O bom velhinho
O bom velhinho, faz seviços gerais no condomínio. Apesar da idade, fode muito e come as esposas, maridos, filhas e a família toda.
Na rua de casa morava um senhor, conhecido como Seu Zé, já viúvo, por volta dos 68 anos, moreno, 1,80 m de altura, magro, cabelos brancos e barba sempre por fazer, era muito prestativo e educado, costumava cumprimentar a todos e sempre à disposição para ajudar a quem lhe pedisse apoio. Minha vizinha Pâmela, uma jovem senhora de 22 anos, baixinha, magrinha e galeguinha, casada com um baixinho barrigudo, mal humorado, que trabalhava em uma cidade próxima e só vinha pra casa nos finais de semana, sempre o chamava para pequenas tarefas, como podar as árvores, capinar, lavagem do carro, trocar tomadas, desentupir pias, ralos, enfim, era o famoso faz tudo da rua. Assim ele ganhava seu troquinho e ajudava na aposentadoria.
Certo dia conversando com Pâmela, ela me disse que ele era muito tranquilo, fazia tudo que ela pedia e não reclamava de nada, sempre que precisava de alguma coisa era só ligar para ele e vinha na hora. Perguntei se ele fazia de tudo mesmo, ela respondeu de forma sarcástica: Tudo, basta pedir e pagar.
Fiquei curiosa não com a informação, mas, com a forma irônica e enfática que me respondeu. Dias depois a pia da lavanderia entupiu, pedi para Otávio meu marido consertar, ele se fez de surdo e não consertou, pedi a segunda vez e de novo fui ignorada. Falei para ele que ia chamar alguém para fazer o serviço, ele respondeu que tudo bem, bastava dizer o valor e o PIX para que ele efetuasse o pagamento. Assim eu fiz, no dia seguinte fiquei no pátio esperando seu Zé passar, sabia que sempre no horário do almoço passava para sua casa, quando o avistei, o chamei e prontamente me atendeu. Disse qual era o problema e me informou que só poderia fazer o serviço no dia seguinte pela manhã.
Confesso que por algum motivo, fiquei ansiosa e informei ao meu marido que havia chamado o seu Zé para vir fazer o serviço, meu marido respondeu que tudo bem, ao amanhecer, meu marido saiu para o trabalho às 07:00h e seu Zé chegou às 08:00h. Vestia calção destes de jogador de futebol, uma camiseta e sandália, eu estava com um vestidinho jeans um pouco curtinho, mas, como era um senhor, não achei que lhe chamaria a atenção. Mostrei onde estava o problema, seu Zé iniciou os serviços e eu fui arrumar a casa, uns vinte minutos depois, fui ver como estava o serviço, o velhinho havia se molhado todo, estava agachado mexendo no encanamento, quando me viu imediatamente se levantou para me dar atenção e como seu short era branco e de tecido fino, era inevitável não ver a transparência de sua roupa, fiquei impressionada como o que vi, o pau do velho, embora nitidamente mole, devia medir um palmo, era mais grosso e comprido que o do meu maridinho mole, tentei conversar com ele sem direcionar meu olhar para aquela maravilha da natureza, mas, minha curiosidade me traia e sem perceber, meu olhar ia direto para aquele pau possivelmente gigante, mas, ainda inerte. O velho conversava comigo sem o menor pudor, ou não havia se tocado de como estava transparente sua roupa ou fazia de propósito. Minha curiosidade tomou conta de meus pensamento, e comecei a olha-lo diretamente, na cara de pau mesmo, foi quando se virou e ajoelhou-se de novo na direção de seu trabalho, fiquei observando seu corpo, apesar da idade, ainda era muito musculoso, costas largas, pernas um pouco fina para sua estatura, nem um pingo de barriga, o velho era chapado e uma bundinha bem redondinha, a verdade que estava encantada, só não sabia se era inocência e simplicidade da parte dele ou seu jeito de seduzir suas clientes.
Tentando sair daquele transe, pedi licença para ele e voltei aos meus afazeres, um tempo depois ele me chamou, fui imediatamente atende-lo, falou comigo ainda de joelhos no chão e disse que precisaria comprar uma conexão, pois, a que estava no lugar, havia se rompido. Foi quando falei:
- Seu Zé, não tenho como sair agora e nem sei comprar essas coisas.
- Como é o nome da senhora?
- Euvira
- Dona Euvira, se a senhora me der o dinheiro, posso ir comprar pra senhora.
- Poxa seu Zé, o senhor faria essa favor pra mim.
