Saudades da fernandinha, minha enteada querida
Se o pai é o 1°amor de uma menina, o padrasto é com certeza o 1° tesão
Essa história é real e se deu exatamente no ano 2.000.
Sou Alberto, moreno claro, 1,75mst, corpo em dia.
Não casei, mas fui morar com Mariana, minha namorada. Mariana, clara, pequena, magra, cabelos curtinhos e pretos.
Ela já vinha de um outro relacionamento e tinha uma filha, Fernandinha, branquinha, cabelos castanhos claros.
Na ocasião eu contava com 25, Mariana 30 e Fernandinha 10 anos.
Eu acabara de passar num concurso público estatal e pude enfim sair da casa dos meus pais.
Mariana já tinha casa e carro deixados pelo ex, mas não ganhava muito com o salãozinho de cabelos que mantinha com mais 2 irmãs.
Nos completávamos já que meu salário era bom e tinha outros benefícios.
Devido às nossas idades estávamos no auge da vida sexual. Metíamos todos os dias, nem em dias de "xico" eu perdoava Mariana.
Fernandinha era mimada, filha única, dengosa. A mãe fazia boa parte dos gostos da menina e com a minha chegada, os mimos aumentaram.
A Internet praticamente não existia na ocasião, o que bombava era TV a cabo, e chegando logo providenciei assinatura.
Com 6 meses de serviço, me apareceu um curso de uma semana na capital. Fomos num grupo grande. Eu não aprontava, saia pra jantar e já retornava para o hotel, enquanto uma boa parte da galera caia noite a dentro.
Qdo voltei sexta-feira feira, eu tava louco de tesão, eu precisava fuder a bucetinha da minha mulher de qualquer maneira.
Sempre trepávamos depois que Fernandinha dormia, mas, naquela noite a "fila-da-putinha" não dava trégua. Já eram 23hrs e a menina queria ficar conversando, andando atrás de nós pela casa.
Qdo finalmente ela entrou no quarto e fechou a porta, agarrei Mariana na sala mesmo. Saquei o pau do calção e abri o botão e o zíper da bermuda da minha mulher, sentei ela no braço do sofá, botei uma almofada por baixo pra dar altura e atolei meu cacete sedento. Apesar de estar gemendo, Mariana me pedia pra parar pois a filha poderia aparecer a qualquer momento. Eu não dava ouvidos, e só queria continuar socando na buceta dela naquele momento.
Ela tava certa, Fernandinha entrou na sala chamando pela mãe. Eu gelei, tirei o pau da buceta da Mariana e rapidamente escondi no calção.
Minha mulher também se arrumou e levou Fernandinha pela mão para o quarto e ficou lá conversado com ela.
Por dentro, fiquei "puto" com a menina "empata-foda".
Mas o fato é, que ganhei depois.
Penso que na confusão, Fernandinha acabou vendo o meu cacete e passou a se comportar diferente.
Ela já competia com a mãe pela minha atenção, mas a partir de agora, a competição seria outra.
Num fim de tarde eu estava no sofá vendo TV quando Fernandinha saiu do quarto só enrolada numa toalha. Ela me encarava e entrou com metade do corpo no banheiro. Parou, deu um passo a trás, se olhou de cima embaixo e olhando pra mim e deu um sorriu malicioso.
Fiquei pasmo, como pode uma menina de 10 anos ter aquele comportamento?
Em outra ocasião ela estava toda esticada deitada no sofá grande, eu e Mariana estávamos juntos na poltrona menor. Ela usava um shorts de lycra cor laranja coladinho, até aí tudo bem, nada estava marcando. Mas o fato é que, Mariana levantou pra ir ver a máquina que batia roupas lá fora e, no mesmo instante Fernandinha encolheu as pernas e começou abrir e fechar as coxas olhando pra mim.
O volumão da buceta começou a destacar e os gomos o risco no meio me pareciam grandes para aquela menininha.
Aquilo não era involuntário já que, com a volta da mãe, Fernandinha fechou e esticou as pernas rapidamente.
