trocar essa roupa agora mesmo!” ele gritou, sua voz tremendo de urgência. “Mamãe chegou!”

“Sim, mas—“

“Não me chame assim! Não na frente da mamãe!”

Amy, ainda com a roupa de líder de torcida, permaneceu com a expressão vazia. A mente de Brian correu. Ele precisava colocá-la no pijama e fazê-la agir normalmente, ou tudo estaria arruinado.

“Rápido, tire isso e vista seu pijama,” ele ordenou, entregando a ela o pijama macio e rosa que ela havia usado anteriormente. Amy começou a se despir sem hesitar, seus movimentos ainda robóticos. O coração de Brian batia forte em seu peito, cada segundo parecendo uma eternidade.

Ele podia ouvir os passos de sua mãe se aproximando, sua voz chamando, “Brian? Amy? Estou em casa!”

“Só se apresse!” ele pediu, sua voz tensa de medo.

Amy finalmente vestiu o pijama, e Brian respirou fundo, tentando acalmar seu coração acelerado. Ele precisava fazer Amy agir como ela mesma, ou sua mãe saberia que algo estava errado.

“Escute, Amy,” ele disse, agarrando os ombros dela e olhando em seus olhos vazios. “Você precisa agir como você mesma. Sorria, dê uma risadinha, fale como você normalmente faz. Você consegue fazer isso?”

Depois de foder exclusivamente sua irmã, ele não precisou que ela falasse muito, e ela também não falou, dizendo poucas palavras o tempo todo, mas ter uma conversa era algo muito diferente. E se ela não conseguisse? A mãe deles era muito observadora, e se ela visse Amy como a idiota que apenas seguia ordens, Brian estaria em sérios apuros.

A expressão vazia de Amy permaneceu inalterada, e Brian sentiu uma onda de frustração. O idiota tinha se concentrado em aproveitá-la, ignorando o fato de que a qualquer momento isso poderia acontecer. Se ele quisesse salvar o navio de afundar, ele tinha que fazê-la entender.

Ele forçou um sorriso e falou com exagerada alegria, esperando que ela o imitasse. “Vamos, Amy, é como um jogo”, ele disse, tentando soar brincalhão. “Você tem que fingir ser você mesma. Ria comigo, ok?”

Os lábios de Amy se contraíram, e uma risadinha mecânica escapou de sua boca. Foi um começo, mas não foi o suficiente. A ansiedade de Brian aumentou quando ele ouviu os passos de sua mãe se aproximando.

“Gente?” sua mãe chamou novamente.

“É isso, agora continue”, ele disse, tentando desesperadamente treiná-la. “Seja você mesma, como sempre é. Fale sobre escola, cheerleading, qualquer coisa!”

As respostas de Amy eram lentas e afetadas, mas ela começou a imitar seu tom e palavras. “Escola... torcida... risada...”

Os níveis de estresse de Brian dispararam. Era como tentar ensinar um fantoche a ser humano. Ele se lembrou do nome do jogo — “Brainless” — e ocorreu-lhe que o jogo de alguma forma havia drenado Amy de sua personalidade e inteligência normais.

A voz de sua mãe chamou pela terceira vez. “Brian, onde você está?”

Brian fechou os olhos e tentou se acalmar. Sua mãe odiava quando eles não respondiam a ela, e se ele não respondesse, ela iria direto para onde ele estava, encontrando Amy naquele estado.

“Só um minuto, mãe!”, ele gritou, tentando manter o pânico longe de sua voz. Ele se virou para Amy, que ainda estava lutando para agir normalmente. “Ok, Amy, só mais uma vez. Finja que estamos na escola, e você está me contando sobre seu dia. Você consegue.”

Brian cerrou os punhos e olhou para Amy. Os olhos dela piscaram como se um tênue lampejo de seu antigo eu estivesse tentando irromper. “Hoje... na escola... nós praticamos... torcida organizada,” ela disse, sua voz ganhando uma inflexão um pouco mais natural.

“Sim, é isso! Continue. Fale sobre a prática, as rotinas, qualquer coisa.”

Amy continuou, sua fala se tornando um pouco mais fluida. “Nós... trabalhamos em nossa rotina... para o jogo... na sexta-feira. Foi... muito divertido.”

A mãe de Brian apareceu na porta, seus olhos examinando o cômodo. “Aí estão vocês dois. O que vocês andaram fazendo?”

Brian rapidamente se colocou na frente de Amy, forçando um sorriso casual. “Ei, mãe. Estávamos falando sobre a escola e coisas de líderes de torcida.”

A mãe levantou uma sobrancelha, mas pareceu satisfeita com a explicação. “Bem, o jantar estará pronto em breve. Certifique-se de lavar-se.”

Brian assentiu, alívio o inundando enquanto sua mãe se virava e saía do quarto. Ele soltou um suspiro que não tinha percebido que estava segurando, virando-se de volta para Amy.

“Bom trabalho, Amy,” ele disse, acariciando sua cabeça como se ela fosse uma garotinha. “Continue agindo assim, ok? Precisamos ter certeza de que a mamãe não suspeite de nada.”

Amy assentiu mecanicamente, seus olhos vazios e desfocados.

Retornando ao seu quarto, Brian sentiu como se sua cabeça estivesse prestes a explodir. Sua mente se agitava com ansiedade, a mesma que lhe dava dor no peito. Ele precisava descobrir como reverter o que tinha feito e fazer Amy voltar ao seu estado normal; até então, ele teria que manter a farsa e rezar para que sua mãe nunca notasse a mudança.

