O amor supera qualquer obstáculo
Duas traições que mudaram o rumo da minha vida.
Esse conto é real. Um pouco longo. Mas vale a pena lerem até o final.
Meu nome é Paulo e minha mulher se chama Janaína.
Temos duas filhas: Carla de 7 anos e Beatriz de 8 anos.
Minha mulher : Uma morena de olhos castanhos. Muito bonita. Com corpo todo trabalhado em academias de ginástica.
Mas vamos dar início ao conto.
Éramos uma família feliz.
Eu sou um funcionário público. Tenho uma renda razoável . E posso dar até um certo conforto para minha família.
Minha mulher; muito vaidosa. gostava de shopping, academias. Adorava fazer compras. Adquiria às vezes, coisas desnecessárias. A minha condição financeira permitia pagar suas despesas e até bancar as suas vaidades.
Mas o que me deixou muito triste, foi quando ela conheceu um camarada nesses seus passeios e se deslumbrou por ele. O sujeito era mais novo que eu. De boa lábia e ela se deixou levar.
Amigos já me falavam que haviam visto a Janaína com outro homem. Custei a acreditar.
Brigamos muito. E decidi que não havia condições de continuarmos vivendo na mesma casa.
Separamos. Só que ela levou a Carla para morar com ela e eu fiquei com a Beatriz.
Falou que não havia condições de ficar com as duas crianças. Mesmo eu dando uma boa pensão.
Tudo bem. Concordei. Mas sabendo que seria muito complicado tomar conta de um filho. Principalmente sendo uma menina.
A Beatriz com 8 anos ficou comigo. Foi muito trabalhoso mesmo assumir essa responsabilidade. Mas fazer o que ? Não ia deixar minha filha à Deus dará.
Durante alguns anos contratei uma Senhora de confiança para cuidar dela enquanto eu trabalhava. Levava para escola, curso, ginástica, natação e a médicos também.
Nos finais de semana eu levava a Beatriz para parquinhos, cinemas, praias e shopping.
Os anos foram passando e quando já tinha os seus 12 anos dispensei a cuidadora. Pois ela já fazia todas atribuições de uma dona de casa.
Fazia comida para nos dois. Passava algumas roupas. Arruma a casa e depois ia para a escola sozinha.
Fiquei bastante feliz com essa maturidade. Era a minha secretária do lar.
Poderia trabalhar com mais tranquilidade.
E ver minha filha mocinha, me deixava muito emocionado.
Quando Beatriz completou 15 anos. Fiz uma festa bem legal para ela.
Era só felicidade. Seus amigos do colégio compareceram e fizeram uma grande farra. Ela ficou muito feliz. E eu também, em ver que a minha garotinha estava se transformando em uma linda mulher.
Passado alguns meses. Começaram os meus problemas.
Minha filha se envolveu com um vagabundo lá na escola. E traiu a minha confiança.
Era a pior pessoa que ela poderia se envolver.
Fiquei muito aborrecido.
E como a paixão deixa as pessoas cegas. Beatriz já não houvia os meus conselhos.
Acabou engravidando desse mal caráter.
Foi morar com ele. Mas a sua vida virou de cabeça para baixo.
O filho da mãe maltratava muito a minha filha. Chegou a agredi-la grávida.
Mas ela só me contou isso, quando não estava mais aguentando viver com ele.
Minha neta, Camila, já havia feito um aninho.
Então falei pra ela: - Filha, não te criei para você ser maltratada por esse mal elemento, não. - Vem morar comigo novamente. Você e minha netinha, Camilinha.
- Eu vou cuidar de vocês duas. - Deixa esse vagabundo se ferrar sozinho.
Passamos a morar juntos. Nossa casa era bem espaçosa: Três quartos, dois banheiros, uma sala enorme e uma cozinha bem grande.
Depois que separei de Janaína, essa casa ficou parecendo um castelo pra mim.
Eu era pai, mãe e avô para minhas duas princesas.
Quando podia, levava as duas para passear em parques, shopping, exposições e praias. E às vezes até viajávamos juntos, quando eu estava de férias.
Então passei a notar que minha filha, a cada dia que passava, ficava mais a vontade dentro de casa.
