Rosinha a Empregada feiozinha
Não era feia, só um pouco, se fosse rica era linda Tipo de mulher humilde, trabalhadora que apaixona os rapazes quietos que nem eu. Um perigo rsrsrs
Lá em 2001, eu era um garoto de 18 anos louco pra conseguir transar mais vezes, mas era difícil... eu não lidava bem com o ganho de peso que tinha tido, e minha vida foi ser uma pessoa obesa por mais 5 anos depois desse acontecido, mas enfim, eu era um rapaz muito bonito até esse ganho de peso. Lembro desses dias com carinho afinal de contas era a minha juventude: época de viço e de capacidade de abraçar o mundo... mas eu jogava video-games e fumava um maço de cigarros por dia para combater a depressão. Naquele tempo eu me via num tesão que a minha beleza não me permitia exercer, mas... eu era um cara estiloso com meus 1,81, musculos definidos nos braços, me vistia bem sempre de preto e tinha cebelos cumpridos. Se por um lado eu era relaxado por comer muito, no outro eu era chato e mantinha minha aparencia e meu estilo impecaveis.
Eu era bobinho e não percebia quando as mulheres me queriam... nessa época existia uma ajudante do lar na minha casa, que era metade do terreno minha e metade da minha irmã. Contratamos ela por indicação. Uma mulher morena, com o rosto não tão bonito (mas estranhamente encantador) seios um tanto caidos e tanto pernas quanto uma bela bunda, na verdade eram ancas incriveis! Que ela desfilaca naquele shortinho fino, de lycra ou de algodão. Aquela bunda empinada musculosa que faz um arco perfejto para a bucetinha vista de tras, e como eu olhava... babava... não existia camera no meu celular pra registrar algo tão raro. Uma mulher cheirosa, seu nome era Rosa, Rosinha para os intimos. Tinha sardas no rosto e um sorriso de aparelhos, espaço entre o dente da frente. Mas ela ria de uma maneira charmosa. Não dava pra dizer que era feia, ela simplesmente passava fora do radar dos outros homens, mas do meu, não. Mesmo se fosse hoje! Eu não perdoava, imagina naquela época que eu vivia de pau duro, nunca...! Um belo dia ela veio varrendo o quintal, ela usava roupas largas, não usava nem sutiã aquela putinha... vi aqueles seios pequenos pela primeira vez. Mamilos de um tom marrom escuro que diziam tanto que estavam frecos quanto que estavam disponíveis. Era só estender a mão e pegar... mas eu não fazia nada. Ela percebia, e sorria pra mim provocante. Eu queria tanto chupa-los que babei na hora de tentar falar. Ela riu e ficou brincando com a vassoura, ela ria muito de mim por saber que eu era tarado nela. Parecia gostar muito. Ela deixava tudo leve, num nivel de carinho e amisade... que iam criando uma energia em mim, algo de puro tesão por aquela figura de mulher, e o clima fervia envolvia, ela foi pra cozinha passar café e eu fui junto. Ela com tota a experiência que com certeza tinha, também já estava sentindo sem folego e não disfarçava, respirava fundo, suava, a gente se olhava tanto que parecia que eu iria pega-la a qualquer momento para ir tora-la no sofá. Então ela ia passando por mim e fez questão de roçar o braço no meu pau.
Rosinha...- disse- tu se cuida!
Com o que?- disse ela com aquela voz rouca de mulher experiente- o que tem aí que eu tenho que ter medo? -riu.- eu não tenho medo não disse ela pegando uma ameixa da geladeira e metendo uma mordida.
Eu então perdi a dignidade, eu tava quase explodindo, e eu iria ser charmoso, mas acabei foi implorando, eu expressei meu pensamento tão mal, e eu tremi tão fortemente antes de falar, que ela me interrompeu dizendo:
-Jean, eu bato uma pra você!
-O que? Eu... -disse eu com a maior cara de besta do mundo, só pensando em passar a vara naquela delicia de mulher.
-ué, eu bato. - disse mordendo a ameixa e brinxando com um pedaço na boca- Eu vejo que vc fica me comendo com o olho, garoto. E Jean, você é bonito, ta um pouco acima do peso só. Se você saisse mais você arrumava uma namorada linda... eu só não vou te dar, porquê olha... eu não posso.
Do nada meu impeto me fez virar ela de costas, e o resto do dialogo ela fez comigo esfregando os seios a barriga dela e roçando meu pau no meio daquele fenomeno de bunda. O encaixe foi tão perfeito que ela começou a gaguejar...
-hmmmm, eu t-te d-dava se eu p-udesse e te fazia pirar tanto... ficava de 4 na cama pra você, que você ia conhecer o que é uma mulher, menino...
-e você? Não iria pirar também?- disse na orelha dela que eu sentia que tinha uma temperatura gostosa, que se completava com a minha, um pescoço rigido de mulher de corpo bem trabalhado.
-rsrs... eu ia pirar também... -disse ela quando comecei a manusear aquela bucetinha que parecia incrivelmente apertada sobre aquele shortinho.
Rosinha continuou:
-eu tava sentando nessa sua rola! E quê rola gostosa você tem menino... é bem grande e deve ser toda rosinha... que nem você!
-então porque você não me deixa te foder?- disse pressionando a cabeça do pau muito dura no cu da Rosinha.
Ela soutou um gemido se lamentando, virando aquele pescoço firme para trás, tocando seus labios duros na minha boca- é que eu... eu tenho um namorado. E ele é polícial, e ele é um cara legal... não é bonito que nem você, mas eu respeito ele. E parece que ele vai dar um futuro bom pra minha filha.
Ali eu me vi numa condição boa, porém também muito ruim com a Rosinha, enquanto a gente se rossava no maior fogo, ela ia dando uma real pra mim de que eu nunca comeria aquele cu nem aquela buceta... mas a má vontade dela não me dominava.
Aí eu pensei alto: isso que você ta me oferecendo é melhor que nada...!
Mas e aí... será que eu comi? Fique sabendo na continuação.
Quela mulher devia pegar 150kg no legpress com tranquilidade
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