Se ao menos ele soubesse como essa bagunça funcionava, ele poderia encontrar uma solução, mas ele não sabia de nada. Ele estava no zero, e pior de tudo, com sua mãe perigosamente perto de descobrir.

Brian respirou fundo enquanto caminhava até a mesa de jantar, tentando parecer o mais normal possível. Sua mãe, Sonya, já estava sentada, servindo espaguete em seus pratos. Amy a seguiu, seus movimentos rígidos e seus olhos ainda perturbadoramente vazios. O coração de Brian batia forte, pois ele sabia que tinha que assumir o controle da conversa para evitar levantar qualquer suspeita. Fugir de sua mãe só aumentaria suas suspeitas, então, por enquanto, ele tinha que jogar o jogo dela.

“Cheira muito bem, mãe”, Brian disse, forçando um sorriso enquanto se sentava. “Estou morrendo de fome.”

“Obrigada, querida. Como foi seu dia?”

“Foi bom. Jogamos esse novo jogo de tabuleiro que encontrei online. É bem interessante.”

Os olhos de Sonya se voltaram para Amy, que girava mecanicamente o garfo no espaguete. “E você, Amy? Como foi seu dia?”

A boca de Amy se abriu, mas Brian a interrompeu rapidamente. “Ela teve treino de torcida mais cedo”, ele disse, tentando manter o tom leve. “Eles estão trabalhando em uma nova rotina para o jogo de sexta-feira, então ela passou o dia todo aperfeiçoando seus movimentos.”

Sonya assentiu, mas seu olhar permaneceu em Amy. “É isso mesmo, Amy? Como está indo a nova rotina?”

Os olhos de Amy permaneceram desfocados enquanto ela respondia: “A rotina é... boa.”

O estômago de Brian se apertou. Ele tinha que impedir que sua mãe percebesse o comportamento estranho de Amy, mas era muito difícil. Por algum motivo, a mulher queria falar à força com Amy.

“É, ela tem praticado muito duro”, ele acrescentou, mudando rapidamente de assunto e tentando levar a conversa para si mesmo. “Ei, você ouviu sobre a nova loja que vai abrir no centro? Ouvi dizer que eles têm ótimas ofertas em roupas.”

“Sério? Eu não tinha ouvido falar sobre isso. Talvez devêssemos dar uma olhada neste fim de semana.”

Brian assentiu ansiosamente. “É, poderíamos ir todos juntos. Vai ser divertido.”

Enquanto comiam, Sonya continuou tentando puxar assunto com Amy, mas Brian fazia questão de participar sempre que podia.

“Então, o que você acha do jantar, Amy?” Sonya perguntou.

“O jantar está... delicioso...”

Ao ver o olhar perplexo da mãe, Brian interrompeu rapidamente, rindo. “Você sabe como Amy é, mãe. Ela está sempre tão focada em sua torcida que às vezes esquece de falar sobre qualquer outra coisa.”

“Está tudo bem, Amy? Você parece um pouco quieta esta noite.”

“Ela só está cansada do treino”, Brian disse rapidamente. “Você sabe o quão intenso pode ser. Certo, Amy?”

Amy assentiu mecanicamente. “Cansada...”

O olhar de Sonya se afiou. “Vocês dois estavam jogando aquele novo jogo de tabuleiro, certo? Como foi?”

“Ah, foi divertido! Chama-se Brainless, e tem todos esses desafios e perguntas estranhas. Realmente mantém você alerta.”

Sonya levantou uma sobrancelha. “Brainless? Esse é um nome estranho para um jogo. Que tipo de desafios?”

Com Sonya se levantando para pegar um copo de água, Brian pôde ver um fio fino de baba cair da boca de Amy e viajar até a mesa. Rapidamente, ele estendeu a mão e colocou um guardanapo na boca dela para evitar que sua mãe a visse daquele jeito.

“Só coisas bobas”, Brian disse, acenando com a mão desdenhosamente. “Tipo, perguntas sobre geografia e tudo isso.”

Os olhos de Sonya voltaram para Amy, que ainda não estava participando totalmente da conversa. “E o que você achou do jogo, Amy?”

“Ela gostou também. Certo, Amy? Foi divertido.”

A voz de Amy era monótona. “Sim... divertido...”

“Vocês dois parecem um pouco fora de sintonia esta noite. Está tudo bem?” Sonya perguntou.

Brian forçou um sorriso. “Está tudo bem, mãe. Só um dia longo, eu acho. Talvez a gente só precise descansar um pouco.”

Sonya suspirou, assentindo. “Certo. Vou dormir um pouco. Vocês dois cuidem da mesa e lavem a louça. Ok?”

“Claro”, disse Brian, o alívio o inundando enquanto olhava para Amy, que ainda estava lutando para agir normalmente.

Ele sabia que tinha que encontrar uma maneira de consertar isso logo, mas por enquanto, ele tinha conseguido evitar que sua mãe descobrisse a verdade. O jantar tinha ido com Brian falando a maior parte do tempo, mantendo o foco em qualquer coisa, menos no comportamento estranho de Amy, mas ele tinha notado os olhares de sua mãe sobre ela. Ela sabia muito bem que algo estava muito errado. E como fingir que estava tudo bem? Amy tinha agido como um robô a noite toda!

