#Corno #Incesto #PreTeen #Voyeur

Meu primo e minha irmãzinha - Pt.2

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No dia seguinte, eu acordei às 5:40 (como sempre). Meu pai já tinha saído para trabalhar, e minha mãe estava se arrumando.

Às 6:20 nós estamos prontos e parados na frente da casa quando meu primo chegou. É uma caminhada de 30 minutos até a escola, então chegaríamos lá 10 minutos antes da entrada. Minha mãe também caminha o mesmo tanto, mas na direção contrária, então estávamos todos preparados para partir.

— Bom dia tia.

— Bom dia meu anjo, vão com cuidado, tá? — Respondeu minha mãe muito carinhosa, dando um leve abraço de bom dia nele e passando a chave da casa.

— Pode deixar tia. — Respondeu ele, e continuou. — Tia, posso usar o banheiro antes de irmos?

Na hora que ouvi isso, meu coração pulou uma batida e minha boca começou a secar. Eu olhei para Lucia e ela também parecia levemente envergonhada.

— Claro!

Vendo que minha mãe concordou, ele falou. — Pode deixar o resto comigo tia, já já nós vamos também.

— Tá bom! — Confirmou minha mãe dando um beijo de despedida na gente.

Ele sorriu e disse. — Lucinha, Dudu, entra. Não precisa esperar no frio.

Minha mãe ficou ainda mais feliz quando ouviu isso, pois ele estava mesmo cuidando da gente.

Enquanto ela caminhava pelo quintal até o portão, a gente entrou em casa, e assim que ela passou pelo portão, ele fechou a porta.

Meu coração estava batendo de forma errática quando vi Wanderson caminhando até Lucia a abraçando e sussurrando em seu ouvindo. — Eu estava com muita saudade de você!

Lucia sorriu e abaixou a cabeça corada, enquanto Wanderson a guiava pela mão até o banheiro.

Meu coração disparou quando ele fechou a porta, eu corri até a janela e olhei para fora, minha mãe ainda estava caminhando pela rua, a poucos metros do portão e ele já tinha entrado no banheiro com minha irmã.

Eu corri de volta para a porta do banheiro esperando ouvir, e quando mal cheguei ouvi um gritinho de Lucia e o som de Ploc, Ploc, Ploc.

Estava bem alto e rápido, até parecendo um pouco desesperado.

~Hnnnm

Lucinha deu um gemidinho anasalado mais alto, parecia uma mistura de prazer e dor.

— Ainn primo, calma... — Pediu Lucia manhosa, e Wanderson parecia ter se empolgado mais com a voz dela, acelerando ainda mais.

Ele arfava pesado, e Lucinha dava alguns gemidos nasalados bem longos, eu estava me sentindo muito estranho, minha mente estava confusa e meu coração estava um caos com suas batidas espaçadas.

‘será que ele colocou nela?’ Pensei desesperado, essa foi a primeira vez que Lucia falou no banheiro, e também foi a primeira vez que ouvi o gemido dela misturado com um pouquinho de dor.

‘Não pode ser... Isso não pode estar acontecendo!’

O barulho ficava cada vez mais rápido e Lucia gemia um pouquinho mais alto também, até que com um PLOC bem alto os barulhos pararam, mas logo foi seguido pelo barulho de coisas caindo na pia, como se tivessem perdido o equilíbrio e derrubado os itens.

Meu primo arfava pesado, e Lucia também. Quando ouvi barulho de roupas, eu corri de volta para a janela com o coração a mil. Minha mãe não estava mais em lugar nenhum para ser visto.

Quando eles saíram do banheiro, Wanderson parecia muito feliz e relaxado, já Lucia parecia envergonhada e descabelada, o penteado que minha mãe fez não existia mais e seu cabelo estava solto.

Ele sorriu quando me viu perto da janela, abriu a porta e nos chamou.

No caminho, depois de caminhar por uns 10 minutos e nos afastarmos das casas, Wanderson aproveitou para abraçar Lucia com um abraço e caminhar assim com ela.

A única coisa que me aliviou nisso tudo foi perceber que ele provavelmente ainda não tinha colocado nela, pois Lucia estava normal, sem qualquer desconforto. Mas ao mesmo tempo, eu estava com medo, quanto tempo ia demorar até isso acontecer?

Lucinha sempre foi uma garota obediente, mas agora parecia ainda mais manhosa e gentil com ele, e isso me deixava com a garganta seca e com uma sensação bizarra.

Quando passamos por uma grande arvore velha a uns 15 minutos de casa, ele sussurrou algo para Lucia e a puxou sorrindo para trás da arvore.