Usando uns shortinhos bem justos que deixava sua silhueta avantajada bem à mostra. Usava também um topper bem apertadinho, que deixava aparecer parte de seus peitinhos durinhos. Iguais duas peras prontas para serem consumidas.
Às vezes eu me pegava olhando para ela , quando estava distraída.
Morena como a mãe; Bunda bem delineada, pernas torneadas, bem definidas,voz macia. Todos esses adjetivos juntos, tornavam Beatriz uma obra de arte.
Beatriz estava ficando uma mulher linda, com seus 18 aninhos.
Minha netinha, Camila, com dois aninhos, era a alegria da casa.
No trabalho eu ficava pensando: - Tô com um mulherão dentro de casa. Pena que é minha filha.
Tinha os meus romances passageiros. Mas quando estava no trabalho. Não via a hora de encerrar o expediente e voltar para casa para admirar aquele corpo estonteante,sensual. Lindo demais. Que eu não parava de olhar, quando ela estava distraída.
Quando Beatriz se abaixava para apanhar alguma coisa embaixo da pia. Eu ficava louco com aquele visual. Uma bunda linda em um corpo escultural e a cinturinha fina, e os cabelos longos que batiam no meio das costas e aquele shortinho apertado que fazia eu perder todo o meu senso paternal.
Mas quando ela olhava pra mim, eu disfarçava. Não queria criar problemas em nosa convivência.
Quando eu estava brincando com a Camilinha, minha filha ficava olhando e achando muito lindo aquela dedicação com a família.
Mas um dia, quando eu já me preparava para dormir. Vi a minha neta na porta do meu quarto. E ela me perguntou: - vovô posso dormir com você?
Respondi: Não pode Camila. Dorme lá com a sua mãe.
E ela insistindo falou: - Mas vô, eu quero dormir aqui com você. Já querendo fazer pirraça. Então falei: -Mas Camila . Você vai deixar sua mãe dormir sozinha?
E ela respondeu : - Há vô, ela dorme aqui também, junto com agente.
E eu falei: - Não pode Camila. E ela começou a chorar.
Do nada. Vi quando Beatriz apareceu na porta do meu quarto com uma camisola branca quase transparente que deixava ver todo o seu corpo lindo.
Fiquei deslumbrado com aquela cena. Usava um biquini preto bem pequeno, que mais parecia um tapa sexo.
Quando entrou no quarto. Deu pra ver a sua bunda maravilhosa, totalmente despida. Pois o fio, que agente conhece por dental. Fazia jús ao seu nome.
Fiquei assim meio aéreo com essa cena. Parecia um sonho. Mas era surreal. Eu tinha que manter o meu auto controle.
E falei: - Beatriz. Camilinha quer dormir aqui comigo. Não é melhor ela ficar na cama dela? E Beatriz respondeu: - Pai. Vou fazer o seguinte; Vou deitar com ela aqui na sua cama e quando ela dormir eu à levo para o meu quarto.
Pensei : E agora. O que eu ia fazer. Cheios de fantasias sexuais com a minha filha e ela deitada ao meu lado. Com aqueles trajes mínimos, que deixava toda a silhueta de seu corpo perfeito à mostra. Que realçava ainda mais, com a iluminação do abajur do meu quarto.
Então falei: - Filha, vai se acomodando aí com a Camila que eu vou até a cozinha beber um copo d'agua. tá bom? E fui para o banheiro. Onde toquei a punheta mas gostosa da minha vida. Queria também amenizar o meu intenso desejo pela Beatriz e tentar controlar os meus pensamentos.
Passei a não querer saber de paqueras na rua. Vinha correndo do trabalho para casa. Só pensando em ver a Beatriz
Eu sabia que ela estava em casa. Me esperando. Preparando a minha janta com aquele shortinho curtinho. Com a barriguinha de fora e aqueles peitinhos redondinhos e durinhos que me deixava atordoado com tamanha perfeição.
E aquela bunda linda e maravilhosa que parecia estar me convidando para um banquete.
Na parte da frente de seu corpo eu observava aquela marca de sua buceta, que o seu shortinho deixava, chegando a aparecer um pouco a sua rachinha.
