#Gay #Incesto #PreTeen #Voyeur

O começo de um pervertido 2

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Dickens

Quando conheci Charles, não imaginava o que viria depois...

Depois do primeiro dia com Charles, pensei em parar de pegar moleques, precisava comer só menina, pensava eu naquela época senão iria "virar gay". Ele ia na papelaria e eu fingia que nada tinha acontecido. Mas naquela época não era tão fácil assim, as meninas eram muito frescas, eu tinha que praticamente implorar. Apenas uma menina de 26 anos trancou comigo depois de Charles e, apesar ter sido bom, ela era cheia de frescuras na hora do sexo, tinha que ir devagar, no escuro e ela tinha vergonha de mostrar o corpo todo, fora que não tinha boquete. Fiquei com ela duas vezes e perdi o interesse e resolvi partir pra próxima.

Depois dela, fiquei um mês sem transar e estava subindo pelas paredes. Via Charles as vezes, mas não queria ceder à tentação. No entanto, o desejo falou mais alto.

Ele, apesar de me olhar disfarçadamente demonstrando que queria mais, se mantinha na dele, nunca tendo conversado comigo sobre o primeiro dia. Fora que ele vinha no horário que o Sr. Décio, meu patrão, também estava e acabava o atendendo, evitando que eu tivesse contato.

Numa sexta-feira, eu estava empolgado, pois folgaria no dia seguinte e não teria aula a noite. O tesão bateu forte e eu queria transar de qualquer jeito. Quando sai da galeria, vi que Charles estava na padaria ao lado, acompanhado de um moleque menor. Cheguei nele, fingindo estar olhando a vitrine de salgados.

- E aí? Tudo certo?
- Tudo e você? Já saiu da papelaria? - ele perguntou.
- Já sim e você está sozinho em casa hoje de novo? - perguntei na esperança de matar minha vontade.
- Não, meu irmão não foi pra escola hoje.

Pelo jeito que ele me olhou, claro que percebeu o balde de água fria que acabara de me ensopar.

- Entendi - respondi- que pena.

Ele ficou pensativo e pediu pro irmão ficar na fila do pão, me chamando pra fora da padaria.

- Então, meu irmão me obedece, posso pedir pra ele ficar na sala assistindo televisão e a gente subir pro quarto - ele sugeriu.
- Tem certeza que não dá problema? - quis me certificar.
- Não, ele é novinho, moh inocente.
- E você não, né? - o provoquei, tirando um sorriso maroto do moleque.

Ele me pediu que o esperasse na frente do portão depois que entrasse. Ele me chamou e pediu silêncio, me guiando para os fundos da casa novamente, entramos pela porta da cozinha e tinha uma escada ao lado de um corredor, seguido de um banheiro e uma salinha que vim saber depois que era onde o pai dele dormia, pois o casamento dos pais dele já tinha se findado, mas moravam na mesma casa. Ouvi de longe o som da TV passando Pica-pau e a voz de criança fazendo sons de carrinhos freiandocom a boca. Subimos as escadas em silêncio, apesar dos rangidos da madeira. Fomos para o quarto que ficava no fundo do corredor.

Charles entrou e me chamou para sentar na cama, se tei com ele e já apertei o pau, pra que ele já começasse a pegar, ele pegou e veio pra cima de mim, direto na minha boca, me tascando um selinho bem forte. Eu me assustei, mas na hora não queria estragar a foda e não me opus, mesmo não me sentindo a vontade. Ele se agachou e começou a puxar minha calça de moletom pra baixo, pegou no meu pau por cima da cueca e começou a punhetar, me arrancando suspiros. Logo meu pau ficou durasso e ele apontando e mostrando a baba que transpassava o tecido da cueca zorba branca de algodão. Achei ele poderia ficar com nojo, pois estava meio fedido de mijo e o tecido amarelado, mas ele até fungou, sentindo o cheiro, o que me deixou com mais tesão. Ele tirou minha cueca, liberando minha rola, que pulava da minha barriga para frente, ele segurou e cuspiu, dando uma lambuzada na cabeça, passando a mão e tirando uns pelos da cueca e pentelhos que estavam grudados. O cheiro de mijo e suor da virilha não o impediu de pôr a boca e massagear com a língua. Fui às nuvens e segurei o gemido. Em seguida ele começou o boquete, mamava somente um terço da minha rola e eu não forçava, pois eu não aguentaria e gozaria antes do desejado. Ele mamou, lambeu meu saco, cheirou por uns 5 minutos. Quando eu contraia, ele tirava, parecendo também querer segurar meu gozo.

