Ninguém segura uma buceta pingando
O amor em família e o tesão feminino pela perversão.
Tenho certa experiência nesse mundo profano dos nossos desejos mais safados desde novo. Com 15 anos conheci uma menina com quase 7 anos, uma loirinha que era abusada pelo tio. Todo o fim de semana que ia para casa do meu pai encontrava ela disposta a sentar no meu pau. Lembro até hoje aquela bunda gordinha engolindo a cabeça da pica. Ficamos assim por 7 meses até ela se mudar. Não vou me estender nessa história, mas soube desde lá que o meu tesão sempre iria ser por novinhas.
Aqueles momentos de tesão marcaram a minha vida, ficando com mulheres mais novas que eu. Até tinha esquecido quando conheci Tais: uma morena de pele clara como porcelana, tímida e engraçada. O seu sorriso me preenchia por completo, além de ter um corpo lindo: peitos grandes o suficiente para agarrar, um pouco cheinha com bunda redonda, pernas torneadas das caminhadas, uma boca sedenta e misticamente maliciosa. Tinha 34 e ela 19, podendo dar menos idade se a visse de quatro na cama. Era bem baixinha mas proporcional o suficiente para se passar por uma de 16.
Nosso encontro foi numa festa na família dela. Nos meses seguinte fomos morar juntos e foi amor a primeira vista. A gente era muito franco um com o outro. Pela timidez que ela tinha, demorou para abrir o lado mais safado que nem imaginava possuir. Aquela moreninha se mostrava uma pervertida completa, o sorriso malicioso e a mordida no dedo quando relembrava as vezes que foi amarrada a cama e apanhou de chicote do namorado ou quando deu para o pai desse mesmo namorado na frente dele. Sem falar que Tais tinha sido abusada desde cedo pelo tio na infância.
- Bruno, promete que não vai me julgar se eu te contar outro segredo meu.
- Fala o que é Tais, sem cerimônia.
- Promete ou não? Senão nem conto mais...
- Eu prometo! Sabe que não sou de te julgar por nada, olha que já aprontei demais na vida - rindo pra aliviar o clima.
(Ela estava com um babydoll cor de vinho que combinava com a meia-calça preta rendada)
- Mas o que eu vou te contar é um segredo que ninguém sabe e tenho muito medo de como você vai me ver depois de te contar...tô ansiosa.
- Você matou alguém no sexo ou algo assim? Só não quero ser morto...
- Deixa de frescura, seu chato - rindo e se aproximando de mim.
- Bom, já te contei que comecei a dar desde cedo né?
- Sim, com 16 pro amigo da escola.
- Esse aí foi o oficial e nem foi tão bom assim. A minha primeira vez eu era beeem novinha e foi com o meu tio.
(Ela se encolhia, mordendo o dedo e me olhando com medo da minha reação, com cara de assustada)
- Conta mais, não precisa ter medo.
- Tá bom Bruno. O meu titio me ensinou um monte de coisa antes mesmo de ir pra escola. Já novinha ele me chupava todo o final de semana que a família se juntava. Depois ele me ensinou a mamar ele, falar putaria pra ele gozar gostoso, brincar com a minha bucetinha, mostrar que tinha bebido todo o leite grosso que ele tinha. E olha que ele gozava muuuito. Chegava a vazar pelo canto da boca. Claro que não entendia no início, mas depois comecei a gostar, até adorar ver ele com cara de gozo me enchendo de leite.
- Nossa Tais...
- Eu tô vendo que você nem gostou da história! - passando a mão no meu pau que tava durasso, com meus 17 cm e a cabeça babona como sempre.
- Continua...
- Tá bom. O meu titio me ensinou a ser uma putinha exemplar e obediente, como você sabe. Mas ele sempre dizia que tinha que ser assim só em casa, na rua era pra ser tímida, mais na minha. Porque quando chegasse a hora, a minha safadeza ia ser toda dele. Era como se fosse uma super-heroina, até usava uma máscara de gatinha e ia ajudar ele a dar uma gozada sempre que precisasse...
- Vou gozar safada!
