#Abuso #Gay #Sado #Teen

O preço da rebeldia 8

2.8k palavras | 12 | 3.52 | 👁️
Insana10

A cada dia eu me entregava mais a esse homem que me domina em todos os sentidos, sou seu viadinho assumido e amo servir e satisfazer meu macho.

Acordei um pouco tarde no domingo, meu corpo estava limpo e eu estava deitado sobre seu corpo que exalava seu cheiro que eu tanto amo, estava me sentindo cansado, mas o carinho diferente com que ele alisava meu corpo renovou minhas forças. Enquanto suas mãos grandes e calejadas percorriam meu corpo eu admirava a minha mão branca sobre seu peito negro, esse contraste nos une e me faz compreender ainda mais que pertenço completamente a este homem.

Ele nos virou na cama e ficamos de lado, frente a frente, abraçados e nos olhando nos olhos, um momento único muito especial. Ele me beijou com uma posse apaixonada me apertando contra seu corpo de uma forma que quando ele afrouxou seu aperto eu estava todo mole e entregue. Meu corpo clamava por ele, eu queria ele dentro de mim outra vez e meu cuzinho piscando denunciava isso.

- Sabe pequeno, tudo o que aconteceu ontem me provou como seu corpo me pertence e o quanto você é obediente a mim. Seu adestramento está dando certo, eu gosto da obediência, isso me excita. Usar seu corpo amarrado não me satisfaz, eu gosto de ver sua decisão de se entregar completamente as minhas vontades mesmo em meio a agonia e a dor, é isso que me deixa louco.

Ele falava lambendo e mordendo minha orelha, meu pescoço e meu ombro, enquanto seus dedos se moviam dentro de mim. Eu estava em êxtase por todas essas sensações e por ouvir essas coisas dele e gemia baixinho sentindo seu pau a meia bomba roçando em minha barriga. Ele continuou por um tempo e parou de repente me segurando pelos cabelos me fazendo olhar em seus olhos cheios de tesão.

- Só hoje, por você saber o seu lugar como meu viadinho, eu vou te dar o privilégio que ninguém jamais teve. Eu vou deixar você no controle, a partir de agora você pode realizar qualquer desejo seu. A única restrição é essa sua carne morta que deve continuar mole como deve ser o pau do viadinho que me pertence.

Falando assim ele ficou de barriga pra cima com as pernas abertas e os braços debaixo de cabeça. Eu não podia acreditar no que estava ouvindo, tantas coisas passavam pela minha cabeça, mas eu podia ver em seus olhos que aquilo não era mentira. Então beijei ele e fui correspondido no meu ritmo, chupei sua língua grossa, mordi seus lábios fartos e desci para seu pescoço e peitoral distribuindo lambidas e mordidas até alcançar seus mamilos onde chupei e mordi cada um deles enquanto beliscava o outro. Era maravilhoso ouvir seus gemidos baixos.

Depois de um tempo fiquei observando aquele corpo negro enorme sobre o lençol branco e ele era todinho meu, hoje eu que teria um banquete. Cheirei e alisei seu corpo até chegar em suas bolas onde enfiei o rosto para sentir mais aquele cheiro de macho que me deixa louco e sai da cama. Ele me olhava como se não entendesse, caminhei até seus enormes pés tamanho 46 e comecei a massageá-los olhando em seus olhos, me abaixei, passei a língua pela planta de seu pé direito e vi ele se arrepiar inteiro, então chupei calmamente cada um de seus dedos grossos, aproveitando a minha oportunidade e depois repeti cada gesto no pé esquerdo.

Os gemidos dele eram mais altos, seu corpo estava rígido sobre a cama e seus olhos cheios de desejos. Subi lambendo suas panturrilhas até chegar as suas coxas que eu mordia seu interior me revesando entre elas, dava para perceber o esforço que ele estava fazendo para se controlar, diversas vezes ele tirava as mãos de debaixo da cabeça e voltava a colocar me fuzilando com aqueles olhos dominadores. E eu só aproveitava que hoje ele me pertencia por completo, só hoje eu estava no comando, mamei cada bola como se minha vida dependesse disso, chupava uma de cada vez e puxava até desencaixarem da minha boca fazendo um ploft acompanhado de um gemido dele, depois lambi a costura das suas bolas e suguei as duas pra dentro da minha boca enquanto massageava suas coxas observando seu pau pular em sua barriga.