- Sim dona Euvira, o que a senhora precisar, é só pedir que estarei a sua disposição pra tudo.
Neste momento percebi uma dupla intensão em suas palavras, mas, me fiz de desentendida.
- Então tá vou lá dentro pegar o dinheiro.
Quando voltei, ele estava em pé, escorado na pia e seu pau já um pouquinho mais tufadinho, se desenhava no calção. Então falei.
- Seu Zé, como o senhor vai sair todo molhado desse jeito?
- Tem problema não Dona, seca no corpo.
- Não seu Zé, como o senhor vai sair desse jeito na rua?
- Desse jeito como?
- Assim homem.
Aí apontei na direção do seu pau
- Eita dona, se a senhora não me fala, ia sair assim mesmo, nem tinha percebido, o calção tá pingado de tão molhado.
- Pois é né seu Zé. Vou ver se encontro algum short do meu marido para lhe emprestar, vou lhe dar uma toalha, o senhor aproveita, toma um banho completo, se enxuga e veste o que vou lhe trazer.
- Tá certo dona, desculpe o trabalho.
- Isso é besteira, só espere um pouquinho.
Fui no guarda-roupa do meu marido e peguei três calções para ele experimentar, de propósito, escolhi cada um mais fino e menor que o outro, mesmo porque meu marido é um frangote perto do seu Zé. Entreguei a ele e se dirigiu para o banheiro da área de serviço. Como percebi que estava demorando, fui chama-lo.
- Seu Zé, deu certo?
Lá de dentro responde
- Dona, esse calção não dá em mim.
- Deixa eu ver como ficou.
Ele abriu a porta tentado se esconder, então falei pra ele, vem aqui fora homem, para eu ver como ficou. Quando se mostrou, quase me entrego totalmente, a malha colou em seu corpo e simplesmente ficou como uma camisinha, delineando perfeitamente aquele pau que já parecia bem maior que antes. Então falei.
- Eita seu Zé, o senhor é bem maior que meu marido, mas, volte lá e vista o outro para eu ver se fica melhor.
Dois minutos depois ele abre a porta e o calção amarelo ficou um deslumbre nele.
- Seu Zé, tá difícil, parece que o calção que é menor ou o senhor cresce muito rápido.
O velho já estava meia bomba, com certeza já passava de 20 cm de comprimento e uns 5cm de grossura, pedi para ele dar uma voltinha, pois queria ver como ficou atrás. Ele, nitidamente já tinha entendido aquele jogo e sabia jogar muito bem e eu estava adorando ter um macho alfa a minha disposição.
- Seu Zé, o senhor apesar da idade está muito bem viu, melhor que muito rapazinho, pelo que vejo estás com uma saúde de ferro.
- Há Dona Euvira, tenho quase 70 anos, vivo sozinho, mas, procuro me cuidar para não perder o ritmo, ando muito, não paro de trabalhar e ...
- Seu Zé, volte lá e vista o último que trouxe, se o senhor não gostar, aí vai ficar difícil.
- Poxa Dona, desculpe estar lhe dando tanto trabalho.
- Não se preocupe, está sendo um prazer pra mim.
Ele dirigiu-se de novo ao banheiro e pouco depois voltou, aí me entreguei de vez, com o calção branco colado em seu corpo negro, seu pau já atravessado em seu quadril, a cabeça acabava na costura lateral do calção, muito grosso, fixei meu olhar descaradamente e fui direta.
- Nossa seu Zé, esse ficou perfeito, posso lhe pedir um favor?
- Dona Euvira, a senhora pode pedir tudo que quiser, lhe disse que estou aqui para servi-la.
- Deixa eu pegar só um pouquinho nele?
- Pode sim dona.
- Posso confiar que será nosso segredo?
- Fique à vontade, de mim, jamais ninguém ouvira uma palavra sobre meu trabalho.
