O preço da rebeldia - 2
Meu padrasto me fez sua fêmea por conta da minha rebeldia e me castigou por conta da minha desobediência.
Acordei todo doído e com o pau do paizinho esfregando em minha boca, mas meu corpo estava limpo e a cama arrumada também. Ele colocou um travesseiro embaixo da minha cabeça e ficou de joelhos na cama comigo deitado entre as suas pernas. A cabeça de seu pau estava na direção da minha boca e comecei a chupá-la.
- Coloque as suas mãos embaixo da sua bunda e não tire por nada, respire pelo nariz quando o pau sair, confie em mim que eu sei o que estou fazendo pra você não se arrepender.
Ele falou colocando o cinturão a cima da minha cabeça e logo eu fiz como ele falou sem parar de chupar ora nenhuma.
- Minha bezerrinha mama muito bem, já já tem leite pra matar sua fome. Enchi seu cu de leite ontem e agora vou encher sua barriguinha.
O pau dele não tava tão duro e ficava mais fácil chupar, então ele foi enfiando mais na minha boca me fazendo engasgar, eu mal conseguia respirar e ele não parava. Metia como se fosse meu cu, eu estava desesperado, as lágrimas corriam e ele gemia. Minha garganta ardia com o entra e sai daquela cabeça sem parar.
Ele me puxou pra beirada da cama deixando minha cabeça pendurada e colocou suas bolas peludas na minha boca que eu chupei uma de cada vez e depois ele enfiou as duas de uma vez na minha boca, era difícil respirar e ele ainda segurava meu nariz, mas eu não me atrevi a tocar nele ou a tirar suas bolas de minha boca.
- Você tá me saindo um viadinho de primeira, meu dengoso.
Suas bolas foram logo substituídas pelo seu pau que viajava até o fundo da minha garganta me fazendo engasgar. Com uma mão ele segurava o meu pescoço e a outra a minha nuca.
- Se prepare pra beber o leite do seu macho, não desperdice uma gota. Respire quando der.
Logo senti seu pau pulsar na minha garganta e seu leite grosso e amargo encher minha boca e garganta, sem demora segui seu ritmo para engolir tudo e respirar. Assim que o último jato saiu chupei bem pra sair tudo e ele se afastou me pegando no colo. Com seu celular na mão, abriu a galeria de fotos e me mostrou os registros da noite anterior que eu nem vi a hora que foram feitos. Tinha foto de minha bunda vermelha, meu cuzinho virgem e dele todo vermelho, aberto e saindo sangue misturado com muito leite do meu padrasto. Ele me mostrava com muito orgulho contando como fez cada uma delas.
Ele me levou pro banheiro, me deu banho e disse que hoje não dava pra me comer, mas que amanhã não tinha conversa e que eu ia mamar muito hoje pra compensar. Tomamos café da manhã e todas as outras refeições comigo sentado no colo dele peladinho e com o cu cheio de pomada. Já bebi seu leite mais duas vezes e agora que já estamos prontos pra dormir, ele está assistindo o jogo e eu estou entre suas pernas grossas e peludas mamando, já consigo sozinho engolir tudinho. Chupo suas bolas peludas deixando molhadinhas como ele gosta, enfio as duas na boca até ele tirar e enfiar seu pau até o talo e segurar minha cabeça. É tão gostoso que até esqueci que eu não era viado.
Eu engolia seu mastro e ele fechava as pernas me prendendo só quando ele abria que eu voltava a respirar. Quando eu estava preso em suas pernas com seu pau no fundo da minha garganta minha mãe entrou no quarto.
Eu nem ousei me mexer, mesmo com vergonha, pois eu estava com o pau do meu padrasto na garganta e nu. Esperei ele me liberar pra poder, o que não demorou pra acontecer juntos com um sinal para continuar e eu obedeci.
- Que putaria é essa aqui na minha casa, Alex? Você tá abusando do meu filho?
- Você abandonou essa casa a muito tempo, Luisa! E eu não tô abusando de ninguém, o Luiz agora é meu viadinho. E ele é muito melhor que você.
