#Assédio #Gay #Sado #Teen

O preço da rebeldia 3

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Insana10

A minha nova vida era dolorida, mas eu estava amando ser o viadinho do meu ursão, minha mãe sumiu sem deixar notícias deixando ele só pra mim.

Acordei com uma dor horrível e sozinho na cama, na hora me senti abandonado e com medo dele ter desistido de mim e comecei a chorar alto como uma criança. A porta do quarto abriu e meu ursão apareceu com uma cara preocupada segurando um prato e minha caneca que logo foram deixados na mesinha de cabeceira.

Ele me pegou no colo com muito cuidado e sentou encostado na cabeceira alisando meu corpo com carinho até que eu fui me acalmando naquele peitoral cheiroso e cabeludo. Não sei quando comecei a mamar em seu peito, mas ele não reclamou. Eu me sentia protegido e amado como nunca fui, então continuei mamando enquanto recebia seu afago.

- Por que meu dengo tava chorando?

- Pensei que você tinha desistido de mim, eu te decepcionei de novo.

- Você é meu, eu nunca vou desistir de você. Se precisar arranco suas bolas, mas não te deixo.

Ele falou segurando meu queixo para olhar em meus olhos que já estavam marejados.

- Eu te amo, meu ursão!!!

- Eu também te amo, meu viadinho! E daqui pra frente é só eu e você. Agora você tem que comer pra aquentar levar pica.

Ele me alimentou com mingau e leite com achocolatado, me deu banho, passou pomada em meu pinto, saco e bumbum que estavam muito doloridos. Na frente do espelho ele me mostrou o estado deles, meu pinto e saco estavam inchados e bem roxos e como eu sou muito branco nem pareciam que eram meus, pois antes era tudo rosinha inclusive meu cuzinho que vi na foto de quando era virgem.

Ele voltou a me deitar e abriu minhas pernas, meu coração já acelerou por medo do que viria, mas ele só colocou um saquinho com água e gelo sobre meu pinto e saco.

- Eu sempre vou cuidar de você, sei que sou grande e bruto e isso te machuca, mas tem que aguentar porque é minha fêmea. Eu tentei me controlar com sua mãe e veja no que deu, ela foi a única que me aceitou com esse cacetão então achei que era o suficiente, mas ainda bem que descobri você. E vou te deixar como eu sempre quis, eu sempre preferi um cu pra me satisfazer, sempre pensei em chegar em casa a qualquer hora e me afundar num cu sem frescuras e agora eu vou ter isso.

- Vai sim, meu ursão! Eu quero seu cacetão só pra mim.

- E ele é só seu, meu dengo! Vou te dar tudo que você quiser e em troca vou te transformar no meu depósito de porra submisso e vou fazer tudo o que sempre quis fazer com seu corpo sem frescura.

- Tá bom, paizinho!

- Tem mais umas coisas que não falei ontem você vai mijar sentado igual mulher, dentro de casa vai ficar peladinho e se tiver frio vai vestir só uma camisa minha. E se eu te pegar desmunhecando ou falando fino igual viado na rua te dou uma surra de arrancar o couro. Você é só meu viado, entendeu?

- Entendi, sim.

- Como você tá machucado hoje não te acordei pra ir pra escola, mas foi a primeira e última vez que isso aconteceu. Agora abre a boca que meu saco já tá pesado.

Obedeci imediatamente sua ordem e logo minha garganta estava preenchida com aquele pau que eu já amava. Acho que por eu estar machucado ele não foi tão bruto, mas sentir seus pentelhos esfregando em meu rosto me deixa louco só que dessa vez meu pauzinho nem se mexeu, meu cu dolorido que piscava. Não sei como ele percebe as coisas, seu dedo grosso e calejado deslizou na pomada pra dentro de mim e ele riu.

- Seu pau já está aprendendo que prazer de viado meu é só no cu. Seu pau é uma carne morta que não tem serventia. Seu cu tá mastigando meu dedo.

Um vai e vem gostoso começou dentro de mim até que ele acertou um lugar lá dentro que me enlouqueceu, agarrei seu pau e chupava como se fosse sumir, mamava suas bolas e voltava pro seu pau gemendo alto.

