#Abuso #PreTeen #Traições

Pondo a leitura em prática

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Período Fertil

Um homem obediente, que ao ler para parar de assistir vídeo porno deu vida ao pedo q morava nele, agora quem "sofre" todo dia é sua enteada.

Meu nome hoje vai ser Pedro

Tenho 35 anos e sou padrasto de uma menininha pequena e que a exatos 30 dias venho fazendo chorar e sofrer, é tudo minha culpa, juro que nunca fui assim mas encontrar esse site me mudou, me quebrou, trouxe a tona tudo de ruim que eu guardava em mim.

Eu sou viciado em pornografia, nem sempre que assisto é para bater punheta, mas sempre que bato uma preciso da pornografia, minha mulher odeia e já brigamos mais de uma vez por ela me pegar assistindo aos x videos, da última vez jurou que era uma espécie de traição e que preferia se separar, em busca de uma alternativa para meu problema comecei a ler contos eróticos, não dava o mesmo barato que os vídeos mas eu gozava. Então entrei em uma novo ciclo caçando os melhores sites com contos bons e excitantes, lia de um tudo, traição, virgem, estupro e em uma dessas várias pesquisas conheci este site e logo me chamou a atenção as tags TEEN e PRETEEN eu tinha certeza do que se tratava, mas queria ter certeza e peguei um conto para ler /2020/12/desafios-de-um-pai-04/ nunca gozei igual na minha vida antes, o tesão e incredulidade que senti com tudo que li e senti, fiquei dias bronhando só de lembrar do conto sem de fato o ler novamente, o problema nisso foi que começou a despertar o desejo de viver algo parecido, ou o mais realisticamente possível, mesmo com tudo isso povoando minha mente, eu em nenhum momento cogitei olhar com outros olhos para minha enteada Milena até que... Meu quarto é suíte e o banheiro que minha enteada usa fica no corredor, para ir do meu quarto até esse banheiro tem que passar em frente ao quarto da menina. Era um domingo a tarde, minha esposa estava tomando banho e pediu para eu ir buscar um dos vários cremes que ela tem no banheiro do corredor eu fui de imediato no automático, mas ao passar em frente da porta escancarada me deparei com o que seria o fim definitivo da minha sanidade.
Milena estava com o vestidinho erguido, o grande urso que dei de presente para ela quando a conheci, sentado no chão encostado na cama e ela esfregando a pepequinha no focinho de plástico, eu paralisado vendo o movimento ritmado, o leve tremor por todo o corpinho infantil, os pelinhos fininhos todos arrepiados e sem perceber me aproximei por trás dela como se estivesse hipnotizado, quase me encostando nela eu sussurrei.
- O que você está fazendo menina!
Com o susto ela deu um pulo pra trás esbarrando com a nuca no meu pau completamente duro a essa altura, eu a olhei faminto, ela me olhou assustada, chegava a estar pálida e ficamos os dois imóveis se encarando quando o grito da minha esposa me tirou do transe, saí o mais rápido que pude e fui finalmente fazer o que pretendia.
Nos dias seguintes ela me olhava assustada e um pouco desesperada, se enfiava a todo momento entre mim e minha esposa, eu desconfiava que ela temia que eu contasse a mãe o que tinha visto, e eu ao constatar isso resolvi que iria me aproveitar da situação, me sentia um adolescente prestes a dar o primeiro beijo, ansioso, nervoso, perdido não sabia nem por onde começar a ser o canalha que meu corpo exigia que eu fosse, nas minhas leituras diárias li mais um conto divisor de águas para mim /2022/11/as-aventuras-de-alice/ e lendo a forma que Sérgio deu a primeira dedada em Alice, elaborei um plano. Todos os dias eu chegava uma hora e meia antes da minha esposa em casa passava na casa da vizinha que ficava com Milena após a aula e a levava pra casa, ela quase sempre tomava banho sozinha, então me oferecer para lhe dar banho estava fora de cogitação e nem era esse meu plano, naquele dia coloquei um filme animado e a chamei para o sofá, logo no começo do filme fingindo prestar atenção ao desenho puxei assunto.
- Sabe, não precisa ter medo não quero contar nada do que vi pra sua mãe, mas eu preciso entender o porquê de você estar fazendo aquilo?
Ela suspirou e estremeceu de leve e com a voizinha infantil e insegura ela me respondeu.
- uma vez senti coceira ali, só que coçar com a unha machucava então esfreguei no travesseiro...
- A coceira passou assim?
- Sim, só que eu senti uma coisa diferente bem aqui.
