O filho da babá
Conto fictício entre adolescente e menino. A babá dos meus irmãos me pediu pra dar banho no filho dela e não resisti ao corpo dele.
Tudo começou porque me mandaram dar banho nele. Era o filho da babá do meu irmão, e os dois moravam na minha casa. Meu pai ia muito pro interior a trabalho, e por isso pagava uma mulher pra servir de babá dos meus irmãos mais novos, visto que nossa mãe também trabalhava fora. Assim, como a dona Denise tinha um puta trabalho com minha irmã e meu irmãozinho, eu, o mais velho, tinha sido orientado a ajudar ela sempre que precisasse.
Eu achava um saco. Eles moravam na nossa casa, recebiam dinheiro pra cuidar dos pirralhos e eu ainda tinha que ajudar, fazer mingau, ajudar a servir o almoço. O que me deixou mais puto da vida foi quando ela me pediu pra dar banho nos meninos.
— E você não é paga pra isso? — retruquei.
— Tua mãe disse que tu devia me ajudar, moleque — ela retrucou, piscando pra mim e sorrindo. Apesar de chamarem ela de “dona”, Denise só tinha por volta de uns trinta e cinco anos. Era uma mulata baixinha, de boca grande, cabelo cacheado (sempre cheiroso, eu sentia quando ela passava do meu lado), peituda e bunduda. Às vezes, atrás das cortinas da janela do meu quarto, eu a via debaixo do sol, clareando os pelos dos braços e das pernas e tomando um bronze no pátio, com um biquíni minúsculo. Não me aguentava e baixava um pouco o short e me imaginava chegando lá, abrindo as pernas dela, colocando de lado o biquíni que era quase um fio e fodendo a buceta dela, ali mesmo no pátio, o sol fazendo da minha pele mármore puro e a dela um dourado espetacular. Na minha fantasia, a cara que ela fazia era a mesma que ela usava agora para me convencer a dar banho no fedelho dela, mordendo de leve o lábio inferior. — Aproveita que tu tem que tomar banho também, e fica bem cheirosinho.
— Tá, bora logo. — Saí correndo pro banheiro, antes que ela visse meu pau dar sinal de vida no short. O filho dela, César, entrou meio minuto depois, e eu fechei a porta atrás dele, que saiu correndo pro box. — Vai tirando a roupa aí, que eu já vou.
Enquanto César se despia, eu tentava dar um jeito na minha pica, ainda pensando na cara de safada da Denise. Queria bater uma ali mesmo, mas o pirralho já tinha ligado o chuveiro e estava me esperando. Pelo que eu me lembro, na idade dele já conseguia tomar banho sozinho, mas o moleque parecia só querer saber de pular e espalhar água pra todo lado. Tirei a camisa e dei uma conferida no espelho. Eu tinha começado a malhar já fazia um ano e meio, e o meu peitoral já estava meio definido. Eu não queria ficar muito bombado, só ter um corpo gostoso o suficiente pra conseguir comer umas garotas e uns garotos da minha escola (e quem sabe passar a pica na babá). Levantei o braço pra cima e dobrei, fazendo saltar meus tríceps. Não conseguia mais fechar a mão em volta dele.
— Tá grandão, Marco! — disse o César atrás de mim, me fazendo olhá-lo. Ele tinha flexionado os dois braços fininhos ao lado do corpo. Era um menino preto, a pele mais escura que a da mãe. Cabelo quase raspado, porque era ruinzinho, pixaim. Olhos grandes, mais pretos que ele, e dentes brancos num sorriso com lábios em formato de coração, carnudos, grandes, arroxeados, isso ele tinha puxado à mãe. Era tão magrinho que, naquela posição, eu conseguia ver as costelas debaixo da pele. O que me surpreendeu é que, apesar de ter só nove anos, ele tinha um pintão, mesmo sendo um pinto de criança, mas era maior que os dos garotos da idade dele. Em comparação, o do meu irmãozinho mais parecia um grelinho. — Vou ficar que nem você!