Brian continuou olhando para sua irmã enquanto a ajudava a limpar a mesa de jantar. O jeito como ela se movia, como ela olhava para ele com aqueles olhos vazios; era demais; excitante demais para ele suportar. Uma garota tão linda e gostosa como Amy agindo como uma garota sem cérebro era como um sonho se tornando realidade; na verdade, até ele estava começando a gostar do novo jeito dela de ser, e se não fosse por sua mãe, ele teria continuado fazendo todo tipo de coisa com ela.

“Venha me dar um beijo”, Brian disse, tentando se acalmar um pouco. Depois de tanto estresse, um pouco de charme feminino não faria mal nenhum.

“Sim... Brian...” Amy disse, aproximando-se dele com passos lentos.

“Você é realmente estúpida, não é?”, ele perguntou, rindo da posição humilhante da irmã. Amy sempre foi muito inteligente, mas agora, ela se fazia passar por uma cabeça de vento.

“Sim... Brian...” ela disse novamente, mantendo a voz monótona que a fazia parecer muito sensual.

Pegando-a pela bunda, Brian a empurrou contra a parede e a beijou, passando os lábios pelos dela, depois pelas bochechas e terminando em seu pescoço quente. Depois de ter evitado sua mãe, Brian sentiu a vitória dominá-lo. Beijar sua irmã com sua mãe no quarto de cima tornou a situação mais quente. Mas isso foi apenas o começo. Pegando uma das mãos de Amy, Brian a guiou até seu pau, a garota boba correndo-a ao longo de seu eixo, puxando-o suavemente.

“Você pode ser estúpida, mas entende algumas coisas”, ele disse, observando como ela o masturbava com facilidade. “Acho que seu problema é quando você fala, não é, minha garotinha estúpida?”

“Sim...Brian...”

“Quando estamos em público, eu sou Brian, mas em privado, eu sou o Mestre. Entendido?”

Amy demorou a responder, seu cérebro digerindo o que ela teria que fazer.

Brian ficou esperando com um sorriso, e alguns segundos depois, um "Sim" saiu da boca dela, acompanhado de outro monótono "Mestre" que o fez agarrar a cabeça dela e empurrá-la para o chão. Com Amy de joelhos e tentando assumir uma postura correta, ele tirou o pau e colocou na boca dela de uma só vez, tentando fazer o mínimo de barulho possível para evitar ser descoberto.

Ele sabia que sua mãe acabaria descobrindo a verdade se ele não agisse rapidamente, mas enquanto testemunhava como seu pênis desaparecia na boca quente de Amy, um pensamento sombrio e egoísta começou a criar raízes em sua mente: e se ele colocasse sua mãe no mesmo estado que Amy?

Apesar de ser uma mulher mais velha, não havia como negar que ela era linda e, também, gostosa.

No entanto, ele também tinha que pensar no fato de que não havia outra maneira de salvar isso. Se sua mãe não estivesse sob seu controle, então ela estaria contra ele, então sim ou sim, Brian tinha que levá-la.

Sem tirar os olhos de Amy, que usava a língua para percorrer toda a ponta e depois levar tudo de volta para a garganta, Brian imaginou como seria receber um boquete duplo, feito por sua mãe e irmã.

"Merda", disse Brian, incapaz de resistir a uma ideia tão boa e manipulando a cabeça de Amy como bem entendia.

Fechando os olhos e aumentando a velocidade do boquete de Amy, ele se soltou, pronto para encher outro de seus buracos com esperma. Graças à facilidade com que sua irmã o deixou usar sua cabeça, Brian gozou em sua boca, deixando outra carga dentro dela e dando um suspiro alto. Afinal, Amy o havia deixado seco; ou melhor, ele a havia enchido.

O que Brian poderia fazer naquela noite? Se quisesse, ele poderia dizer a Amy para ir dormir com ele secretamente, mas isso era arriscado, muito arriscado. Ou talvez, ele pudesse acordá-la depois que sua mãe fosse dormir, e no meio da noite, levá-la para um canto da casa, e transar com ela novamente. Sim, isso soou como uma ideia melhor.

“Vá para a cama”, ele ordenou. “Mas não durma, porque mais tarde, eu vou lhe fazer uma visita.”

“Sim... mestre,” Amy respondeu, limpando um rastro de esperma de sua boca.

Ainda sorrindo, Brian observou Amy subir as escadas lenta e tolamente. Quando a noite tomasse conta da casa, ele faria seu movimento.

Continua…

Capítulo 5
Brian sentou-se na cama, a adrenalina do jantar ainda correndo em suas veias. Ele fechou os olhos, tentando se acalmar, mas seus pensamentos voltaram para Amy. O poder que ele tinha sobre ela era como um sonho, e apesar do medo que ele tinha de ser descoberto, ele não conseguia evitar deixar sua mente vagar em uma fantasia. Ele imaginou Amy vestida como uma dançarina de harém, sua roupa exótica e uma prova de que ela agora era sua escrava. Ela usava um top de biquíni preto adornado com moedas brilhantes que tilintavam a cada movimento. Pulseiras de ouro circundavam seus pulsos, enquanto um véu preto cobria sua cabeça, obscurecendo parcialmente seu rosto.

Sua saia era longa e esvoaçante, chegando ao chão, mas com aberturas claras em ambos os lados que revelavam suas pernas conforme ela se movia, o corte era tão alto que chegava até suas coxas, mostrando a parte inferior do biquíni se ela se sentasse. Ela usava saltos dourados que acentuavam sua altura e faziam suas pernas parecerem impossivelmente longas.