Minha mãe me olhava abismada, pois eu engolia aquela tora sem engasgar, ele balançou suas bolas e eu já sabia o que tinha que fazer, lambi chupando seus pelos e ele enfiou as duas na minha boca e ficou controlando minha respiração segurando e soltando meu nariz.
- Veja com seus próprios olhos, Luisa, em 7 anos de relacionamento você nunca me engoliu inteiro ou aguentou minhas bolas, meu viadinho dengoso em um noite aprendeu tudo e ainda levou surra de pica até o talo a noite inteira e sem reclamar. Veja como deixei o cu dele.
Ele falou abrindo as bandas da minha bunda e minha mãe ficou espantada, pois ainda estava bem inchado e vermelho.
- Luiz, pare com isso agora e vá arrumar suas coisas que nós vamos embora, eu já tenho tudo pronto.
Eu não sabia o que fazer até que meu padrasto tirou seu pau da minha garganta e me puxou pro seu colo, me sentando no seu pau de frente pra ele.
- Você quer ir com ela ou quer ficar e ser meu viadinho? Você é livre pra escolher, mas se quiser ficar já sabe as minhas regras.
Ele falou me dando selinhos que me deixou tão excitado que eu esqueci que minha mãe estava assistindo tudo isso, voltei a mim ao sentir um aperto em minhas bolas e sua voz baixa e rouca em meu ouvido.
- Viado meu não fica de pau duro, esqueceu dengoso?
- Desculpa, paizinho.
Sorrindo ele continuou o aperto até que meu pauzinho encolheu até quase sumir. Eu não podia gritar, só me segurei em seus ombros e enfiei meu rosto em seu peito cabeludo. Minha mãe começou a colocar suas roupas na mala sem se importar conosco. Paizinho esfregava seu pau em minha bunda judiada e eu tava molinho no seu colo.
- Me dê sua língua, dengoso.
Eu obedeci imediatamente e ele chupava forte me arrancando gemidos enquanto massageava meu pintinho mole e meu cuzinho piscava em seu pau. A essa altura eu nem sabia meu nome mais, só senti aquele mastro deslizando para dentre de mim. Nem percebi quando ele se lubrificou para me invadir e logo eu estava empalado.
Ele me suspendia a me deixava deslizar no seu pau até o talo e repetia novamente e eu só gemia, ainda doía, mas o prazer era maior. Mas quando ele colocou minhas pernas pra cima apoiadas em seu peito e começou a socar fundo e forte eu não me contive e gritava.
- Aí paizinho, assim eu não aguento. Paizinho... Paizinho....
- O que o meu viadinho quer, pede mais que seu paizinho dá!
Eu só conseguia gemer e chamar por ele enquanto minha mãe nos assistia com um misto de nojo e raiva. E logo ele anunciou seu ápice.
- Vou encher seu cuzinho de leite, se prepare, dengoso!
Enquanto seu pau pulsava fortes jatos quentes em minhas entranhas como marretadas também saia da pele que agora escondia meu pintinho um líquido ralinho que não passou despercebido por ele, enquanto meu cuzinho acabado mastigava seu pau de tanto tesão.
- Parabéns, meu dengo, você aprendeu a gozar com seu cuzinho e deixar seu grelinho molinho. Amanhã vou te dar um presente. Essa é mesmo a sua escolha? Não vai ser fácil ser meu viadinho e me servir.
- Se você prometer cuidar de mim e que eu vou ser a única pessoa na sua vida eu escolho você.
- Eu sou fiel, dengo e sempre vou cuidar de você, mas se vacilar já sabe que a surra que te dei vai ser fichinha perto do que te espera.
- Eu nunca vou pisar na bola com você, mas tenha calma pra me ensinar a ser o seu viadinho, eu quero muito aprender. Vou me esforçar muito pra te agradar sempre.
- Você é inteligente vai aprender rápido. Agora vamos dormir, amanhã é domingo e já quero aproveitar pra te ensinar algumas coisas.
Ele me trouxe pro seu peito me beijou com calma alisando meu corpo depois me girou no seu pau me deixando de costas pra ele e deitou sem sair de dentro de mim.
- Vou dormir dentro de você pra seu cu tomar a minha forma.
- Tá bom, paizinho, você sabe o que faz.