Fui até aquele velhote feio de rosto, mas, com um corpo perfeito e um pau hipnotizante. Passei a mão por cima do calção e dei uma apertada, puxei com as duas mãos, os dois lados de uma vez só, pulou um pau negro, cheio de veias, com uma cabeça igual a uma bola de bilhar e uma fenda de onde já saia aquele liquidozinho transparente em abundância, o saco era imenso, arriado com dois ovos bem delineados e totalmente depilado, como havia acabado de tomar banho esta cheirosinho. Não resisti e cai de joelhos na sua frente, peguei aquele pau e fiquei admirando, era imenso, um dia tive a curiosidade de medir, eram 25 cm x 7cm. Fiquei lambendo aquela cabeçona roxa e lisa, mal cabia na minha boca, mas, era deliciosa, segurava o tronco com as duas mãos, o pau do velho era pesado e comprido, minha mão não davam a volta no pau, ficava faltando uns três dedos para fechar e olha que minhas mãos não são pequenas. Lambia da cabeça até o saco, levantava as bolas do velhinho e lambia seu cuzinho, adoro lamber um cuzinho de macho e o velho fechava os olhos e delirava com minha língua dando pincelada em seu anus, meu marido pede pra fazer isso e sempre goza quando faço um fio terra, deu certinho, gosto de fazer e ele gosta de receber. Kkkk. Bem, voltando ao nosso assunto, seu Zé parecia estar adorando o carinho que lhe estava proporcionando, o pau virou uma verdadeira barra de ferro, as veias todas estufadas, os ovos batendo na minha cara, mas, quando percebi que ele poderia gozar, fui diminuindo o ritmo e o puxei-o pelo pau, para irmos pra cozinha, sentei na mesa e disse:
- Vem me comer gostoso meu velhinho, tô precisando sentir um pau de verdade dentro de mim. Vem, quero ser arrombada, enterra tudo, mas, com carinho, se eu gostar, terás outros trabalhos pra fazer aqui em casa.
- Dona Euvira, vou fazer como a senhora mandar, vou meter até o tronco, vou te arrombar, mas, com carinho, ainda quero fazer muitos trabalhos na sua casa. Adoro esposa putinha, principalmente dos maridinhos do pau pequeno. Arreganha essa bucetinha que vou lhe comer minha patroa gostosa.
- Mete velho tarado, vem me foder, faz meu maridinho corninho pela primeira vez. Aiiii, assim, isso devagar, uuuiii, vai mais, vai que eu aguento, vai, vai, isso, caralho que pau gostoso meu negão, fode gostoso, fode, mais, vai, enterra tudo, quero todo dentro de mim. Puta que pariu, que velho gostoso, vai, caralho vou gozar, aaaaiiiiii, me arromba, me arromba, rasga minha bucetinha, tô gozando, tô gozando, continua, uurrrrrraaaa.
Gozei como nunca na minha vida, fui nas nuvens, que delícia, relaxei um pouco, mas, quando ele fez um movimento de querer tirar, o segurei pela bunda e não deixei.
- Não tire o pau de dentro da minha bucetinha, quero que goze dentro e deixe ela inundada com a sua gala. Pode ficar tranquilo que já tive minha filha e sou operada. Vem, goza tudo dentro de mim.
Seu Zé voltou a movimentar aquele pauzão com todo vigor, era uma barra de ferro socando meu útero, alargando por completo minhas entranhas, abrindo espaços onde jamais imaginei haver. Quando estava todo dentro, percebi que ia gozar, segurei-me nele e apertei seu pau com os músculos da buceta. Senti, um por um dos jatos de porra morna dentro de mim, minha buceta não foi capaz de conter tanto líquido e literalmente vazava pelos lados, entre a pele do caralhão e a pele dos meus grandes lábios. Ficamos por um tempo em silêncio, ele carinhosamente passou suas mãos nos meus cabelos e rosto, deu-me um beijo na testa e saiu caminhando para o banheiro. Fiquei ali sentada, extasiada, sem reação, sem saber como seria dali pra frente. Ele voltou e ainda estava na mesma posição, então lhe falei:
- Seu Zé, obrigado por fazer me sentir mais mulher. O senhor é um homem maravilhoso.
- A senhora é que é uma mulher que vale ouro. Posso vir depois do almoço terminar o serviço?
- Não, vou ficar quietinha, venha amanhã pela manhã, depois que comprar a peça.
- Sim senhora, como ficar melhor. Até logo.
- Até logo meu velhinho gostoso e mais uma vez, obrigado.
Fiquei mais alguns minutos sentada ali, nua, satisfeita e com a sensação de quero mais. Depois fui para o banheiro, tome um banho relaxante e aguardei meu maridinho chegar. Quando ele chegou, foi logo perguntando:
- Amor, o encanador veio?
- Sim, iniciou o serviço, mas, não tinha a peça que estragou, vai voltar amanhã pra concluir o trabalho.
- Quanto vai custar?
- Amor, acredita que não perguntei.
- Euvira, como você manda fazer um serviço e não pergunta quanto vai custar?
- Relaxa amor, ele é gente boa, tranquilo.
- Conte-me como ele é?
