Rosinha 10 anos depois Bônus: Rosinha e sua família, meu Harem pessoal
Esse texto é a terceira parte de 3 contos reais: Rosinha a empregada feiozinha Rosinha a empregada feiozinha 2 Rosinha 10 anos depois
A mais de10 anos atras rosinha me mostrou a bunda e a buceta. Uma buceta preto acinzentada com o interior rosa. O clitoris grandinho, com ondulações na pele. Ela mostrou tudo, desfilou e voltou pra terminar o que tinha começado me punhetando.
Dali ela usou o talento dela e faz eu gozar litros enquanto ela expressava alegria com cada jato que eu ela jogava pro alto. Eu olhava pra ela, acho que me bateu uma paixão, que eu estava me divertindo como louco com aquela pessoa simples.
Mas, os dias foram passando, e as punhetadas e as esfregadas foram se tornando menos frequentes. Não era falta de tesão, era o noivado dela... e eu tinha que aguentar aquilo quieto. Eu não iria casar com ela, apesar de que hoje perceber que ela merecia isso sim.
Nunca me deu, mas sempre me mostrava a sua maravilha de buceta e cu. Sempre cheirosa, educada, divertida, e simples.
Mas um dia ela ficou diferente, ficou brava. Mudou comigo. E no outro dia não voltou mais.
Eu tomei vergonha na cara depois daquilo e desenvolvi um corpo bonito, namorei muitas mulheres, as melhores mulheres, até me casei e tive uma filha.
Passaram 10 anos... e um belo dia enquanto passeava pela cidade visitando amigos vi aquela mulher de cabelos já ficando brancos, na parada de onibus. Meu coração acelerou, e se aqueceu quando a vi. Segui o onibus com meu carro, até ela descer. Estava com roupas de frio e uma sacola no braço. Ela falava com pessoas na rua... era uma mulher que conhecia todo mundo. E ela entrou pra dentro de casa... uma casa simples sem carro na garagem.
Decidi passar ali outro dia.
Não muitos dias depois, parei o carro no fim da rua. Era um lugar bem ermo e sem visibilidade de dentro pra fora. Eu estava determinado a falar com ela de algum jeito... fui passando bem de vagar na frente da casa dela quando ela vinha pela rua, eu fingi que falava no celular com o som do carro baixo. Quando ela passou, aproveitei.
-Rosinha?
Ela me olhou com o rosto desconfiado, mas daí foi me reconhecendo. Nessa hora pensei até que ela me daria um fora, mas ao invés disso ela me reconheceu, e falou algumas palavras boas. Perguntou de mim, da minha vida, minha família... eu disse que estava tudo bem, e que estava só passando pela casa de um advogado amigo meu, o que de fato era verdade existia um amigo meu morando proximo. E ela com o velho sorriso malicioso dela, disse: -Sei...- ela deu a volta no meu carro por trás e disse que era uma surpresa boa, e que foi bom me ver rever. Mas ela se despediu e fechou o portão de casa.
Eu parei o carro mais na frente e desci.
Fui na casa dela, e bati.
Ela demorou a aparecer, quando apareceu estava com a porta entre aberta. E falou um frio: pois não.
Minha filha tinha esquecido uma boneca no carro, e era o meu fraco pretexto.
-você quer que eu acredite que você quer me dar uma boneca?- ela riu.
Eu respondi que era o que tínhamos pra hoje, mas se ela quisesse poderíamos jantar fora num lugar especial.
Ela sorriu. Funcionou. Quebrei o gelo.
Na sequencia ela me deu o número de celular, e ficamos de nos encontrar. Em mensagem pedi exclusividade pelo serviço dela por uma semana, mas agora ela era fixada e que não iria aceitar. Eu pago o fixo você, eu disse, quanto você quer ganhar? Ela riu e disse que trabalhava na casa de uma mulher idosa para qual ela devia muitos favores. Eu aceitei aquilo... nunca mais teria a minha empregada de volta.
Mas ela aceitou me encontrar, e eu busquei ela uma noite. Quando ela entrou eu peguei em suas coxas. E ela foi tirando minha mão, se fazendo de difícil... ela me olhava enquanto eu dirigia, e ela disse que só aceitou porque ela gostava de trocar ideias comigo.
Eu aceitei naquele momento que não iria transar, e resolvi relaxar e me divertir... falamos e bebemos, foi uma excelente noite. Na hora de deixar ela, ela parou na porta e disse assim:
-não vai querer um café?
-claro! Que sim! Somos bons de café, rosinha.
Desci do carro, entramos na sua casa. Parecia tudo pequeno e não tinha sinal da sua menina.
-ela mora com o pai. -disse sem maiores detalhes.
Eu sentei no sofá e em uns e ela voltou com um copo de água e sentou do meu lado. Eu coloquei a mão na coxa dela. Ali ficamos nos encarando até que nos beijamos. Ela já não usava aparelhos, e seu beijo era um misto de paz e de desejo. Ela me abraçou... -eu fiz burrice- e eu perguntei se tinha acabado o café- ela disse que não era isso, sorrindo, e logo foi me elogiando, pela minha postura com ela.
-eu fui muito desrespeitada por aquele policial.
-Enfim- cortei ela - não precisa falar nisso.
-eu vou falar sim, mas antes eu vou trocar de roupas.