- Tá vendo como você é esperto?
Ele tava todinho dentro deim que dava pra sentir suas bolas em minha bunda. Era a primeira vez que eu dormia consciente em seus braços e tirando o incomodo do meu bumbum machucado eu estava amando meu ursão quente e peludo me abraçando.
Acordei com ele batendo aquele pauzão na minha bochecha e antes de abrir os olhos abri a boca que logo foi ocupada. Sentir aquele homem de 110kg sobre mim socando aquele pedaço de carne em minha garganta era tudo pra mim. Hoje ele me deu meu leite só chupando a cabeça do pau pra que eu pudesse sentir seu sabor e foi tão bom, foram oito jatos fortes e grossos na minha boca que eu fui ordenhando e engolindo com gosto enquanto massageava suas bolas. Depois lambi e chupei suas bolas que deixei brilhando.
- Você é o viadinho perfeito pra mim! Vamos que eu vou te dar um banho meu dengo e depois vou te alimentar pra começar seu treinamento.
No banho ele lavou minhas tripas de novo e disse que eu devo estar sempre limpo e cheiroso pra ele me comer onde e quando ele quiser sem frescura e eu concordei. Ele me enxugou, passou a pomada no meu cuzinho e me vestiu só com uma camisa dele que mais parecia um vestido em mim e fomos tomar café. Ele me levou no colo e me deitou no sofá até aprontar tudo dizendo que era pra não magoar meu cuzinho. Quando tudo estava pronto ele me pegou e no seu colo me alimentou, as vezes ele colocava na minha boca outras vezes ele mastigava e colocava na minha boca com a língua. Eu estranhei isso, mas tive medo de questionar e ser castigado, eu acho que ele percebeu pela minha hesitação, pois passou a só me dar a comida mastigada e no fim eu já estava até gostando.
Fomos para a sala, ele tirou minha camisa e me deitou na mesinha de centro com a barriga pra cima e chupou meus peitinhos que tinha os biquinhos inchadinhos. Ele chupava e mordia um enquanto beliscava e puxava o outro, eu estava tomado pela luxúria meu sangue fervia, ele se revezava entre meus peitinhos e me beijar. Eu gemia baixinho lembrando que ele não gosta de gritos. Ele parou de repente e me mandou fechar os olhos e eu obedeci.
Ele colocou meus pés sobre a mesinha deixando minhas pernas abertas e dobradas. Ele lambeu minhas bolas e massageou meu pauzinho duro, mais uma vez me deixei levar pelo prazer e esqueci que só ele que é o macho pode ficar duro. Mas enquanto ele me masturbava e chupava minhas bolas esqueci esse detalhe. Eu me contorcia em sua mão e estava perto de gozar.
- Paizinho, posso gozar?
- Agora não!
- Eu não sei segurar, paizinho. Por favor?
A velocidade aumentou, ele parou de chupar minhas bolas e quando ele me autorizou a gozar antes que o primeiro jato saísse senti uma dor infernal. Ele deu um soco nas minhas bolas que eu me mijei na hora e logo em seguida mais dois. Eu rolei e cai da mesinha no chão sem ar. Ele chutou a mesinha pro lado e foi pra oficina dele. Continuei jogado no chão chorando sem forças para levantar.
Eu já não sabia se chorava pela dor ou por ter decepcionado meu ursão, demorou um tempo até que ele voltou, levantou a mesinha me pegou pelos braços e pernas e me colocou sobre ela com as pernas penduradas e abertas. Eu estava com medo, mas não ia me mexer. Ele disse que arrancaria meu pinto se ele endurecesse novamente e eu tremia e chorava baixinho pensando se ele faria isso realmente e pra me torturar ele mexia calado em sua caixa de ferramentas.