Os seus olhos me diziam que ele aprovava o que eu estava fazendo, pois apesar de estar liberado para fazer o que eu quisesse a minha maior vontade era de servi-lo. O prazer dele é como um afrodisíaco para mim, mesmo que me cause alguma dor. E ver ele assim explodindo de prazer me deixa louco. Meu corpo tremia de desejo, eu estava louco pra sentar naquele mastro, mas queria aproveitar o máximo essa exploração pelo seu corpo. Tinha partes que eu nunca havia tocado, muito menos experimentado e agora eu podia.

Tirei suas bolas bem molhadas da boca e fiquei massageando, ele abriu ainda mais as pernas, eu lambi das suas bolas até a cabeça babada de seu pau várias vezes e sugava só aquela cabeçona enfiando minha língua em sua fenda. Ele estava tão duro, eu segurava aquele mastro com as duas mãos como a coisa mais importante que ele era para mim, eu lambia da base até a cabeça olhando em seu olhos até que ele quebrou o silêncio.

- Caralho, pequeno! Você vai me fazer perder a cabeça, eu quero meter tanto nesse seu cu que você vai ficar arrombado de uma vez.

Eu não respondi nada, apenas sorri como pude com aquela cabeçona na boca. Engoli o máximo que pude, pois dura assim era impossível levar ao fundo da garganta por mais que eu quisesse, mas faria isso mais tarde. Depois sai do meio de suas pernas e sob seu olhar caminhei até o guarda roupa e peguei o lubrificante, mesmo sabendo que ele prefere só no cuspe, mas eu estou sensível de ontem e sei que ele não vai se controlar por muito tempo. Sentei sobre suas coxas, segurei aquela tora preta e deixei lentamente as gotas daquele óleo cheiroso pingar em sua cabeça e escorrer por seu comprimento que logo comecei a massagear numa lenta punheta sem deixar suas bolas de lado. Era lindo ver ele gemendo e apertando os dedos dos pés, quando estava bem lubrificado fiquei de pé na cama com ele entre as minhas pernas e lentamente fui descendo até encaixar aquela cabeçona no meu cuzinho e gememos juntos.

Passei um tempinho só tirando e colocando aquela cabeça no meu cuzinho enquanto descia cada vez mais até estar completamente empalado. Eu subia até a ponta e descia rebolando devagar até o talo enquanto ele revirava os olhos sem deixar de conferir se meu pinto estava mole e ele estava apesar do prazer absurdo que eu sentia. Me deitei em seu peitoral cabeludo e beijei seus lábios com fúria rebolando na grande parte de seu pau que ainda estava dentro de mim. Nesse momento ele abraçou minha cintura e bombou com tanta força que parecia me revirar por dentro, eu gemia loucamente e agradecia por ter escolhido usar o lubrificante, depois de um tempo ele parou.

- Desculpe, dengoso! Perdi a cabeça.

Sua voz era rouca de tesão, eu distribui selinhos pelo seu rosto e me desencaixei de seu pau me deitando ao seu lado de costas pra ele.

- Vem, paizinho! Mete esse pau no seu viadinho bem devagar até o talo.

Eu falei bem manhoso olhando pra ele por cima do meu ombro, sem demora ele atendeu meu pedido.

- Você tá me provocando, pequeno e sabe que vai pagar por isso, não é?

- Eu só tô fazendo o que meu paizinho deixou, eu sou um viadinho obediente como você me ensinou.

Quando terminei de falar seu pau já caminhava por dentro de mim e assim como eu fiz no início ele repetiu, saindo e entrando lentamente até o fundo que ele batia com força me fazendo gemer alto e fino como ele gosta. Segurei sua mão em minha barriga onde dava pra sentir aquela tora passando e pude sentir uma lufada de ar de seu riso em meu pescoço. Com o braço esquerdo ele apertou meu corpo contra o seu e me empurrou pra baixo fazendo seu pau ficar bem estufado em minha barriga e ele continuava entrando e saindo só que agora ele mexia fazendo seu pau balançar dentro de mim, isso doía, mas dava um prazer fora do normal.

- Aí, paizinho, eu vou gozar! Assim, amor!!!

- Meu viadinho gosta de sofrer na pica do seu dono, não é?

- Oh, paizinho! Ah, seu viadinho gosta muito.

