O preço da rebeldia 6
As vezes penso como seria a minha vida se eu não tivesse sido tão rebelde, será que teria virado um viadinho mamador de rola preta, bebedor de leite..
Essa semana de resguardo foi muito gostosa, nós conversamos bastante, pois apesar de morarmos juntos a 7 anos a gente mal se conhece.
Ele passava o dia na oficina trabalhando nas encomendas de móveis dele enquanto eu ficava deitado no nosso quarto, segundo ele para me recuperar logo. Mas sempre ele vinha me ver e me dar seu pau preto como a noite para ordenhar, o que eu fazia com muito gosto.
Numa dessas noites aninhado entre suas pernas depois de ter tomado meu leitinho, puxei conversa com ele.
- Ursão, porque você é tão diferente das pessoas que conheço? Você é maior, mais forte, muito mais escuro e tenho certeza que ninguém tem um pau e bolas grande assim.
- E você gosta disso?
- Amo! Eu amo seu corpo grande, seus pêlos macios e cheirosos e principalmente seu pau e suas bolas. E amo também a diferença entre nossas peles, perto de você eu fico ainda mais branco, é como se a gente se completasse.
- Eu também amo nossas diferenças, eu sou grande e você pequeno, sou preto e você é branco e meu pau e bolas são enormes enquanto os seus são pequenos. E quando vejo meu pau preto enfiado na sua bunda branca eu enlouqueço. Mas eu sou diferente mesmo, eu venho de uma linhagem de negros africanos puros.
Eu fiquei em êxtase com essa informação, mas não parava de massagear suas bolas e seu pau com minha cabeça na sua coxa grossa.
- Meu bisavô foi trazido pra cá na época da escravidão, ele era um rei na África e não se conformou com seu destino e de seus irmãos então um dia alguns deles conseguiram fugir e se esconder na mata até que foram para umas terras distantes e se estabeleceram. Ele criou uma cidade escondida junto com outros homens e mulheres que fugiram com ele, mas nunca se misturaram com os nativos e por isso nós somos puros e grandes como nossos ancestrais.
- Nossa, que história! E hoje onde sua família mora? Vocês pelo visto já tem contato com os nativos.
- Eles continuam no mesmo lugar, só se misturaram comercialmente. Para a reprodução e casamento só podemos fazer isso entre nós mesmo ou com alguém puro que venha da África. Hoje meu pai é o patriarca e é mais rígido do que meu biso e meu vô foram, por isso fugi de casa com 18 anos. Na nossa tribo homem só casa com mulher da tribo, e logo cedo eu descobri que gosto de mulher, mas prefiro homem, e não me importo com a cor da pele.
- Sua família sabe disso?
- Meu irmão mais velho desconfiava. Éramos mais unidos e roubávamos pessoas brancas para ajudar os negros carentes da região a mando de meu pai e com isso meu irmão que também é radical um dia decidiu que deveríamos estuprar essas pessoas. No início eu era jovem e achava divertido até porque estava cheio de energia e não podia fazer nada com as poucas meninas da tribo. Mas um dia o olhar de um menino mexeu comigo e eu resolvi parar.
- O que aconteceu?
- Nós invadimos uma casa e depois de roubar jóias e dinheiro meu irmão que na época era maior que eu mandou eu estuprar o menino enquanto ele faria o mesmo com a mãe dele na frente do pai. E eu fiz, de uma forma animalesca deixei meus instintos me dominarem sem me importar com aquela criança que deveria ter uns 7 anos. Quando me dei por satisfeito e sai de cima dele o seu olhar não tinha ódio só tristeza e decepção e isso quebrou algo dentro de mim. Ele não merecia passar por aquilo só por ter a pele branca. Eu fui pra casa e não quis mais participar de nada daquilo e depois de muita briga com meu irmão e também por meu pai querer me casar com uma menina, resolvi desaparecer sem deixar rastro.
- Quando você me machucou você fez isso pela cor da minha pele?
- Não, meu dengo! Nada foi pela sua cor. Tudo começou pela necessidade mesmo e por raiva de sua mãe, mas depois foi por gosto. Nada do que fiz foi por ódio a sua cor, como fui ensinado a fazer. Como te falei, fui muito rejeitado pela minha cor, tamanho e pelo meu pau ser assim como tu gosta, e isso mexeu muito com minha cabeça depois que fugi. Eu pensava que longe da minha tribo minha vida seria melhor e não foi. Antes eu machucava e agora eu era machucado.