Em sua mente, Brian a viu deslizando pela casa, suas moedas tilintando suavemente a cada passo. No momento em que ele tomasse a casa para si, ele a transformaria em um palácio de prazer, mudando drasticamente a vida de seus membros. Para começar, Amy deixaria de ser aquela garota popular e inteligente pela qual todos morriam e se tornaria seu principal entretenimento, servindo bebidas com um sorriso e dançando sempre que ele pedisse. Enquanto estivesse com ele, ela sempre mostraria alegria, dedicada unicamente a agradá-lo.

Ele a imaginou se aproximando dele com uma bandeja de bebidas, seus quadris balançando sedutoramente enquanto ela equilibrava a bandeja habilmente. "Sua bebida, Mestre", ela dizia, sua voz suave e obediente. Depois de servir, ela se movia para o centro da sala, sua saia fluindo ao redor dela enquanto ela começava uma dança muito erótica, seu corpo se movendo em perfeita harmonia com a música que tocava em sua cabeça.

A mão de Brian moveu-se para seu pau enquanto ele se imaginava relaxando no sofá, observando-a dançar. A maneira como seu corpo se movia, o som das moedas e a visão dela naquela roupa — era tudo o que ele sempre sonhou com uma garota, sem mencionar que agora, sua fantasia molhada seria sua irmã.

Ele imaginou mandá-la dançar mais perto, servir-lhe mais bebidas, ser a perfeita animadora e serva. Talvez ele pudesse fazê-la aprender alguns passos de dança árabe; com aquele corpo, ela poderia se exibir e dar um show, embora ele também pudesse fazê-la aprender a dançar como uma stripper, levando-a a se despir aos poucos e jogando o jogo da sedução para acabar chupando-o com nada mais do que seus saltos.

Os pensamentos de Brian mudaram, sua imaginação correndo solta mais uma vez. Desta vez, ele imaginou sua mãe, Sonya, transformada em sua assistente pessoal.

Nessa nova fantasia, ela usava um blazer preto sob medida que ela amava para o trabalho e que a fazia parecer elegante e confiante ao mesmo tempo. Por baixo, uma blusa branca com três botões abertos que mostravam seu maravilhoso decote aparecia, enfiada perfeitamente em uma saia lápis de cintura alta que caía logo abaixo de suas coxas. A saia tinha uma abertura à esquerda, dando uma visão clara de suas pernas sensuais, que estavam vestidas com meias pretas transparentes, levando até um par de saltos agulha pretos que clicavam a cada passo. Em volta do pescoço, ela usava um delicado colar de ouro, adicionando um toque de elegância ao seu conjunto. Seu cabelo loiro estava preso em um coque elegante, mantendo seu ar de profissionalismo.

Deixando a fantasia ir mais longe, Brian se viu descansando na cadeira de escritório de pelúcia de sua mãe, seus pés apoiados na mesa de mogno dela. Sonya estava ao lado dele, um tablet na mão, gerenciando eficientemente sua lição de casa e quaisquer outras tarefas que ele precisasse.

“Aqui estão suas tarefas, Brian”, ela dizia, sua voz calma e respeitosa. “Eu completei todo seu dever de casa e organizei sua agenda para a semana.”

Como seria delicioso ter a mãe como assistente, fazendo todo tipo de tarefa para ele, trazendo café para ele à tarde e, depois de um longo dia sem fazer nada, ela se enfiando debaixo da mesa para fazer um boquete nele por um tempo, cumprindo sua função de assistente.

“Obrigado, Sonya”, ele responderia, aproveitando a sensação de controle e a maneira perfeita como ela administrava suas responsabilidades enquanto ele lambia seu pau para deixá-lo limpo. “Você pode ir agora.”

Brian balançou a cabeça, tentando dissipar as fantasias persistentes. No entanto, apesar de seus melhores esforços, outra visão começou a se formar. Desta vez, era diferente. Ele imaginou Amy e Sonya, suas mentes ainda em branco e desprovidas de suas personalidades anteriores. Ele percebeu que para realmente fazer uso de seu potencial, ele teria que treiná-las, ensiná-las a agir de forma inteligente mais uma vez.

Em sua mente, ele se viu em um pequeno ambiente de sala de aula que ele havia criado na sala de estar. Amy e Sonya estavam sentadas lado a lado em uma mesa de madeira, ambas vestidas como colegiais sensuais com blusas brancas, saias plissadas, meias brancas até o joelho e sapatos pretos Mary Jane, suas expressões vazias, mas seus olhos focados nele, esperando por instruções. Brian estava em um quadro branco, marcador na mão, pronto para guiá-las através do processo de recuperação de sua inteligência.

"Quanto é 2 + 2?" ele perguntou, com um sorriso malicioso se formando em seus lábios.

Amy inclinou a cabeça, franzindo a testa em confusão. “Hum... sete?”, ela adivinhou, com a voz hesitante.

Brian não conseguiu evitar rir. “Não, Amy, são quatro. Vamos tentar algo mais fácil. De que cor é o céu?”

Sonya falou dessa vez, sua voz tão incerta quanto. “Verde?

Brian riu, balançando a cabeça. “Não, mãe, o céu é azul.”

Com a fantasia continuando seu caminho, ele achou a falta de noção deles estranhamente divertida. A ideia de treiná-los, de reconstruir lentamente sua inteligência, era estimulante.

“Ok, vamos tentar isso”, ele disse, seu tom brincalhão. “Soletre 'gato'.”