Eu estava desesperado. ‘Aqui?! E se alguém visse isso?’

Eu olhei para todos os lados, mas não havia nada além de uma estrada de barro, mato e essa arvore velha.

Eu fui até a arvore e vi ele encostado de costas nela com Lucia em seus braços abraçada. Ele deu um selinho nos lábios de Lucia e ela parecia envergonhada quando me viu.

Ele também me viu e mandou. — Dudu, espera do outro lado.

Do outro lado eu não veria nada, então nem respondi, nem me movi, e continuei olhando.

Meu primo não gostou muito, mas também não mandou de novo. Lucia abaixou a cabeça ainda mais envergonhada quando eu não saí, mas Wanderson não pareceu se importar, ele levantou o rostinho dela, e deu outro selinho nela.

Quando afastaram o rosto, ele sorriu e deu outro beijinho, dessa vez sugando o lábio dela.

Quando ele cheirou o pescoço dela, ele desceu uma mão e apertou com força a bunda da minha irmã a puxando ainda mais contra o seu corpo. Ele sussurrou algo no ouvido dela, e começou a roçar nela de frente enquanto se movia até a boca dela.

Dessa vez ele beijou ela de língua. Lucia parecia meio perdida, mas ele estava abraçando ela com força e roçando bem devagar nela, com uma mão em sua bunda, e uma nas costas.

O beijo durou bastante tempo, e quando pararam, ele colocou as duas mãos na cintura dela, e roçou descaradamente algumas vezes nela, indo novamente para mais um beijo.

Lucia aceitou esse beijo mais naturalmente, ela parecia estar gostando, já que eles ficaram se beijando por vários minutos.

Quando se separam, Lucia se afastou dele corada, e Wanderson sorriu vitorioso.

Ele puxou novamente Lucia para seus braços, e mandou sussurrando enquanto apertava e alisava a bunda dela. — Me chupa um pouquinho.

Lucia hesitou, desviou o olhar, me olhou envergonhada, e sussurrou sem se afastar dele. — Aqui não.

Ele sorriu e a beijou apertando a bunda dela com força usando as duas mãos, fazendo Lucia dar um gemidinho durante o beijo. Quando pararam o beijo, ele insistiu, mas Lucia recusou.

Ainda abraçado com ela, ele sussurrou algo bem baixinho no ouvido dela, mas pela cara de safado era algo bem descarado.

Lucia estava corada, mas assentiu, como se tivesse concordado.

Eles se separaram e enquanto caminhávamos de volta para a estrada, Lucia ajeitava sua calça de moletom que estava bem marcada na frente, já o meu primo olhava para a marca hipnotizado, como se fosse um troféu.

Ele também apertou o seu pau e o ajustou nas calças.

Quando chegamos na escola, já estávamos 5 minutos atrasados.

Na hora do recreio eu procurei Lucia em todos os lugares, mas ela tinha desaparecido completamente. Eu fui até na parte de trás da escola onde tinha um monte de mato, mas não encontrei nada.

Quando eu estava subindo para minha sala no segundo andar, vi Lucia descendo do terceiro. A sala dela também era no segundo, e apesar da sala de Wanderson ser no terceiro, eu tinha ido lá e não tinha ninguém nas salas.

‘será que eles estavam na sala do coral no quarto andar? Mas aquele lugar fica trancado o dia todo.’

Quando Lucia passou por mim, ela sorriu um pouco envergonhada. Eu também percebi que ela estava um pouco corada e apesar dela ter ajustado o cabelo, ele parecia levemente bagunçado.

Ao olhar para trás, vi outros garotos olhando para a bunda de Lucia no corredor, e realmente, apesar dos seus peitinhos pequenos, a bunda dela chamava muita atenção na calça de moletom, era bem redondinha e suculenta, dava pra ver claramente a forma como ela ‘mordia’ a calça conforme ela caminhava.

Depois de ontem eu estava finalmente percebendo o quão gostosa e rabudinha minha irmã realmente é.

Enquanto caminhava para minha sala, minha garganta estava seca, sem saber o que eles fizeram, e onde fizeram, eu estava um pouco preocupado e com medo.

Na sala, eu só conseguia pensar em como Lucia estava deixando ele fazer o que quisesse com ela e como as coisas estavam indo rápido, hoje era apenas o segundo dia dele, e Lucia estava fazendo tudo que ele manda, isso me assustava bastante.

O tempo parecia não passar e quando a aula finalmente terminou, eu saí o mais rápido que pude. Mesmo assim quando cheguei no pátio, ambos já estavam lá, juntos.

Eles estavam sentados em um canto mais afastado, ‘me esperando’, Lucia estava de novo, sentada entre as pernas dele.