- Gemendo assim tá querendo gozar, né? Pode gozar que eu quero ver.

Eu só pensava em gozar, ele aumentou a velocidade dos dedos que eu nem sabia quantos eram agora, o que importava era que eles acertavam aquele lugar em mim. Gozei tão forte sentindo meu cuzinho apertar aqueles dedos brutos dentro de mim que fiquei mole.

- Parabéns por agora, meu viadinho! Seu pau molinho gozou. Abra a boca e veja como é ralinha sua gala, como a de um viado deve ser.

Eu tirei o pau dele da boca e de seus dedos pingou uma aguinha sem gosto em minha língua. Eu gozei na mão dele e nem percebi que tinha gozado pelo pinto também.

- Agora se prepara pra beber o leite do teu macho, leite grosso e cheio de vitamina que tu precisa. Abra a boca e coloque a língua pra fora.

Fiz como ele mandou e cada jato escorreu pela minha língua onde a cabeça de seu pau estava deitada, eu engoli cada um deles e depois mamei até seu pau amolecer. Ele me deixou peladinho em cima da cama, embrulhado no edredom, avisou que na hora do almoço voltaria e que era pra eu descansar.

Acordei com ele do meu lado mordendo e chupando meu ombro e pescoço, gemi manhoso e ganhei um tapa na bunda o que me fez gemer mais ainda. Seu pau entrava e saia do meio de minhas pernas, era bom, mas eu ainda estava dolorido. Os bicos dos meus peitinhos eram beliscados e torcidos com força me fazendo arrepiar e me contorcer de prazer em seu braços.

- Goze com seu grelinho, meu viadinho.

Aquela voz grossa no meu ouvido me enlouquecia, ele punhetava meu pinto molinho e logo gozei na sua mão mais uma vez. Ele me virou de barriga pra cima e puxou a pele do meu pinto.

- Olhe só como seu grelinho só ficou a pele, mas agora vamos treinar ele pra aparecer. Gosto de ver ele balançando quando fodo seu cu.

- E se ele endurecer, eu tenho medo, paizinho. Não quero que você fique zangado de novo.

- Não se preocupe, se ele subir eu sei como quebrar ele. Só aguente e você vai ficar como eu quero.

- Eu confio no meu ursão.

- Então vamos descer pra almoçar que hoje tenho uma surpresa pra você.

Bati palmas animado como uma criança, ele me pegou no colo com as pernas ao redor de sua cintura e fomos pra cozinha. Deitei minha cabeça em seu ombro enquanto ele pegava os pratos já prontos do forno e colocava na mesa, mas não se sentou. Senti a cabeça babada de seu pau esfregando no meu cuzinho e suspirei. Ele batia uma punheta violenta enquanto a ponta da cabeça entrava e saia de meu cu esfolado até que ele aumentou seus gemidos.

- Olhe sua surpresa!

Olhei por cima do meu ombro meu prato preferido: purê de batata com queijo e carne moída e agora encharcado de sua porra branca e grossa como um mingau. Quando a última gota foi deixada na borda do prato ele se sentou me encaixando em seu pau a meia bomba.

- Coma tudo e lamba o prato quando acabar pra não desperdiçar minha gala.

Achei isso estranho, mas só ia obedecer. O gosto na comida era estranho e eu mastigava sem vontade até que ele agarrou meu cabelos com raiva me assustando.

- O viadinho vai ficar de frescura? Não quer ser tratado como princesa, então já sei o que fazer.

Ele levantou me fazendo cair no chão e saiu da cozinha, voltou com a vasilha de comida do cachorro dele que fugiu, jogou minha comida dentro e colocou na minha frente.

- Quer ser tratado com cachorro, então assim vai ser. Coloque as mãos nas costas e coma tudo!

Com medo eu comi rapidinho, pois o cinturão ele deixou pendurado na cadeira. Mesmo a vasilha suja eu lambi tudo. Com um pano ele limpou meu rosto e de quatro mesmo ele mandou que eu o seguisse até a sala. Enquanto ele assistia às notícias eu mamava no seu pau mole. Ele nem me olhava e isso me deixava triste, e por mais que eu me esforçasse seu pau não levantava. Mais de 30 minutos depois ele puxou meu rosto encaixando seu pau no fundo da minha garganta e me fazendo olhar em seus olhos.

- Eu vou mijar e você vai beber tudo porque agora você serve pra isso, não quero bicha fresca na minha casa. Se for pra ser assim prefiro vender seu cu na praça pra qualquer um por qualquer mixaria.

Tirando um pouco o pau pra eu poder respirar sentir dar duas pulsadas e o mijo começou a sair. O sabor era muito estranho, mas eu engolia rápido pra não deixar derramar e ele se zangar mais. Minha barriga parecia que ia estourar de tão cheia, mas aguentei firme. Quando ele terminou continuei chupando esperando ele mandar parar, mas pra minha surpresa recebi um tapa tão forte no rosto que me fez cair deitado no chão e sem me dar tempo de entender o que aconteceu ele me puxou pelos cabelos me jogando no encosto do sofá com a bunda exposta e me deu muitas palmadas com sua mão grande e calejada, eu não aguentei e me mijei todo.

Quando ele me soltou cai no sofá sem forças, eu queria vomitar, mas tinha medo da reação dele, eu não queria ter que comer vômito, pois era bem capaz dele fazer isso. Fui levado pro banheiro, lavado e colocado no chão no pé da cama onde ele colocou a coleira que era do seu Rottweiler mestiço em mim e me prendeu com uma corrente no pé da cama sem deixar espaço pra que eu se quer colocar a cabeça sobre ela e saiu sem falar nada.

O chão tava frio, meu bumbum ardia das palmadas, já estava escurecendo e nada dele voltar. Mil coisas passavam pela minha cabeça: será que dessa vez ele me abandonou? Será que ele vai me vender mesmo? O que vai ser de mim agora? E perdido em pensamentos adormeci encolhido no chão com frio.

Acordei com ele me pegando no colo de madrugada com um bafo horrível de cachaça me aconcheguei em seu peitoral me agarrando a ele e chorando.

- Me perdoa, paizinho, eu não tava de frescura não. Eu gosto muito do seu leitinho, eu só achei diferente na comida, prefiro ele puro. Mas tava gostoso, desculpa se pareceu que eu não gostei.

Eu falava chorando e esfregando meu rosto em seu peitoral. Ele só me segurava em seus braços sem dizer uma palavra. Meu coração tava apertado, não queria perder meu ursão agora que já sabia que era de pau preto e grande que eu gostava.

- Eu achei que você ia me negar igual as outras sempre fizeram.

- Não, eu gostei da minha surpresa! Só estragou depois, mas amanhã você pode fazer de novo e eu vou comer tudinho. Foi só um mal entendido.

- Eu vou tentar ser mais paciente. Você não jantou, tá com fome?

- Eu só quero meu leitinho e dormir abraçado com meu ursão.

Ele sorriu e foi tomar um banho quando voltou nu se deitou com as pernonas abertas, me aninhei entre elas e comecei a mamar pelas suas bolas que eu chupava uma por uma deixando bem molhadinhas e partir pro seu pau majestoso enquanto ele disfarçava seus gemidos e contorcia os dedos dos pés. Eu descia até o fundo da minha garganta e subia olhando nos olhos dele enquanto massageava suas bolas até tirar meu precioso leite e me deitei sobre ele e dormir no calor de seus braços.

Continua...

Comentários (6)

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  • Luiz: depois de treinado acho que ele vai vender esse guri para outros machos comerem

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Pedro sub: Que tesão!! Delícia comer igual uma cadelinha na tigela!!

    Responder↴ • uid:81rd8esfibn
  • Mato Grosso 7: Eu adorei meno aparte da violência eu odeio

    Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalw
  • Putinha de macho: Mds, q conto gosto pqp continuaaaa

    Responder↴ • uid:8d5gaq0209m
  • Dudu: Por favor continue!

    Responder↴ • uid:1edp2c0d12olr
  • Santosssssssss: Por favor continua

    Responder↴ • uid:8k40c2im9ai