Ambas as garotas idiotas trocaram olhares perplexos antes de Sonya arriscar um palpite. “K... A... T?”

Brian riu mais forte, o absurdo da situação tornou impossível manter uma cara séria. “Quase, mas não exatamente. É CAT.”

Ele se imaginou passando por flashcards com eles, o progresso deles lento e muitas vezes hilariamente fora do alvo. Ele os imaginou lutando com conceitos simples, como amarrar os sapatos ou fazer um sanduíche, suas tentativas frequentemente terminando em fracassos.

“Tudo bem, vamos praticar uma conversa básica”, ele disse em sua fantasia. “Amy, pergunte à mamãe como foi o dia dela.”

Amy virou-se para Sonya, sua expressão vazia. “Como... estava sua... árvore?”

Brian caiu na gargalhada. “Não, árvore, Amy. Dia! Como foi seu dia?”

E se ele as deixasse assim? A ideia de tê-las como escravas sem cérebro era avassaladora; se ele fizesse isso, elas poderiam passar dia e noite tentando aprender com ele, se formando como dois bebês para se tornarem as mulheres perfeitas que ele sempre sonhou, duas garotas que fariam suas vidas em torno de seus ensinamentos. Claro, Brian poderia fazer Sonya largar o emprego e Amy largar a faculdade para tê-las em casa 24 horas por dia, 7 dias por semana, e para lucrar um pouco, por que não: fazer as duas trabalharem na Only Fans.

A mente de Brian zumbia de excitação quando ele teve outra ideia. Ele decidiu jogar um jogo com Amy antes de visitá-la; sua intenção? Deixá-la excitada e pronta para ele.

Ele pegou o telefone e ligou para ela para ver se ela estava acordada. Depois de alguns toques, Amy atendeu, sua voz alegre, mas afetada. “Oi... hummm. A... coisa... zumbiu... e zumbiu.”

Brian não conseguiu evitar rir da resposta dela. “É o telefone, Amy. Você atendeu bem.”

Ele sentiu uma estranha felicidade borbulhando dentro dele. Apesar de tudo, Amy ainda se lembrava de algumas coisas simples. Ela ainda conseguia comer sozinha, fazer uma rotina para ele e agora, ela tinha atendido o telefone. Era uma pequena vitória, um sinal de que ela não era completamente desmiolada.

“Onde... você está?” Amy perguntou, seu tom curioso, mas lento.

Brian riu. “Estou no meu quarto, Amy.”

"Sala?"

Brian riu de novo, percebendo que as respostas sem cérebro dela estavam ficando mais sensuais. “Meu quarto, Amy. Você sabe onde fica meu quarto, certo?”

“Quarto... sim. Eu sei,” ela respondeu, suas palavras cortadas, mas alegres.

Ele decidiu provocá-la um pouco. “Amy, você é tão burra às vezes. Você lembra o que é um jogo?”

A risada de Amy era contagiante. “Jogo... sim. Eu amo jogos. Eles são... divertidos.”

“Bom!” Brian disse, sentindo uma onda de excitação. “Vamos jogar um joguinho antes de eu ir te ver. Isso parece divertido?”

“Sim... divertido!” Amy exclamou, sua excitação evidente mesmo através de suas frases curtas e simples.

Brian quase conseguia imaginar sua expressão brilhante e ansiosa, o que o fez rir de novo. “Certo, Amy, aqui está o jogo. Quero que você se toque. Pode fazer isso por mim?”

"Sim…"

“Muito bem, querida,” Brian começou. Vamos começar ativando sua câmera, ok?”

Por que Brian estava fazendo tudo isso se ele podia ir ver Amy e foder ela até ela perder os sentidos? Simples. Ter uma chamada de vídeo quente com uma garota era algo que ele nunca tinha feito antes, então por que não tentar a experiência com sua irmã sem cérebro?

Felizmente para Brian, o cérebro de Amy percebeu o que ela tinha que fazer e levou a garota a ligar sua câmera de vídeo. Até agora, tudo bem.

“Endireite-a, linda,” Brian instruiu, vendo que Amy tinha a câmera de cabeça para baixo. “E agora aponte para esse seu corpo quente.”

Os olhos de Brian se arregalaram quando ele viu Amy fixar a câmera em suas roupas e colocar a mão por baixo, tocando-se como ele havia dito.

“Levante sua blusa, baby. Quero ver você de sutiã.”

Obedecendo, Amy largou o telefone na cama e tirou a blusa, jogando-a para o lado. Deitando-se na cama, ela pegou o celular novamente e deu um sorriso bobo para o irmão enquanto tocava seu abdômen tonificado, passando as mãos sobre o umbigo e viajando para cima.

“Muito bom”, Brian comemorou. “Agora, para aqueles peitos suculentos.”

Amy entendeu o que seu irmão lhe disse e passou as mãos sobre os seios. Como ele havia percebido em algum momento, seu cérebro não tinha problemas quando se tratava de fazer as coisas, então ela estava se apresentando fantasticamente sob o olhar atento de seu irmão.

Com uma mão ocupada nos seios, a jovem idiota se movia de um para o outro, apertando e puxando os mamilos para deixá-los duros, enquanto Brian lambia os lábios.

“Tire o sutiã. Deixe-os tomar um ar.”

E assim Amy fez, desfazendo o sutiã e deixando seus seios caírem para os lados. Com a mão, ela continuou massageando-os, até que diante da câmera, eles pareceram duros e prontos para serem usados.

“Agora, vamos para sua linda buceta.”

