No caminho para casa
A minha primeira relação e o meu primeiro abuso sexual.
A minha primeira vez não foi da forma como eu imaginava, mas foi ela que aflorou muitos dos meus desejos sexuais.
Antes do meu relato, uma pequena descrição minha. Sou um garoto magro, mas com o corpo definidinho, sou pardo, com uma pele clara, cabelo preto, levemente ondulado e olhos castanhos. Desde pequeno, lembro que sempre chamei a atenção alheia, por mais que eu não me ache tão bonito assim. Depois de entrar na academia, essa atenção acabou sendo triplicada, mas elaboro isso mais tarde.
Quando tinha 16 anos, fazia um percurso relativamente grande para voltar da minha escola para a minha casa. Mesmo que fosse um pouco distante, sempre gostei de fazer aquele trajeto, já que andar sempre me fez bem.
Mesmo que a noite se aproximasse rapidamente, nunca senti medo ao caminhar em direção a minha casa, já que fazia aquele caminho há anos e muitos ali me conheciam, uma vez que minha mãe era famosa por ser uma das únicas mulheres militares que atuavam pela região. Entretanto, essa sensação de bem-estar tinha um prazo, e o seu término foi bem árduo.
Certa vez, enquanto passava por uns becos e vielas, fui abordado por 2 homens. Nunca descobri a identidade deles, mas posso dizer que ambos tinham mais de 50 anos e que eram bem robustos, provavelmente porque eram ou já foram pedreiros. Eles me pediram ajuda, de acordo com eles, estavam perdidos e precisavam chegar a um supermercado próximo dali, para encontrarem um conhecido.
Estranhei, mas não neguei suporte. Deixei minha mochila no chão, posto que estava um pouco pesada, e fui pedir o telefone de um dos homens, o mais alto, para abrir o Google Maps e traçar uma rota até o suposto supermercado a que se referiam. Nisso, notei que o menor da dupla se movimentou um pouco e ficou olhando o telefone em minhas mãos por trás de mim, perigosamente próximo demais, a nível de sentir o quadril dele roçar na minha bunda.
Para piorar, o short que eu utilizava era de um material super fino, uma vez que estava voltando das aulas de educação física, e por mais que aquele tipo de vestimenta desse um realce muito grande à minha bunda, o que eu não curtia muito, porque os meus colegas zoavam comigo, era muito mais confortável e eficiente de se utilizar durante os treinos.
Ignorei, mas não deixei de ficar desconfiado e continuei com o suporte. Em mais ou menos 2 minutos, consegui traçar uma rota até o ponto onde ambos queriam chegar e, antes que eu pudesse entregar o telefone de volta ao dono, o menor da dupla tapou a minha boca com a mão e me colocou contra a parede, pressionando todo o corpo contra o meu. Notei, a contragosto, que o seu pau estava muito duro e que ele estava louco para enfiá-lo em mim, e o meu medo começou a crescer violentamente.
O dono do telefone, o maior da dupla, pegou o smartphone das minhas mãos e falou ao comparsa, que atendia por Rogério:
- Afasta ele aí, Rogério, quero brincar com o moleque também.
Nisso, Rogério me tirou da parede para que o colega ficasse de frente para mim. Agora, no meio dos dois, tal qual um hambúrguer no meio de um sanduíche, sentia dois paus, um na frente e o outro atrás, roçando incessantemente em mim. Eu tentava gritar, pedir por ajuda, mas a mão calejada de Rogério era áspera e forte demais. Todos os meus gritos, infelizmente, pareciam gemidos, e isso parecia excitar ainda mais os dois pervertidos.
Um instante depois, sinto a mão de Rogério não mais tapar a minha boca e sou surpreendido pela língua do homem à minha frente, me invadindo com força. Mesmo que fizesse força para fechar a boca, a língua dele era forte demais e explorava toda a minha cavidade bucal. Ao passo disso, noto Rogério, atrás de mim, se afastar e baixar os meus shorts, descobrindo que eu não utilizava cueca. Logo escutei:
- A putinha tá pedindo pra ser estuprada. Sem cueca e com um short curto e fino, andando por aí com essa bundinha arrebitada. Safada do caralho.
Meu medo estava latente, e eu não conseguia fazer absolutamente nada contra aqueles dois brutamontes me prensando, tanto na frente quanto atrás. Rogério tira a calça e fica só de cueca, estocando o pau na minha bunda várias e várias vezes, como se estivesse realmente metendo em mim, enquanto segura os meus dois braços presos às costas, como se eu fosse um ladrão e estivesse sendo algemado e conduzido a uma viatura.
