Minha prima
Nunca Imaginei que minha primeira mulher pudesse ser minha própria prima. (Conto 100% verídico).
Esse conto é 100% verídico, o segundo conto escrito e postado por mim Contista Anônimo. Espero que não me julguem ou pense algo contrário, pois a grande maioria que está lendo esse conto já fez algo do tipo ou sente tesão nessas coisas. Apesar de os personagens e fatos desse conto serem totalmente reais os nomes são totalmente fictícios, alterados por questões de segurança e privacidade.
Os fatos relatados nesse conto ocorreu em meados de 2006, nessa época tinha meus 12 anos de idade, já me masturbava e assistia pornografia, mas nunca tinha visto uma mulher nua na minha frente e nem sequer ter beijado alguma garota e nem namorado, minha prima que aqui chamarei de Olívia quando nasceu eu tinha 5 anos de idade e era a única prima mulher na familia, os meus outros três primos eram todos homens, tinha pouco convívio com eles pois moravam distante da casa de minha avó onde eu morava com meus avós, minha mãe, minha tia e dois tios, meu tio pai da Olívia morava com a mãe da Olívia na casa que construíra nos fundos do quintal de meus avós, ele namorava com a mãe da Olívia a quase um ano e depois que ela engravidou de minha prima foi morar com ele, ela já tinha um filho de minha idade, apenas dois dias mais novo que eu, vivi algumas experiências com ele que relatarei nos próximos contos. Brincava muito com ele, mas não ficávamos muito próximos depois dele se mudar para casa do meu tio pois a mãe dele era bastante racista e por ele ser novo pegou o mesmo preconceito incentivado pela mãe, então eles não gostavam de mim por eu ser um garoto de pele escura e cabelos crespos, do mesmo jeito foi meu convívio com a Olívia, bem pouco, apenas quando meu tio estava em casa ou quando eles tinham de sair e ela ficava sob cuidados de meus avós. A mulher do meu tio demonstrava essa atitude racista apenas quando meu tio saia para o trabalho e essa atitude causava muitas brigas entre ela e meus avós, minha mãe e minha tia, ja tentaram alertar meu tio sobre isso várias vezes mas ele sempre ia contra a familia, pois não acreditava e achava que todos não estavam eram satisfeitos por ele ter levado ela para morar na casa dele.
Nunca jamais olhei a Olívia com outros pensamentos mas o dia que mudou tudo foi quando o filho da mulher do meu tio passou mal e a mãe dele teve de leva-lo ao médico e como meu tio tinha de ir trabalhar deixou a Olívia com meus avós, eu estava sozinho com minha avó em casa pois meu avo tinha saído, minha mãe, tia e meu outro tio estavam trabalhando. Eu estudava pela manhã e quando chegava da escola assistia tv no quarto de minha avó, a Olívia já estava na escola na parte da tarde, nessa época ela tinha 7 anos de idade e eu meus 12 anos, nesse dia eu estava assistindo desenho na tv no quarto da minha avó e ela tinha acabado de dar banho na Olívia para ela ir para a escola, minha avó levou a Olívia até o quarto enrolada na toalha e sem nenhuma maldade tirou a toalha para seca-la e vesti-la, eu estava de costas para elas e fingi que estava dormindo, disfarçadamente a olhava pelo espelho de uma penteadeira que tinha no quarto, ficava olhando aquela bucetinha branquinha, pequenininha sem pelo algum e aquela visão me mudou completamente para sempre, realmente era lindo aquele corpinho nu, toda vez que eu ia me masturbar ficava imaginando a visão daquela bucetinha.
Sempre um domingo sim e outro não minha tia ia na casa de meus avós e levava meu primo que na época tinha 8 anos, chamarei ele aqui de Beto, e o irmão da Olívia ia para casa do pai dele um final de semana sim e outro não e na semana que meu primo Beto ia lá o irmão da Olívia estava para casa do pai, brincávamos muito nós três, desenhávamos, brincávamos de bolinha de gude, carrinhos e bonequinhos, pique esconde, a mãe da Olívia não agradava muito que eu brincasse com eles mas não falava nada por causa do meu tio, mas dava para se perceber na expressão do rosto dela e pelo olhar que ela me olhava quando brincava com eles. Um certo dia minha tia levou um amiguinho de escola do meu primo que estava passando o fim de semana na casa dele, ele e a Olívia já se conheciam pois todos os três estudavam na mesma escola a tarde, brincamos de pique esconde, na época não tinha esse pensamento malicioso mas futuramente percebi que meu primo e a Olívia sempre escondiam juntos e não gostavam que o amiguinho deles escondiam junto com eles e nem eu, contei e quando fui procura-los peguei no flagra a Olívia e meu primo se beijando dentro do carro de meu avo, fingi que não vi nada e continuei a brincadeira, quando foi a vez de meu primo contar fui me esconder e ouço a mãe da Olívia aos berros com ela e em seguida a Olívia gritando ai, ai e chorando e minha tia mãe do meu primo falando que pouca vergonha vocês dois e chamando meu tio pai da Olívia, depois fiquei sabendo que ela pegou a Olívia o amiguinho se beijando escondidos debaixo de uma mesa que tinha atrás da casa e não comentei nada que vi ela e meu primo se beijando dentro do carro, apenas fiquei em silencio com cara de desentendido.
Os dias se passaram e a mãe da Olívia também começou a trabalhar e nessa época ja tinha passado a estudar no turno da manhã. O irmão da Olívia passava a tarde com os meninos na rua, diferente de mim que passava dentro de casa pois não gostava muito de brincar com os meninos na rua porque sempre que o irmão da Olívia estava junto ficava me excluindo e fazendo bullyng comigo, incentivado pela própria mãe, ( Não o culpo pelo comportamento pois ele não tinha escolha, no inicio quando meu tio conheceu a mãe dele éramos muito próximos e foi várias as vezes que eu o ouvi ser repreendido pela mãe quando ela o orientava a não misturar comigo ou com pessoas com a pele e cabelos iguais aos meus, foi várias as vezes que ele tentava explicar a mãe que eu era um amigo bacana e legal, mas ela sempre o repreendia, mas futuramente depois de crescido ele não deu mais ouvidos a mãe e fomos grandes amigos).
Como ele passava toda a tarde na rua eu ficava brincando e conversando com a Olívia, num dia como outro qualquer eu falei para a Olívia que o pai dela comentou comigo que iria me levar no domingo daquela semana iria para casa do meu primo Beto e ela me respondeu que ele tinha dito a ela que ira me levar mesmo e em seguida ela comentou que não estava achando mais graça de ir para lá pois desde que aquele fato aconteceu minha tia sempre fica em cima dos dois e nunca deixam eles se afastarem do campo de visão dela, eu a respondi com um ´´pois é`` e disse que também não era de menos pois eles deram maior vacilo, ela me respondeu com um ``é verdade´´ e eu a perguntei se podia contar ela uma coisa e ela me respondeu que sim, então eu disse que minutos antes eu a vi beijando o Beto dentro do carro mas que eu nunca iria contar aquilo para ninguém, ela deu um sorriso e me agradeceu e disse que eu era o melhor primo e que se sentia mal pelo fato de a mãe dela não deixar ela ficar perto de mim e que por muitas vezes a mãe dela tinha dito isso e que segundo a mãe não era para ela falar isso com o pai dela senão iria apanhar, mas que ela não ligava e que gostava muito de passar o tempo comigo. Eu a perguntei se poderia fazer uma pergunta mas que estava com medo de que ela falasse para alguém que eu a perguntei isso, ela me respondeu que eu poderia perguntar qualquer coisa que quisesse que nunca iria falar nada pois eu também não tinha dito a ninguém que a vi beijando o Beto, então a perguntei se ela e o Beto ja se beijavam a mais tempo e ela me respondeu que não muito tempo e que por isso ela não queria que eu me escondesse com eles. Eu a disse que estava com medo de perguntar outra coisa e ela novamente me disse que nunca contaria nada porque eu não contei sobre o que vi e que por eu ter escondido esse segredo eu passei a ser mais ainda o primo preferido dela, então eu a disse que nunca tinha beijado ninguém na vida e que se ela poderia me beijar também. Para a minha surpresa ela disse que sim, então saímos da varanda e fomos nos sentar no sofá da sala, ficamos jogando Pokémon no notebook que eu tinha na época esperando meu avo se levantar do quarto, quando meu avô se levantou ouvimos ele dizer a minha avó que iria na rua comprar cigarros e minha avó respondeu que iria tomar um banho. Ouvimos o barulho do portão se fechando e pouco tempo depois o barulho da porta do banheiro e o chuveiro ligando, nesse momento olhei para a Olívia que estava sentada a meu lado e falei ´´vamos``, ela sorriu e confirmou que sim balançando a cabeça, ela me deu um selinho e ficou com a boca encostada na minha por alguns segundos, deu mais alguns beijinhos se afastou e passou o pulso na boca limpando, (esse foi meu primeiro beijo), em seguida eu a perguntei:
- Vamos beijar de verdade?
- Como assim?
- Pode te mostrar como?
- Pode.
Eu coloquei minha mão em sua nuca e a beijei, dessa vez abri um pouco minha boca e apertei os lábios dela no meu, aquela sensação foi maravilhosa, aquela boca docinha, pequenininha e quentinha na minha, fiquei repetindo esses movimentos por algum tempo até que num ato de impulso coloquei a ponta da minha língua dentro daquela boquinha e pedi para ela fazer o mesmo, tombei minha cabeça um pouco para o lado, fechei os olhos e comecei a beija-la intensamente, foi maravilhoso meu primeiro beijo, mesmo hoje tendo consciência de que nem foi lá aquele beijo top, pois como era a nossa primeira vez beijando de língua sempre acontece de bater os dentes e aquela viração de cabeça a todo momento e abrir os olhos alguns momentos para conferir se o outro estava de olhos fechados rs. Escutamos o chuveiro desligar então paramos e limpamos a boca com o braço, voltamos a jogar no notebook como se nada tivesse acontecido. Minha prima olha para minha bermuda e começa a rir, eu pergunto o que foi e ela responde que meu pinto tava grandão, no mesmo momento eu coloco o notebook em cima para se caso minha avó passasse por nós não perceber e disse a Olívia:
- Se quiser depois de mostro.