Quantas punhetas eu batia pensando nela !
Até no trabalho eu me aliviava tocando uma punheta pensando na Beatriz. Se não. eu não conseguia me concentrar direito no que estava fazendo.
Um Belo dia, fiz um churrasco lá em casa e convidei meus amigos do trabalho e vieram também, alguns amigos da Beatriz.
Comemoramos muito : Cantamos, dançamos , sorríamos e bebemos muito também.
Foi um dia maravilhoso em nossas vidas.
Quando os amigos foram embora. Ficamos só nós três. Eu, Beatriz e Camilinha, que já estava caindo de sono.
Colocamos ela na cama. Eu e Beatriz ficamos na sala conversando, bebendo e dançando. Quando tocou uma música mais lenta, Beatriz me chamou para dançar juntos.
Começamos a dançar bem coladinhos. Seus cabelos caiam em meus ombros. Sentia os seus peitinhos, que tanto admirava, roçarem no meu peito. Sentia que as batidas de seu coração estavam aceleradas, assim como as minhas também estavam.
Eu já não controlava os meus desejos. E acho que ela também, sentia o mesmo.
Talvez fosse efeito das bebidas alcóolicas que estávamos bebendo.
E Beatriz falou baixinho em meu ouvido: - Pai, Te amo. Me perdoa pelos problemas que te causei. Traí sua confiança. Engravidei e ainda me envolvi com aquele cara. Você me aconselhava sempre e eu não te houvia.
Respondi em voz baixa em seu ouvido: Eu também te amo filha. Eu nunca deixaria você e Camilinha nas mãos daquele vagabundo. Te perdoo sim.
E continuávamos dançando abraçadinhos. Nossos corpos já não obedeciam ao comando de nossos cérebros.
Comecei a roçar o meu pau, duro igual um toco, em sua gruta quentinha. Deixei de lado todo aquele medo de ser rejeitado. Já estava na merda mesmo!
Minha consciência havia me abandonado. Seja o que Deus quiser. Pensei.
Beatriz não reclamava de nada. Aceitava as minha caricias e até fazia movimentos com os quadris mexendo de um lado para outro que comprimia e apertava o meu pau em sua bucetinha me deixando louco. Fiquei perplexo com esse comportamento. Só podia ser efeito da bebida. Pensei comigo. Nem sei como eu ainda conseguia pensar em alguma coisa.
Ela já tinha mudado de roupas e colocado aquele shortinho curto e o topper, que sempre usava em casa.
E me disse : - Obrigada Pai. E me deu um beijo carinhoso no canto da boca. Toda dengosa.
E perguntou baixinho em meu ouvido, quase sussurrando : - Pai. Você me deseja como mulher.Não é?
E eu falei : - Que isso Beatriz. Eu só te admiro como filha mesmo. Menti. - Que bobagem é essa?
E ela falou : Pai. Você acha que eu sou boba? No dia em que dormi na sua cama com a Camilinha eu vi que você virou pro outro lado tentando disfarçar. Eu percebi que você estava excitado, de pau duro. Fingi que não notei nada.
- E acha que acreditei que você foi na cozinha beber agua ?
- Eu vi quando você foi pro banheiro pai. E sei muito bem o que você foi fazer lá.
- pode falar pai. Não precisa ficar constrangido não.
- Vou te contar um segredo também ; Eu sou doida por você também. E não é como meu pai não.
- Acha que eu não percebo que você me come com os olhos?
- A muito tempo eu também venho te admirando. Acho lindo os seus musculos quando está sem camisa. acho linda as suas pernas. Adoro o seu olhar e também o seu modo de tratar agente.
- Pai, vamos passar por cima de qualquer tabú. O que adianta agente respeitar certas doutrinas impostas pela igreja e pela sociedade, se as coisas não saem como agente deseja?
- Não viu o que aconteceu comigo. Me envolvi com um homem de outra família e não deu nada certo. Quebrei a cara.
- Com você Pai. Eu sei que será diferente. Mesmo que um dia agente enjoe um do outro, o amor entre nós continua. Não morre.
