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Minha cunhada traiu e acho que minha esposa foi junto 4

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vodkasparov

O aniversário era da minha cunhada, mas todo mundo ganhou um presente, até eu, que além de uma novinha, ganhei um chifre

Depois do que aconteceu na surpresa da Andressa, não aguentei e chamei minha esposa pra conversar. Falei que tava na cara que ela ficou se esfregando no Tadeu, que inclusive outras pessoas repararam. Ela negou tudo, mas sem muita convicção. Meu peito doía de ciúmes. Comecei a chorar. Ela se aproximou de mim, me abraçou e fechou a porta do quarto. Quando levantou a saia já podia ver o efeito que Tadeu tinha gerado nela. Sua calcinha, pernas e bucetinha estavam completamente encharcadas. Eu falei isso e ela disse que era suor, por conta do calor, mas no que eu coloquei a mão ela já gozou. Ela se ajoelhou e começou a chupar meu pau (algo que ela tinha feito somente uma vez desde o início da nossa relação). Sua boca engolia meu pau inteiro, e ela atolava com facilidade no fundo de sua garganta, enquanto sua língua pressionava meu pau. Eu não consegui segurar quase nada e avisei que ia gozar. Ela fez uma cara e me masturbou apontando minha porra pro chão do quarto. Se levantou e me beijou, dizendo que me amava e que nada nesse mundo iria nos separar. Me mandou limpar tudo, me arrumar e voltar pra festa, e foi saindo dando uma piscadela. Ela estava irreconhecível, de uma jovem tímida para uma putinha sem limites.

A festa foi enchendo e foram chegando mais e mais pessoas. O clima foi ficando cada vez mais descontraído, até que chegaram uns amigos da minha sogra com uma garotinha tão linda que eu fiquei perplexo. Era um casal de idosos que trouxeram sua netinha, a jovem Lili. Devia ter uns 7, 8 aninhos e era uma gatinha, com um shorts legging por baixo de um vestido florido azul, com uma pequena tiara na cabeça que segurava seus cabelos loiro médio até o meio da cinturinha, e que apontavam para um quadril avantajado pra pouca idade dela. Fiquei encantado, porque ela era muito espertinha e pulou dos braços do avô para o meu, me dando uma lambida na bochecha e me fazendo dar uma risada. A avó disse que era a última mania da garota, para logo em seguida a menina fazer de novo, deu uma reboladinha no meu braço, e dessa vez lambeu junto minha orelha, me causando um arrepio. Percebi que aquilo fez minha esposa ficar enciumada e ela foi logo tirando a menina do meu colo e a levando para perto da churrasqueira, onde Tadeu assava algumas carnes ao som de um samba. Minha esposa já tinha colocado um biquini e desfilava com uma saída de praia transparente. Tinha na mão um copo de caipirinha e eu também já tomava uma. Ficou uma provocaçãozinha pra lá e pra cá e todo mundo entornava um pouco mais de bebida, até que rolou o bolo, parabéns e alguns iam se encaminhando pra casa, enquanto os mais resistentes iam ficando, e ficando.

Fato foi que eu relaxei um pouco demais, porque Andressa estava colada no Tadeu e dava pouco espaço pras irmãs, que vi bebendo e dando risada juntas. A música foi mudando e vi meus sogros irritados quando colocaram funk e viram as três filhas rebolando junto da Lili, que dançava muito bem, de forma bastante provocante pra uma garotinha. Chamaram a minha atenção e a do Andrew, os maridos, mas nem esperaram nossa reação e desligaram o som, dando uma bronca em geral. Eu nem reagi direito. Estava triste, melancólico, me sentindo incapaz de satisfazer minha esposa e bebi mais do que deveria. Com o calor, acabei dando um pulo na piscina, deitei na rede e cochilei.