— Tem que comer muito frango, moleque — retruquei. — Bora, para de macaquice e toma banho direito.
— Você não vem tomar banho? — Ele baixou os braços.
— Não, eu vou depois de ti. Passa sabão logo.
— Mas eu não sei passar sabão... — Ele fez manha. — Passa sabão em mim, Marco!
Eu bufei. Aquele pirralho tava torrando a minha paciência.
— Então vira de costa, que eu tenho que tirar o short.
— Eu não posso te ver peladinho?
— Claro que não! Tá maluco?
— Mas você pode me ver peladinho.
— Eu sou mais velho. Vira logo.
Ele obedeceu e eu tirei o short. Daí percebi que, apesar de magro, a bundinha dele era bem redonda e cheia, lembrava até a da mãe dele. Meu pau, que já tinha baixado depois do aborrecimento que ele me fazia passar, pulsou e levantou um pouco. Que porra era essa? Ele era só uma criança. Tentei ignorar o coração acelerado mandando sangue lá pra baixo e joguei um pouco de água fria do chuveiro na cabeça da pica, dissipando um pouco o calor do tesão. Percebi que César estava tentando me enxergar de canto de olho, se perguntando porque eu tava demorando a começar a ajudá-lo a tomar banho.
— Não olha! — mandei, e ele virou a cabeça rapidinho. Peguei o sabonete e comecei a esfregar as costas dele, debaixo dos braços, o peito, tudo isso com ele ainda olhando pra parede do box. Eu estava agachado pra não ter que ficar abaixado, e mesmo com a água fria caindo em cima de mim, meu pau crescia e apontava pra frente contra a minha vontade, quase encostando a ponta na bundinha preta do César. E se encostasse? Como seria? A pele dele era bem macia e lisa, sem nenhum pelinho. Se eu continuasse pensando nessas coisas, podia acabar gozando ali mesmo. Então me levantei e segurei a cabeça dele por trás, porque sabia que ele ia tentar me olhar, e não poderia me ver aquele jeito.
— Ensaboa o teu pinto — mandei.
— Mas eu não sei passar sabão... — disse ele com aquela vozinha manhosa.
Eu não tinha escolha. Disse pra ele ficar daquele jeito mesmo, me agachei de novo e tive que esticar os braços pra chegar na virilha dele, ao mesmo tempo que tentava afastar minha virilha das costas dele. Foi difícil, e eu podia escorregar a qualquer momento, mas consegui me firmar e peguei na coisinha dele. Não sei se era impressão minha porque o negócio dele era grande, mas parecia meio dura. Tentei pensar em coisas que me brochavam quando eu metia o pau em alguém, tipo menstruação ou merda, quando ele disse:
— Abre e limpa lá dentro.
Era só um pirralho, mas tive a impressão de que ele tinha comandado, e eu obedeci. Com uma mão, puxei a pelezinha dele até expor a cabecinha. Se tinha dúvida de que ele tava duro, agora era certeza. Mesmo assim, quis ver. Queria saber como era. Passei minha cabeça ao lado da sua, olhando pra baixo, até conseguir expiar a piroquinha. A cabeça era escura, mais escura do que ele. Com a outra mão, ensaboada, fiz movimentos circulares pra limpar. Ele suspirou e jogou a cabeça pra trás, pousando no meu ombro. Virou o rosto e o enterrou no meu pescoço, plantou um beijinho. Continuou beijando e suspirando quente no meu ouvido quando eu comecei um vai e vem naquele pinto que tinha o tamanho do meu dedo do meio. Colei meu corpo no dele, foi inevitável: minha pica alcançou sua bunda. Rocei entre as duas bandinhas, subi a mão que não o punhetava até encaixá-la em volta de seu pescoço, apertei de leve, arrancando mais suspiros dele. Com as mãos, ele apertava os músculos do meu braço.
