O dia que eu abusei de um pré adolescente
Meu nome é Lucas, tenho 27 anos agora, mas tudo aconteceu quando eu tinha apenas 19. Naquela época, eu estudava em uma universidade que, além de oferecer cursos superiores, também tinha um ensino médio. A instituição era enorme, com prédios espalhados por todo o campus, e contava até mesmo com ônibus para levar os estudantes ao centro da cidade.
Eu tinha uma rotina bem estabelecida: sempre pegava o ônibus na parada da quadra de educação física. Mas em um dia, eu saí da sala de aula um pouco mais tarde do que de costume. Decidi, então, pegar o ônibus no terminal principal, algo que não fazia parte do meu cotidiano. Foi nesse terminal que conheci Gustavo, um garoto de 13 anos, quase 14, que havia acabado de iniciar o ensino médio. Gustavo era branco, cabelo preto bagunçado, um pouco acima do peso, mas não chegava a ser gordinho, ele era uma gracinha de menino.
De início apenas reparei como ele era gatinho, mas segui a vida, peguei o ônibus e fui pra casa. No outro dia eu novamente desci pra pegar o ônibus no terminal e notei que ele ainda estava lá novamente, e novamente sozinho. Eu me sentei a uns 3 metros dele e fiquei mexendo no celular até que escutei ele reclamando que o wifi não estava funcionando. Eu apenas falei...
- Você está conectado a qual wifi?
- O normal, dos estudantes. – Ele respondeu.
- É péssimo, não funciona direito aqui embaixo. Pega o wifi dos motoristas.
- Mas eu não sei a senha.
- Da aqui que eu coloco.
Peguei o celular dele e ao minimizar a aba que estava aberta do youtube eu vi que tinha outra aba aberta, mas só minimizada, e era do xvídeos kkkkk. Ele rapidamente pegou o celular da minha mão e disse que não precisava mais. Eu notei que ele ficou nervoso.
- Relaxa, essas coisas são normais na sua idade. – Eu disse rindo.
- Desculpa. – Ele falou sem graça.
- Não precisa se desculpar, da aqui. – Eu pedi e ele me deu o celular de novo.
Eu conectei o wifi e entreguei de volta.
- Cuidado pra ninguém mais ver isso, você não devia estar vendo essas coisas. – Eu disse.
- Tá certo... – Ele respondeu. – Mas vem cá, como você sabe a senha do wifi dos motoristas?
- Eu hackeei o roteador. – Eu disse fazendo sinal de silêncio com o dedo na boca. – Não fala pra ninguém.
Ele ficou espantado e não falou mais nada. Passou esse momento, não falei mais com ele, pegamos o ônibus e fui embora. Os próximos 4 ou 5 dias eu não fui pegar o ônibus lá embaixo, eu pegava em cima na quadra e ele já estava dentro do ônibus, ele sempre me olhava e dava um sorriso e eu retribuía o cumprimento.
No outro dia novamente eu fiquei até tarde e fiquei com preguiça de subir pra quadra então fui mais uma vez para o terminal e novamente encontrei Gustavo lá sozinho. Pensei em dar um susto nele e vim quietinho por trás e quando eu cheguei próximo dele eu vi que ele estava vendo pornô e não só isso, ele estava mexendo no pau por cima da calça. Ao invés de gritar eu só cheguei mais perto e falei...
- Que bonito hein?
O coitado deu um pulo que eu senti até dó.
- Coé, cara, que susto. – Ele falou.
- Vendo safadeza e mexendo no pau? – Eu falei rindo muito.
- Não é nada disso não. – Ele falou sem jeito.
- É sim que eu vi. – Eu ainda tava rindo muito.
- Po, cara, não fala pra ninguém. – Ele estava nervoso.
Eu só parei de rir pra acalmar ele.
- Relaxa, não vou falar... Na verdade, só não falo se você me deixar ver o que você tava vendo.
Ele me olhou meio estranho e negou, mas eu disse que era normal, eu queria ver também. Ele negou novamente e eu disse que se ele deixasse eu ver eu mostraria algo que ele iria gostar. Ele perguntou o que era e eu disse só depois que eu visse. Ele aceitou e colocou o vídeo novamente e eu percebia que ele o tempo todo olhava o vídeo e olhava pra mim, então eu mexi no meu pau só pra ver algo e ele rapidamente olhou. Agora era a minha chance. Quando eu mexi de novo e ele olhou novamente...
- Assim é melhor. – Eu falei abrindo o zíper da minha calça e coloquei meu pau pra fora.
- Tá doido? – Ele disse espantado. – Guarda isso, alguém vai te ver.
- Vai nada, só tem a gente aqui. Faz também. – Eu pedi.
- Eu não, quero não.
- Então não vou te mostrar uma coisa.
- O que é?
- Faz aí que eu te mostro.
- Tá bom. – Ele disse em tom irritado, mas abaixou o zíper da dele também e colocou o pauzinho dele pra fora.
Meus caros, o pauzinho branquinho, cabeça rosinha, babando, uma delícia. Então eu comecei os movimentos da punheta no meu pau e falei pra ele fazer também.
- Melhor não, alguém vai ver. – Ele falou.
- Ninguém vai. – Eu disse. – Então faz assim, segura o celular que eu faço pra você.
- Fazer pra mim? – Ele perguntou espantado.