- Isso, goza na tua menininha putinha, dá na boquinha, eu mereço né?
- Merece uma leitada, putinhaaa!
Gozei litros de porra, enchi aquela puta de leite que quase escorreu pelo lado. Delíciaaa do caralho! Eu não podia negar a habilidade dela de chupar o pau ao mesmo tempo que guardava o leite pra me mostrar, depois engolir gostoso, me olhando nos olhos.
Depois disso, abri para ela minha experiência com 15 anos e ela adorou saber que eu era um pervertido de verdade. Ela queria ser a menininha sempre que a gente fudia e eu galava a buceta com vontade: queria ter uma filha com ela. O amor e a perversão se misturavam no nosso dia a dia, nas brincadeiras e conversas paralelas com amigos que tinham filhos ou quando ela estava no trabalho e eu em homeoffice, mandando vídeos proibidos e gemendo como uma criancinha. Vivíamos no cio direto!
Uma notícia nos abalou: Tais não poderia ter filhos. Quando saímos da ginecologista, ela chorava em meu colo inconformada, querendo ter a minha filha. Nesse surto de sofrimento, tirou o meu pau pra fora e ficou chupando como bico, assim como o titio ensinou quando ficava triste. Fiquei excitado com a minha bebezinha mamando mas aquilo também me derrubou. Quando passamos na frente de um orfanato, tive a ideia da adoção. Ela ainda estava abalada por não me dar uma pequena, mas a ideia de adotar não foi descartada. Ficou mamando o resto do caminho, pedindo leite pra minha filhinha grande e gozei na boquinha como ela gosta.
Voltamos pra casa e com alguns dias pensando nisso, fomos atrás de uma menina para adotar naquele orfanato que passamos. Uma pequena morena cor de cuia, 7 aninhos, cabelos encaracolados, que demonstrava carinho sem cerimônias quando nos víamos para a alegria de Tais e minha. Larissa era uma delícia de criança: esperta, coxuda e bunduda pra idade, queria ficar no nosso colo e contar sobre seu dia, eu ficava com o cacete latejando sempre. Quando chegou a hora de assinar os papéis, um problema:
- Vou explicar para vocês o seguinte: Larissa é uma menina muito sensível que sofreu abuso pelos pais. Veio para cá cheia de manias e se masturbava constantemente com as amigas. Mas com o tempo, foi perdendo o costume - aquilo estufou o meu pau, e Tais com certeza ficou molhada, as pernas roçando mostravam isso.
- Nossa, deve ter sido difícil para ela. Parece tão meiga e despreocupada - disse Tais disfarçando o tesão.
- Espero que ainda queiram adotar a Larissinha. Caso tenham algum problema, só nos ligar.
- Obrigado por tudo. Vamos levar a nossa filha!
- Isso mesmo, Larissa já tem um quarto prontinho e aconchegante - disse, só pra não ficar na mente pervertida pensando naquela abusadinha.
Levamos no mesmo dia a nossa pequena para casa. Ela adorou a casa grande e o quarto aconchegante. Tais ficava abraçando ela por todos os cantos e eu estava feliz de ter a sorte de estar com as mulheres da minha vida. Mesmo que pensasse besteira com a minha filha, mantive a atitude de pai. Nessa primeira semana ficamos curtindo nossa filha, fazendo festa atrás de festa, presenteando com doces, brinquedos, passeios: ela merecia tudo e muito mais.
As coisas mudaram quando Tais e eu fomos para o quarto dela e vimos uma cena que virou a nossa chave:
- Bruno, olha aqui!
- O que Foi?
- Olha isso: ela tá se masturbando. E nossa, nossa bebezinha geme com sofrência, mor.
- Acho que ela sente falta do carinho na pepeca dos pais.
- A gente tem que ajudar, quero dar tudo pra ela.
- Você tem que entender que ela tem necessidades sexuais e nós vamos ter que ajudar também - disse passando a mão na buceta de Tais.
Ela se arrepiou toda e me olhou com cara de quem vai fazer algo de errado, de crente cometendo pecado.