Acordei com a pequena Lili com a mão segurando meu pau pelo shorts. Ela tomou um susto quando abri os olhos e saiu correndo, mas chamei e falei que se ela não voltasse eu contaria o que ela estava fazendo. Ela parou e voltou cabisbaixa, com os cabelos molhados. Pediu desculpas e perguntei o porquê ela estava fazendo aquilo enquanto eu dormia. Ela respondeu que não podia falar. Perguntei se tinha alguém com quem ela brincava desse jeito e ela fez não com a cabeça. Perguntei quem tinha ensinado ela de que isso era gostoso. Ela perguntou: “tava gostoso, tio?” Respondi que sim, mas que queria ganhar mais um lambida dela. A garota veio com tudo e deu uma lambida no meu rosto, já colocando a mão no meu pau de novo. “Lili é nome de cachorrinha. Por isso que você fica lambendo o tio?” Ela faz que sim com a cabeça, sorridente, e botou a linguinha pra fora, imitando uma cachorrinha. “Quer deitar com o tio aqui na rede? Vem?” chamei como chama uma cachorrinha. Ela abriu um sorriso e pulou pra dentro da rede, com aquele rabo já procurando minha pica solta no shorts e então percebi que a menina estava sem a calça legging e SEM A CALCINHA. “Eu não trouxe maio, então eu tirei o vestido pra não molhar e eu entrei na piscina só de calça, mas eu esqueci de tirar a calcinha, que molhou também”. Aquela cachorrinha sem calcinha estava deitada em cima de mim e não parava de lamber meu rosto e apertar meu pau. Não perdi tempo, botei a mão na bucetinha e a menina deu um suspiro. Virei meu rosto e aquelas lambidas foram virando beijos. Sentia a bucetinha da garota ficando molhada nos meus dedos, então abaixei meu shorts e coloquei meu pau no meio das pernas, encostando meu pau direto naquela bucetinha. Sentia a bucetinha infantil molhando meu pau, que deslizava cada vez mais por entre aquelas perninhas. Ela rebolava e apertava meu pau com força usando as pernas, então logo percebi que ela tinha feito isso antes com alguém. Meu tesão tava a mil, mas fiquei preocupado de alguém entrar e falei: “Lili, se alguém chegar a gente finge que tá dormindo, tá bom?” Ela respondeu gemendo “tá bom, mas tá tão gostoso esfregar aqui na pequinha”. “Tá gostoso, né? Mas vamo treinar. Se a gente ouvir alguém, como que faz?” E ela fingia que dormia. “E não pode contar pra ninguém que a gente brincou assim, tá? “Eu sei, tio. O vovô já me ensinou”. Percebi que na hora a menina tinha deixado escapar, e foi logo desembestada de falar que não era isso, que não tinha nada a ver, etc. O vô da menina era quem tinha ensinado aquilo tudo. Falei pra ela se acalmar, pra se deitar de novo de costas pra mim que eu ia brincar com ela bem gostoso e carinhoso. “Você quer?” “Quero, tio”. Veio e se deitou, já colocando a mãozinha entre as pernas e apertando a cabeça do meu pau contra aquela bucetinha. Virou a cabeça pra trás e ficava me lambendo, me beijando, e eu dizia “isssso, minha cadelinha”, sentia a cabeça do meu pau engatando na portinha da buceta, pra depois escorregar e esfregar a bucetinha ao longo do meu pau. A menina rebolava deliciosamente até que comecei a esfregar meu pau no cuzinho também, enquanto apertava o clitóris já grandinho dela com os dedos. “O vovô já comeu o cuzinho da cachorrinha Lili?”, “Já... Mas doeu”, ela respondeu, manhosa. “O cachorrão pode esfregar o pau no cuzinho da cachorrinha?” Ela riu, acha do engraçado. “Só esfregar, pode”. Agora, eu tentava fazer aquela cadelinha infantil relaxar o corpo pra tentar entrar com a rola naquele cuzinho. Então, comecei a lamber o pescoçinho e a apertar os mamilos, enquanto engatava a cabeça do pau naquele cuzinho que já tinha ganhado rola do vovô. Foi dando certo e sentia que o cuzinho estava se abrindo e a cabeça foi se alojando, até que ouvimos Maria Paula me chamando. A menina foi mais rápida que eu e jogou o vestido cobrindo as perninhas, fingindo que dormia com a cabeça do meu pau enfiada no cuzinho. Percebi que Maria Paula estava acompanhada de Tadeu, que falou “deixa os dois dormindo aí”. Gelei. Percebi minha esposa se aproximar e dizer “é né? Vamo aproveitar” e se foram.