- Sim, ué. Não tem problema. – Eu respondi.
Ele segurou o celular e eu agarrei o pau dele e comecei a fazer os movimentos pra cima e pra baixo. Ele em um momento soltou um gemido baixinho e eu percebi que tava na hora de avançar.
- Olha só isso. – Eu falei me abaixando e colocando o pau dele na boca.
- Não, cara, que isso? – Ele tentou tirar o pau da minha boca.
- Relaxa, cara, é gostoso. – Eu falei continuando.
Continuei chupando gostoso aquele pau. Tinha um gosto de criança delicioso, o pau dele babava demais e eu estava adorando aquilo tudo. Continuei batendo uma pra mim enquanto chupava ele até que senti a respiração dele ficar mais ofegante e ele gozar na minha boca, não tinha gosto de nada por causa da idade. Eu percebendo que iria gozar também, tirei a boca do pau dele.
- Vem, faz em mim. – Pedi a ele.
- Tá louco? – Ele falou.
Mas eu estava mesmo louco, louco de tesão por aquela criança, eu só fiquei de pé em frente ele e com o pau perto da boca dele.
- Vai logo, porra. – Peguei a cabeça dele e atolei o pau na boca daquele safado.
Forcei um pouco e ele engasgou e tirou. Ele queria parar e eu continuei forçando, ele negava e falava que não, e eu só falei que era só mais um pouco. Ele continuou dizendo que não e eu não aguentei, dei um pequeno tapa no rosto dele.
- Chupa logo essa porra desse pau, viadinho, ou eu vou contar pra todo mundo que você é um punheteiro desgraçado que fica vendo pornô no celular.
Ele se assustou e abriu a boca, eu coloquei o pau na boca dele e ele ficava fazendo um vai e vem lento quase parando e sem chupar nada, eu enfiei mais um pouco e ele fez voz de choro pedindo pra parar.
- Para de chorar seu merdinha, bota a boca logo nesse pau. – Eu disse já com raiva.
Ele colocou a boca e eu segurei a cabeça dele e comecei a foder a boca dele. Ele engasgava, cuspia, fazia de tudo e eu não parava. Continuei fodendo por uns 3 minutos.
- Toma leitinho na boca. – Eu disse já gozando, dei um gemido alto, não estava me importando se ninguém iria me ouvir.
Enchi a boca do moleque de leite grosso e quente. Ele ficou com nojo e queria cuspir, mas eu fechei a boca dele e obriguei e ele a engolir.
- Muito bem, safadinho. – Dei dois tapinhas no rosto dele. – Agora se contar pra alguém o que aconteceu aqui, eu vou te dar uma surra e quebrar tuas duas pernas.
Ele só afirmou com a cabeça. Eu olhei no relógio e faltava uns 10 minutos ainda pro ônibus sair e eu só guardei o pau e subi o zíper e fui embora pra quadra.
Quando o ônibus veio, e eu entrei, ele estava lá no fundo do ônibus, e eu fiz questão de encarar bem o Gustavo. Eu queria que ele soubesse que eu realmente faria aquilo, e que ele sentisse medo de mim.
Continua...
Comentários (7)
.: Concordo com Largatixa... nos poupe da continuação.
Responder↴ • uid:6nzrkvhpveceLucasCampelo: já postei
• uid:1eo9li58ubx57Pedro sub: Que delícia!! Com 12 anos fui flagrado fazendo troca-troca com uns amiguinhos por um cara de 35 anos. Ele me fudeu tão gostoso, que fiquei anos dando pra ele e seus amigos. Eles abusavam gostoso de mim, descobriram que eu era submisso e masoquista, me fizeram de escravinha deles e eu amava ser tratada como uma cadelinha por eles! Aliás, até hoje adoro ser tratada como uma escravinha, apanhado, sendo arrombada e humilhada por machos, mulheres e trans!!
Responder↴ • uid:81rd8esfibn.: Já fui flagrado quando moleque fazendo meinha com outros meninos do prédio e adulto flagrei uns meninos no Maranhão fazendo a mesma coisa
• uid:6nzrkvhpveceRonald: Continua
Responder↴ • uid:k8xll3458vsjEdson: O conto é bom, mas quando tinha a idade dele também fui abordado no colégio. Eu estava na 6a. série e ele era do 3° colegial. Lembro-me que era sábado e eu fiquei jogando vôlei recreativo, não havia rede, era um círculo com mais ou menos 10 pessoas. Todos foram indo embora, e quando eu fui sair ele me chamou, e meus colegas continuaram rumo ao portão. Eu o tinha visto poucas vezes antes. Ele me disse que tinha perdido uma chave e eu bobo acreditei. Fiquei com ele na quadra, e só vi um agasalho tipo Adidas numa trave lá e começou a escurecer. Quando me virei pra falar que ía embora ele me agarrou e me pôs no ombro, comecei a gritar. Por sorte o dono do agasalho voltou da rua e disse pra ele me soltar. Ufa! Fui embora correndo. Eu já dava na época, mas fiquei com medo pelo jeito que ele me jogou como um saco de batatas nas costas.
Responder↴ • uid:1dnfea3rb8lx4Lagartixa: Que merda ! O cara tem a chance de dar só tesão ao garoto e faz isso. Zero estrelas
• uid:w73hy49dq