Ela meio envergonhada olha para baixo e faz um sinal de sim com a cabeça, eu pergunto a ela se ja tinha visto um pinto antes e ela faz um sinal de não com a cabeça. Minha avó passa por nós e poucos minutos depois sai do quarto e vai para a cozinha, eu peço a Olívia para sentarmos no outro sofá pois o sofá que estávamos tinha uma porta do lado que dava para a sala de jantar e no outro ficaríamos de frente para essa porta ai dava para ver se alguém viesse. Assim que trocamos de sofá eu abri uma aba do Google Chrome e usei o famoso Ctrl + Shift + N abrindo uma guia anônima e no Google Imagens procurei por fotos de pênis, ela arregalou os olhos e ficou olhando fixamente, quando coloquei o cursor do mouse no X no canto da janela para fechar a página ela colocou o dedo no touchpad do notebook e disse baixinho com os olhos fixos na tela:
- Espera ai, deixa eu ver mais.
E foi abaixando a tela para ver mais imagens, e eu alternava o olhar entre ela e entre a porta e janela para conferir se ninguém estava vindo, até que novamente disse:
- Eca, alguns tem cabelo.
- É normal, todos os adultos tem, algum tempo você também vai ter, eu mesmo tenho.
- Não gosto de cabelo.
Até que ela viu um pênis moreno e disse:
- Nossa, esse é grandão, o seu deve ser assim.
- Mais ou menos, o meu não é grande como esse, e o meu tem muito mais cabelo.
Ela apertou os lábios com uma expressão de nojo e disse que preferia sem cabelo, até que passamos por um GIF (imagem com movimento) de uma mulher chupando um pau e a Olívia sorriu e clicou em cima da imagem para amplia-la, na aba que se abriu com a imagem ampliada tinha mais GIFS semelhantes abaixo e em um deles tinha uma mulher deitada de pernas abertas e o cara metendo e na imagem ao lado tinha outro GIF da mesma mulher de quatro e o cara metendo alternando entre o cu e a buceta, minha prima deu um sorriso mais lado e disse ´´olha`` apontando com o dedo e o outro dedo da outra mão entre os dentes, ela estava olhando fixamente com um sorriso que não sei descrever o que ela estava sentindo ou pensando. Ouvimos o portão abrir, meu avô que chegava, então rapidamente apertei ALT + F4 e fechei a janela voltando para o jogo como se nada tivesse acontecido. Ela me diz baixinho para não contar isso para ninguém, eu confirmo que sim com um movimento de cabeça e ela responde que também nunca irá contar Depois de algumas horas a mãe dela chega e a chama para casa pedindo para ir chamar o irmão na rua.
Depois que ela foi embora fiquei preocupado de como iria mostrar meu pau para ela já que ela demonstrou que não gostava de pelos, e com 12 anos meu pau era bem peludo, muito mesmo, pois minha puberdade começou depois de eu completar 11 anos e nem sabia o que era depilar, quando fui tomar banho levei minha tesoura de escola escondido para o banheiro e lá aparei o máximo que pude, tirando o ralo do chão e jogando os pelos lá dentro, depois foi um custo tirar os pelos que grudaram no sabonete, pois nem sabia que eles grudavam. Passei o restante da tarde, toda a noite e toda manhã na escola imaginando a reação da Olívia a ver meu pau, estava doido para mostra-lo a ela e estava decidido a pedir ela para chupa-lo, não via a hora de chegar em casa e para passar a tarde com ela.
No dia seguinte depois do almoço, depois de o irmão dela ir para a rua voltamos a nos sentar no sofá mas só que dessa vez meu avô não saiu para a rua, ele tinha o costume de deitar para tirar um cochilo depois do almoço e quando acordava assistia a novela na tv, um dos sofás da sala ficava de costas para a parede do lado onde tinha a porta de passagem para a sala de jantar e cozinha, o outro sofá ficava de frente para a porta do quarto do meu avô, eu e Olívia ficávamos na torcida dele sair, mesmo assim era arriscado a minha avó aparecer a qualquer momento, eu estava de pau duro de desejo para mostrar ele para ela, nem conversar sobre o assunto podíamos, pois se falássemos baixo meu avô poderia desconfiar de algo, mas eu tive a brilhante ideia de abrir um documento de texto no notebook e escrever já que o jogo Pokémon que eu e a Olívia jogava era de dois jogadores e eu usava um teclado usb para ela jogar enquanto eu usava o teclado do notebook, Comecei a digitar:
- Vamos ficar falando de jogo para ninguém desconfiar que estamos calados.
- Sim.
- Tirei os pelos ontem, já que vc tinha dito que não gostava.
- Hmm.
- Estou doido para te mostrar ele, mas só que não tem como.
- Né, estou doida para ver, acho que é igual o que você me mostrou no computador ontem, acredita que fiquei imaginando como é o seu.
- Kkkkkk, acredita que eu fiquei imaginando muitas coisas também.
- o que?
- Pode falar?
- Pode.
- Já tem um tempão que fico imaginando você, desde aquela vez que eu te vi pelada no quarto da minha avó eu fico imaginando você daquele jeito todos os dias, se eu pudesse ficaria olhando para você daquele jeito para sempre.
- Para, estou com vergonha kkkkk.
- Mas é verdade.
- kkkkk, também fico imaginando como é você pelado, ontem vi um pinto pela primeira vez mas queria ver é de verdade na minha frente.
- Quando tiver oportunidade eu te mostro o meu, mas você vai ficar só olhando é.
- É.
- Vai querer pegar nele não.
- kkkkkk
- Sim ou não?
- Talvez.
- Por que talvez?
- Vergonha.
- Mas quando a gente beijou na boca você não ficou com vergonha, alias eu adorei ter meu primeiro beijo com você, foi muito gostoso.
- Mentira, sério que foi a primeira vez que você beija na vida? Nunca beijou ninguém não é?
- Não, nunca, você foi a primeira que beijei.
- Nossa kkkkk.
- Também foi a primeira menina que vi pelada, só tinha visto pelo computador.
- Você também vai ser o primeiro que vejo pelado, ontem foi a primeira vez que vi um pinto.
- Fiquei imaginando muitas coisas que você poderia fazer quando eu te mostrasse.
- O que?
- Imaginei você colocando ele na boca e chupando igual aquela mulher que vimos ontem no notebook.
- Eca.
- O que foi?
- Deve ser ruim, vocês homens fazem xixi por lá.
- Sim, mas a gente lava com agua e sabão antes, ja vi em vídeos que assisto até passarem leite condensado para a mulher chupar.
- Me mostra.
- Mostro sim, mas vai ter que ser no mudo e a gente tem que continuar falando como se estivéssemos jogando para ninguém desconfiar, vou continuar deixando a musica do jogo tocando para não dar na cara.
- Tá bom.
Abri uma aba no navegador e apertando Ctrl + Alt + N abri uma guia anônima e coloquei no xvideos, ela pediu para escolher e eu deixei, assistimos a uns dois vídeos com duração em média de uns 5 minutos, ela assistiu do mesmo jeito que olhava para as imagens no dia anterior, sempre com os olhos fixos na tela e um sorriso com um dos dedos entre os dentes mordendo levemente, até que em certo momento ouvimos os passos da minha avó que vinha, num rápido movimento apertei Alt + F4 para fechar a janela e em seguida apertei Alt + Tab para voltar ao jogo, minha avó se deitou com meu avô e quando percebemos que eles estavam dormindo Olívia teve uma brilhante ideia e me disse:
- Espera ai que tive uma ideia.
- Qual?
- Vó vou lá em casa só pegar outro chinelo.
Minha avó responde ´´está bom``.
- Vamos lá comigo primo.