Ele me mostrou um anel de aço que deveria ter uns 8 cm de diâmetro e passou minhas bolas por dentro dela e depois forçou meu pinto também. Eu estava em pânico, ele pegou uma tira de couro com botões de pressão nas pontas e prendeu um ade cada lado no anel passando por minhas cintura. Ficou bem apertado puxando o anel junto com minhas partes pra cima. Ele pegou uma coisa de aço parecida com uma tampa toda furadinha e me mostrou, a parte de dentro tinha as pontas grossas dos furos como um ralo, então ele puxou a pele do meu pau deixando a cabeça pra fora e encaixou a tampinha, doeu muito, mas não reclamei. Quando ele forçou a tampinha até encostar no anel foi pior, com uma chavinha redonda ele travou a tampa no anel e saiu. Continuei na mesma posição, ele voltou puxou bem minha bolas doloridas fazendo a tampinha furar mais a cabeça de meu pintinho e me ajudou a sentar.
- Você vai usar essa proteção de improviso até eu fazer outra melhor e quando quiser mijar ou gozar não tem problema, vai sair pelos furos e quando eu te der banho tiro pra lavar e coloco novamente. Essa vai machucar pra você aprender.
- Me perdoe, paizinho! Eu vou aprender, eu mereço esse castigo. Obrigado por ser paciente comigo.
Me ajoelhei entre as pernas dele, mesmo que isso me machucasse muito, mas ele tinha que saber que eu estava arrependido e que queria aprender. Ele me segurou pelos cabelos e olhando nos meus olhos puxou a cinta de couro nas minhas costas fazendo apertar e furar mais meu pintinho, mas eu não reclamei. Depois que soltou a cinta ele me puxou pro seu colo, me encaixou em seu pau de costas pra ele e com as pernas abertas sobre as dele. Ainda bem que eu estava cheio de pomada.
- Eu vou te explicar sobre as regras e se você tiver dúvida a hora de perguntar é agora porque depois não tem conversa, entendeu?
- Entendi, paizinho.
- Eu vou cuidar de você, sua obrigação continua sendo estudar e tirar boas notas, só que agora você vai me servir como minha fêmea. Não quero mais ver você junto com aqueles projetos de marginais.
- Entendi, paizinho.
- Eu vou te alimentar, te dar banho e cuidar do seu corpo. Você tem que se manter sempre limpo e se sentir algum mal estar ou dor deve me avisar imediatamente.
- Entendi, paizinho.
- Qualquer coisa sobre sua vida ou vontade sou eu quem resolvo, tudo o que você quiser fazer tem que ter a minha autorização e você nunca deve mentir ou esconder algo de mim.
- Até se eu quiser ir no banheiro, paizinho?
- Sim, tudo! Se você quiser comer, sair, ir no banheiro, tomar banho, tudo eu tenho que saber e autorizar. Se você estiver fora de casa me ligue. Entendeu?
Dessa vez ele perguntou batendo na tampinha e metendo forte no meu bumbum. Doeu, mas foi gostoso e logo disse que entendi em meio aos gemidinhos.
- Quando eu acordar primeiro eu decido se vou foder seu cu ou sua boca, mas quando você acordar primeiro chupe meu pau até eu acordar e dizer o que quero. Eu sempre vou decidir sobre tudo e você vai aceitar. Quando eu apontar pro chão no meio de minhas pernas eu quero que me chupe, quando eu bater em minha coxa é pra sentar em meu colo e quando eu pegar no meu pau é pra sentar nele.
- Entendi, paizinho.
- Eu não gosto muito de lubrificante, prefiro cuspe. A única coisa que você vai ter no seu rabo são meus dedos, minha língua e meu pau e se eu souber que você se tocou sem minha permissão seu castigo vai ser pesado. Se você deixar alguém te tocar com maldade você vai parar no hospital com a surra que vai levar.
- Eu não vou deixar ninguém além de você me tocar, eu só quero você. Eu entendi tudo! Posso te perguntar 2 coisas, paizinho?
- Pergunte, se for besteira não respondo.
- Eu acho você lindo todo grandão e cheio de pêlos, eu posso te chamar de meu ursão?
- Só aqui em casa.
- Obrigado! Eu posso cuidar dos seus pêlos? Cortar só um pouquinho quando você quiser.
- Pode sim, meu pau e meu saco já tá muito pentelhudo. Amanhã depois que você chegar da escola você faz isso.
- Agora vamos ver como é que vai sair essa sua gala rala por esses buraquinhos.