Em alguns minutos ela volta com uma camisola revelando que o corpo dela tinha mudado, tipicamente agora ela era uma senhora, continuava no entanto muito gostosa. Ela me encontrou com minha roupa dobrada do meu lado, e eu só de cueca, tragando um cigarro.
Ela riu e disse que tinha gostado da minha atitude.
-esperto.... disse ela rodeando batendo as pontas das unhas na pia da cozinha americana.
-você fuma?- Ela perguntou.
-fumo... um tabaquinho orgânico-.
Nesse momento me levantei e tomei a mão dela. O cacete duro encaixou naquele rabo maravilhoso e ela suspirou.
-eu não faço mais isso... quer dizer tem tempos.
Eu fui beijando seu ombro e tocando seu pescoço falando delicado e firme: Você se gravou na minha mente. Eu não te esqueci.
-nem eu... disse ela finalmente liberando toda a tensão, eu ouvi ela suspirando e chorando enquanto eu fui dando as primeiras estocadas leves naquela buceta.
Ela se curvou e olhou pra tras- o menino cresceu- disse. E eu fui comendo ela sem pressa.
Tudo muito gostoso, e deixei ela demonstrar com o corpo que queria ser guiada pra outro lugar. O sofá?
Ela disse- minha cama!
E fomos pra lá. Vi ela nua tirando objetos da cama, preparando o espaço, ela estava bem ativa e energética como sempre foi. Eu esfriei minha mente ao máximo para ir delicadamente me aproximando. Ela me pediu pra chupar sua buceta. Eu prontamente atendi... e que sabor maravilhoso. Formato, textura, cheiro, tudo. Passava a mão nela enquanto minha lingua viajava naquela carne escura e rosada, subindo e descendo nas laterais dos pequenos lábios. Ela suspirava, o tesão era enorme, e minha boca era incansável. Descia na entrada e voltava, ia e subia, descia, focava no clitóris até ela me dar as pistas me apertando de que ia ser ser só no clitoris.
Coloquei na boca e fui trabalhando a pressão, as passadas de língua subindo e descendo com a ponta, ia aumentando eu não parava o ritmo e o corpo dela reagia pulsando na batida do coração, ela gemia arfava sem controle, e foi gozando... eu senti que dava e fui fazendo o a pressão e a linguada que só pode parar quando a gata manda. E a Rosinha não parava de gozar, então eu também não parava. Ela parece que se decidiu gozar tudo o que não gozava a muito tempo abriu as penas e agarrou o travesseiro, e aí foi uma viagem pra terra das gozadas multiplas até um squirt chorado... chorado... ela saiu esguichando e eu fui observando a nossa obra de arte perfeita. Até ela me puxar pra dormir. Pouco tempo depois ela estava dormindo pesado. Eu fiquei acordado morrendo de vontade de gozar e só peguei no sono horas depois.
Meninas lendo o conto, comentem se vocês se tiveram dó de mim nessa hora. Rs.
Acordei com ela atrasada. Eu não podia nem ficar puto. Também segui na humildade e expondo um sorriso desconfortável enquanto ia pro meu carro. Ela antes de eu oferecer disse que ia de onibus.
O que aconteceu depois disso foi um encontro que eu julgo ser algo comum, mas que eu não conto pra qualquer amigo. Estive em uma festa onde estava ela e algumas pessoas da família. Conheci suas irmãs, sua mãe, e sua filha que na época completava 18 anos.
Eu desconfio que ela falou da coisa toda, e a loucura é que todas ali eram como a Rosinha de alguma forma: pessoas enigmáticas e muito corretas para dizer a verdade... as que eram casadas nunca me deram sempre integras, apenas rossavam, falavam besteiras ou me punhetaram em alguma ocasião. Pessoas sábias, reservadas, e que naquele dia, com a atitude certa eu garanti que seriam minha família também... uma família que me abraçou com força e me adotou como o seu homem "numero 1" "uma rocha" como elas dizem...
Hoje a minha sintonia com essa família é grande, e contratei os filhos homens delas para a minha empresa.
As meninas, sem frescura, assim que vão fazendo a idade certa, vão arrumando uma forma de se aproximarem do "pau pra toda obra". E essa familia de mulheres fantásticas me dá muito orgulho de fazer parte.
A Rosinha é a mais velha das irmãs, e por algum motivo dela, que eu nunca perguntei, ela nunca me dá, mas arruma um jeito de levar a chupada de tempos em tempos. No meu aniversário do ano passado ela organizou uma fila com as mulheres solteiras da familia pra me chuparem e a brincadeira era saber quem iria fazer o homão gozar. Foi engraçado e bem divertido. As senhoras observaram as mais jovens se esforçando, e ficam rindo e comentando de longe, porque são pessoas de imenso respeito.
Acabou que a gozada saiu na boca de uma garota chamada Eduarda... sobrinha de Rosinha.
A maior parte da minha da Rosinha hoje trabalha pra mim, mas a Eduarda virou minha assistente pessoal. Ao contrário do que podem pensar, ela é super inteligente e competente para o cargo, nossa rotina nem mesmo permite pensarmos em sexo. Mas, sempre existem os momentos certos, e daqui a um mês será novamente. Farei 44 anos. Para um comparativo, a Eduarda lembra muito a atriz Zendaya.
Fim..
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