No caminho disse a Olívia que estava com medo de o irmão dela chegar, pois da casa dela não escutaríamos o portão abrir. Ela pediu para segui-la e em passos silenciosos quase que na ponta dos pés foi até o portão da garagem e passou o cadeado, mas sem trancar, só para travar o portão caso se alguém tentasse abri-lo, ela disse baixinho para eu ir lavar o meu pau na pia do banheiro que iria conferir se meus avós estavam dormindo e assim fizemos, quando entramos na casa dela ela encostou sua bicicleta próxima ao portão para caso se alguém abrisse iria bater na bicicleta e fazer barulho, ( mesmo sendo no mesmo quintal a casa do meu tio era separada com muros e portão), entramos na casa, ela fechou a porta da sala e subimos para o andar de cima, entramos em seu quarto e ela fechou a porta trocou o chinelo e disse para mostrar meu pau a ela, desabotoei minha bermuda e meu pau estava duro como pedra, ela arregalou os olhos e disse que era grande, então ela o segurou com uma das mãos e o abocanhou, nesse momento eu senti um prazer como nunca antes, meu primeiro boquete, ela conseguiu colocar somente a cabeça do meu pau na boca e começou um leve movimento de vai e vem com a cabeça, passava a língua em movimentos circulares e eu ja estava de pernas bambas, fazia como uma profissional para a primeira vez pois em momento algum não encostou um dente sequer no meu pau, eu perguntei a Olívia se ela deixaria eu ver ela também e ela balançando a cabeça em um movimento de sim soltando um huhum com o meu pau na boca, então ela deu uma forte sugada o tirando da boca dizendo para sermos rápidos e que não poderíamos demorar, ficou aproximadamente um minuto chupando, então eu ajoelhei e puxei seu shorts de elástico até os pés e novamente pude ver de perto aquela bucetinha lisinha e branquinha, dei uma forte lambida na testa da bucetinha dela de baixo para cima e em seguida uma forte sugada, com cuidado para não deixar marca pois ela era branquinha como a neve e ja sabia que a mãe dela sempre aplicava pomada contra assaduras depois dela tomar banho, a deitei na cama, abri suas penas e comecei a chupar sua buceta feito louco, sentia um leve gostinho de urina mas não me importava, ela se contorcia e soltava uns gemidinhos baixinhos, fiquei a chupando aproximadamente por um minuto, ela me agarrou pelos cabelos e disse baixinho para ficar só mais um pouquinho, que não era para eu demorar muito, afastei minha cabeça e coloquei a cabeça do meu pau na portinha de sua buceta, forcei um pouco levemente e com rápidos movimentos para cima e para baixo comecei a pincelar aquela buceta, dei em média umas dez pinceladas ate que ela começa a abaixar as pernas dizendo vamos, me levantei e abotoei minha bermuda com medo de que quando saísse pelo portão desse de cara com meu avô ou com o irmão dela com meu pau duro daquele jeito, Emily ficou de pé sobre a cama e ficou na minha altura na medida exata, estávamos 100% da mesma altura, ela estica os braços me abraçando pelo pescoço e começa a tombar sua cabeça levemente para o lado enquanto abria sua boca colocando a língua para fora e fechando os olhos, ela fazia tudo isso bem lentamente, no mesmo instante correspondo a ela da mesma forma enquanto uma de minhas mãos a agarrava pela cintura enquanto a outra estava agarrada naquela bundinha pequenininha que mais da metade dela estava toda em minha mão, nos beijamos novamente, mas dessa vez percebi que o beijo dela era bem diferente, estava mais intenso, dessa vez ela tinha me abraçado, da primeira vez eu coloquei uma de minhas mãos em sua nuca e a outra eu a fiz carinho no antebraço enquanto ela sequer tocou em mim, mas dessa vez foi muito intenso. Quando nossas línguas entrelaçaram uma na outra ela sobe uma de suas mãozinhas a passando pelas minhas costas, em seguida firma essa mão e começa a fazer carinho em minha cabeça passando os dedinhos entre meus cabelos e os agarrando carinhosamente. Emily também levantou sua perna do mesmo lado em que estava a minha minha mão que segurava sua bunda me obrigando a agarrar sua coxa, nos beijamos por também aproximados um minuto, até que ela passa suas mãozinhas pequenininhas, quentinhas, macias e delicadas pelas minhas bochechas e as segura afastando sua boca da minha enquanto abria os olhos lentamente, aquele momento me lembro perfeitamente até hoje, nunca esquecerei aqueles olhos castanhos olhando no fundo dos meus olhos e me tocando lá no fundo do meu coração. Nunca me arrependo de ter vivido isso com ela, pois quem ja teve a raríssima oportunidade de pegar uma menininha novinha sabe como vale muito a pena. Olívia era branquinha, gordinha, de cabelos cacheados curtos, no pescoço, lembrava um pouco uma atriz Maísa quando pequena, mas só que um pouco mais gordinha, mas a única coisa que eu não poderia ter deixado acontecer era aquele olhar me tocar daquele jeito, mal sabia eu que estaria me metendo numa confusão que nem Sherlock Holmes resolveria kkkkkkk. Não me culpo de ter me apaixonado por ela pois foi com a Olívia que tive meu primeiro beijo e primeira experiência sexual.
Voltamos e meus avós ainda dormiam. Durante a noite no meu quarto assim que todos ja estavam dormindo em seus quartos eu ja na punheta de qualquer adolescente comum de 12 anos ficava imaginando o que acontecera ente mim e Olívia, ela me chupando, eu com a boca naquela bucetinha branquinha e gordinha, gozei prazerosamente como nunca, todo alegre e bobo, bem bobo a ponto de imaginar ela ali ao meu lado na cama agarradinha comigo, a semana passou e todos os dias eu e Olívia nos pegávamos, em um dia da semana os pais da Olívia brigaram feio a ponto de quase se separarem pois meu tio pegou no flagra sua mulher de racismo comigo, nesse dia foi grande a minha aflição pois só ficava pensando que os dois se separariam e a Olívia iria embora. Eles acalmaram os ânimos exaltados e a mãe da Olívia passou a me tratar com mais respeito embora que pelas expressões que ela fazia não me aceitava muito bem, passei a frequentar mais a casa de meu tio e passei novamente a poder brincar com a Olívia e seu irmão. Poucos meses depois meu avô falece e em menos de dois meses minha mãe se muda da casa de minha avó, mas eu ia lá todos os dias a tarde por causa da Olívia. A relação de minha mãe melhorou bastante com a mãe da minha prima depois do falecimento do meu avô e não demorou muito para que a Olívia pudesse ir em minha casa. A casa que eu morava com minha mãe era de aluguel, em um dia de sábado estávamos na casa da minha avó e minha mãe me chama para ir embora que ela tinha de ir pagar o aluguel, a Olívia perguntou a mãe dela se poderia ir e ela deixou, era época de clima chuvoso e a chuva nos pegou no meio do caminho, chegamos em casa e assim que a chuva deu uma aliviada minha mãe disse que ela iria pagar o aluguel e que era para eu tomar conta da Olívia que ela não poderia ir pois a chuva poderia engrossar, respondi com um ok, liguei a tv da sala, coloquei um desenho e chamei a Olívia para assistir, me deitei em um sofá e minha prima em outro. Quanto minha mãe tinha dito que eu e Olívia ficaríamos sozinhos por algum tempo eu olhei para minha prima e percebi que ela me olhava nos olhos com um sorrisinho malicioso, minha mãe saiu, esperamos por cinco minutos e em seguida Olívia já estava deitada em cima de mim me beijando, passaram-se 5 minutos e cai uma tremenda tempestade. Naquela época eu tinha um Samsung Pocket e minha mãe me liga dizendo que estava em um supermercado por causa da forte chuva, confirmei com um ok e desliguei, nesse momento ja tinha total certeza que minha mãe estava longe, cerca de uns 6 quarteirões de casa e onde ela ia era cerca de 2 km, uns 35 minutos de caminhada, carreguei a Olívia no colo e a levo para meu quarto, assim que fechei a porta ela comecei a tirar minha roupa e ela fazia o mesmo, quando vi ela totalmente peladinha fui a loucura e me descontrolei, a peguei novamente e a deitei em minha cama, ela se vira para mim e me abraça muito forte e começa a me beijar feito louca, o jeito que ela subiu em mim a deixou em uma posição onde ela ao sentar em mim encaixou a bucetinha perfeitamente em meu pau o pressionando contra minha pelve, ela coloca suas mãozinhas em minha bochecha e as aperta bem forte e começa a se movimentar esfregando sua bucetinha em meu pau enquanto fecha os olhos e começa a gemer, eu a seguro pela cintura e também começo a gemer em sincronia com ela, em poucos minutos nossos corpos estavam encharcados de suor e ela se cansa, assim que ela saiu de cima de mim meu pau estava todo melado do mel que escorrera de sua bucetinha branca e gordinha, ela mandou eu ir lavar meu pau e assim que retorno ao quarto e me deito ela começa a me chupar feito louca, quando foi a vez de eu a chupar fiquei ali por um bom tempo, chupava seus peitos igual um recém nascido sedento por leite, como ela era gordinha já tinha uns pequenos peitinhos, depois a peguei pelas coxas e abri suas pernas, chupava sua bucetinha feito um cachorro enquanto ela soltava gemidos e mordia meu travesseiro se segurando para não gemer muito alto, ela me agarrava pelos cabelos, ja estávamos transando por mais de 30 minutos quando somos interrompidos pelo meu celular que tocou e novamente era minha mãe dizendo que estava na casa da proprietária para qual foi pagar o aluguel e que iria esperar pois como estava chovendo o filho da proprietária iria a levar embora de carro, ela só estava esperando ele chegar do trabalho as 16:00 h, confirmei com um ok encerrando a chamada em seguida, olhei as horas e eram 14:40 ainda, então tínhamos tempo de sobra, olhei para a Olívia e ela estava de bruços sobre a cama e sem pensar muito cai em cima dela agarrando aquela bundinha branca com minhas duas mãos e a abrindo minha língua saboreou o gosto daquele cuzinho branquinho, ela gemia e se contorcia toda vez que enfiava um pouco a ponta da minha língua na entrada daquele cuzinho, me levantei e fui até o quarto da minha mãe e peguei um pote de óleo de coco que ela usava para passar no cabelo, voltei para o quarto e a Olívia continuava de bruços, mergulhei meu dedo no óleo e deixei escorrer um pouco no cuzinho dela, deixei o pote de lado e comecei a enfiar a ponta do meu dedo naquele cuzinho e disse a ela que se doesse era para falar, ela balançou a cabeça confirmando e em seguida tombando a cabeça para trás de olhos fechados e mordendo os lábios de prazer, quando meu dedo entrou pela metade ela disse que até ali estava bom, então comecei carinhosamente a movimenta-lo para frente e para trás e ela gemia pedindo para ir um pouco mais rápido, disse a ela que não iria muito rápido pois tinha medo de que a mãe dela percebesse algo de errado quando fosse aplicar a pomada contra assaduras nela, pensei bem, pois aquele cuzinho branquinho poderia ficar rosa e um pouco arrombado já que tinha mãos grandes e dedos grossos pois estava me tornando adolescente e notava as mudanças e crescimento de meu corpo. Olívia empinou a bundinha e a ajeitei com minha outra mão a colocando de quatro e sentei na cama e seguida colocando ela para me chupar enquanto comia ela com o dedo, ficava louco para meter meu pai naquele cuzinho mas sabia que não podia pois iria arromba-lo, ( meu pau era de tamanho médio, uns 10 a 12 cm totalmente duro como estava, mas era bem grosso com a cabeça grande ), e sabia que se penetrasse ela com certeza a mãe da Olívia iria perceber que ela foi arrombada, e pouco tempo disse a ela que iria gozar, ela tirou a boca perguntando o que era isso, foi só ela tirar a boca que gozei um tremendo jato de sêmen que a atingiu em cheio no nariz e boca, ela fechou forte os olhos limpando com a mão e os abrindo em seguida bem arregalados olhando para a mão gozada, passou o dedinho em cima o levando até o nariz e cheirando e em seguida provando com a pontinha da língua e fazendo uma expressão de nojo dando uma cuspidinha, e olhando para mim perguntou novamente:
- O que é isso?
