Papai, sunga e cavalinho
Algumas coisas não têm explicação racional. Simplesmente, qualquer pensamento que venha tentar justificar, não faz sentido e pode ser absurdo. Como no caso de seu Roberto, um homem de 32 anos, acima da altura padrão, corpo levemente forte, uma barriga saliente pequena e alguns pelos no corpo. Cabelos um pouco grisalhos, mesclando entre o dourado e o branco. Um homem servidor público da receita, honesto em suas ações e pai de família. Ele se encontrava na atual situação, seu fascínio pelo mais novo da casa. Seu filho.
Não tinha nenhuma explicação, nenhum pensamento conseguiria traduzir a felicidade que ele ficava quando via aquele garotinho. Rodrigo, no auge dos seus nove anos, cabelos loiros e pele levemente branca, corpo esguio e ainda baixinho para os padrões da sua idade. O garoto que só andava pela casa de sunga, tenho uma grande amor por elas quando colocou a primeira vez para ir ao clube. Mesmo que sua brigasse, o menino aproveitava para usar apenas elas quando estava em casa, sendo presenteado pelo seu pai com diversas cores diferentes. Rodrigo amava seu pai, amava deixar ele feliz e ver seu sorriso, gostava de seus abraços e seus beijos. Sua inocência não percebia, o olhar penetrante cheio de desejo e maldade de seu próprio pai.
Era mais um dia comum quando o mais velho chegava em casa, sendo recebido pelo abraço quente de seu pequeno filhote. As mãos grandes seguravam na bundinha arrebitada pela sunga azulzinha que usava, sentindo toda a pele macia na sua pele grossa de homem. E como sempre faziam, o menino beijava o pai na boca, um pequeno selinho bobo, mas que para Roberto era sua energia de maldade.
— Papai! Papai! Se troque logo, o desenho já vai começar. Eu quero assistir de cavalinho. — O menininho puxava seu pai para o quarto, querendo que o mesmo se apressasse para aquela brincadeira.
— Calma, filho! Papai acabou de chegar, deixa ele tomar um banho. Ainda dá tempo até o desenho.
Mesmo com um bico enorme de chateado, o menino aceitou e deixou que o maior tomasse seu banho. Esperou o pai na cama do casal, balançando suas perninhas e realçando a polpa de sua bundinha. Roberto adorava aquela visão, tendo pensamentos impuros em tudo que queria fazer. Mas naquele momento, ele iria esperar. Já não tinha mais nenhuma amarra em si para lhe impedir, então, faria do jeito certinho. Quando chegou no quarto, apenas perguntou qual seria a do dia. O menino com olhos abertos e brilhantes logo respondeu: “ A vermelha.”
Era a sunga favorita de Rodrigo, achava que ela ficava muito bonita em seu pai. Contudo, não sabia exatamente o motivo naquele momento. Diferente de Roberto, sabia que aquela era a mais justa, realçando muito bem o volume grande em suas pernas. O homem tinha orgulho de ser um parrudo no corpo, quanto no pau. Grande e bem grosso. Assim que terminou de vestir, logo estava sendo levado para a sala sentando-se em sua poltrona de costume, tendo o menino em seu colo.
Cavalinho era a brincadeira deles. Rodrigo sentava exatamente no pau de seu pau, encaixando certinho no volume que ele fazia. Enquanto o menino jogava ou assistia alguma coisa, ele simulava que estava andando de cavalo. Dando pulinhos e mais pulinhos naquele pau grosso, que aos poucos ficava duro nas veste de seu pai. Enquanto o menino se divertia naquela “brincadeira”, o pai delirava em pensamentos safados, imaginando aquela bundinha recebendo uma tora com tudo bem fundo.
O menino nem se tocava o que era que cutucava sua bundinha quando brincava de cavalinho, ele apenas gostava de cavalgar sentindo as mãos grandes de seu papai fazer carinho em suas pernas e na cintura. Seu papai gostava, então ele também gostava. No meio do desenho, papai segurava sua cintura e começava “rua com buraco”. O menino apenas sentia a mão forte na cinturinha fina e pequena, tendo uma cavalgada mais forte e violenta ouvindo seu papai soltar arfares maiores. Ele nunca entendeu essa parte, mas parecia que o mais velho gostava. Só não entendia porque as vezes sua perninha ficava pegajosa, com um líquido branco viscoso.
Para Roberto era o céu. Simplesmente, o atrito da bunda no seu pau pelo tecido da sunga, era sensacional. Deixava seu corpo arder naquele desejo do pecado, ficando cada vez mais duro conforme aquele garotinho se movia em cima de si. Sempre lembrava da primeira vez, do estalo que fez para que seus olhos mudassem. Foi na primeira ida ao clube, Rodrigo animado e todo interessado na sua sunga que combinava com a do seu papai. O homem achava fofo. Até a primeira descida de tobogã juntos, onde ele foi entre suas pernas e aquela bundinha roçou gostoso no seu pau na descida. Ele se sentiu estranho, sujo e devastado por ter gostado. Seu pau até mesmo deu sinais de ficar meia bomba, isso lhe tirou a sanidade aos poucos. Naquele dia, tudo foi voltado para que o menino estivesse sempre perto demais, descidas em tobogã, um passeio pela trilha de jeep, onde ele feio em seu colo e daí originou o cavalinho. Mesmo que Roberto no início relutasse, ele nunca resistiu aos olhinhos pedintes de seu filho. Quando aceitou por aquela sunga, em uma dia comum que estivesse em casa para o menino sentar em seu colo, ele aceitou o prazer dominar e querer mais daquele pecado com seu filho.
No intervalo do desenho, o menino pediu para ir até a cozinha, mas quando olhou seu papai, notou algo molhado na sunga vermelha.
— Papai, você fez xixi na calça?
— Ah? Ah! Não, filho. Isso é… O leite do papai saindo porque estava muito cheio.
— Leite do papai? — O garotinho já estava interessado em aprender mais.
Comentários (6)
Diarista homem: Tesão de conto cara pqp, espero que meta nele logo, resistir pra que! @SPRHBR SP aqui
Responder↴ • uid:1dak5lew8j1tarado: sou doido pra colocar um no meu colo. t3l3 safado20cm
Responder↴ • uid:8d5kxrrk0j9Segurança Pausudo: Maravilhoso para o início quase gozei. Continua
Responder↴ • uid:g3ivh16ikko avalia: ótimo início, não entendi a nota baixa
Responder↴ • uid:h5ien5xia9Carter: Que delciia cara
Responder↴ • uid:1cxod1w5fp7v6Anônimo do Sexo: Caralho, que delícia! Só quem já teve um menino sentado no colo sabe o quanto é gostoso. Já fiz isso algumas vezes.
• uid:h5hmgz8r97