Eu falava entrecortado, parecia que eu ia explodir de tanto prazer, meu cuzinho piscava freneticamente, quando ele enfiou tudo e ficou rebolando aquele pau dentro de mim não resisti e gozei, dessa vez foi muito, mas ainda era ralinha. Meu corpo estremeceu em seu braços e num segundo ele nos virou me deixando de costas em sua barriga com minhas pernas caídas uma de cada lado de seu corpo enquanto ele socava forte e rápido dentro de mim. Eu podia ver o caminho que aquela cabeçona abria dentro de mim até que urrando ele gozou o mais fundo que podia em mim e eu assistia seu pau pulsando dentro de mim enquanto eu o alisava até que o volume começou a diminuir e ele puxou de dentro de mim seu pau ainda a meia bomba e começou a bater em meu pinto com ele.

- Até sua carne morta já sabe o lugar dela e quem é o seu dono, mas se algum dia ela se esquecer o castigo dela já está pronto.

Ele levantou me levando junto pro banheiro, me sentou no vaso onde seu leite grosso saiu de mim e na banheira lavou meu corpo com muito cuidado e carinho, lavou meus cabelos e nos beijamos muito. Pelados comemos alguma coisa e voltamos pro quarto, ele não me largou um minuto e eu estava amando isso. O calor e o cheiro do seu corpo é tudo pra mim.

Eu ainda estava excitado com tudo que estava acontecendo, ele me colocou na cama e passou sua perna por cima da minha barriga quase deitando sobre mim, logo eu comecei a sugar seu mamilo calmamente enquanto beliscava o outro e ele só fazia cafuné em mim. Ficamos assim por um tempo até ele quebrar o silêncio.

- O que você ainda tem vontade de fazer, pequeno?

Na hora que ele perguntou eu desviei meu olhar do dele olhando para baixo com vergonha. Eu não teria coragem de pedir isso a ele, talvez ele até se zangasse comigo.

- Tá tudo bem, paizinho! Eu estou satisfeito com tudo que você já deixou eu fazer.

- Mas eu conheço meu viadinho como a palma da minha mão e eu sei que ainda falta alguma coisa.

- Eu tenho vergonha de falar, paizinho. Deixa pra lá.

- Você lembra da regra de que não pode me esconder nada? Mesmo que eu não permita você tem a obrigação de me contar tudo. Então fale logo antes que eu me aborreça.

- É, eu... eu queria... queria que você... que você me chupasse.

Eu gaguejei tanto e falei a última parte tão baixo que achei que ele não tinha escutado.

- Então meu viadinho quer que eu chupe seu cuzinho?

Ele ouviu e um misto de alegria e apreensão me invadiu, mas ele entendeu errado e isso me fez murchar, e ele percebeu. Tirando sua perna de cima de mim desceu sua mão até o meio de minhas pernas e com um pouco de força apertou meu pinto e minhas bolinhas juntos.

- Então não é o cu que meu viadinho quer que eu chupe e sim essa coisinha aqui. É isso?

Eu devia estar como um pimentão de tão vermelho e não tinha coragem de responder, mas ele foi apertando mais e só parou quando gritei desesperado.

- Eu quero, é isso que eu quero!

Ele saiu de cima de mim sem falar uma palavra, me posicionou no meio da cama e me beijou segurando minha nuca enquanto enfiava sua língua o mais fundo que podia, era muito gostoso, mas eu estava a ponto de perder a consciência quando ele parou e desceu pros meus peitinhos que já estavam sensíveis e um pouco salientes de tanto ele chupar e puxar.

A mordida forte me trouxe de volta com um grito fino e ali ele me mostrou quem estava no controle, quem era o macho alfa da relação. E assim ele continuou chupando, mordendo e beliscando meus peitinhos até quase ferí-los, depois ele desceu chupando e mordendo meu corpo me deixando marcas por todo trajeto passando direto sem ao menos encostar no meu pinto. Ele suspendeu minhas pernas trazendo meus joelhos pros lados da minha cabeça deixando meu cuzinho aberto bem exposto e sem demora enfiou sua língua me fazendo gemer.

Ele segurava minha bunda abrindo bem ela como se fosse me partir ao meio e mordia as beiradas inchadas de meu cuzinho, enfiava sua língua e me lambia, eu estava mole jogado na cama, minhas pernas abertas tremiam de prazer. Parecia que eu estava em outro mundo, nem a posição incomoda me importava, mas quando senti aquele pau a meia bomba pesando em meu rosto junto com suas bolas peludas logo sabia o que fazer, seu dedos dentro de mim me sustentavam naquela posição agora enquanto ele estava de joelhos sobre meu rosto.