- Eu gozei, todos os homens depois de uma certa idade fazem isso e as mulheres também.
- Eca, é quente, tem um cheiro forte e um gosto azedo bem ruim.
- Vi em filmes pornô que as mulheres tomam isso.
- Eca, que nojo.
- Não acho não, se você gozasse eu iria beber tudinho, quando você estiver mais velha e começar a gozar, assim que você gozar eu vou na mesma hora te lamber e tomar tudo.
- Só vou ali no banheiro lavar a boca e limpar minha bunda e ja volto.
- Ta bom, vou lá no banheiro me limpar também.
Assim que estávamos voltando para meu quarto ela me dá a mão e me olha dando um lindo sorriso, chegando lá ela só espera eu me deitar e sobe em cima de mim novamente esfregando sua bucetinha em meu pau, perguntei a ela se poderia filmar, ela disse que não pois alguém poderia meche no meu celular, tentei convencer a ela de que ninguém mexia em meu telefone mas ela de modo algum deixou, com um pouco de insistência minha ela deixou eu tirar algumas fotos e conferiu comigo eu colocando essas fotos em uma pasta segura com senha, tirei cerca de umas 8 a 10 fotos, uma dos peitinhos, outra dela de pé de sua bucetinha de frente de pernas fechadas, outra de sua bucetinha dela de pé com as pernas abertas no ângulo de baixo para cima, outra de sua bunda dela de pé de costas, outra de sua bunda dela de quatro, outra foto dela de quatro abrindo a bunda arreganhando aquele cuzinho e sua bucetinha pequeninha fechadinha entre suas pernas e a ultima foto dela de quatro com a visão de sua bucetinha vista de baixo. Inclusive poucos meses atrás eu mexia em algumas caixas com algumas coisas antigas guardadas e achei meu Samsung Pocket da época, ele não funciona mais mas o cartão de memória sim e consegui recuperar essas fotos da Olívia que estavam nele, ja bati horrores vendo as fotos e de saber que ja fui dono daquela buceta. Ela esfregou a bucetinha no meu pau por mais uns 10 minutos aproximadamente alternado as posições que foram ela de bruços e eu esfregando a cabeça do meu pau na bucetinha dela e a colocando de pé e esfregando meu pau entre suas pernas enquanto ela as apertava bem forte enquanto eu a abraçava e minha outra mão segurava sua bucetinha pela frente, quando a pegava de frente ela me abraçava e me beijava enquanto passava os dedos entre meus cabelos e minhas duas mãos agarrava sua bunda um pouco forte mas com bastante delicadeza para não deixar marcas já que ela era branquinha como a neve, quando ela disse que se cansou e saiu de cima de mim, nos vestimos e ela pediu para pegar um cobertor pois segundo ela estava com frio e assim que estiquei o cobertor sobre a cama ela se deita do meu lado colocando uma mãozinha em meu peito e a outra no meu rosto e me beija apaixonadamente, eu a abraçava bem forte e completamente apaixonado, ela me olha nos olhos e pela segunda vez me perco de amor naqueles olhos castanhos que olhava em meus olhos fixamente, ela começa a dizer lindas palavras que para mim na época foi a coisa mais linda que tinha escutado, mas como era meu primeiro amor mal sabia eu que estava caindo na minha primeira desilusão amorosa, ( "O primeiro amor é um pouco de loucura e muita curiosidade."), acreditava naquelas palavras que para mim era de um coração de um puro amor que eu achava ser verdadeiro e que seria para sempre. Olívia me dizia:
- Sabia que eu estou amando você, nunca pensei que um dia sentiria tanta vontade assim de ser sua namorada, sei que você é meu primo e é muito mais velho, mas eu quero ser sua mulher, quando eu ficar grande e ser adulta vou morar junto com você, fodas o que meu pai, minha mãe, meu irmão e o resto da familia achar, fodas se a gente somos primos e eu sou bem mais nova que você, quando eu tiver grande meu pai e nem minha mãe poderá me bater mais, quero ser mãe do seu filho, minha mãe já conversou muito comigo para ter cuidado com homens mais velhos porque alguns são pedófilos e estupram a gente e até matam, mas você não é isso, você é meu homem e eu sou sua mulher.
- Eu te amo muito Olívia, estou muito feliz de ser seu namorado, nunca fiquei com nenhuma menina, fui rejeitado por todas que gostava na escola, você foi a única que me quis, você que me deu meu primeiro beijo, foi com você que transei a primeira vez, é você que quero que seja a mãe de meus filhos, te amo Olívia.
Não me entendam mal, nessa época ainda não sabia do problemão que dava na criança gerada por dois primos. Continuo dizendo:
- Eu tenho é medo de alguém descobrir sobre a gente, vou ser espancado por minha mãe e sua mãe e seu pai provavelmente me matariam, se eu não morresse iria ser chamado de pedófilo o resto da vida, sabe que essas pessoas chamadas assim não são aceitas em nenhum lugar, onde vão as pessoas os enxergam como verdadeiros monstros.
- Eu também tenho medo de alguém descobrir, minha mãe e meu pai iam me bater muito e com certeza nunca mais deixariam eu chegar perto de você, inda mais minha mãe que não gosta de você, ela só não acha ruim de você ir lá em casa conversar com meu irmão, achar ruim ela acha mas só não fala nada porque meu pai quase bateu nela aquele dia que ele brigaram porque ele ouviu ela te chamando de preto de cabelo duro com meu irmão pedindo ele para parar de insistir com ela para ela deixar ele conversar com você.
- Eu sei que ela não gosta de mim, mas fico muito feliz por ele gostar de mim, só nao sei porque quando eu vou na rua brincar com os meninos e ele está lá ele começa a desfazer de mim e me tratar mal.
- É por causa do Joseph, (nome inventado agora), o amigo dele, a mãe dele também não gosta de gente escura como você e ela e minha mãe conversam muito, no dia que a mãe do Joseph estava lá em casa minha mãe pediu a ela para vigiar eu irmão na rua quando você estivesse lá com os meninos, que se ele conversasse com você que era pra ela contar pra minha mãe, mesmo vocês conversando agora, toda vez quando você vai embora e meu pai não está lá ela xinga meu irmão, mas ele nem dá ouvidos a minha mãe.
- A gente só não pode dar na cara que somos namorados, pois tenho muito medo do que poderia acontecer comigo se alguém descobrir, meu maior medo é ganhar nome de pedófilo, sabe Olívia eu penso o seguinte... Pedófilo é quando um adulto pega uma criança a força e a obriga a ter de fazer as coisas, no nosso caso nos apaixonamos e você fez tudo por livre e espontânea vontade, você fez aquilo tudo comigo e eu nem precisei pedir e nem te obriguei, você fez por que quis, mas acho errado crianças não poderem namorar e nem uma criança poder namorar um adulto, namorar é tão bom e criança nunca pode fazer nada, sempre os adultos que mandam, crianças também amam, os adultos acham que a gente não sabe de nada, eu mesmo achava que você não sabia nada por ser pequena, queria saber onde você aprendeu aquilo tudo.
Até hoje mantenho esse pensamento e queria aproveitar a oportunidade de vocês caros leitores para deixar nos comentários suas opiniões a respeito da pedofilia, se vocês acham correto ou não, e até que ponto é considerado amor e a que ponto já é considerado abuso, e se vocês são a favor ou contra uma criança e um adulto terem relações amorosas e namorarem.
Me levantei e disse a Olívia que só iria colocar o pote de óleo de coco no lugar e dar descarga no papel que ela limpou o óleo da bundinha, pois eliminaria qualquer vestígio do que acabara de acontecer, perguntei a ela se tinha se limpado direito e pedi para ela dar uma conferida em sua calcinha para ver se não tinha manchado de óleo, ela conferiu e aproveitei para olhar se sua bundinha branca não tinha marca das minhas mãos, abri aquela bundinha e conferi se seu cuzinho não estava arrombado pelo meu dedo, estava tudo ok, aquele lindo cuzinho continuava apertadinho e branquinho como era. Quando voltei para o quarto me deitei e abracei a Olívia e ela me abraça com uma de suas mãos sobre meu peito e a outra em meu rosto, ela me dá um beijo ja bochecha e me chama de meu amor, da uma risadinha e diz:
- Você queria saber onde aprendi a fazer essas coisas.
- Quero, você fez certinho como as mulheres em filmes.