- Uhumm, eu sei que não é "certo", mas ela tá sofrendo com isso. A gente precisa dar amor pra ela.
- E pra pepequinha dela também. Somente adultos podem ajudar uma criança a cuidar dessa cocerinha no grelinho. Olha como ela brinca devagar, passando os dedos bem em cima - e eu imitava com minha esposa.
Ela gemia e se entregava a ideia da gente fazer a nossa bebezinha gozar conosco.
- Então...nossa tá toda babada na bucetinha, delícia...Vamos ajudar vendando os olhos dela.
- Vou bater na porta e dizer que vamos jogar um jogo com ela.
- Nossa, isso tá me dando um tesão do caralho, minha putinha - beijei o pescoço dela, siriricando aquela buceta molhada.
- Nem me fala! Eu tô quase gozando só de imaginar essa brincadeira, vou me molhar toda hoje. E depois vai ter que aguentar essa puta te comendo. Hoje você vai ter DUAS filhinhas!
Meu pau estufou e não aguentei: meti em Taís bem na entrada do quarto de Larissa, a porta entreaberta e ela se masturbando e gemendo. A buceta pingava escorrendo pelas minhas bolas.
- Que pervertida você é, safadaaa!
- Cê não viu nadaaaa, vai ter DUAS pervertidas tomando o teu leite todooo diaaa!
- Caralhooo, já vou te dar bastante leite, puta vadiaaa
- Ainda não - me tirando de dentro dela - espera pra dar leite pras duas. Vai pra sala que eu levo a nossa cabra-cega.
O olhar dela era de receio, mas o tesão transbordava pelo corpo dela, no jeito de pedir silêncio, entrar no quarto de Larissa. Não quis chamar a atenção até que Larissa a percebesse:
- Mãe, desculpa. É que eu tava sentindo uma coceira...
- Eu sei minha filha, a mamãe também tem pepeca.
- Mas isso é errado, mamãe...
- Não é errado, quem disse isso te mentiu, linda. Você tem um corpo lindo que te dá prazer, pode se tocar a vontade rsrs. Sabe que a mamãe se toca também.
- É mesmo? A minha mamãe se tocava na minha frente...
- Nossa, ela fazia Isso? - disse Tais sentindo a buceta pingar de forma anormal, a boca salivar olhando aquela bucetinha aberta.
- Ahammm. Ela se tocava e me chupava. A minha mãe e o meu papai.
- Ela se tocava assim? - mostrando pra filha pela primeira vez a sua bucetinha.
- Isso mesmo, mamãe. Mas ela gemia bem alto e gostava de me fazer chupar ela. Eu achava bom o gostinho dela.
- Quer provar o gostinho da mamãe? - oferecendo pra filha lamber.
A pequena Larissa se aproxima da mãe, sente o cheiro passando o nariz bem próximo do grelinho úmido e depois a língua, do cuzinho até passando o grelo e olhando pra mãe. Aquilo estremeceu Tais, gemeu abafado - caralhooo! - e quase gozou na cara da filha.
- Muito bom, minha delícia! Gostou do sabor da minha pepequinha?
- É salgada, mas gostei sim mamãe!
- Vem aqui comigo. Vou colocar uma venda nos teus olhos e fazer uma brincadeira. O papai quer participar, tá bom?
- Uhumm
Então as duas vieram para a sala, ambas sem calcinha, de camisola de unicórnio e com cara de safadas. A nossa pequena se sentou no sofá e pedimos que deixasse as pernas abertas:
- Como foi lá? - cochichando com Tais.
- Ela é uma putinha completa, chupou a minha buceta molhada, chegou a cheirar antes.
- Então vamos começar a brincadeira - meu pau estava puro tesão no talo.
- Como se joga? - disse Larissa.
- Bom, já que a mamãe já te disse que você pode brincar com a sua pepequinha, nós vamos brincar com ela também. Se você adivinhar quem está brincando, você ganha, se não adivinhar, paga uma prenda.
- Meu papai adorava brincar com ela também. Eu quero...
- Então tá minha delícia - Tais se agachou e começou a mamar devido o estado que o meu pau tava: cheio de porra grossa pedindo pra gozar - Vamos começar a brincadeira na sua pepequinha.