Suguei a cabeça de seu pau que já começava a deslizar pro fundo da minha garganta se alojando lá, ele estava sentado no meu rosto mechendo seus dedos dentro de mim. Quando o ar começou a me faltar ele chupou tão forte meu pinto que num impulso fiz seu pau ir ainda mais fundo em minha garganta. Ele começou os movimentos de vai e vem e eu buscava o ar quando dava e aquilo estava insano. Ele chupava e mastigava forte meu pinto mole movendo os dedos dentro de mim com força enquanto fodia minha garganta até o fundo apertando minhas bolinhas com força.

Era muito estímulo de uma vez só, meu cuzinho piscava a cada estocada dele, eu me agarrava as suas bolas ouvindo seus gemidos misturados aos meus engasgos e o barulho que seus dedos faziam em meu cuzinho. Eu ia gozar e não tinha como avisar, o tesão por estar sendo chupado violentamente e o medo da reação dele com meu gozo se misturaram me trazendo um êxtase que fazia valer apena sofrer qualquer castigo depois. Afinal como pode um viadinho gozar na boca de seu macho? Mas eu não aguentava mais, eu estava em agonia embaixo dele e tenho certeza que ele sabia e não ia aliviar pra mim e sem pensar mais em nada me liberei. Gozei tanto que meu corpo tinha fortes espasmos e logo senti seu pau pulsando denunciando que ele já enchia meu estômago com seu leite.

Ele saiu de cima de mim deixando meu corpo mole e trêmulo cair sobre a cama, eu ainda sentia as descargas elétricas do gozo percorrerem meu corpo enquanto ele batia seu pau em meu rosto.

- Eu dou a minha força a você porque você é meu viadinho que eu tenho que alimentar pra aguentar isso aqui tudo no seu cu, mas você derramou essa água rala na minha boca, pra quê?

Eu não sabia o que responder e cada vez ele batia mais forte com aquela tora no meu rosto, que eu não ousava tirar do lugar. Eu nem tinha recuperado o fôlego ainda e nem conseguia juntar duas palavras para responder a ele. Meu rosto já ardia quando com uma coragem que não sei de onde tirei o respondi.

- Você deixou seu viadinho realizar todos os seus desejos hoje, paizinho. Mas me perdoe por ter abusado de sua boa vontade comigo.

Ele sorriu, me pegou no colo e logo me aninhei na segurança dos seus braços. Pude ver pela fresta da janela o sol se pondo e sorrindo apaguei de cansaço.

Continua...

Comentários (12)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Luiz: Um conto bom desse por que demora para postar mais esse viadinho deveria virar uma mulher, cortar a rola e fazrt uma bucetinha

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Túlio: Sim, quero ver ele tendo as bolas estouradas

      • uid:7123yka9zl4
  • Douglas: Eu também quero ver pica já dei o cu pra um viado também comi ele mais eu gostei mais q ele me comesse a pica dele não era grossa ela grande e fina tinha uma curva nossa q delícia entroe

    Responder↴ • uid:1dojh46jmgnec
  • Insana10: Adoro os comentários de vcs!!!! Obrigada!!

    Responder↴ • uid:1dai0j60v1r
    • Túlio: Ansioso para o próximo conto

      • uid:7123yka9zl4
  • Mato Grosso 7: Ficou muito bom

    Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalw
  • Bola: Quero ver o ursão estoura as bolas dele

    Responder↴ • uid:7123yka9zl4
  • Art: Ele tem que ficar bem arrombado

    Responder↴ • uid:7123yka9zl4
  • Goza: O viadinho podia transisionar já é um gay mesmo e não tem mais pau

    Responder↴ • uid:7123yka9zl4
  • Carlos: Eu amo esse conto, mas gosto mais quando o urso 🐻 Judéia mais desse viadinho

    Responder↴ • uid:7123yka9zl4
  • Cabelos: Que conto gostoso gozei bastante, mas gosto quando o irmão judeia do viadinho dele

    Responder↴ • uid:7123yka9zl4
  • Roberto: Que saudades eu tava

    Responder↴ • uid:7123yka9zl4