Naquele momento, pensei: "porra, esse moleque merece meu beijo mesmo". Partiu de mim dessa vez, o puxei pela cabeça para cima, tentei hesitar, mas acabei indo direto na boca dele e tasquei um beijo. Ele cedeu e enfiei minha língua, sentindo o gosto salgado da minha pica. Ele abraçou meu pescoço e se entregou. Parecia meu primeiro beijo, pois nunca senti tanto tesão ao beijar alguém. O abracei pela cintura e ele me abraçou com as pernas, se sentado no meu colo. Senti seu pau duro na minha barriga e a cabeça do meu pau ficou sentindo sua lombar se esfregando, enquanto o beijo rolava. Não aguentei aquela tensão e no ímpeto do momento, acabei o jogando na cama, ficando por cima dele num frango assado. Aproveitei as pernas erguidas e arranquei sua bermuda mais que depressa.

- Calma, calma - tentou me conter, virando a cabeça pra trás, tateando a mesa de cabeceira, sacando um condicionador Neutrox pequeno.

Ele abriu o pote e pegou minha mão, derramando um tanto. Entendi o recado e esfreguei no meu pau e enfiando um dedo no seu em seguida, que gemeu rápido, mas sem pedir pra parar. Sentir aquele cuzinho quente no meu dedo, apertando, me tirou a preocupação do sigilo e sem pensar nas consequências enfiei meu pau inteiro de uma vez. Seu gemido foi rapidamente abafado por sua própria mão, enquando a outra tentava me segurar, mas sem sucesso, já estava tudo dentro e não iria me mover enquanto ele não relaxasse. O que me motivava a continuar sendo bruto, era que ele me olhava nos olhos, como se dissesse: "deixo você me foder, meu macho". Não consegui esperar um sinal de permissão e dei a primeira estocada, que já ecoou de primeira. Ele fez sinal de silêncio com o dedo, dei a segunda, olhando pra baixo, cuidando pra não encostar, mas quando vi as pregas esmagando minha rola, deitei sobre ele e o prendi pelo cabelo e nuca, metendo tudo e com muita velocidade. Ele gemia na minha orelha baixinho, quase sussurrando.

- Caralho, moleque, que cu gostoso da porra - sussurrei ofegante.

Percebi que ele relaxou e levantei um pouco, ficando com o rosto colado no dele. Nossos olhos ficaram muito perto e parece que meu deu mais prazer ainda meter olho no olho.

- Tá gostoso, tá? - perguntei.
- Tá sim, mas cuidado com o barulho - ele me alertou pelo ranger da cama.

Tentei me controlar, mas as vezes a cama gemia. Tentei não pensar nisso novamente e continuei metendo. Ele pediu pra tirar um pouco, como eu estava suando muito, resolvi tirar mesmo. Ele se sentou e ficou apreciando minha rola melada, a segundo em seguida e me elogiando:

- Você tem um pinto bonito.
- Você quer mais?
- Quero.

Ele se virou e ficou de quatro pra mim. Com uma mão empurrei sua lombar pra baixo e ergui sua bunda. Porra, que cena linda, foi a primeira vez que vi um cu abertinho daque jeito, piscava, mas continuava um buraco negro com a borda vermelha. Meti devagar, mas fundo, pois queria apreciar aquela paisagem, enquanto ele gemia e se contorcia quando encostava no fundo, devia doer. Teve uma hora que ele tentou escapar e eu o segurei e meti tudo, tampando sua boca, pois ele esperneou um pouco.

- Deixa assim, que agora vai alargar o fundindo também, seu filho da puta gostoso.

Ele entendeu minha intenção e foi deixando, quando percebi que ele deixou metia devagar no fundo e ele gemia baixinho, mas não dei mole. Então ele relaxou e deitou o peito e cabeça na cama de novo, choramingando abafado no sobre o travesseiro. Comecei a meter rápido de novo e ele começou a se punhetar. Tentava virar sua cabeça pra trás, mas seu gemido desabafava e o inibia. Ver meu pau peludo entrando naquela bundinha lisa estava quase me fazendo gozar e olhei pra cima e fechando os olhos pra segurar o máximo que conseguisse. No entanto, quando fui olhar novamente, notei a porta entreaberta e meus olhos foram direto pros olhos de Gabriel, irmão dele. O moleque olhava atento e quando percebeu que o vi, me deu um sorriso. Ao invés de eu parar e avisar Charles, me deu um tesao tão forte que apenas falei com uma voz autoritária:

- Vou gozar filho da puta - enquanto olhava nos olhos de Gabriel - toma leitinho.