- Como assim, como ele é? É um senhor negro de quase 70 anos, feio de cara, porém, ainda bem forte fisicamente.
- Conte-me mais.
- Sei lá, não fiquei muito tempo perto dele, ele chegou, estava vestido com um calção branco, fininho, desses de jogador, camiseta e sandália, foi direto pro tanque e começou a trabalhar.
Como percebi que ele queria mais detalhes, joguei ao vento um detalhezinho pra ver até onde ele queria saber.
- A única coisa que teve de diferente foi que depois de um tempo que estava trabalhando, vim ver se precisava de alguma coisa e o vi todo molhado, fiquei até com pena dele.
- Vixe amor, aqueles calções de futebol quando molham, fica todo transparente.
Aí entendi onde queria chegar e entrei no jogo dele.
- É mesmo amor, realmente percebi isso.
- Percebeu como?
- A Amor, ele estava sentado no chão e deu pra ver que era transparente mesmo.
- Deu pra ver alguma coisa?
- Que coisa? Não entendi
- Amor, deu pra ver o negócio dele?
- Amor, não fiquei prestando atenção nisso, olhei rápido e fui lá pra cozinha ajeitar o nosso almoço.
- E quando olhou rápido, o que você viu na transparência?
- A tá agora entendi, você quer saber se deu pra ver o pau dele?
- Deu?
- Muito rapidamente, mas, deu sim.
- E?
- Quer mesmo que fale?
- Se estou perguntando.
- Deu pra ver sim, rapidamente, mas, deu pra perceber que ele deve ter um belo pau negro, grosso e comprido e pelo porte físico que ainda tem, parece que ainda fode muito. Era isso que você queria ouvir?
- E o que você sentiu quando viu?
- Fiquei toda molhada, morrendo de vontade ter aquele pau gigante, todo dentro da minha buceta, me arregaçando toda e enchendo minha bucetinha de gala, pra você chupar quando chegasse do trabalho. Kkkk. Ficou com tesão amor?
- Gaiata, com essa tua brincadeira, fiquei de pau duro, vamos lá pro quarto, fiquei com vontade de te chupar todinha e gozar bem gostoso dentro de ti.
- Te deu tesão amor, imaginar tua mulherzinha trepando com um velho negão?
- Não quero admitir, mas, deu sim.
- kkkk, sério?
- Na imaginação sim.
- E de verdade, você deixaria?
- Sei lá, acho que o ciúme é maior que o tesão.
- Tolice amor, seria só sexo mesmo, ele é um velho, só acho que é pauzudo, mas, meu amor, meu maridinho, o pai da minha filha é você.
- Eu sei amor, vamos lá pro quarto que meu tesão não baixou não.
Fomos para o quarto, deitei na cama e arreganhei minha buceta pra ele ver mesmo como ela estava toda machucada e arregaçada, ainda estava cheia de gala que não havia saído toda e muito vermelha, pois, sou muito branquinha. Acredita que ele caiu de boca, chupou, lambeu, deixou sequinha, virou pra mim e disse que nunca tinha chupado minha bucetinha com tanto gosto, que estava uma delícia. Veio pra cima de mim e meteu na minha buceta, tive que fechar as pernas para que pudesse apertar um pouco mais seu pauzinho e pra ele não perceber que estava arrombada. Em poucas estocadas gozou intensamente. Caiu para o lado e ficou relaxando. Aí, pra sacanear com ele disse:
- E ai amor, gostou de comer a bucetinha da sua esposinha toda arrombada e cheia de gala?
- Sei que é brincadeira sua, mas, hoje você estava muito mais deliciosa e tesuda. Te amo gaiata.
- Que bom que gostou, agora, vai ser todo dia desse jeito. Kkkk.
- Tá maluca mulher, não aguento não.
- Mas eu aguento. Kkkk.
Comentários (5)
@cornosubmisso43: Um sonho de conto E a esposa que sempre desejo Ser corno e um tesão incontrolável Tenho esse desejo desde meus 16 anos Chifradeiras chama lá @cornosubmisso43 tele
Responder↴ • uid:469c1j5bqrk7EL TOURO II: Que bom que você gostou do conto, em breve postarei outros. Abraços.
• uid:1dak5bam9amJune: Que tesão de conto fiquei toda molhadinha rsss
Responder↴ • uid:e8go5sqrdrBaby D.: Nossa queria um vizinho assim pra me comer
• uid:1ehgnwaqs2ff8EL TOURO II: Foi bom demais.
• uid:1dak5bam9am