- Aquele dia que você me mostrou pinto no computador eu falei que nunca tinha visto, mas estava com vergonha de te contar que meu pai tem uns vídeos desses no celular dele, quando meu irmão esta para a casa do pai dele o meu pai deixa o celular dele comigo para jogar joguinho e vai pro quarto com minha mãe, fecham aporta e ligam a tv, eles falam que vai conversar assunto de trabalho e que criança não pode escutar porque trabalho é assunto só de adulto mas eu sei que eles transam igual nós dois, um dia cheguei perto da porta e escutei minha mãe falando que era a putinha dele kkkkk. E eu sou sua putinha, se o que você faz comigo é abuso então abusa bastante de mim que eu gosto, sou uma putinha que adora sentar no seu pinto kkkkk.
Fiquei louco ao ouvir ela dizer que era minha putinha, ela me beija e lentamente vai pegando no sono, eu cochilava ouvindo o som da chuva que caia mas não dormia, sempre me mantinha em alerta pois como meu quarto era no fundo e o barulho da chuva caindo não iria escutar direito o barulho do portão abrindo caso se minha mãe chegasse, se eu dormisse ai que não escutaria mesmo ela chegar e a ultima coisa que eu queria era minha mãe chegando e pegando eu e Olívia dormindo feitos marido e mulher. Quando o relógio estava marcando 15:45 comecei a sentir uma certa sensação de pânico de minha mãe chegar a qualquer momento e eu não ouvir o barulho do portão abrindo por causa do barulho da chuva caindo no telhado, queria me levantar e ir conferir pela janela a todo momento mas não podia me levantar pois a Olívia dormia profundamente e eu não queria acordar aquele anjinho pois ficava ali velando seus sonhos olhando perdidamente apaixonado para aquele rostinho lindo de uma verdadeira princesa que ela era. Quando deu 16:05 decidi me levantar e ir para a sala pois a sensação de medo de minha mãe chegar a qualquer momento era enorme, fui me levantando e a Olívia me abraça forte dizendo:
- Não amor, fica aqui, onde você vai?
- Vou ir para sala Olívia, estou com medo de minha mãe chegar e pegar a gente dormindo juntos.
- Mas o portão não faz barulho?
- Sim, mas daqui não da para escutar direito por causa do barulho da chuva e também estou com medo do portão não fazer barulho por estar molhado.
- Então ta bom, me leva pra sala com você.
A enrolei no cobertor e a carreguei até a sala, chegando na sala me ajoelhei para deixar ela carinhosamente deitada no sofá, ela não desgrudava do meu pescoço, então ali mesmo ajoelhado comecei a beija-la. Por volta das 16:15 h minha mãe chega, assim que o portão fez barulho dele sendo destrancado me deitei no outro sofá e a Olívia fingiu que dormia e fiquei assistindo tv. Por volta das 16:40 h minha mãe chama a Olívia para ir embora que iria aproveitar que a chuva parou, ela despediu de mim me abraçando e dizendo tchau primo e quando se afasta olhando em meus olhos meche a boca sem sair som, mas dava para entender perfeitamente que ela dizia tchau meu namorado, eu a abraçando também respondi tchau prima e mexendo somente a boca sem sair som a respondi com um tchau minha namorada.
Quando ela foi embora, esperei minha mãe trancar o portão e passei as fotos para meu notebook para ver em tela maior, bati uma punheta digna de um merecedor, nem acreditava no que aconteceu, pela primeira vez transamos totalmente nus e só queria poder ter ela daquele jeito para mim todos os dias, naquele dia dormi pensando em nosso futuro, dela se tornando minha mulher e a gente trepando a todo momento. Durante a semana nos virávamos como podíamos e as raras vezes que ela ia para a minha casa a gente também raramente mantinha relações, pois nem sempre que minha mãe saia, mas sempre que tínhamos a oportunidade de minha mãe sair e nos deixar sozinhos a gente transava, e a cada relação íamos adquirindo mais experiência, o auge foi quando ela em nossas transas passou a dizer que era minha putinha e dizia para abusar dela que ela adorava enquanto gemia bastante.
Os anos passaram, envelhecemos e por volta de 2010 eu ja tinha 16 anos e Olívia 11 anos, continuávamos marido e mulher, mas a nossa relação se tornou coisa que acontecia raramente, raro de acontecer como um eclipse solar, pois ja fazia um ano que estudávamos em turnos diferentes e tínhamos oportunidade de fazer algo só quando ela ia na minha casa quando a mãe deixava e quando a mãe dela ou o irmão não ia junto, também tem o fato de só acontecer algo nas vezes que minha mãe saia, minha mãe a chamava para ir mas a Olívia sempre dizia que não queria. Nesse ano de 2010 passei na prova do governo e passei a fazer curso pela instituição do Senai a tarde, não sei hoje mas na época dependendo do curso a instituição pagava R$ 300,00 para quem mantinha altas notas, aproveitei esse dinheiro e mudei totalmente meu visual, entrei na academia, passei a alisar o meu cabelo no salão, fazer as sobrancelhas e fazia o pouco de barba que tinha, aproveitei para comprar roupas do meu gosto, pois sempre gostei de rock pesado no estilo heavy metal e minha mãe nunca aprovou meu gosto nesse tipo de musicas e por isso nunca comprou roupas de que eu gostasse, então eu passei a andar todo de preto, algumas blusas com imagens e símbolos demoníacos, o que também foi motivo de muita falação de parentes nos meus ouvidos, além da sociedade que sempre julgava e rotulava, mas nem ligava, lá estava eu, com corpo musculoso, um calor de quase 35° graus e eu todo de preto usando pulseiras pontiagudas, camisa com imagem de diabão kkkkkk e colar de cruz de cabeça para baixo, estava ficando mais bonito para a Olívia e ela mesma ja tinha me dito que eu estava bem mais bonito. Já a Olívia tinha crescido, de gordinha passou a ter um corpão já com curvas, começara a desenvolver os peitinhos, seu cabelo estava bem maior, nas costas, tinha pranchado e de cacheados passou a ser liso e um tom castanhos claros.
Queria aproveitar a oportunidade e fazer uma breve crítica sobre o preconceito que sofri por gostar desse estilo de musica e mim vestir no estilo, apesar de nunca me importar fui muito julgado pela sociedade, muitos diziam que eu ia para o cemitério, outros que eu estava usando drogas e outros até que eu fazia pacto com o Demônio, sendo que nunca fiz nada disso, quando os comentários vinham de adolescentes até é compreensível, mas muitos comentários vinham de adultos que deveriam estar dando exemplo, ja aconteceu até de os pais de alguns amigos proibirem eles de andarem comigo, mas até que conheci e fiz amizade com vários outros adolescentes do mesmo estilo que eu e sempre andávamos juntos.
Nesse mesmo ano de 2010 minha avó sofre um AVC e perde os movimentos do lado esquerdo do corpo agora tendo de estar sob cuidados de alguém, todos optaram a colocar minha avó no lar para idosos mas meu tio brigou feio não concordando com a escolha de minha avó ir para o lar de idosos e adquiriu judicialmente a guarda dela, (todos nós familiares hoje sabemos o motivo do meu tio ter tomado essa escolha, pois futuramente descobríramos que o salário e pensão que minha avó recebia estava sendo usado para interesses próprios de meu tio). Como todos na casa trabalhavam uma amiga da familia se ofereceu para tomar conta de minha avó na casa do meu tio em troca de um salário mensal, ela tinha uma neta da mesma idade da Olívia e a levava todos os dias para fazer companhia a Olívia, ( chamarei ela de Evelyn). Evelyn era um menina negra um pouco mais alta que Olívia, tinha os cabelos crespos cacheados, peitinhos ja grandinhos e uma bundinha redondinha, Evelyn desde essa época ja tinha um corpão e as duas ja se conheciam da escola pois estudavam na mesma sala. A Olívia já não me dava muita atenção, pois nos víamos somente aos sábados e domingos e a Evelyn por estar muito amiga da Olívia ia lá ficar com ela os 7 dias da semana, quando chegava lá a Olívia me ignorava completamente, nem me cumprimentava mais e nem conversava comigo, e passou a não mais pedir a mãe para ir em minha casa, aquilo me deixou de coração partido durante semanas, eu hoje compreendo perfeitamente que eu estava realmente em depressão, todos perceberam minha mudança de comportamento, no inicio achavam que era fase por causa do meu estilo musical e de me vestir , depois passaram a falar que eu estava era revoltado mas realmente a tristeza se misturava com um sentimento de revolta, muitos pediam para eu desabafar mas eu dizia que estava bem, nunca que poderia, jamais dizer a verdade para alguém, sempre respondia que era só cansaço pois uma semana antes desse ocorrido ter destruído meu psicológico eu tinha comprado um videogame Xbox e dizia que só estava jogando demais, me afastei de amigos, sai da academia e passei minha vida dedicada aos jogos e ouvindo metal, minha mãe nesse ponto me dava privacidade, nunca reclamou da energia ou de mim estar quieto trancado no quarto a semanas, ela ja perguntou o porque, eu disse que estava aproveitando ao máximo o videogame, ela achava que era fase minha, ja cegou até a me perguntar se era punheta, não reclamava pois pelo menos meus estudos estavam em dia, depois de 3 semanas Olívia aparece em minha casa a tarde de surpresa, nesse dia era feriado na cidade vizinha onde eu fazia Senai, então só fui a escola pela manhã, era umas 13:15, minha mãe só chegava do trabalho umas 17:30, estava jogando em meu notebook no sofá da sala quando de repente ouço a voz da Olívia chamar meu nome:
- ........., ..........., está ai, está em casa?