— Limpa atrás também — ele mandou, e eu obedeci. Soltei-o, me afastei um pouco. Passei sabão nos dedos e levei até o meio do bumbum dele. Senti o cuzinho, só rocei. Meu pau parecia pedra. Ele continuava suspirando, empinando a bunda contra mim. De repente, se virou e me beijou. Experimentei seus lábios debaixo do chuveiro, macios e duros, grandes. Quis saber como era dentro de sua boca, enfiei a língua. Ele não sabia o que fazer, então apenas a deixou aberta e eu explorei sua língua, seus dentes, o céu da boca. Agarrei o corpo dele, ele passou as mãos pelo meu peitoral, conhecendo meus músculos. O meu pau esbarrava, deslizava, se deliciava contra o pinto dele. Gozei, segurando os gemidos. Nos afastamos. Minha porra branca, grossa, pegajosa, escorria com a água pela barriga dele, a brancura contrastando com o negro de sua pele. Ele pegou um pouquinho com o dedo e enfiou nos lábios de coração.
— O seu é maior do que o do José — ele sussurrou, sorrindo de leve.
— Quem é José?
— O marido da minha avó.
César havia vindo para a minha casa não fazia nem um mês. Antes disso, morava com a mãe da Denise no interior. Me deu um aperto no peito e curiosidade de saber o que ele e José já tinham aprontado, então quase perguntei, mas ouvi a voz da Denise vindo de fora:
— Tão demorando aí, hein?
Meu coração pulou, me levantei com tudo. Olhei pra porta, mas ela permaneceu fechada. Me apressei e lavei a barriga dele até que tudo estivesse limpo. Meu peito doía de medo de ser pego.
— César, não conta pra ninguém. — Me abaixei até os olhos deles encontrarem o meu. Os olhos gigantes dele, lindos, não me diziam nada. Deixei que ele visse em meus olhos o quanto estava desesperado. — Se você contar eu tô fodido. E você gostou também, não foi ruim, né? Se foi ruim pra você, me desculpa. A gente nunca mais...
— Eu não vou contar. — Ele se inclinou e me deu um selinho. Afastou-se e sorriu de novo. — Você é bonito, Marco.
— Você é bonito, moleque.
Dei a toalha pra ele se enxugar e disse pra ele sair. Tomei meu banho. Tive vontade de vomitar. O que eu tinha feito? Por que me deixaram dar banho dele? Senti nojo, me ensaboei todo, com força, com ainda mais força e com mais novo quando percebi que tinha gostado. Não. Eu tinha amado, e não conseguia tirar César da minha cabeça: seus olhos, seu sorriso, sua boca, sua pele preta, daquelas que brilham, sua bundinha redonda e meu cacete no meio dela. Quando percebi, meu pau já estava pulsando de novo. Eu queria mais. Eu ia ter mais.
Comentários (8)
tarado: tesao da pr, t3l3 safado20cm
Responder↴ • uid:8d5kxrrk0j9@LuizSolano: Era pra ter ensaiado a dedado. Mas foi muito bom
Responder↴ • uid:6nzrkvhqzwciPeterPan94: Conto perfeito!! Conta mais... fiquei com mto tesao imaginando a cena.
Responder↴ • uid:1dgiho5nxp2ytPsicólogo dos Fakes: E assim nasce mais um pedo. Bem vindo ao clube. Ah, e parabéns pelo conto, tesão puro.
Responder↴ • uid:gqb5vjkqmnLuf: Muito bom
Responder↴ • uid:1dnc5vtqdg052Seila: Que conto bom. Estou ancioso para novos capítulos
Responder↴ • uid:1e0akw3a13ykoCauê_SP: Continua... Pelo visto o mlk também gostou da brincadeira. Aposto que ele já perdeu as pregas
Responder↴ • uid:1clyitbh7ufmcRudy Long: Esse é um caminho sem volta. Se o menino tomou no cu e gostou, ele vai sempre querer repetir. A sensação de cagar ao contrário dificilmente se esquece. A passgem da cabecinha para dentro do cu é uma sensação inolvidável. E a saída da cabecinha de dentro do cu pode doer um pouquinho, mas provoca uma vontade louca de preencher o vazio novamente.
• uid:1ctn3i3ufow0d