Com a mãozinha gorducha espalmada no pé da barriga ela me explicou um pouco mais confiante.
- Foi gostoso?
- Muito, aí não consegui mais parar de fazer isso.
- Você faz isso todos os dias?
- Sim!
- Já fez hoje?
- Não.
- O pati (era assim que ela me chamava, dizendo ela que era a mistura de padrasto com tio) pode te ajudar se você quiser, posso?
Ela só afirmou com a cabeça, chupando o dedão e sem eu falar nada ela mesma afastou as perninhas por iniciativa própria e eu estava a beira de enlouquecer.
Com muita calma passei a fazer movimentos de vai e vem na pequena buceta por cima da calcinha, ela mais uma vez estava de vestido, ela chupava o dedo e meu pau respondia como se fosse ele a estar entre aqueles lábios pequenos, úmidos e rosados, fui ficando casa vez mais excitado, minha intenção era ter só um pequeno avanço, mas o tesão me dominou e naquele momento me pareceu uma ideia maravilhosa fuder com tudo, inclusiva com aquela pequena puta que dividia a casa comigo e estava sendo negligenciada, eu me pus de joelhos no sofá a sua frente e mudo de desejo tirei a calcinha com pressa me pus a chupar, lamber, mamar aquele grelinho tão pequeno e delicado, a menina gemia, se contorcia, puxava meus cabelos como se fossem rédeas, apertava os joelhos prendendo minha cabeça com tal força, que sentia minha orelhas quentes e latejando ela praticamente convulsionou gozando na minha boca e quando eu vi aquele garotinha que em tantas oportunidades esteve no meu colo tão perto e ao mesmo tempo tão longe do meu pau ali acabada jogada como uma boneca de pano ou um trapo usado, eu senti que não tinha mais como esperar, aquilo não tinha volta, saquei meu pau que já estava dolorido de tanto tesão, puxei os pequenos lábios abrindo espaço para o meu cacete entrar naquele canalzinho puxei uma escarrada de saliva grossa e cuspi certeiro, eu queria ser calmo desvirginar ela com toda a calma do mundo, mas assim que a pontinha do meu pau sentiu o calor daquele corpo eu só me afundei com força ao mesmo tempo tapando sua boca, ela gritou abafado, se debateu, o rosto banhado em lágrimas, os olhos esbugalhados me olhando assustada, isso deveria me trazer remorso, não? Mas ao contrario da minha racionalidade eu senti um milhão de vezes mais tesão me fazendo fazer algo que nunca em toda minha vida antes havia feito, eu gemia como uma vadia, se alguém só escutasse certeza que pensaria que quem tava deitado na madeira era eu, logo Milena estava atônita, só um corpo oco o olhar vazio, pouco me importei e passei a meter, em pouco tempo gozei mas o diabo do pau não amolecia, querendo novamente ter alguma reação dela comecei a movimentar meu dedão em círculos no clitóris e algo mágico aconteceu, a buceta estava me mastigando, me sugando, ela começou a gemer, não sei dizer se de dor ou de prazer, estava ocupado gozando mais umas vez, meu coração disparado, parecia que tinha corrido uma maratona, olhei o relógio e faltava pouco para o horário que minha esposa chegava. Na correria eu limpei e organizei toda nossa bagunça peguei uma Milena apagada e limpei o máximo que pude sua vagina a vesti e a coloquei na cama, quando saia do quarto da minha mais nova paixão foi o exato momento que minha mulher chegou, inventei uma história de que Milena reclamou de dor de cabeça, que a mediquei e logo ela dormiu, aquela noite Milena não acordou mais eu excitado como nunca antes em minha vida comi a esposa como uma vadia que até e a engravidei, um tempo depois saiu a notícia, e mesmo assim não pude evitar ir na calada da noite me esgueirando para o quarto da puta gozar em seu rostinho em uma punheta enquanto lia /2022/08/criando-silvinha-6/ .
Nossa rotina mudou completamente depois disso, temi que Milena fosse me denunciar, se afastar ou passar a me odiar, mas ela me surpreendeu, mostrando que realmente era uma puta no corpo de criança quando no outro dia tomou a iniciativa de sentar no meu colo sem calcinha se esfregando no meu pau e pedindo
- Faz de novo aqui Pati?
Todos os dias eu a comia enquanto a mãe não chegava e na hora de por pra dormir eu sentava na cama infantil com ela espetada no pau enquanto lia para ela dormir, a leitura? Uma bem educativa e a melhor possível quase todo o cardápio de contos desse site.

Comentários (1)

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  • cobra: muito bom , muito bem escrito , gostei bastante .

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