Olhei pra minha mulher e pedi pra ela começar. A cena era linda: uma adulta chupando com gosto e demorando no banho de gato na nossa princesa.
- Ahhhhh, aiiiinnnnn, deliciaaa
Minha mulher me olhava punhetando, com aquela cara de putinha pervertida, e voltava pra bucetinha infantil de 7 aninhos. Aquilo me enlouquecia, a boca dela devorava a xotinha toda. Larissa gemia sem esconder o tesão. Tais sorria e chupava, se masturbava e respirava pesado, como se fosse abater uma presa. Aquelas duas ninfas, aquelas putinhas estavam se molhando todas, já tinham gozado muitas vezes, a cara de sofrência e tesão me consumia: queria meter nas duas, gozar as duas, fazer elas limparam o meu pau!
No entanto, tratei de meter na puta da Tais com a buceta arrebitada! Via a cena da chupada e metia sem parar e sem dó. Logo eu tirei a cara dela e fui chupando com gana aquela pepeca que claramente tinha levado pica.
- Ahhhhhmmmm, ah, ah, ahhhhh mamãe, papai, deliciaa
Eu atolava o pau e chupava uma criança, uma delícia!!!!! Todo pai tinha que experimentar uma gozada assim!!! Uma criança gemendo e uma puta ajudando não tem prazer igual!!!
- Mete nessa putinha, safado, goza nelaaaa
- Eu vou meter nela mesmooooo!!
- Mete seu puto pedófilo!
- Ah eu Vou!
Direcionei o cacete e ela gemeu profundo, aguentando bem os 17 cm. Mas o pau tava grosso demais e via ela se sentindo espremida. Mas pouco tava me fudendo. Atolei o pau com força e beijando minha filha.
- Goza nela, safado. Dá leite pra essa puta.
- Isso papai, me dá leitinho pela buceta? Miau!
O jeito de gatinha me fez gozar demais, quase mijava porra que escorria pelas bolas até o bumbum da Larissa. Ela gemia a cada jato, rebolando pra ir mais fundo. A buceta espremida tirava cada gota do meu leite, me fazendo gemer mais e mais. Minha mulher lambia as minhas bolas molhadas de porra. E, exausto, sentei no lado da minha filha.
A minha mulher olhava sem acreditar no que a gente fez.
A nossa garotinha sorria, sem saber o que dizer:
- Essa brincadeira é uma delícia, quero mais!
Para as mulheres que quiserem conversar sobre esse assunto, que sentem tesão em ser abusadas ou foram abusadas, e precisem desabafar o tesão por quererem uma criança ou alguém para compartilhar o tesão pela filha, me chamem no @guillax.
Comentários (6)
Padre Pedro Pinto Puto: Esse GUILLAX é um plagiador! Fez um 'copia e cola' malfeito de partes de um conto original de vários capítulos, a apresenta como seu... Um bosta rala, é o que é!
Responder↴ • uid:4bn00en3fia1Padre Pedro Pinto Pausudo: Esse Guillax é um COPIÃO danado. Copiou um conto já existente com vários capítulos, fez um 'copia e cola' de varias partes do original, a apresentou como seu. Um bosta rala, isto sim!
Responder↴ • uid:4bn00en3fia1Marquês de Sade: Que delícia de conto, ansioso por saber como fuderam o cuzinho dela.
Responder↴ • uid:1enpis6efql9v@cornosubmisso43: Esse conto só me fez aumentar o desejo de ter uma esposa incestuosa, exibicionista, ser corno dela e ver ela ensinando nossa filha
Responder↴ • uid:469c1j5bqrk7@LetSouzaa: Muito gostoso o conto, eu comecei minhas exp nova também com minha prima que era linda demais e hoje sinto muito desejo por minha filha
Responder↴ • uid:bf9sj5mxiijMeu tele @vascopb: Uma filha nessa idade é das melhores coisas,só quem já teve momentos assim sabe como é inesquecível
Responder↴ • uid:1clah57xcbvub