Vi Fernandinha crescer, 11, 12, 13, 14 anos. Vi os peitinhos nascerem e crescerem, vi ela desenvolver quadris e bunda.
Percebi que ela estava preparada quando, um dia estávamos de pé vendo algo numa revista, e ela se encostou e começou a esfregar os peitos no meu braço. Me afastei sutilmente pra ver se era isso mesmo e ela se achegou de novo e continuou.
Pensei, logo logo alguém vai estar comendo, por quê não eu?
Longe dos olhares da mãe, passei a fazer massagens no corpo dela. Ora com ela deitada no sofá, ora na sua cama. Começava nos pés e ia subindo, ou começava na cabeça e vinha descendo. Mas sempre terminava em volta da bucetinha.
Foi num sábado, dia quê, em função do trabalho da mãe, passávamos mais tempo a sós e a vontade. Eram mais ou menos 14h30 eu a massageava gostosamente em sua cama. Desse vez avancei os sinais que a Fernandinha me dava. Entrei com as duas mãos por dentro da camiseta e comecei a massagear os peitinhos dela por baixo do sutiã. De olhos fechados Fernandinha suspirava, os pelinhos dos braços da ninfeta se oriçaram. Fui descendo pela barriguinha branquinha dela e avancei com as mãos dentro do shortes. Com uma mão em cada coxa fui indo em direção da bucetinha. Passei as mãos na buceta por cima da calcinha e o perfume da xotinha subiu no ar. Fernandinha estava exitada, tava molhada, tava pronta pra ser deflorada.
Fui tirando a bermuda dela, Fernandinha esboçou uma pequena resistência mas cedeu. A calcinha era branca, juvenil mas já tava ensopadinha com os líquidos da menina.
Tirei essa peça e comecei a chutar a bucetinha mais linda que ja vi em toda minha vida.
Eu chupava o grelhinho dela e Fernandinha se contorcia de tesão.
Chupei os peitinhos e beijei muito a boca da Fernandinha. Com o mastro doendo de tesão, comecei a pincelar na entrada da grutinha dela.
Fernandinha arregalou os olhos grandes cor de mel e se preparou pra receber meu cacete.
Fui entrando devagarinho sentindo a quentura, o aperto e a resistência da bucetinha dela.
Senti o lacre romper e a Fernandinha soltou um Aiiiii... baixinho, abafado, bem gostoso. Afundei meu cacete sem pressa pra dentro dela.
Esperei a xotinha se acostumar com o mastro dentro e comecei a fazer movimentos lentos e cadenciados. Fernandinha urrava de prazer e de dor.
Quando senti a bucetinha bem laceada, aumentei o ritmo das bombadas. Com o tesão que nutria por mim há 4 anos, não foi difícil fazer Fernandinha gozar no meu pau.
Sentindo meu gozo perto, aumentei ainda mais as bombadas e gozei fartamente em cima da barriguinha da minha enteada.
Nos beijamos e nos abraçamos muito aquela tarde. Tomamos banho e nos recompuzemos esperando a chegada da mãe.
Passei a comer ela em casa e nos motéis, agora, éramos amantes.
Com 17 anos ela passou a trabalhar e estudar à noite. Eu brincava com mãe dela, falando que achava que essa menina já tava trepando por aí. A mãe sorria e também achava que sim, já que Fernandinha passava o dia e boa parte da noite fora.
Mal sabia ela, que a filhota já tomava na bucetinha desde os 14 anos e era geralmente dentro de casa.
Só parei de trepar com a Fernandinha quando fez 19 anos, passou a namorar e trazer o " candango" em casa.
Hoje nos tratamos com carinho, cordialidade e respeito, pois Fernandinha é casada e mãe de 2 lindas garotinhas.
Do alto dos meus 50 anos, ainda meto com muito entusiasmo a buceta da Mariana. Mas uma boa parte do tempo, tô pensando na bucetinha da minha enteadinha....
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