Me assusto, jogo o notebook de lado no sofá e rapidamente corro até o portão, quando o abro ali estão Olívia e Evelyn, Olívia rapidamente ja vai entrando e dizendo:
- Passei aqui rapidão porque a avó da Evelyn pediu a gente para ir no supermercado e ligamos para ela e falamos que lá não tinha o que ela queria, perguntamos se a gente poderia ir no supermercado lá de baixo e ela deixou, ja compramos mas falamos aquilo, só para ficar mais na rua, a Evelyn quer agua, cadê minha tia, está ai?
- Não, ela esta trabalhando, só chega as 17:30.
Convidei elas a entrar pela porta da cozinha e minha prima vai em direção ao meu quarto chamando a Evelyn, percebi aquele tom malicioso na voz da minha prima, a conhecia muito bem, servi um copo de agua para Evelyn e ela me agradece com os olhos em minha boca, minha prima ja estava sentada em minha cama jogando meu videogame e chama a Evelyn, eu digo a ela que poderia ir lá, ela me da um sorriso mas não conseguia me olhar nos olhos, meu quarto ficava sempre escuro por causa das cortinas blackout, ouço as duas cochichando e Evelyn estava em um tom de voz acelerado e tentando não falara alto, Olívia fica calada e então me chama, quando entro no quarto Evelyn ja ia se levantar para sair e Olívia se levanta primeiro bem rápido e me pede agua, dia a Evelyn para esperar, fecha a porta e segura a maçaneta na intenção de não deixar Evelyn abrir, ela só me diz que a Evelyn quer ficar comigo, eu me espanto e digo a ela que queria conversar uma coisa antes, ela abre a porta e Evelyn estava sentada na minha cama, Olívia faz um sinal com a mão para ela esperar e fecha a porta, a chamo mais para distante da porta e digo:
- Não somos namorados? Porque você me ignorou aquele dia?
- Namorados só que não né?
- Como assim? E todo esse tempo que a gente estamos juntos você não me falava que era minha namorada?
- Agora não mais, eu estou chupando a buceta da Evelyn a algum tempo, estou namorando com ela a algum tempo mas só que contei a ela o que nós fizemos e ela me falou que sempre te achou bonito, que quer ficar com você, ela me contou que o tio dela fazia com ela, você quer ou não?
- Mas e você?
- Vou fazer com ela, mas não com você.
- Pode me dar um ultimo beijo?
- Tá.
Segurei as lagrimas e com um nó na garganta abracei Olívia e a beijei, ela não me tocou e foi um beijo de segundos, nem de língua foi, assim que ela se afastou me escapa uma lagrima de um dos olhos que escorre pela minha bochecha, ela em um sério tom de voz e um olhar frio me diz:
- Aqui, para com isso ta, meu pai ja me perguntou porque nós não conversamos muito mais, se eu sei do porque você esta assim, se ele me perguntar denovo eu contarei a ele tudo.
Nesse momento fiquei em choque de tão apavorado que fiquei pela ameaça de Olívia, me recompus e ela disse para eu ir pro quarto ficar com a Evelyn, entramos no quarto e Olívia saiu fechando a porta, me sentei do lado da Evelyn e ela estava bastante tímida, disse a que a Olívia tinha me falado a respeito de elas estarem ali em minha casa e começamos a nos beijar, eu não estava no clima pois estava muito abalado pela Olívia, depois de alguns minutos nos beijando Evelyn se levanta e começa a tirar a roupa e que corpo lindo tinha aquela morena, buceta carnuda e com alguns pelinhos, tirei rapidamente minha roupa e a deitando em minha cama começo a chupa-la feito louco, principalmente seus peitinhos já grandes, ela não era mais virgem, ja tinha sido arrombada pelo tio, ela se levanta e eu me deito, ela sobe em mim em uma posição 69 e agarrando meu pau o abocanha o chupando até o limite enquanto eu a segurava aquela bunda e chupava sua buceta, Evelyn se vira de frente para mim e já senta no meu pau o enfiando bem devagar em sua buceta, ela consegue o penetrar até um pouco abaixo da cabeça e gemia alto, nesse momento Olívia entra no quarto ja peladinha e senta com a buceta em minha cara e me dando um leve tapa no braço diz para eu chupa-la e as duas começam a se beijar pegando nos peitos uma da outra, dei uma leve brochada pois me machucava saber que tinha outra boca beijando a boda de Olívia, nesse momento que brochei meu pau penetra um pouco mais profundo em Evelyn fazendo ela ir a loucura a fazendo gemer intensamente e a cavalgar em meu pau como uma puta, estava uma delicia, mas não poderia deixar pois iria gozar em questão de segundos, foi um custo para tirar ela de cima do meu pau, quando consegui disse que iria colocar a camisinha, ja tinha tido essas aulas na escola e sabia que poderia dar ruim caso eu gozasse, tinha 3 camisinhas que inclusive foram fornecidas para nós pela escola no dia da palestra que teve sobre esse tema sexual, estava doido para usa-las, então coloquei a camisinha e dessa vez coloquei Evelyn deitada de pernas abertas e a penetrei novamente, Olívia senta na cara de Evelyn e começa a me beijar, nesse momento meu lado sentimental fala mais alto e gozei, foi a melhor gozada que tive em minha vida, pela primeira vez tinha gozado dentro de uma buceta, solto um gemido e tiro meu pau da buceta de Evelyn e ela se levanta, então a Olívia se senta de frente para Evelyn e as duas começam a esfregar as bucetas uma na outra, aquela cena foi digna de filme pornô, Evelyn me faz um sinal com o dedo me pega e me beija, Olívia na hora parou e pela cara que estava parecia que não ficou feliz de ver a Evelyn me beijando, parou no mesmo momento dizendo que ja tinham de ir se vestindo rapidamente e mandando Evelyn fazer o mesmo, nem se despediu de mim, Evelyn se vestiu e me deu mais um beijo se despedindo, as duas foram, tranquei o portão e voltei a jogar videogame e ouvindo musica no fone que conectava no controle do videogame, aquela combinação de musica mais o som dos motores do carro no jogo misturados com o tesão de ter penetrado em uma buceta pela primeira vez mas logo que esse sentimento passa me volta a cabeça as palavras de Olívia me dizendo que meu tio possivelmente tinha desconfiado de tudo e se eu continuasse naquele comportamento de tristeza iria contar tudo o que vivemos, passei a sair um pouco mas passava bastante tempo trancado no quarto, ia bastante na casa da Olívia, pois o irmão dela e eu ficamos muito amigos depois que a mãe dele deixou nos aproximarmos mais, ficava com medo de chegar lá e ser pego de surpresa de Olívia ter contado algo, então esperava ele ir na minha casa para me chamar pra casa dele, a Olívia me ignorava e dava atenção só para a Evelyn, aquilo me cortava o coração mas tinha de ser forte e disfarçar para seu irmão não desconfiar de algo e pela ameaça de Olívia de contar se eu continuasse assim, ali eu era forte mas quando cegava em casa e me trancava no quarto e chorava horrores ao som de Metallica _ The Unforgiven, Nothing Else Mathers, Guns Roses _ Dont Cry, Novermber Rain, Iron Maiden _ Wasting Love quem conhece sabe que são musicas de destruir qualquer coração. Passei meses naquele estrado depressivo e posso dizer que a parte mais difícil era de ter que disfarçar a tristeza, principalmente quando dava vontade de chorar e não podia, comecei a andar mais com meus amigos rockeiros e eles passaram a frequentar minha casa para jogar videogame, o bom disso é que todos achavam que aquele meu comportamento era fase, que iria passar, ( até hoje mesmo adulto com mais de 25 anos de idade me visto e escuto musicas nesse estilo), minhas notas na escola e no curso sempre mantiveram altas, tive de me esforçar para minhas notas não caírem e isso poderia gerar mais desconfiança sobre mim.
Pouco tempo depois Olívia e Evelyn brigaram e até hoje me pego curioso as vezes para saber o motivo que levou as duas a brigarem mas depois que as duas pararam de conversar Olívia voltou a conversar comigo, mas sempre fria e nunca mais tocou no assunto, Evelyn me cumprimentava as vezes na rua, chegamos a ficar mais uma vez futuramente, eu estava depressivo e não tinha ninguém com quem poderia desabafar sobre o fato, os meses se passaram, ja tinha meus 17 anos e terminei meu curso, minha mãe me aconselhou a terminar a escola primeiro para depois procurar um emprego na área, só faltava o 3° ano para eu me formar no ensino médio, sobrou mais tempo para jogar e fiquei mais depressivo pois só chorava escondido dentro daquele quarto, em um passeio que fazia com meus amigos a noite sou apresentado a uma menina, ( Sophia ), que começara a conhecer o mundo do metal e passou andar com o pessoal, mal sabia eu que essa seria minha futura esposa, nessa época ela tinha 22 anos e passamos a conversar muito pelo WhatsApp, sempre ficávamos falando assunto de bandas e musicas e eu tentava ensinar ela mais sobre aquele estilo e apresentar elas musicas boas, não demorou nem duas semanas para que o assunto de nossas conversas mudassem, ficamos e começamos um namoro, na outra semana ja estava indo na casa de parentes apresentar a Sophia para todos como minha namorada, no dia que fui na casa do meu tio apresentar a Sophia a ele e ao irmão da Olívia foi perceptível pela sua expressão que ela não gostou nem um pouco de ver eu namorando, e no outra semana ela ja aparece em minha casa me chamando no portão e dizendo:
- Vim te ver um pouco, sumiu lá de casa, pode ficar aqui um pouco? Não quero ficar em casa porque a avó da Evelyn a levou com ela e que como o irmão não esta lá eu não queria ficar sozinha.
- Entre.
- E sua mãe, trabalhando?
- Sim. Te perguntar? Queria saber o motivo que você e a Evelyn pararam de conversar.
- Nada não, para de perguntar isso, se eu ficar com raiva de você sabe que eu vou contar tudo o que fizemos né.
Isso que a Olívia fazia ja estava virando chantagem, e mesmo sofrendo de amor por ela decidi tomar a decisão de esquecer isso de uma vez por todas e afastar dela antes que essa chantagem pudesse piorar e ela um dia acabar contando, Olívia vai direto para meu quarto e pega o controle do videogame e começa a jogar, eu entro e abro as cortinas, me sento em uma cadeira que eu usava para estudar e mecher no notebook e Olívia diz:
- Então você esta namorando mesmo né?
- Sim, porque?
- Nada não, bom para você.
Ela faz uma breve pausa e ficamos em silencio. como Olívia viu que eu não disse nada continua a dizer:
- Gostei dela não, menina muito esquisita.
- Eu gostei dela.
- Quanto tempo está com ela, duvido nada que foi seu amigos que lhe apresentaram ela né.
- Foram eles sim, estou com ela desde semana passada.
- Vocês transaram já?
- Ainda não, só nos beijamos.
- E ela, beijou melhor que eu?
- Porque esta pergunta Olívia?
- Nada não, só queria saber, não vai durar nem um mês.
- O que?
- Nada não.
- Eu ouvi o que você falou, por que acha isso?
- Já te falei, ela é muito esquisita.
Novamente ficamos em silencio, até que Olívia pausa o jogo e diz que vai ao banheiro, continuei mexendo no notebook até que ela retorna sem o shorts e sem calcinha, eu arregalo os olhos e não os conseguia tirar daquela bucetinha com alguns pelinhos e peitos perfeitos, nessa época ela ja tinha completado seus 16 anos, senta em minha cama de pernas abertas e diz para eu chupa-la, eu ja ia dizer não mas a tentação era grande, pulo da cadeira de joelhos no chão e de frente a ela começo a chupa-la, na terceira chupada parei dizendo não, que eu tinha namorada, que eu não iria trai-la, Olívia insistiu bastante me chamando de amor e diz um eu te amo, tenta me beijar mas eu recuo, ela se veste numa ira dizendo que eu não iria ficar com a Sophia e me diz que iria contar tudo ao pai e a mãe dela sobre o que fizemos e que iria contar a avó da Evelyn também, em seguida virou de costas e foi embora, cheguei a mijar na roupa em total estado de pânico, fiquei sem ar e tremulo a tarde toda só a espera do pior, imaginava seus pais chegando com minha mãe ou então viaturas da policia chegando a milhão na porta da minha casa, a noite passou e nada aconteceu também assim foi os dias da semana, o irmão da Olívia ia em minha casa e chamava eu para ir lá normalmente, lá meus tios me tratavam normalmente e a Olívia nem conversava comigo, percebia que a Olívia tinha mudado totalmente de comportamento, ela ficou mais rebelde, mais nervosa, os pais e o irmão a chamavam a atenção a todo momento e ela sempre respondia nervosa e tinha vez que tomava uns tapas do pai e da mãe por fazer total escândalo. Continuei normalmente meu namoro com Sophia, mas ficava com um pouco de receio pelo que fiz escondido dela, Olívia se aproximava falsamente de Sophia sempre que íamos lá para tentar tirar ela de perto de mim, ficava com medo de Olívia contar algo a Sophia, mas nunca aconteceu, Sophia dava um pouco de atenção a Olívia mas não desgrudava de mim e isso deixava Olívia cada vez mais furiosa então Olívia investe em outra tentativa na qual eu cai igual patinho, Olívia voltou a conversar comigo durante a semana, me dava atenção e ficava naquele carinho de prima, mas nada que pudesse demonstrar algo a mais, toda vez que ia com a Sophia lá Olívia ficava aquele grude comigo e mesmo eu ficando na minha isso gerou ciúmes em Sophia, eu e Sophia namoramos por 8 meses, terminamos por motivo dela brigar muito comigo por ciúmes do jeito que a Olívia me tratava, mesmo eu que disfarçava muito e as vezes tentava me desgrudar da Olívia ela sentia ciúmes, terminamos também pelo fato de meses de namoro a Sophia nunca quis se envolver sexualmente comigo, 22 anos de idade e era ainda virgem, ela me dizia que iria se guardar até ter certeza da pessoa certa para entregar sua virgindade. Na semana que fui conversar um pouco com o irmão da Olívia ele me pergunta de Sophia e eu o digo que terminamos, Olívia ao ouvir isso ficou com um sorriso e numa baita euforia, do nada ficou tão alegre que começou até a cantar pela casa.
Na mesma semana voltei lá para ficar jogando conversa fora com o irmão de Olívia, comentei com ele que no dia seguinte não iria a escola, pois no dia anterior peguei o resultado de minhas notas na escola e já tinha passado em todas as matérias no 3° Bimestre, então agora ia na escola quando quisesse, que iria me acabar no videogame, Olívia ouviu eu dizer isso e no dia seguinte ela aparece em minha casa as 8:30 da manhã, pois o irmão da escola iria para o trabalho e chegaria só as 17:00, ela sabia que minha mãe também estava no trabalho e chegaria só a tarde, assim também os seus pais, ela avisou a senhora que cuidava de minha avó que iria em minha casa, a senhora nunca iria pensar maldade, pois éramos primos e ela achava que eu ainda estava namorando Sophia. Olívia entra em meu quarto como sempre e ja vai ligando o videogame, ela espera eu me sentar e inicia um dialogo:
- Quer dizer então que você e Sophia terminaram né, ouvi você comentar com meu irmão, por que vocês terminaram?
- Nada não, brigamos só isso.
- Por que brigaram? Quero saber
- Nada não, ela só não queria transar comigo.
- ( Risadinha ) ..., não te falei que vocês não iriam ficar juntos, ela é muito esquisita.
- É, mais você também tem culpa.
- O que eu fiz? ( sorriso sarcástico ).
- Ficava fazendo ciúmes nela, por que você fez isso? Eu gostava de você e você não quis mais nada comigo, começou a namorara Evelyn e eu segui com minha vida também, você mesma que me falou que era para eu parar de tristeza.
- Só descontei o que você fez, terminei com a Evelyn porque ela não parava de falar que queria ficar com você denovo.
- Mas você que veio aqui me pedir para ficar com ela, e também foi ela que quis ficar comigo e você a trouxe.
- Também nem gostava dela, só vi um vídeo no celular do meu pai de duas mulheres fazendo sexo e quis experimentar e gostei mas eu percebi que gosto de você, eu não gostei de ver você com a Sophia pq eu estava gostando de você, não quero te namorar só quero que a gente continua ficando
Meu coração carente e machucado não se conteve e nos beijamos enquanto eu derramava lágrimas, nesse dia ela esfregou a buceta sentada em meu pau o dia todo, voltamos a ficar e a transar e depois de dois meses Olívia muda novamente o comportamento, do nada um dia eu conversava com ela e o irmão enquanto jogávamos uno, o irmão dela vai ao banheiro e a Olívia me diz:
- Aqui deixa eu te contar, não tem aquele menino que veio fazer trabalho de escola aqui sábado, o irmão daquele seu amigo rockeiro, estou namorando com ele, essa semana ele veio aqui e meu irmão estava na rua, assim que a dona foi dar banho na avó fomos para meu quarto e nos beijamos, ele comeu meu cu, só estou te falando que a gente não vai fazer mais nada nunca mais. Confirmei que estava tudo bem e assim que o irmão dela volta do banheiro e me chama para mais uma partida eu disse que tinha de ir para casa, ele achou esquisita aminha atitude e percebeu que eu estava estranho, disse a ele que tinha recebido uma mensagem da Sophia querendo me ver e por isso tinha de ir, pura mentira, cheguei em casa e me tranco no quarto, coloquei o som bem alto para abafar meus gritos e vizinhos não ouvirem e num ato desesperado comecei a chorar e a realmente gritar dando murros na parede, abafando o rosto do travesseiro e gritando o máximo que eu podia, nesse tempo o grupo de rockeiros com quem eu andava tinha se desfeito pois no grupo de 12 pessoas só eu, Sophia e mais 2 amigos que escaparam, o restante se envolveram com drogas e passamos a não andarmos mais juntos. Dessa vez a tristeza era maior e para não ficar perceptível a depressão que eu estava decidi começar a trabalhar, foi difícil achar um emprego com 1 anos mas com muito custo achei no supermercado da cidade, passei a estudar no turno da noite e essa rotina me ajudou a vencer o estado depressivo que me encontrava, também foi bom por que me afastou do videogame que estava me fazendo mal, eu era um adolescente que jogava bola, fazia academia e artes marciais, andava de bicicleta e skate, mas depois fiquei sedentário ficando só sentado jogando por mais de 10 horas diárias.
Em exatos 1 ano voltei com a Sophia, nessa época eu ja tinha 18 anos, encontrei com a Sophia quando eu voltava do trabalho e paramos para conversarmos um pouco, depois que o grupo de amigos foi desfeito perdi contato com todos, raramente nos víamos, raramente mantínhamos contato pelas redes sociais, mantive próximo só a um amigo do grupo que ia em minha casa jogar e eu na dele. Eu e Sophia conversamos e na nossa conversa sabemos que depois do namoro ambos os dois não ficara com mais ninguém depois do termino, não poderia dizer a Sophia sobre a Olívia, nós ficamos e voltamos a namorar e dessa vez na semana seguinte Sophia entrega sua virgindade a mim. Me casei aos 22 anos, nessa época Olívia ja estava com seus 17 anos, ja tinha enormes peitos e um corpão de mulher, fui levar meu convite de casamento e Olívia agiu normalmente, quando voltei a namorar Sophia Olívia não achou ruim como da primeira vez. Já fazia quase 3 anos que não tínhamos mais nada, nunca mais tocamos no assunto sobre o que aconteceu entre nós, mas nesses 3 anos mantínhamos contato normalmente, éramos muito próximo como primos, melhores amigos, contávamos nossos segredos um para o outro, inclusive contei a ela que eu tinha tirado a virgindade da Sophia e ela me contava de suas intimidades com seu namorado, me mostrava até os nudes que mandava para ele pelo celular, eu sempre mantive um certo sentimento por ela mas não demonstrava, estava firme com a Sophia, quando Olívia me contava que seu namorado comia seu cu e quando eles se chupavam me quebrava o coração e aqueles nudes que ela me mostrava só piorava meu estado emocional, pois era difícil ver uma buceta que já foi minha e agora eu não iria aproveita-la nunca mais enquanto outro aproveitava. Olívia sabendo que eu iria de fato me casar me perguntou que dia da semana eu estaria de folga, disse a ela que só sábado e domingo e ela me diz para dar um jeito que ela queria queria muito me falar uma coisa em particular mas tinha de ser em minha casa onde teríamos privacidade e eu a respondi que lhe daria a resposta, o fim de semana se passou e nele todinho eu fiquei louco de curiosidade para saber o que Olívia queria comigo, pensei até que ela ia me dizer que estava gravida, fiquei todo o final de semana inventando uma desculpa para dar no trabalho até que eu procurando um jogo perdido em meu quarto achei um cartãozinho com um raio x do dente que tinha tirado alguns meses atrás, aproveitei que ele estava em branco e o preenchi tentando o máximo possível fazer letra de médico, coloquei a data para terça feira e logo na segunda o mostrei diretamente para o dono do supermercado dizendo a ele que no dia seguinte iria ir só pela manha porque tinha dentista marcado para as 13:00, ele me deu um ok e assim que sai do trabalho passei na casa de Olívia e a digo que estaria em casa no dia seguinte depois do meio dia, ela me confirmou que iria para lá direto da escola, pois todos os dias depois da aula eles iam em uma praça perto de onde eu morava para namorar, que ela iria dizer para a dona que cuida de minha avó que iria para casa de uma amiga depois da aula e que iria dizer ao namorado que iria passar em minha casa para ver minha namorada que estava lá, que iria dar essa desculpa da minha namorada para ele não desconfiar pois como eu era amigo do irmão dele e frequentava sua casa eu e ele eram muito próximos também e ele sabia que eu estaria sozinho em casa, mesmo ele nunca ter ligado de eu sempre ser muito próximo a Olívia por causa da nossa amizade de primos e que ja chegou até a me elogiar dizendo que eu era mais irmão dela do que primo, então fui embora, fui para a aula e trabalhei no dia seguinte doido para dar o horário de almoço as 11:30 para eu ir embora.
Aproximadamente faltando 45 minutos para o 12:00 estou passando nessa praça a caminho de casa e lá encontro Olívia com seu namorado, ela grita meu nome e caminho em direção a eles o comprimento e a Olívia vai logo dizendo:
- Você tem credito no celular ai não? Ou manda uma mensagem na sua namorada pra mim? Comentei com você ontem que ela falou para depois da aula passar na sua casa pra ela me ver, estava tentando mandar mensagem nela aqui a uns 5 minutos para dizer a ela pra vir aqui na praça que eu estaria aqui, pode te acompanhar até em casa?
- Tenho credito não, mas vamos lá comigo, a Sophia tinha comentado comigo que você iria lá hoje mesmo.
Olívia se despediu do namorado e então fomos para a minha casa, chegando lá ela foi direto para meu quarto e pela primeira vez não liga o videogame, ela larga a mochila em cima da minha cama e se senta, olhando nos meus olhos começa a dizer:
- É, então quer dizer que você vai se casar mesmo em primo.
- Vou.
- Senta aqui e me diz, você realmente gosta mesmo da Sophia.
- Gosto muito.
- Sei que te falei que não era mais pra tocarmos no assunto do passado mas já que você vai casar preciso resolver algo com você.
- Diga.
- Você contou para Sophia de nós?
- Não, nunca contei e nunca vou contar.
- Na época eu era nova, gostava de você, por ser muito nova não sabia o que eu queria, além de sermos primos não ia dar certo também, eu gosto do meu namorado, minha mãe ja conversou sobre sexo comigo e pelo que ela diz não se importa se sou virgem ou não, meu namorado só deixei ele comer meu cu, ele não sabe que sou virgem, disse a ele que eu não era virgem mas não dava a buceta pra ele por causa que minha mãe me pressionava e até falava que ela iria olhar a qualquer hora mas só que ele ja esta desanimando de mim e querendo me comer pela buceta, vim aqui te falar que quero que você tira minha virgindade, quero entregar ela a você, sei que você me ama, da para perceber mas a gente não dá, nunca, só queria te dar esse presente que será nossa ultima vez, quero cumprir o que te prometi quando mais nova, que iria ser você que iria fazer de mim mulher, você pode fazer isso por mim?
- Posso sim
Começamos a nos beijar e tirar nossas roupas, nos chupamos e a deito de pernas abertas em minha cama, coloco a camisinha e começo a penetra-la carinhosamente, ela gemia e dizia que doía mas que era para continuar até que sinto seu hímen se rompendo na cabeça do meu pau e a enchendo de sangue, começo a enfiar mais e mais enquanto Olívia gemia e se contorcia, quando coloquei ela de quatro ela fala para eu comer seu cu sem camisinha e que era para gozar nele, assim eu fiz, ela ficou em mina casa até as 16:00 e transamos umas 3 vezes seguidas, ela se despede de mim com um beijo e essa foi a ultima vez que estivemos juntos, os anos se passaram, me casei e até hoje mantemos nossa amizade de primos, hoje ela tem 20 anos e mora junto com um outro namorado a algum tempo, até hoje contamos todos nossos segredos um para o outro mas nunca mais tocou no passado e também nunca tentei tocar no assunto, só as vezes ela me diz algo como ´´ Nosso passado nos condena`` mas não leva o assunto a diante. Hoje em dia sou divorciado da Sophia a alguns meses, estou em um outro relacionamento mas sempre mantive minha paixão por Olívia, ela só não sabe que ainda mantenho esse sentimento por ela, as vezes vejo algumas fotos que ela posta de biquíni nas redes sociais e fico desejando comer ela novamente e chupar aquele corpo branquinho lindo que ela tem, fico imaginando como deve ser a buceta dela atualmente e morro de vontade de come-la novamente, fiquei muito feliz em ter recuperado as fotos que tirei daquela buceta na época, fico me imaginando como seria minha vida hoje se estivéssemos juntos como marido e mulher.
Gostaria de expressar minha sincera gratidão por você que está lendo ter dedicado seu tempo para ler meu conto. É um conto totalmente verídico onde todos os fatos realmente aconteceram, somente os nomes dos personagens foram alterados. É um privilégio compartilhar esta história com você, e espero que ela tenha trazido alguma reflexão, emoção ou prazer à sua leitura. Seus comentários e impressões são sempre bem-vindos, pois são eles que me motivam a continuar escrevendo e aprimorando minha arte. Muito obrigado por sua atenção e por embarcar nesta jornada comigo.
Com carinho e gratidão,
Contista Anônimo.
Comentários (6)
Heeeennnrryyyyy_: Irmão, por favor, fica com ela kkkkkk fica com a Olivia cara, vocês dois formam um ótimo, vocês dois se amam, eu tenho certeza disso. Depois que eu terminei de ler essa história foi um verdadeiro mix de emoções kkkkkkkkk fiquei de pau duro, senti tesão, chorei e rir dms kkkkkkkkkkk faça isso mano, fica com ela, não importa se ela é a tua prima, se amem porra! Kkkkkkkkkk
Responder↴ • uid:1d4wvc5s6pny8Contista Anônimo: Quem me dera se eu pudesse, mas tenho quase certeza que é algo impossível de acontecer novamente, hoje em dia ela mora com o namorado, eu e ela temos bastante contato e somos primos bem próximos daqueles que contam tudo um para o outro mas nem eu nem ela toca no assunto, ja tentei mas ela não corresponde, a ultima vez a quase 2 anos atrás ela só me disse: nosso passado é podre. Mas foi só isso.
• uid:1dqrlh6lt7vpcWander Amâncio: Muita abobrinha....enrolação demais..
Responder↴ • uid:1escyzfzhyfipContista Anônimo: "Obrigado pelo feedback! Entendo que nem todos se identificam com todos os estilos de escrita. A minha intenção foi compartilhar uma experiência pessoal de forma detalhada e envolvente. Agradeço por ter lido e espero que em futuros textos eu consiga entregar algo que te agrade mais. Se quiser deixe opiniões no que posso melhorar.
• uid:1dqrlh6lt7vpc@Willian24444: Quando um homem deixa transparecer para uma mulher o seu aspecto frágil, ele passa a ser presa fácil de armações e chantagens para elas terem o que querem. No teu relato não ficou claro se ela se aproveitou de vc financeiramente, mas não me surpreenderia que isto rolou.
Responder↴ • uid:1ebklmcy5m71kContista Anônimo: Não sei ao certo o que aconteceu, financeiramente ela não se aproveitou de mim, pois nunca saímos juntos e nunca sequer cheguei a dar presentes para ela ou lanches. No meu modo de pensar acho que ela só não sentia mais atração por mim ou só amadureceu e entendeu que éramos primos e pensou no grande problema que isso daria, além da diferença de idade, ou então ela queria só uma aventura ou uma experiencia
• uid:1dqrlh6lt7vpc