O cara à frente, apenas com o zíper da calça aberto e com o pau pra fora, estava se masturbando enquanto me beijava, por mais que eu já não tivesse capacidade para sustentar o beijo, já que minha boca estava muito cansada. Por quase 10 minutos, eles ficaram assim, abusando de mim e me imobilizando. Para a minha surpresa, depois de um tempo, o medo foi substituído quase que completamente por tesão e desejo, o que me deixou em choque e em êxtase.
Quando menos esperava, Rogério, que agora tinha tirado o pau da cueca e estava roçando-o em mim, soltou vários e vários jatos de esperma na minha bunda e um pouco nas minhas costas, um líquido quente e bastante espesso, pelo que pude sentir. Segundos depois, escuto-o falar:
- Se apressa, Eduardo. Precisamos ir, senão a mãe do garoto vai estranhar o atraso dele.
Isso me causou espanto, mesmo que não estivesse pensando corretamente naquele momento. Pelo que parecia, os dois haviam estudado padrões, tais como o trajeto que utilizo para chegar em casa e até mesmo o horário que minha mãe chega do trabalho, por mais que varie um pouco. Mesmo com a cabeça em outro lugar, aquilo me deixou inquieto.
O abusador da frente, cujo nome descobri muito tempo depois, me virou de costas e ejaculou também na minha bunda, me lambuzando ainda mais e me esquentando com mais esperma, como se eu já não tivesse sido gozado o suficiente. Eduardo me virou novamente, agora de frente pra ele, me colocou de joelhos e passou o pau pela minha cara. Neste momento, abrir a boca e gritar era praticamente impossível, dada tamanha dor e desconforto que sentia por ter sido beijado por tanto tempo. Apenas senti o pau, ainda com esperma, passear pelo meu rosto e espalhar o resto da porra que há pouco inundava a minha bunda.
Rogério, que já havia guardado o pau dentro da cueca, o tirou para fora e fez o mesmo, mas pressionando os meus lábios e, depois de um pouco de insistência, invadindo a minha boca com aquele membro meia bomba. O gosto era amargo, e a única coisa que eu sentia eram as lágrimas descendo dos meus olhos. Eduardo, já com o pau dentro da calça e com o telefone em mãos, falou:
- A gente só não mete a rola em você, pirralho, porque sua mãe descobriria e viria atrás da gente, e nós já não temos uma ficha limpa. O que a gente fez hoje aqui, morreu aqui, entendeu? Caso contrário, a gente faz coisa pior contigo.
No final da ameaça, Rogério tira o pau da minha boca e o guarda na calça, jogando pouco depois uma nota de 20 reais para mim e me dando um tapa leve no rosto, dizendo:
- A putinha tem uma bunda maravilhosa. Se pudesse, te estupraria todo dia. A gente se vê por aí, viadinho.
Com isso, os dois se afastaram e saíram do beco em que nos encontrávamos. Depois de uns segundos, tentando processar o que havia acontecido, levanto-me do chão e visto o meu short, que estava completamente sujo e com algumas gotas de esperma. Ainda entorpecido, passo a mão na minha bunda e sinto a grande quantidade de porra que haviam depositado ali. Enojado, tiro o excesso da mão, passando na parede em que havia sido abusado, e limpo o meu rosto com a camisa, torcendo para que o esperma na minha cara não deixasse manchas tão visíveis no material.
Chegando em casa, cambaleando um pouco, vou direto para o banheiro e tomo um banho, tendo sorte por não ter que encarar minha mãe, já que não havia chegado do trabalho ainda. Completamente sem roupa e me olhando para o espelho do banheiro, vejo as marcas do estupro. Meus pulsos avermelhados, a porra escorrendo da minha bunda para as minhas pernas, a vermelhidão das bandas da minha bunda, em razão das estocadas violentas e constantes de Rogério. Nem conseguia acreditar que aquilo havia acontecido, mas pior que isso era que eu estava de pinto duro, desejando que aquilo acontecesse novamente. Sob a água do chuveiro, refleti bastante sobre e, depois de muito tempo, decidi bater uma e senti minhas pernas fraquejarem quando o gozo veio.
Nunca contei isso para minha mãe, e nem planejo contar. Aquele fim de tarde naquele beco vazio e estreito foi simplesmente incrível. Não queria, por exemplo, diminuir as possibilidades daquilo se repetir. Como disse, não esperava que a minha primeira relação sexual fosse tão violenta e abrupta, mas garanto que foi muito prazerosa e bastante excitante, fora que, depois disso, passei a desejar ser estuprado por estranhos a todo momento, torcendo, toda vez que entrasse num beco ou numa viela, que um homem me pegasse por trás e fizesse o que tinha vontade comigo.
Comentários (1)
Luiz: Acredito que na realidade foi vc quem estrupou as rolas dos caras deve ter dado muto cu
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