Ele falava me puxando pra sentar em suas pernas sobre seu pau a meia bomba, olhando nos meus olhos e eu podia ver seu sofrimento e sua dor.
- Mas agora está tudo bem, nós temos um ao outro e eu nunca vou te deixar. Você é meu ursão, só meu.
- E você é meu dengo!
- Era seu pai que decidia quando e com quem você ia casar?
- Sim, lá não se namora, as meninas são criadas para casar assim que tem a primeira regra com quem tiver disponível, elas nunca tem escolha e devem ser obedientes ao seu marido.
- Igual a mim?
- Sim, igual a você está se tornando. Esse é o único costume de lá que não abro mão, por isso estou te ensinando.
- Entendi, e eu estou me saindo bem?
- Está sim, mas ainda precisa aprender mais e saber que nem sempre seu castigo é porque fez algo errado, as vezes será só pra minha satisfação mesmo e você tem que aceitar e aguentar.
Não respondi nada, mas não deixei de olhar em seus olhos negros. Ele é forte até com as palavras e me domina por completo, meu corpo responde aos seus comandos sem eu nem pensar antes.
Ele continuou contando que se afastou de todos da sua tribo e reconstruiu sua vida como carpinteiro, ofício que aprendeu com um senhor que o acolheu no início e que com isso conseguiu juntar um bom dinheiro nesses 20 anos.
Eu estava impressionado com sua história, com os costumes de sua tribo e principalmente por ele já ter estuprado várias pessoas, mas eu não tinha medo dele. Fomos dormir abraçados como sempre depois dele conferir meu bumbum e avisar que já estava curado.
- Amanhã você já pode levar pica nesse cu, ele já está bom e bem apertado de novo, se prepare.
- Tá bom, paizinho. Você sabe o que é bom pra mim.
- É assim que eu gosto, sem frescura. Agora vamos dormir que amanhã seu dia começa cedo.
Era sábado, e como sempre antes do sol nascer acordei com beijos e mordidas sendo distribuídos pelo meu ombro e pescoço e eu gemia manhoso sem nem abrir os olhos. Ele passava sua mão calejada pelo meu corpo demorando em meus peitinhos que eram sempre judiados enquanto sua outra mãos segurava meu pinto e bolas apertando quase ao ponto de doer e isso me enchia de tesão, principalmente por seu pau entrar e sair do meio de minhas pernas.
Depois de um tempo ele levantou e eu sabia que era o momento do meu leitinho e só abri a boca. Eu sugava aquela cabeçona preta segurando suas bolas enormes e devagar ele ia deslizando aquele mastro ainda a meia bomba por minha garganta, ele dizia que assim era melhor, pois duro não iria entrar.
Sua mão na minha nuca deixava minha boca na posição que ele gostava de fodê-la e eu me entregava só aguardando meu leite precioso olhando nos olhos do meu ursão. Quando o momento chegava ele ia punhetando seu pau e enchendo minha boca que permanecia aberta até que ele mandasse eu engolir para encher mais, tudo nele era farto. E quando acabava eu sugava para colher a última gota da fenda e depois beijava suas bolas em agradecimento pelo leite.
Depois tomamos banho e fomos tomar café da manhã ainda pelados, era maravilhoso estar em seus braços, eu parecia um boneco sendo virado de um lado para o outro. Na mesa eu esperava ele cortar as frutas e fazer os sanduíches para voltar aos seus braços.
Ao seu comando fiquei entre suas pernas e logo fui acomodado sobre elas com minhas pernas uma de cada lado de seu corpo e seu pau entre nós. Enquanto ele me alimentava eu não parava de olhar e alisar aquele monte de carne preta que brilhava. Engolia o que era colocado em minha boca sem nem perceber hipnotizado por aquela cabeçona que começava a escorrer o seu pré-gozo.
Ele afastou os pratos e me deitou sobre a mesa de madeira com a barriga pra baixo, as pernas abertas com os joelhos apoiados em suas coxas e meu pinto pendurado, ele começou a abrir meu bumbum e logo senti sua língua grossa e quente deslizando das minhas bolinhas até meu cuzinho. Eu estremeci de prazer, só ele sabe o quanto eu gosto disso, as chupadas fortes em meu botãozinho recém recuperado me fazia delirar. Eu estava completamente exposto para ele que chupava minhas bolinhas junto com meu pinto molinho deslizando seu polegar grosso pra dentro de meu anelzinho. Meus gemidos eram altos e finos como ele gosta. Depois ele se levantou e com a margarina besuntou seu pau e meu cuzinho empurrando um pouco para dentro dele e sem aviso me penetrou de uma vez fazendo meu corpo convulsionar de dor e prazer.