Minha metida foi tão forte, que Charles desistiu de segurar o gemido e quase gritou. Meu pau não parava de pulsar, minhas pernas tremiam, conseguia ver minha pica alargando aquele cu a cada latejada. Acabei deitando sobre Charles e o abracei com uma mão e a outra se espremeu em seu corpo e o colchão à procura de seu pau. Toquei e constatei que ele já tinha gozado. Dei mais umas metidas leves e olhei pra porta, Gabriel ainda estava lá. Pisquei e sorri pra ele, que sorriu mais uma vez de volta. Resolvi desenterrar a cabeça de Charles do travesseiro pra lhe falar sobre o irmão:

- Olha ali - guiando sua cabeça com uma mão para a porta, mas não conseguia parar de meter na maciota.

- Nossa! - exclamou - O que você está fazendo aqui, Binho?

Ele tentou me empurrar, mas eu o pensei dizendo:

- Agora ele já viu, não adianta disfarçar.

Gabriel entrou e ficou ao nosso lado, olhando para nós e alternando com minha bunda que contraia com as metidas lentas e profundas que ainda não tinha parado.

- Falei que não era pra você subir, Gabriel - Charles resmungou choroso.
- É que vim ver que barulho era esse - respondeu.

Logo ele veio com a mão e passou na minha bunda, dizendo:

- Nossa, que bunda peluda você tem - disse sorrindo pra mim.

Até Charles deu risada e resolvemos levantar. Tentei tampar meu pau, pois ele parecia muito novo, tinha 8 anos, mas ele caçou com os olhos e olhou sério pra mim, curioso por eu não deixa-lo ver.

- Agora deixa ele ver, já que ele viu tudo. Acho que ele gostou - disse Charles - Não pode contar pra ninguém, Gabriel, você promete?

Gabriel acenou com a cabeça e Charles foi correndo pro banheiro. Ele não tirava o olho e a partir dali até bateu um constrangimento, mas não conseguia fingir que não gostei demais dele me olhando daquele jeito. Resolvi ousar e esperei Charles voltar do banheiro. Quando voltou fiquei o olhando de um jeito sem me mover e ele perguntou o que eu tinha. Sorri constrangido, mas arrisquei o comentário:

- Será que ele aguenta?

Os dois riram e fiquei aliviado, mas Charles me surprendeu:

- Na conta pra ninguém, hein. Ele aguenta sim. Ele deu primeiro que eu. Eu dei a primeira vez naquele dia, mas o Gabriel já dá desde o começo do ano.

Fiquei atônito e não conseguia nem falar, demorei um pouco, mas acabei soltando"

- Puta que pariu! Tu come ele?
- Não - Gabriel disse, sendo interrompido por Charles.
- Não pode falar, Gabriel.

Insisti, mas Charles não contou, falou que um dia falaria. Por causa do horário, resolvi ir embora. Charles me acompanhou e eu o beijei novamente.

Passei o fim de semana me acabando na punheta lembrando de tudo e desisti de procurar mulher pra foder, não seria igual a Charles, fora que me deu uma expectativa de foder Gabriel também.

Fui trabalhar na segunda, esperançoso de ver Charles, não pra ir à casa dele, pois tinha aula a noite, mas nada dele. Já estava dando o horário de ir embora, quando de repente chega um homem, aparentando ter uns 40 anos, tinha um bigode grande, bem preto (moda da época), com a camisa aberta, pelos do peito escapando, da minha altura, 1,78m. Conversou com o Sr. Décio e me cumprimentou, dizendo:

- Tudo bem? Sou Claudio, pai do Charles e do Gabriel.

Ele me olhou de um jeito que eu sabia que deu merda. "Porra, o Gabriel contou pros pais", me antecipei. Comecei a ficar aflito e bateu pela primeira vez um medo de morrer, pois imaginei que ele me perseguiria e me mataria na primeira oportunidade. Pensei em sair correndo longe das vistas do patrão e nunca mais voltar, sem sequer pedir demissão, apenas sumir. Tentei desfarçar ao máximo, mas sempre que olhava, ele me olhava também. Minha voz até saiu trêmula quando me despedi do Sr. Décio. Torci pra que meu patrão o prendesse numa conversa ali, mas não torci o bastante, ele se despediu do meu patrão e foi me seguindo, quando saí pela porta da galeria, ele me parou com a mão no meu ombro. Eu virei pra ele, minha visão ficou até turva e ficou nítido que eu estava quase me borrando todo e de fato, me bateu uma cólica estantanea.