"Sim... Brian", ela disse, deixando seus seios duros e passando os dedos por todo o caminho até sua boceta.

Com um movimento habilidoso, ela nem tirou a calcinha e colocou a mão para encontrar acesso ao seu Monte de Vênus, que já a esperava, pulsante e com uma fina camada de baba saindo de seu interior. Empurrando o telefone para longe, Amy mostrou a Brian um enorme sorriso sensual enquanto lentamente inseria seus dedos.

“Quero um close do seu rosto,” ele ordenou, massageando seu pau enquanto olhava para sua irmã de perto. “Mostre-me o quanto você gosta de dedilhar sua boceta enquanto seu irmão te observa.”

O rosto quente de Amy era a única coisa em que a câmera focava. Seu olhar, completamente disperso, mostrava o quão estúpida ela era, mas isso só fez Brian se sentir mais excitado. A garota nem falou mais nada; ela estava apenas se tocando sob suas ordens, nem mesmo parando para o fato de que seu irmão estava gostando de vê-la ter prazer sexual.

Levada pelo prazer natural que sua própria vagina lhe proporcionava, Amy fechou os olhos e mordeu o lábio inferior, soltando suaves gemidos de tempos em tempos e dando a Brian uma imagem que ele capturou em seu celular, tirando vários prints para a posteridade. Com esse material, ele se masturbaria muitas vezes, relembrando esse momento.

“É isso aí, baby,” Brian insistiu. “Deixe essa buceta quente e molhada para mim.”

Seguindo as instruções, Amy abaixou a calcinha até os joelhos e continuou a dedilhar sua boceta, usando o polegar para massagear seu clitóris. Abaixando a câmera ela mesma, ela mostrou a incessante foda de dedo que estava dando a si mesma.

“Como você está molhada agora!” Brian riu ao ver como aqueles dedos molhados entravam e saíam com facilidade. “Você fica excitada quando seu próprio irmão manda você se masturbar para a câmera?”

Entre gemidos, Amy respondeu da melhor forma que pôde. “Sim... mestre... isso me excita...”

“Por que você não experimenta alguns desses fluidos deliciosos?”

Observar Amy tirar os próprios dedos e calmamente chupá-los foi demais para Brian. Chega de ligação. Ele iria até o quarto dela e substituiria aqueles dedos fracos por carne de verdade.

Mas quando ele estava prestes a sair, a porta do quarto de Amy se abriu, deixando entrar a luz do corredor.

Brian quase desmaiou quando ouviu a voz de sua mãe ecoar pela sala.

“Amy, o que você está fazendo

Continua…

Capítulo 6
Assustada, Amy deixou o telefone cair. Por sorte, ele deslizou para baixo dos lençóis, escondido da vista.

“Amy! O que diabos você está fazendo?” Sonya exclamou enquanto examinava o corpo nu da filha.

Amy sentou-se lentamente, seus olhos vazios lutando para focar. “Eu... estava só... descansando, mãe.”

Depois de acender a luz, Sonya fechou a porta atrás de si, deixando as duas mulheres sozinhas no quarto.

“Descansando assim? E o que aconteceria se seu irmão entrasse e visse você daquele jeito? Agora, mocinha, levante-se e vista-se imediatamente!”

Amy assentiu, levantando-se da cama com uma obediência mecânica. “Ok, mãe,” ela disse, indo até seu armário.

Brian, ainda do outro lado da linha, sabia que deveria desligar, mas não conseguiu evitar ouvir atentamente. Ele precisava saber o que sua mãe estava pensando e por que ela tinha visitado Amy, e como Amy estava uma cabeça de vento total no momento, ele não podia confiar nela, então ele tinha que aproveitar essa chance.

Enquanto Amy se trocava, Sonya cruzou os braços e se apoiou no batente da porta, observando-a atentamente. “O que você estava fazendo antes de eu entrar?

Amy hesitou, mexendo nos botões da blusa. “Senti um pouco de… calor… e queria… tomar um ar…”

Brian deu um tapa na testa com a mão ao ouvir um pretexto tão bobo. Mas é claro que não era nem um pouco quente! Como Amy iria enganar a mulher com algo tão absurdo?

"Amy, você... você está sob efeito de alguma droga ou algo assim? Você tem agido de forma muito estranha, e eu preciso saber se há algo mais acontecendo."

Brian prendeu a respiração esperando a resposta de Amy.

“Não são drogas... deve ter sido algo que eu... tomei há um tempo... algo para os meus nervos...”

Assim que as palavras saíram da boca de Amy, Brian sentiu como se tivesse renascido. Desde que Sonya entrou no quarto de Amy, ele estava nervoso, temendo que seu segredo pudesse ser descoberto, o pensamento de sua mãe descobrindo o que ele tinha feito e as consequências potenciais o enchendo de pânico. Mas enquanto Amy habilmente desviava a atenção de Sonya, ele sabia que ela tinha feito um trabalho extraordinário. Apesar de seu estado de desmiolada, ela tinha conseguido protegê-lo; sua mentira sobre levar algo para sua prática foi convincente o suficiente para satisfazer a curiosidade de Sonya, pelo menos por enquanto. Brian não pôde deixar de admirar como ela tinha lidado com a situação, mesmo em sua condição comprometida.

Amy o havia encoberto, prevenindo um confronto potencialmente desastroso, e por isso, ele lhe daria uma tremenda recompensa. Amanhã, quando a mãe deles fosse trabalhar, ele a foderia como um sinal de gratidão.