Falando assim ele me colocou em pé na mesinha e meteu sem dó apertando meus peitinhos com força. Minhas pernas já estavam falhando, senti meu pauzinho querendo endurecer, mas não tinha espaço e isso só machucou mais ele. Eu gemia enquanto paizinho chupava e mordia meu pescoço e minha pele arrepiava, ele segurou a tampinha e começou a balançar me machucando, mas quando ele falou com aquela voz forte e grossa no meu ouvido eu esqueci toda a dor.
- Goze agora pro seu macho, meu viadinho.
Ele metia forte com a mão esquerda judiando meu peitinho esquerdo e a mão direita segurando na tampinha do meu pintinho. Meu corpo estremeceu e ele parou com o pau bem no fundo da minha barriga e viu quando meu gozo ralinho começou a escorrer pelos furinhos e cair na sua mão. Então ele me curvou segurou nos meus ombros e estocou sem dó, parecia que queria me quebrar, até que gozou e eu só não cai porque ele me pegou no colo logo e me deitou no sofá já sonolento.
O almoço foi tranquilo, como no café da manhã ele mastigou tudo e eu só engolia o que ele colocava na minha boca com a língua dele que eu chupava toda vez. Depois ele me deu banho, quando ele tirou a proteção do meu pinto tava um pouco machucado e ardeu quando ele lavou. Ele me levou pro quarto igual um bebê enrolado na toalha, me deitou na cama, passou pomada no meu pinto e no meu bumbum e ficou me olhando. Eu já estava com medo quando ele perguntou.
- Quando eu te fodi seu pau quis endurecer de novo?
Eu não podia mentir nem esconder nada dele, se ele tava perguntando talvez já soubesse até a resposta.
- Quis um pouquinho.
Respondi baixinho com medo de sua reação. Ele levantou abriu a porta do guarda-roupa demorou um pouquinho e se ajoelhou na minha frente colocando meus pés sobre a cama. Minhas pernas dobradas tremiam, eu não tinha coragem de levantar a cabeça pra ver o que ele estava fazendo, até que senti minhas bolas serem laçadas bem forte e meu corpo ser virado de barriga pra baixo. Minhas bolas foram puxadas para trás e mais da fita foi enrolada até elas ficares bem esticadas e isso ardia e doía.
Fui virado de barriga pra cima novamente e dessa vez foi ele que foi amarrado, primeiro na base, pensei até que fosse arrancar de tão forte que tava, depois ele foi enrolando a fita até a pontinha que só tinha a pele e deu um nó. Me colocando de quatro no chão ele puxou meu cabelo com força.
- Aguente porque eu tô sendo muito paciente com você.
Dito isso ele colocou o pau na minha boca, puxou mais a fita fazendo minhas bolas ficarem perto do meu cuzinho e bateu nelas com um pente grande de madeira que ele fez pra minha mãe. Nem gritar eu conseguia com seu pau na minha garganta e também não conseguia fugir, estava encurralado entre seu pau e minhas bolas presas em sua mão. Perdi a conta de quantas vezes tive as bolas golpeadas, eu chorava me engasgando em seu pau e quando eu pensei que tinha acabado fui virado de barriga pra cima e ele fez o mesmo com meu pintinho e quando terminou gozou em cima dele.
- É assim que macho goza com pau duro, você é um viadinho que precisa aprender seu lugar.
Fiquei jogado no chão sentindo meu corpo inteiro latejar até que apaguei.
Continua...
Comentários (7)
Paulo Fernandez: Nojento demais
Responder↴ • uid:1et62xhmt6xipLuiz: Seria massa se ele te levasse para conhecer o irmao dele para dividir seu cu e judiar seu cu com o irmao
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclInsana10: Quem sabe Luiz!!!
• uid:1dai0j60v32Mato Grosso 7: Meu a história tava tão boa mais eu odeio violência isso me irrita .
Responder↴ • uid:1eo9mq3gdgalwDe boné: Sensacional
Responder↴ • uid:1ekilh1plbtkjSleepsex: Que pena.. a história estava tão boa. Não curte esse tipo de violência.
Responder↴ • uid:tw4l57arudakPedro sub: Putz...tesão.. Macho que sabe como tratar uma putinha é tudo de bom!
Responder↴ • uid:81rd8esfibn