- Vamos tentar pai. Vamos ser um para o outro. Intensamente. Sem arrependimentos.
Até quando Deus quiser.
Fiquei assim sem entender nada. Criava minhas fantasias com Beatriz. Não nego.
Mas isso era real demais.
Olhei em seu olhos, concordando com os seus apelos e beijei sua boca ardentemente. Seus lábios colados nos meus, eu sentia a minha lingua ser sugada para dentro de sua boca enquanto as nossas partes íntimas se comprimiam, em busca do prazer. Eu roçava a cabeça da minha piroca naquela gretinha sem para, tão forte que chegava doer.
Peguei ela no colo e fui carregando para o meu quarto. Sem descolar os meus lábios dos dela. Em um beijo tão ardoso que nossas linguas brigavam por espaço dentro de nossas bocas.
Deitei a Beatriz na minha cama. Deixei meu abajur a meia luz e fui tirando o seu short e sua calcinha com o dente. Deixando à mostra o seu caminho do prazer.
Minha boca foi de encontro aquela gretinha maravilhosa. Que tanto desejei em minhas fantasias.
Os meus sonhos agora eram reais. Minha piroca, de tão dura, já não cabia dentro da minha cueca.
Mordi com leveza o seu clitóris e dava lambidas continuadas naquela buceta gostosa e úmida que tantas punhetas me fez tocar.
Eu ouvia os seus gritinhos de prazer. E com palavras carinhosas me implorava para não parar.
Beatriz pedia igual uma louca: - Para não Pai. Para não Pai. Tá gostoso demais.
Mudei minha posição e coloquei o meu pau na direção de sua boca. Ficamos invertidos na cama. Na posição em que minha boca chupava o seu ímem e os seus lábios encostavam na minha rola.
Senti aqueles lábios quentes e carnudos abocanhar a minha piroca com movimentos de sobe e desce até o fundo de sua garganta. Dando lambidas tão prazerosas, que nem nos meus melhores sonhoso poderia imaginar.
Mudamos novamente de posição e coloquei o meu pau volumoso no meio de suas pernas. Quase encostando no seu ninho de amor e senti quando suas mãos seguraram na minha pica e colocou a cabeça na sua entrada. Comecei a empurrar devagarinho e ela pedindo para botar tudo. Com gemidos e gritinhos incontroláveis.
Foi uma loucura total. Foi a melhor foda que dei na minha vida.
Não sei se foi o clima que se criou em estarmos à sós. Não sei se foi a bebida que tomamos. Só sei que não tinha mais volta. Nos entregamos a essa paixão como dois loucos.
Agora eu e minha filha éramos amantes.
Um amor pecaminoso. Um amor fora dos conceitos normais. Um amor que quebrava tabús. Mas o amor que resolvemos adotar para nossas vidas.
Continuamos a nos amar feitos loucos. Trepava com a Beatriz sempre que nossos desejos suplicavam.
Não tíamos limite. metia nela de todos os jeitos. Transava com ela pela frente, por trás , gozava em sua boca. Ela adorava.
Só tinha um problema que agente tinha que contornar.
Minha netinha, Camilinha, quando acordava e ia para o meu quarto e via a sua mãe deitada ao meu lado. Ficava com cara feia e brigava com a mãe e perguntava na sua inocência: - Mãe porque a senhora não me trouxe pra dormir com o vovô também? Não percebendo que por debaixo da coberta eu e Beatriz estávamos completamentes nus.
Eu fingia estar dormindo. Para Camilinha não ver o que realmente acontecia em minha cama. Ela poderia contar alguma coisa para alguém na escolinha onde estudava.
Ninguém podia saber dessa loucura que estávamos entregues.
Continuamos nosso relacionamento assim: Sem tabus, sem preconceitos e sem arrependimentos.
Não sei o que acontecerá no futuro. Que só a Deus pertence.
Se um dia Beatriz conhecer um homem sério, que lhe der valor. Não colocarei nenhum obstáculo para ela ser feliz. O que eu mais quero é a felicidade das minhas duas princesas.
Até breve. espero que tenham gostado.
Comentários (1)
FJO: Vc não sabe a sorte que tem
Responder↴ • uid:xgls2lhml