Após ouvir a resposta de Amy, o tom de Sonya ficou mais frio. “Amy, esse comportamento é inaceitável. Você está de castigo pelo fim de semana inteiro. Sem sair, sem amigos em casa e sem telefone.”

À medida que a realidade do castigo de Amy se instalava, Brian sentiu como se tivesse ganhado na loteria. Essa reviravolta inesperada de eventos caiu perfeitamente em suas mãos. Com Amy castigada, ele teria mais tempo ininterrupto com ela, e haveria menos chances de ela ser questionada sobre seu comportamento.

Sem dizer nada e com o rosto vermelho de raiva, Sonya saiu do quarto, fechando a porta atrás de si e deixando Amy em completo silêncio.

“Amy?” Brian perguntou. “Você está aí?”

“Sim...” Amy respondeu suavemente.

“Você foi muito bem, minha pequena cabeça de vento. Agora vá dormir, pois amanhã teremos um dia cheio.”

Na manhã seguinte, assim que Sonya saiu de casa para trabalhar, Brian colocou seu plano em ação. O trabalho de Sonya como paramédica significava que ela ficaria fora a maior parte do dia, retornando apenas à noite; isso lhe daria tempo de sobra para aproveitar Amy, que agora estava de castigo e sob seu controle completo.

A primeira coisa que ele fez foi ir até o quarto de Amy e ordenar que ela vestisse um biquíni vermelho combinado com saltos altos, um uniforme que ela usaria o dia todo. Com Amy vestida como ele queria, Brian se acomodou em sua confortável cadeira de jogo e ligou seu videogame favorito. Enquanto ele jogava, Amy ficou ali, observando como uma estátua perfeita, um mero objeto em exposição para a diversão de Brian.

Justo quando ele sentiu um pouco de fome e sede de ficar sentado por tanto tempo, felizmente para ele, Amy estava lá para ajudá-lo: com apenas alguns pedidos simples, Brian lhe deu uma bandeja e disse para ela trazer bebidas e alguns lanches, transformando-a assim em sua obediente garçonete.

Infelizmente para Amy, Brian perdeu seus jogos muitas vezes, algo que o levou a ficar estressado. E qual melhor maneira de encontrar algum alívio? Bem, tendo uma garota como Amy, a resposta era óbvia. Brian permaneceu sentado enquanto Amy, de joelhos e com seu biquíni intacto, o chupou por um longo tempo na tentativa de fazê-lo liberar seu calor nela. Enquanto ele tentava se concentrar em seus jogos, Amy usou seus lábios e língua para lhe fazer um boquete de campeonato.

Às vezes, quando acabava uma rodada, ele a agarrava pela cabeça para empurrá-la, obrigando-a a engolir um pouco mais daquele pau que, depois de tanto tempo, já estava lhe dando cãibra na boca.

Soltando a cabeça dela, Brian continuou tocando por quase uma hora inteira, até que não aguentando mais segurar, ele encheu a boca de Amy com sêmen. A garota, sob as ordens de Brian, engoliu cada gota e sem tirar os olhos, e ainda mais excitante, o sorriso, dele.

Depois de um boquete tão extraordinário, ele decidiu compartilhar seu triunfo com Jake e pegou o telefone para fazer a ligação.

A voz de Jake estalou pelo alto-falante, cheia de curiosidade. “E aí, cara?”

“Eu coloquei Amy vestida com um biquíni vermelho e salto alto, agindo como minha garçonete pessoal. Ela está me trazendo lanches e bebidas enquanto eu jogo videogame. Além disso, ela acabou de me fazer um belo boquete enquanto eu jogava Fortnite.”

A descrença de Jake era palpável. “De jeito nenhum! Você está brincando comigo, certo?”

“Sem brincadeira, cara. Vou provar para você. Espere um segundo”, Brian disse enquanto se virava para encarar Amy, que estava obedientemente parada ali. “Amy, venha aqui e se mostre na câmera”, ele ordenou.

O coração de Jake quase explodiu quando viu Amy se aproximando da câmera. De todas as vezes que a viu, ele poderia muito bem dizer que essa foi a melhor de todas.

Brian disse que Amy estava vestida de biquíni, mas não entrou em detalhes sobre o quão espetacular ela estava! A parte de cima era um par de triângulos que mal cobriam seus peitos, enquanto a parte de baixo era fina e fazia sua parte para tentar cobrir sua boceta. Finalizando a roupa estavam saltos, ou melhor, andaimes! Eles a faziam parecer tão alta que parecia impossível andar neles, mas sendo uma profissional, Amy se segurou, sorrindo para a câmera com seu olhar vazio.

Brian inclinou a câmera do telefone para capturá-la completamente. “Diga oi para Jake, Amy.”

“Oi… Jake…”

A reação de Jake foi imediata. “Meu Deus, Brian! Isso é loucura! Ela está realmente fazendo tudo o que você diz?”

Brian sorriu, curtindo o espanto do amigo. “É. Ela é completamente obediente. Olha isso. Amy, faça um girozinho para Jake.”

Amy obedeceu sem hesitar, virando-se lentamente no mesmo lugar.

Hipnotizados pela cena, ambos os garotos assistiram enquanto a jovem se virava com extrema dificuldade, movendo-se com os saltos estalando no chão. Lentamente, ela começou a se virar, deixando os garotos capturarem cada detalhe do corpo extraordinário que ela possuía, que era bem trabalhado graças às inúmeras horas na academia. Com a virada, seus peitos deram um leve salto, enquanto sua bunda enorme descansou diante deles por alguns segundos. Em seu descuido, Brian até a espancou com força, algo que o fez rir e quase fez Jake desmaiar de choque.

“Cara, você está vivendo o sonho. Isso é selvagem,” Jake riu.

“Eu sei, certo? É como ter minha própria garota de harém pessoal.”

Risadas à parte, Jake ficou sério.

“Brian, eu tenho feito algumas pesquisas sobre esse jogo Brainless”, ele disse, sua voz quase entoando um aviso. “Tem umas merdas assustadoras que eu encontrei em alguns sites da internet, e eu acho que você deveria ouvi-las.”

As orelhas de Brian se animaram. “Ah, é? Tipo o quê?”

“A carta dourada pode ser usada para colocar alguém em um estado de Brainless, mas aqui está o problema: apenas jogadores que têm um avatar no jogo podem ser colocados sob esse feitiço ou seja lá o que for.”

Brian franziu a testa, pensando nisso; se isso fosse verdade, confirmava sua suspeita de que sua mãe, Sonya, precisaria jogar o jogo para que ele tivesse o mesmo controle sobre ela que tinha sobre Amy. Se ele quisesse adicioná-la como um brinquedo como sua irmã, ele precisaria descobrir uma maneira de fazer sua mãe jogar o jogo sem levantar suspeitas.

Enquanto ele refletia sobre isso, Brian se perdeu em seus pensamentos, formulando planos e estratégias. Ele mal ouviu a voz de Jake continuando do outro lado da linha.

“Brian? Você está ao menos me ouvindo?” A voz de Jake de repente interrompeu seu devaneio, trazendo-o de volta ao presente.

“Huh? Desculpe, o que você disse?” Brian perguntou, balançando a cabeça para clareá-la.

“Eu estava dizendo que quanto mais tempo os jogadores passam nesse estado Brainless, mais permanente ele se torna. Tem um cara que testou isso na namorada para ver quanto tempo duraria. Ela nunca mais voltou a ser o que era antes.”

Brian olhou para Amy, que estava parada no canto do quarto, com os olhos vagos e o sorriso vazio. Enquanto a observava, seus pensamentos começaram a tomar conta. Amy sempre foi vibrante e cheia de vida, muitas vezes ofuscando-o e mantendo uma distância que o deixava se sentindo ofuscado e insignificante. Ela sempre pareceu intocável, uma líder de torcida popular com seu próprio círculo de amigos e atividades que não o incluíam.

Agora, nesse estado alterado, ela estava completamente diferente. Sua natureza outrora espirituosa e independente tinha sido substituída por completa obediência e alegre subserviência. Ela não o deixava mais passar ou o ignorava; em vez disso, ela existia para satisfazer todos os seus caprichos.

Então, a questão era: ele gostaria que as coisas voltassem a ser como eram? A velha Amy, com sua independência e espírito, não era algo que ele sentia falta. Esta nova versão dela, subserviente e alegre em sua obediência, era muito mais atraente. Ele garantiria que ela permanecesse assim permanentemente.

“Quero que Amy volte ao normal”, Brian mentiu. Você sabe como posso fazer isso?”

Jake parecia aliviado. “Estou feliz que você tenha recuperado o juízo, cara. Sim, na verdade, há um jeito. Entre todas as cartas do jogo, há uma prateada. Ela tem uma frase que pode reverter o estado Brainless e trazer os jogadores de volta ao normal. Você só precisa encontrá-la.”

Brian assentiu, fingindo estar preocupado. “Entendi. Vou procurar. Obrigado, Jake. Agradeço sua ajuda.”

A voz de Jake era de apoio. “Sem problemas, Brian. Só certifique-se de encontrar esse cartão logo. Sei que você está se divertindo muito com ela, mas quanto mais tempo ela ficar assim, mais difícil será trazê-la de volta.”

Encerrando a ligação, Brian foi até a caixa de jogos e começou a examinar as cartas. Enquanto fazia isso, seus pensamentos vagaram de volta para Amy, que ainda estava parada obedientemente por perto. Ele imaginou o quão diferente sua vida seria com Amy e Sonya completamente subservientes a ele, realizando todos os seus caprichos sem questionar. O futuro parecia brilhante e cheio de possibilidades.

Depois de embaralhar todas as cartas, ele finalmente encontrou uma que se parecia com todas as outras, mas em vez de colorida, era de um prata neutro.

“Então esta é a carta que pode te fazer voltar ao normal,” Brian riu, mostrando-a para Amy, que não piscou, pois tinha a carta na sua frente. “Só recitando estas palavras, você poderia voltar, mas...”

Pegando Amy pela cabeça novamente, ele a guiou em direção ao seu pênis.

“Eu não quero que você volte ao normal. Eu quero que você continue sem cérebro pelo resto da sua vida, um escravo sem cérebro dedicado a chupar meu pau sem nem questionar, um escravo sem cérebro que eu posso moldar ao meu gosto e que vai me servir, não importa o que aconteça.”

Brian olhou para baixo e, vendo que sua irmã estava ocupada com seu pau, ele olhou para o teto, aproveitando novamente o prazer que a boca de sua irmã estava lhe causando.

“Mas não se preocupe, minha linda escrava. Você não estará sozinha.”

Continua…
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Comentários (1)

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  • porrinha doce: bem criativo. eu adorei a historia. ansioso para o proximo capitulo.

    Responder↴ • uid:3ij0y0lj6ico