Eu sentia choques percorrerem meu corpo enquanto suas mãos grandes me seguravam pela cintura e ele metia em mim tão forte que a mesa de madeira arrastava pela cozinha, ele me colocou de frango assado sobre a mesa e continuou no mesmo ritmo, quando senti sua mão em meu pinto não resisti e me derramei em seus dedos.
Eu estava mole pelo prazer, mas ele estava apenas começando. Ele me virou de barriga pra baixo descendo a mão direita pela minha barriga segurando forte minhas partes e com a mão esquerda ele atravessou seu peito segurando no meu ombro direito, e já com seu pau instalado em minhas entranhas me suspendeu e lenta e profundamente começou a bombar dentro de mim, agora sim eu era seu boneco, sem forças me deixei levar, pois esse era meu maior prazer, satisfazer meu homem sendo seu brinquedo sexual.
Aos poucos a velocidade das estocadas foram aumentando de forma que minhas pernas e braços balançavam no ar. Ele urrava de prazer já no meio da sala e quando senti seu pau inchando dentro de mim sabia que ele iria me encher com seu leite e não demorou, então ele me puxou pro seu peito fazendo seu pau fazer um grande volume acima do meu umbigo que era possível ver ele pulsando enquanto me inundava. Meu corpo tinha espasmos enquanto meu melzinho escorria por seus dedos e pingava no chão.
Quando terminou ele sentou no sofá ainda dentro de mim alisando e apertando meu corpo enquanto beijava meu pescoço.
- Eu disse pra você se preparar, hoje vou descontar os dias que não pude foder esse cuzinho apertado.
Meu corpo ainda tremia, nem pensar para responder alguma coisa eu conseguia, fomos para o banheiro e na banheira fui lavado novamente num banho relaxante e só aí ele saiu de dentro de mim e com seus dedos calejados me abriu fazendo seu leite sair de meu ventre. Eu estava exausto, ele percebeu, pois sabia o que ele fazia comigo e logo me deixou na cama e beijando minha testa saiu do quarto.
Acordei algum tempo depois com ele apertando minha bunda e masturbando seu pau lentamente, tinha uma varinha longa do meu lado, eu sabia que algo iria acontecer, pois ele estava me olhando muito sério.
- Você sabe a quem você pertence e qual a sua obrigação?
- Eu pertenço a você, paizinho e a minha obrigação é te servir e satisfazer sem frescura.
- É assim que eu gosto! Você sabe o seu lugar, agora vamos ver como se comporta.
Falando assim ele me virou de bruços e montou em minha cintura virado prós meus pés e ficou massageando meu bumbum e meu pinto esticado para trás sobre a cama me dando tapas no bumbum que deixariam marcas, mas não ousei fazer nada além de gemer sofrido. Seus dedos começaram a me penetrar e esticar as minhas bordas, isso era bom, então ele colocou só a cabeçona do seu pau dentro de mim e a balançava, depois ele abriu as pernas e ficou sobre mim numa posição como se fosse fazer apoio na academia segurando em meus tornozelos, seu pau era a única coisa que nos unia, eu podia ver sobre meu ombro, e ele desceu de uma vez entrando até o talo, a dor que senti quase me fez fazer xixi na cama. Freneticamente ele metia em mim aproveitando o embalo das molas do colchão que o fazia ir mais fundo ainda, seu pau entrava queimando tudo por onde passava, pois pela posição invertida ele forçava mais dentro de mim.
Ainda bem que ele não demorou nessa posição, mas eu não sei o que foi pior. Saindo de dentro de mim ele me colocou de quatro com a cabeça sobre a cama e a minha bunda pro alto, minhas pernas estavam bem juntas e minhas bolinhas entre elas que ele puxou pra trás e mandou eu segurar minhas mãos atrás de minhas coxas e eu obedeci.
- Agora eu vou deixar sua bunda vermelhinha, serão só cinco varadas que vou dar, mas cada vez que você sair da posição eu começo tudo de novo.
Ele falava esfregando aquela varinha comprida pelas minhas costas e bunda, eu já chorava, porque sabia que não seriam só cinco e era isso que excitava ele. Qualquer coisa que eu fizesse ou falasse seria considerada frescura e seria pior, eu teria que aguentar.
Ele lambeu minha bunda e chupou minhas bolinhas deixando tudo bem molhadinha e só depois eu fui entender que não era pro meu prazer e sim o dele, pois isso iria fazer doer mais cada varada. E na primeira eu já me joguei na cama tapando a boca para não gritar, eu esperneava de dor e calmamente ele me olhava.
- Volte a posição que estava agora!
Sua voz era forte e baixa, era uma ordem clara e que não deveria ser desobedecida. E sem demora obedeci mesmo a contra gosto. Eu queria correr, mas seria pior, agora eu ardia por dentro e por fora. Ele voltou a puxar minhas bolinhas agora com força e as apertava quase ao ponto de estourar, eu só gemia de dor balançando a bunda na tentativa falha de me livrar do aperto.
- Parece uma cadela abanando o rabo pro seu dono assim.
Quando terminou de falar deu duas varadas seguidas em minha bunda ainda apertando minhas bolinhas e o xixi escorreu por minhas pernas enquanto eu tremia e urrava de dor tentando passar as mãos na minha bunda em chamas. Ele mandou eu voltar a posição e passava as mãos por minhas costas voltando a chupar minhas bolinhas.
- Vamos começar de novo, aguente sem frescura.
As duas seguintes foram seguidas na parte de cima do meu bumbum, depois mais duas acima de minhas bolinhas, eu já cravava minhas unhas curtas em minhas coxas para resistir, mas na última ele segurou meu saco deixando minhas bolinhas expostas e as chupou até ficar pingando de sua saliva e a varada mais forte foi desferida nelas. Eu só não cai porque ele ainda estava me segurando por elas, mas as minhas carnes tremiam como se fossem soltar dos ossos. Ele me soltou e sem reação cai de lado na cama, eu estava em choque, nunca senti nada parecido.
Sentia meu corpo sendo movido na cama, mas não tinha consciência do que estava acontecendo. Algo gelado era colocado dentro do meu cuzinho já judiado, passei a sentir seus dedos me alargando como ele nunca fez, eu estava deitado de lado na beirada da cama e com as pernas encostadas em meu peito. Seus dedos me puxavam para todos os lados.
- Tenho quatro dedos de cada mão no seu cu, estou te preparando para receber meu punho igual o viadinho do filme que assistimos.
Ouvir isso fez um frio correr por minha espinha e sem saber de onde tirei forças fugi dele. Seus dedos desencaixaram de mim e busquei refúgio na cabeceira da cama mesmo sabendo que a batalha era perdida.
Ele levantou imponente como um urso que cerca sua presa, me segurou pelos cabelos e bateu em meu rosto deixando o gosto metálico em minha boca, em seguida me jogou sobre seu ombro e voltou a forçar seus dedos em meu cuzinho que pela posição não teria a menor chance.
Quatro dedos até o talo giravam e se abriam dentro de mim enquanto ele dava tapas doloridos em minhas coxas e bunda. Ele juntou o polegar aos outros dedos e como se estivesse me partindo ao meio conseguiu atingir seu objetivo, seu punho estava dentro de mim.
Ele me deitou na cama com força movimentando seu punho em minha barriga e eu podia ver os nós dos seus dedos forçando minha barriga, mas quando ele puxou o punho fechado de dentro de mim parecia que me virava do avesso e por um tempo ele permaneceu enfiando e puxando o punho de minhas entranhas enquanto eu segurava minhas pernas abertas como ele mandou.
A essa altura a dor já se dissipava e o prazer de ser invadido brutalmente daquela forma que deixava aquele homem enorme louco de prazer me dominou e eu só gemia. Mas pro meu desespero meu pinto endureceu e eu comecei a gozar em minha barriga. Vendo isso ele segurou e puxou minhas bolinhas com uma força absurda, pensei que as perderia naquela hora, meu gozo foi interrompido e meu pinto retraiu sobrando só a pele. Enquanto isso seu punho entrava aos socos em meu cuzinho e saia puxando minhas entranhas, até que tudo escureceu para mim.
Continua..
Comentários (5)
Luiz: Acredito que vai chegar uma hora que esse paizinho vai confiar no menino e os dois vao viver pacificamente com muita foda
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclviadinho20y de Curitiba: porra que tesão hehe continue
Responder↴ • uid:funxtr4ih0Mato Grosso 7: Meu deus , por favor pare isso não é sexo nem prazer e loucura , não quero mais lê isso é muito violência e covardia
Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalwviadinho20y de Curitiba: é só não ler amigo, se tu não gosta tem quem goste
• uid:funxtr4ih0Anônimo: Quero um negão desse.
Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjb