Quando fui morar com meu pai
Nunca tive muito contato com o meu pai. Ele e minha mãe se separaram quando eu tinha uns 3 ou 4 anos e depois o vi muito pouco, só aparecia em alguns aniversários e alguns dias dos pais, mas nunca demonstrou muito interesse por mim, por minha educação ou saúde. Com o tempo minha mãe se casou de novo e teve mais dois filhos, meu padrasto passou a ser a figura masculina da minha vida.
Minha mãe ficou casada com ele mais tempo que com o meu pai, mas voltou a se separar e passamos a morar só nós 3 e ela. Quando eu tinha mais ou menos uns 15 ou 16 anos, ela diagnosticada com uma doença muito grave que faria com que passasse por um tratamento longo e difícil. Depois de muitas idas e vindas, de muita discussão, foi decidido que ela voltaria a morar com minha avó durante o tratamento e, nós, os filhos, teríamos que morar com nossos pais.
Eu queria ir morar com meu padrasto, pois tinha muito mais intimidade com ele que com meu pai, mas ele disse que não teria como cuidar de 3 adolescentes sozinho e o jeito foi eu ir morar com meu pai.
No princípio eu odiei a situação, mas logo fui me habituando, eu tinha um quarto só pra mim com tv e tudo. E meu pai não me enchia muito o saco, só perguntava se tinha ido à escola e falava coisas banais, mas se eu quisesse poderia mentir facilmente já que ele parecia não ligar para qualquer coisa que eu fizesse. Confesso que com o tempo fui ficando decepcionado, pois lá no fundo eu torcia que, agora que passaríamos a nos ver todo dia, ele passasse a ter algum interesse por mim.
Ele era um homem ainda bem bonito para a idade, branco, alto, cabelo castanho e peludo. Tinha uma bela barriga de cerveja e seus braços eram bem fortes. Ele bebia bastante, todo final de semana chegava tarde da noite e muitas vezes bem bêbado. Não ligava muito para arrumação de casa, mas pagava de vez em quando uma empregada para ir lá e nem sempre tinha almoço, mas deixava dinheiro para eu comer.
Ele também não era muito educado, pois falava muito palavrão, vira e mexe soltava peidos altos pela casa e andava muito de roupão ou só de cueca mesmo.
Certo dia, porém, algo mudou. Ele tinha ido pra algum lugar e fiquei vendo tv na sala até mais tarde, pois era fim de semana. Em algum momento apaguei no sofá e acordei com ele me chamando. Abri os olhos e o vi só de cueca em pé na minha frente, enquanto eu estava deitado no sofá. Eu não mexi, mas pelo semblante dele, percebi que estava bêbado.
Ele me olhava com um sorriso safado, perguntou se eu tinha jantado e eu respondi que sim. Então ele olhou para baixo e perguntou se eu tava sonhando com alguma bucetinha, pois tava com o pau duro qurendo sair do short. Mas eu não respondi nada, aí ele, começou a passar a mão por cima do meu short, exatamente no meu pau duro.
Ele ficou alisando meu pau por cima do short, talvez esperando que eu fizesse algum movimento brusco pra tirar a sua mão, mas eu não fiz nada, pois estava bom, era uma sensação gostosa sentir alguém alisando o meu pau, mesmo que fosse meu pai. Ele resolveu abrir o botão e o zíper do meu short e expôs o meu pau duro.
- Que pau gostoso, filhão! É maior que o meu.
Ele não largou o meu pau e, apesar de aquilo ser estranho, estava bom.
- Já enfiou ele em alguma bucetinha gostosa?
Eu poderia mentir, mas disse a verdade. Balancei a cabeça dizendo que não. Apesar de eu estar doido pra transar, as garotas não se entregavam facilmente para mim e nenhuma delas tinha permitido que metesse nelas.
Ele perguntou se eu tava gostando daquilo e eu confirmei: a mão do meu pai percorria o meu pau desde a base à cabeça, eu quase sentia a mão dele tremer. Ele me olhava de um jeito muito safado e eu tava adorando aquele toque, era algo muito delicado e intenso. Ele continuou me olhando e senti que queria algo mais, mas não ousava falar o que era. Ele fez um leve gesto com a cabeça como se pedisse autorização e eu balancei a cabeça permitindo e, então, foi se abaixando e abocanhou o meu pau.
O primeiro toque da boca dele na cabeça quase me fez gozar. Ele ficou chupando o meu pau levemente e eu comecei a gemer, não tirava os seus olhos dos meus e passava a outra mão pelo meu peito.
Ele parou e perguntou numa voz que quase não saiu se poderia continuar. Estava muito bom e eu não tinha autocontrole algum, só queria que aquela sensação maravilhosa de ser chupado continuasse.
Em vez de abocanhar de novo, ele veio com a língua e lambeu da base até a cabeça e repetiu isso várias vezes com os olhos firmes e desafiadores nos meus. Logo voltou a abocanhar: sua boca ia babando todo o meu pau, tocando cada centímetro dele e me causando sensações que nunca tinha sentido na vida. Os lábios desciam até o talo e eu sentia meu pau invadir a sua garganta, a língua deslizada rapidamente tentando sentir o gosto do meu pau com muita intensidade.
Era uma sensação tão incrível que eu não via mais nada na minha frente, fechei os olhos e gozei.
Comentários (6)
Marcelo bi: Delícia de conto
Responder↴ • uid:1dq527omk6xswMotoboy: FalA sério. Conto bem ridículo
Responder↴ • uid:va935v80t6deNelson: Que delícia. Situação muito boa e acho que vc explanou direitinho mas podia ter contado mais. Quem sabe o dia seguinte? Ficou um suspense no ar. Você poderia explorar e contar um pouco mais.
Responder↴ • uid:469c190sm9knLuiz: Muito bom agora sua vida vai mudar vc vai ser o macho de seu pai
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclMárcia: Muito excitante.
Responder↴ • uid:7lxwjxtqr9qPedro: Realmente muito gostoso, excitante demais
• uid:h5hrdg0m0p