- Espera aí, quero falar com você, vem aqui no canto - me induzindo firme com a mão, como um abraço.

Eu o segui, meio que analisando a rota de fuga e se as pessoas estavam próximas o bastante pata ouvir o meu pedido de socorro, aguardava o momento oportuno.

- Então, você que é o Felipe? - disse com uma voz debochada, me fazendo engolir seco, sem dizer nada, apenas balançar a cabeça.

Ele percebeu meu desespero e as lágrimas virem aos meus olhos aflitos e disse:

- Fica calmo, não vim fazer nada de mal com você não. Só me ouve e depois você fala, beleza?

Concordei e 10% do desespero foi abatido.

- O Charles falou pra mim sobre sexta e eu resolvi pessoalmente falar que sou eu.

No primeiro momento, eu não entendi. Ele deu risada e me convidou pra entrar na padaria e sentar. Enquanto entrávamos lembrei de tudo e a ficha começou a cair, mas ainda permanecia incrédulo. Sentamos e ele disparou:

- Sou eu que o Gabriel... - fez sinal com os olhos, me confirmando as suspeitas.

- Nossa! - exclamei, pondo as mãos no rosto, respirando fundo de alívio por não ser morto naquele momento e surpreso pela novidade.

Ele prosseguiu:

- Eu comecei com o Charles, mas naquela época, ele não conseguia ir pros finalmente, só com a boca mesmo. Ele tinha a mesma idade do Gabriel e parecia não gostar da brincadeira. Ai parei com ele, mas sabe como é, né? Depois que experimenta... o Gabriel começou a perguntar dos pelos quando tomava banho comigo, ficava olhando pro meu pau, começou a ficar alisando minha bunda, falava que os pelos faziam cosquinhas na mão. Aí não deu outra, coloquei ele pra mamar, o Charles sabia, mas não participava. Aí não aguentei e acabei metendo quando ele completou 8 - disse baixinho, mesmo não tendo ninguém por perto - Achei que o Charles nem gostava, apesar de ver que ele estava mais próximo de mim nos últimos tempos e ficar perguntando pro Gabriel como era, se era gostoso, sabe? Comecei com pomada anestésica e camisinha, mas agora ele aguenta no pelo. Só quando é no cuspe que ele reclama. Aí o Charles chegou em mim, junto com o Gabriel e contou de você, o Gabriel pareceu interessado. Mas como ele é meu, meu... meu putinho, vai... - disse tentado identificar o tipo de relação - ele quis saber se eu deixaria.

- É sério? - eu disse ainda incrédulo - mas sua esposa sabe?
- Não, nem pode - respondeu - a gente não dorme junto mais, mas os meninos insistem que querem morar comigo se eu sair, aí ela aceita que fiquemos na mesma casa.
- Mas como seria esse lance do Gabriel? - Questionei meio que empolgado já.
- Já tá querendo, né, seu safado - disse sorrindo - então, é meu menino, né, eu deixo, mas com uma condição - disse mudando o semblante seriamente.
- Qual?
- Só deixo se eu estiver junto.

Comentários (5)

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  • Neto: Como dois garotos que era comidos pelos pais,custei a descobrir,eram muito safadinhos

    Responder↴ • uid:i1kgr9v3ded2
  • @zl_sp_40: Quando eu tinha uns 09 aninhos, comecei a mamar me pai também...

    Responder↴ • uid:1ux8prrz7
  • @zl_sp_40: Putz! Que tesão! Meu sonho, fuder o filho junto com o pai...

    Responder↴ • uid:1ux8prrz7
  • Edson: Muito bom, mas pode ser o contrário: opai de Charles e Gabriel veja a bunda peluda de Felipe e se anime em comê-lo. rsrs

    Responder↴ • uid:1echzxtjmhk9m
  • Luiz: Adoro esworias de pevertido, vc é otimo vai terminar comendo ate o pai melhor coisa é comer viado nao emprenha , curta bem mas faça um harem de viados tenha outros

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl