O preço da rebeldia 5

Meu ursão é um pervertido dominador e eu amo isso. Já não vivo sem ele e as suas invenções. Amo ser submisso as suas vontades e chorar na sua tora.

Mesmo com o tubo em meu pinto ele me comia toda noite sempre numa posição que ele balançasse bem e isso doía, as vezes ele amarrava com a corda na cama pra quando ele metesse em mim puxasse ainda mais, eu guinchava feito um porquinho de dor e prazer. E essa foi uma dessas noites que ele me amarrou, depois do banho ele me arrumou e alimentou como sempre e fui pra escola.

Tudo aconteceu normal, eu já tinha me afastado dos meus colegas e ninguém percebeu o que eu tinha dentre das calças, mas hoje eu estava muito cansado pela noite passada de muito sexo bruto, então fiz a burrada de aceitar carona na bicicleta do novato da minha turma. Com a desculpa que cai da escada arrumando o galpão demorei pra encontrar uma posição que não machucasse mais minhas bolas já doloridas, mas o pior estava por vir, quando ele parou na porta de casa o portão abriu e dei de cara com meu ursão só de bermuda me fuzilando com o olhar. Agradeci ao meu colega e entrei o mais rápido que pude.

Eu tremia, pois de uma só vez cometi vários erros. Peguei carona com um desconhecido sem a autorização dele e pra piorar ele pegou na minha cintura quando fui descer do quadro da bicicleta, o que piora tudo, pois vim entre as pernas dele. Rapidamente tirei toda a roupa e fiquei de joelhos com as pernas abertas na mesinha de centro como faço todo dia pra ele me desamarrar.

Ele entrou na sala com os olhos faiscando de raiva e diferente de todos os dias ele ficou atrás de mim, logo senti seus dedos agarrarem meus cabelos com força me fazendo inclinar para olhar pra ele enquanto com a outra mão ele amassava minhas bolinhas. Eu me contorcia sem ter alívio.

- Então agora você quer ser uma puta que anda na garupa de qualquer muleque por aí? Quero sair dando esse cu ao primeiro que aparecer?

- Não, paizinho, me perdoe, não é nada disso. Eu errei me perdoa, mas não aconteceu nada.

- Ele tocou em você, isso é nada? Porque não me ligou pra ir te buscar ou só queria um motivo pra vir se esfregando em outro macho?

- Me perdoa, eu não pensei direito, eu só queria chegar logo em casa pra te ver. Eu não pensei...

Eu chorava feito criança, ele não soltava meus cabelos nem minhas bolinhas e ainda gritava coisas horríveis pra mim. Eu respondia entre soluços quase sem fôlego pela dor e ele sequer diminuía o aperto. Ele me puxou pelos cabelos até nosso quarto e eu não reagi, fui jogado na cama com brutalidade e quando ele pegou a tesoura abrindo minhas pernas eu só tapei os olhos com as mãos, na hora pensei que ele arrancaria minhas bolinhas como já prometeu várias vezes e dessa vez até meu pinto iria junto.

Mas para meu breve alívio ele só cortou a corda depois tirou o tubo de meu pinto e saiu do quarto. Eu me encolhi abraçado ao travesseiro dele e chorei por ser tão burro e estragar tudo. Senti suas mãos calejadas e grandes puxando meu quadril me deixando de quatro com a cara enfiada na cama, eu tremia tanto que quase não consigo ficar na posição.

Ele puxou meu saco o máximo que pode pra trás e prendeu entre duas tábuas que tinhas o contorno de minhas coxas bem abaixo do meu bumbum, até aí tava até de boa, mas quando ele me pegou pelos cabelos me fazendo ajoelhar aquilo machucou muito, tanto esticava minha pele como apertava minhas bolas. Com a mão livre ele passou uma coisa pegajosa na cabeça rosinha de meu pinto que num instante parecia que estava pegando fogo.

Ele se afastou e ficou olhando eu me debater na cama em busca de alívio. Eu queria esfregar meu pinto no lençol pra tentar amenizar a queimação, mas isso fazia minhas bolinhas sofrer mais ainda e nesse conflito eu chorava desesperado e gritava por perdão, até prometi não ir mais a escola e nem a lugar nenhum, mas nada fazia ele se mover. Nem sei quanto tempo passou, mas pra mim pareceu uma eternidade até que ele tirou o cinturão e me botando de novo de quatro marcou meu corpo das costas até minhas coxas, focando em minhas bolinhas.

Isso foi um martírio pra mim, mas eu só clamava por perdão, até que ele parou e montou em mim como um cachorro monta na sua cadela de uma só vez e metia com violência com suas mãos espalmadas em minhas costas, ele nunca foi tão forte e fundo assim e o tempo todo gritava comigo.

- É pica que você quer sua puta, vagabunda? Tá faltando pica pra você em casa? Minha pica não é o suficiente pra você, viado arrombado. Quero ver quem vai querer esse cu destruído agora!

Sem forças pela dor e por tanto chorar e gritar por perdão cai apagado sobre o colchão. Acordei com o corpo todo dolorido, minha cabeça latejava de dor, passei a mão em meu bumbum que parecia que tinha um ferro em brasa dentro dele, mas o que tinha era sangue e muita porra. Eu chorei por ter feito o que fiz e por não ter tido a chance de me explicar, eu fui tratado pior do que um qualquer e isso me doía, principalmente pelo jeito que ele me deixou e pelas coisas que me disse.

Aquela coisa ainda estava presa as minhas bolas e com muita dificuldade consegui desenroscar as travas e tirar aquilo de mim, me levantei devagar e vi no espelho o estado de minhas costas e sem aguentar cai no chão aos prantos. Em seguida ele entrou com uma cara preocupada e tentou me pegar, mas não sei de onde tirei forças para o impedir.

- Não toque em mim!

- Calma, dengo, eu só vou cuidar de você.

- E onde estava esse você de agora que não me protegeu e nem cuidou de mim ontem?

Ele me olhou confuso enquanto lágrimas de raiva rolavam por minhas bochechas e foi pro banheiro, enquanto eu permaneci no chão. Sem falar nada ele já nu me pegou no colo e entrou na banheira que tinha algo na água que ardeu como o inferno em minhas feridas, mas logo passou. No início eu tentei resistir, mas isso só tava fazendo doer ainda mais meus machucados, então fiquei quieto apenas me permitindo chorar.

Ele lavou cada parte do meu corpo com muito cuidado, me enxugou e massageou meu corpo com uma pomada cheirosa, cuidou de meu pinto e bumbum, me alimentou, me deu dois comprimidos e ficou me segurando em seus braços até eu adormecer de novo.

Quando eu acordei ainda estava em seus braços e antes que ele pudesse falar algo eu chorei como uma criança e ele me ninou até eu me acalmar e não sei como me vi mamando em seu peito grande e ele não me afastou apenas me aconchegou mais em seus braços e alisava meu rosto e meus cabelos enquanto eu mamava e fungava pelo choro recente. Quando soltei seu peito que era grande por conta do seu peso e o bico saliente, ele me alimentou sempre me fazendo carinho e olhando em meus olhos.

- Eu deixei a raiva do passado me dominar e perdi o controle, eu não queria fazer aquilo com você, não de uma forma tão violenta. Me perdoa?

- Você não me deu a chance de me explicar e nem me perdoou quando eu implorei.

Respondi baixinho, pois eu ainda estava cansado e minha garganta doía pelo tanto que gritei e chorei. Ele parecia arrependido, mas se isso continuasse ele poderia me matar numa próxima vez.

- Eu sei meu dengo que eu fui injusto e cruel com você, mas eu já fui tão rejeitado, traído e abandonado que quando eu vi você com aquele carinha a raiva me dominou.

- Mas eu já disse que te amo, que te aceito e que sou só seu pra sempre, não tem porque você duvidar de mim e fazer o que me fez. Eu sei que eu sou novo e não tenho experiência, mas eu sei que eu pertenço a você e que eu não quero outra coisa além disso, mas eu não quero mais ser tratado assim, eu quero ser cuidado e amado como você sempre fez.

- E você vai ser, meu dengo! Eu vou cuidar de você, te amar e mimar muito você é só você me dar uma chance, eu sei que eu sou bruto e ignorante, mas eu te amo e quero você só pra mim. Tem coisas que eu não vou mudar, mas o que eu fiz ontem jamais vai se repetir.

- Eu te perdoo então, mas...

- Sem mas, meu viadinho, as regras continuam valendo. Eu mando, você obedece e se ficar de frescura tem castigo do mesmo jeito. E até seu cu sarar você vai mamar meu cacete pra me saciar.

- Tá bom, meu ursão mandão.

Nós jantamos no quarto assistindo um pornô onde um um negro bem dotado, mas menor que meu ursão torturava um rapaz branquinho como eu amarrado e no final colocava o punho dentro dele. Eu estava abismado com o que eu estava vendo, eu nunca vi um pornô na vida, meus olhos mal piscavam com as cenas e os gritos do menino.

- Preste bem atenção porque vou fazer bem pior com você quando esse resguardo acabar.

- Mas... eee... eu..

- Sshhhii... esqueceu quem manda e quem obedece? Apenas se cuide para ficar bom logo. Quero ver o cu do meu viadinho estufar assim igual o dele. Veja como o pau dele é mole igual o seu. Essa semana vou deixar ele livre pra ver como vai se comportar.

Ele falou já segurando meu pinto e apesar da excitação com o que estava assistindo ele permanecia molinho e com uma babinha escorrendo. Ele pausou o filme e foi buscar sorvete que ele colocava a minha parte na cabeçona de seu pau bem dentro da fenda e eu fazia questão de chupar e enfiar a língua até ele gozar bem gostoso na minha boca que hoje ele fez questão de ver cheia da sua semente antes de eu engolir e ainda tirou foto, ele não perde essa mania. Nosso álbum já está cheio de fotos pervertidas. Quando o filme acabou ele me limpou e fomos dormir. Passei o resto da semana sem ir pra escola e o fim de semana chegou.

Passei esses dias sendo cuidado, amado e alimentado por meu ursão, nunca tomei tanto leite na vida e quanto mais ele me dá mais eu quero. Meu bumbum não dói mais, mas ele faz questão de colocar pomada com seus dedos grossos bem lá dentro de mim. Hoje ele me fez gozar passando a pomada, ele esfregou tanto minha próstata que meu melzinho escorria de meu pintinho em sua mão. Ele gosta de deixar meu pinto em sua palma enquanto eu gozo só pra dizer que minha gala é rala como deve ser a de um viadinho que a dele é que é galã de macho grossa e cheia de vitamina pra me deixar forte. E eu amo isso, nossa casa só precisa de um macho e esse macho é ele.

Continua...