Logo que saíram voltei a dedilhar aquela bucetinha enquanto empurrava o pau dentro do cuzinho. Percebi Lili ofegante com a testa franzida aguentando o pau e rebolando pra sentir entrar mais um pouquinho. Aquilo acabou comigo, que acelerei o ritmo da siririca na garota e apertava o biquinho duro do mamilo dela. Ela gemeu gozando e eu junto gozei tudo no cuzinho dela. Ela ficava me lambendo sorridente. “Que gostoooso, tio”. Eu já me levantava, porque sabia que Tadeu e Maria Paula estavam se arranjando pra trepar em algum lugar. E eu não ia deixar.

Saí por aquele fim de festa, mas só encontrei meus sogros conversando com os avós de Lili. O avô ficou me olhando com cara de quem sabia que a neta era uma putinha, mas meu coração batia acelerado, preocupado. Eu andava por todos os lados e não via nenhuma das três irmãs, até que encontrei Andressa dormindo num dos quartos, mas sem Tadeu. Aquilo foi me dando um mal estar. Até que me lembrei do riacho no vale. Saí em direção às pedras até que lá embaixo avistei Tadeu de costas, apoiado em uma pedra. “Tadeu!” Eu gritei. Ele olhou super rápido pra mim, e sussurrou algo pra frente que não ouvi. “Oi, Carlos!”, ele respondeu, sem jeito. “O que você tá fazendo aqui embaixo?”, “O banheiro estava ocupado, então tô mijando aqui nas pedras”, “Você viu a Maria Paula?” perguntei, mas tinha certeza que se não era ela, era Gisele que estava ali ajoelhada chupando o pauzão dele. “Não sei. A última vez que eu vi ela tinha ido no banheiro”. Eu virei as costas e corri. Eu queria que fosse minha cunhada, mas alguma coisa em mim dizia que era Maria Paula quem estava ali. Eu conhecia bem aquelas pedras ao redor do riacho. Já estava escuro, mas eu acendi a lanterna do celular e fui dando a volta por um caminho pra chegar até o riacho, descer alguns metros e flagrar os dois naquela pedra, mas como não era um caminho exatamente, eu tive que passar por um galhos e me cortei na perna. Ardia pra caralho, meu coração estava a mil, mas não ia desistir. Eu ia flagrar os dois. Segui descendo, até que cheguei ao riacho. Fui andando entre as pedras e já conseguia ver de longe os vultos. Tinha alguém chupando Tadeu mesmo, mas não conseguia ver quem era. Fui chegando mais e mais perto, com o celular apagado. Já conseguia ouvir Tadeu gemendo, ele dizia “Isso, minha pequena, chupa gostoso assim” e o som do boquete até a garganta. Meu sangue fervia. Será que é Maria Paula? Será que é Gisele? Até que ouço Tadeu dizer “ai, vou gozar, minha pequena” e finalmente ouço “goza na minha boca. Eu quero engolir tudinho, meu macho”. Era minha esposa, Maria Paula, que estava ali engolindo a porra de seu cunhado Tadeu.

Comentários (8)

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  • Libertino: Conto tava legal, até colocar a criança no meio. Arrombado do crl, corno, viado, chifrudo, fdp vai tmnc

    Responder↴ • uid:1edyithha2mti
  • 01cria: Nunca mais continuou

    Responder↴ • uid:1daibi198j8
    • Tigrao: Não bota a criança e continua

      • uid:8314wn86ij9
  • Pililiu: Demora da poha pra dizer que a esposa entrou no cipó black

    Responder↴ • uid:4aosjt9lxijr
  • 01cria: Parte 5 não sai nunca?

    Responder↴ • uid:1daibi198j8
  • Oleg: 👎🏽👎🏽👎🏽😠

    Responder↴ • uid:1daic2i49k3
    • Curioso: O conto estava sensacional, mas devo concordar que a Lili melou bem o enredo!

      • uid:41ii0ywozrd9
  • Seo wilson: Tirando a parte onde havia ima criança, o conto é bom e promete....

    Responder↴ • uid:13q38dszopj3u