Meu coração pulou uma batida, eles só podem ter matado aula, era impossível chegar antes de mim. Quando me aproximei, Lucia se levantou bem rápido, como se tivesse sido pega fazendo algo errado.

Ela na mesma hora começou a ajustar de forma disfarçada a calça que estava toda socada na frente, mas era impossível não reparar aquilo.

No caminho de volta, eles andaram normalmente como se nada estivesse acontecendo até chegarmos na rua de barro onde não havia mais pessoas.

Assim que chegamos lá, Wanderson abraçou Lucia com um braço, puxou ela para mais perto e a beijou lentamente. Eu olhei para todos os lados, com medo, enquanto ele descia a mão e apertava a bunda dela.

Quando eles pararam de se beijar, ele começou a caminhar abraçado com ela. Lucia olhou timidamente ao redor, como se tivesse preocupada que alguém visse, mas não o impediu de fazer a mesma coisa de novo poucos metros depois.

Toda vez que ele parava para beijar minha irmã meu coração pulava.

Quando chegamos na arvore eu pensei que ele iria parar, mas na verdade começamos a acelerar o passo, ele parecia querer chegar logo em casa, e eu já sabia exatamente pra que.

Assim que chegamos e ele destrancou a porta, ele nem se preocupou em esquentar a comida como ontem, ou disfarçar. Ele guiou Lucia gentilmente pela mão até o banheiro.

E ela o seguiu obedientemente sem olhar para trás.

Quando ele trancou a porta, eu fui até lá, e a primeira coisa que ouvi foi o barulho de beijo, o ziper dele, e roupas caindo no chão.

Quando pararam de se beijar, ele mandou. — Vem, me chupa um pouco!

~Ohhhh ~ — Que delícia Lucinha, assim mesmo, bem babadinho.

Meu coração pulou, quando ela aprendeu isso? Ontem ela nem queria fazer.

Ele continuou. — Vai mais fundo...

Lucia engasgou e ele gemeu ainda mais alto, como se tivesse gostado. — Continua Lucinha!

Eu estava ansioso e com um nó na garganta enquanto ouvia o barulho da boca da minha irmã, ela engasgava bastante enquanto ele gemia a incentivando. Mas diferente de ontem, ela não reclamou e nem parou, ela chupou e engasgou por pelo menos uns 4 ou 5 minutos.

— Que delícia Lucinha, que boca gostosa, continua assim, isso... Assim mesmo!

Toda vez que ele a elogiava, ela engasgava mais alto, como se ele tivesse empurrado mais fundo na boquinha dela.

Alguns segundos depois do barulho ter parado, eles voltaram a se beijar, e junto com o barulho de beijo, o barulho de algo muito molhado sendo esfregado começou.

~Hnnnnnnmmm

Lucia deu o gemido mais longo e gostoso que eu já tinha ouvido.

— Que bucetinha gostosa, toda meladinha...

~Hnnnm ~Hnnnm ~Hnnnnm

O barulho de algo molhado sendo esfregado ficou ainda mais rápido, acompanhando pelos gemidos curtos de Lucia e sua respiração pesada.

— Vem, vamos tomar banho.

Quando o chuveiro ligou o barulho de Ploc, Ploc, Ploc, voltou.

Era muito rápido e intenso, Lucia também dava uns gemidos mais altos, como se tivesse esquecido que eu estava em casa.

Tap!

~Aiiinnn

— Empina mais esse rabão gostoso Lucinha, deixa eu esfregar essa bucetinha gostosa.

~Hnnnnm

— iiiisso, que delícia Lucinha, que buceta gostosa. Tá gostando do pau do primo?

Lucinha ficou em silêncio enquanto o barulho de Ploc ficava ainda mais rápido.

— Fala Lucinha, fala que tá gostando do meu pau!

Dessa vez, Lucia falou. Com a voz meio embargada e a respiração errática, ela disse. — To... gostando. To gostando do seu pau.

Ploc, Ploc, Ploc.

O barulho ficou ainda mais intenso e rápido depois disso, parecia meio desesperado quando se ouvia a respiração curta e rápida dele.

E com um PLOC bem alto, os barulhos pararam por alguns segundos, seguido por outro único PLOC bem alto.

Ouve uns 3 ou 4 Ploc desse, como se ele estivesse estocando mais forte para jorrar tudo o que tinha em cima da buceta da minha irmãzinha.

Os barulhos praticamente pararam, exceto por alguns barulhos de beijos. Poucos minutos depois o chuveiro foi desligado e eles começaram a se arrumar.

Eu corri para a sala, e instantes depois vi os dois indo para o quarto, ele escolheu outro vestidinho para Lucia, e novamente, não pegou nenhuma calcinha.

Quando voltaram para a sala, Lucia me olhou muito envergonhada, mas não tirou a mão dele que estava na sua cintura, quase em sua bunda.

Nós fomos para a cozinha, ele esquentou a comida e nós almoçamos. Quando voltamos para a sala, eu sentei em um sofá, e ele no outro.

Lucia obedientemente se sentou ao lado dele, e instantes depois ele já estava beijando-a de novo. Eles ficaram se beijando por muito tempo, toda hora parava e voltada.

Meu coração estava bizarro e minha boca muito seca, Lucia parecia ter gostado mesmo disso.

Instantes depois ele parou de beijar a boca dela e desceu para o pescoço.

~Hnm.

Lucia deu um gemidinho curto, e me olhou de rabo de olho envergonhada.

Ele se moveu de novo, e delicadamente puxou uma alça do vestidinho dela, deixando um dos seus peitinhos a mostra. Era redondinho e durinho, com o biquinho pequeno bem esticadinho.

Eu pensei que Lucia fosse impedi-lo, mas ela só desviou meu olhar e deixou ele colocar a boca e chupar.

Ele chupou devagarinho, colocando todo o peitinho dela na boca e moveu os lábios até ficar só com o biquinho na boca.

~Hnnnnnm

Lucia colocou a mão na boca e gemeu, me olhou, e quando viu que eu estava olhando, desviou o olhar corada e envergonhada.

Ele mordeu o peitinho dela de novo, como se estivesse marcando sua posse, e ela segurou o cabelo dele, e mordeu os lábios, aceitando sem reclamar. Quando ele soltou, ele chupou delicadamente mais algumas vezes a fazendo gemer de novo.

Assim que se moveu para beijá-la de novo, ele pegou a mão dela e a colocou em cima do seu pau. Sem hesitar, Lucia apertou.

Eu não conseguia acreditar que minha irmãzinha gentil e obediente estava realmente fazendo isso! Ela estava deixando ele fazer o que quisesse com ela.

Lucia ficou apertando e soltando o pau dele, e de vez em quando, ela também puxava pra frente, em uma ‘punheta’ desajeitada.

A cada poucos segundos ela me olhava, e quando via que eu estava vendo, ela desviava o olhar envergonhada.

1 minuto depois, ele moveu a mão por baixo do vestido dela.

Meu coração pulou e felizmente, Lucia o impediu segurando seu pulso. Ela me olhou por um segundo e desviou o olhar corada, mas ele sussurrou no ouvido dela. — Solta, quero ver se você está molhadinha.

Ela ficou em silêncio por alguns segundos e quando ele a beijou, ela soltou.

Assim que a mão dele entrou, Lucia gemeu baixinho no beijo.

— Bem meladinha como sempre. — Murmurou ele mordendo o lábio dela.

Lucia estava muito envergonhada, mas não o impediu. Dava para ver perfeitamente a mão dele se mexendo entre as pernas dela.

Ela me olhou disfarçadamente enquanto o beijava, e mesmo envergonhada, não conseguiu evitar de gemer baixinho.

Eu estava petrificado e com o coração errático. Eu não conseguia acreditar que Lucia estava deixando tudo aquilo.

~Ainnnn

Quando ouvi o gemido mais alto de Lucia, voltei aos meus sentidos e a ví com uma carinha de dor e prazer enquanto a mão dele ia mais para dentro.

Ele mordeu o lábio dela, e moveu a mão para frente e para trás bem devagar.

~Ahnm

Lucia gemeu, e ele a beijou.

Eu não conseguia acreditar naquilo!

Quando pararam de se beijar, ele sorriu para a expressão dela, e enquanto continuava movendo a mão, ele olhava minha irmã corada que estava com uma carinha de safada.

~Hnnnnnm.

Lucia gemeu mais alto e olhou pra mim. Ele seguiu o olhar dela, e percebeu que eu estava vendo tudo.

Ele tirou a mão e os dois dedos dele estavam brilhando, ele se levantou, e de mão dadas, a guiou para o banheiro.

Assim que trancaram a porta o barulho rápido e intenso de Ploc, Ploc, Ploc, voltou.

E instantes depois o barulho parou e meu primo mandou. — Fica de quatro Lucinha, quero fazer diferente.

Ela deve ter obedecido, porque ele falou. — Isso, agora coloca a cabeça no chão.

— Que delícia Lucinha, você é muito gostosa! Que rabão delicioso.

— Tira a mão deixa eu ver. Nossssaa. Que delícia, sua buceta é muito gostosa, branquinha, inchadinha e toda pequenininha, que tesão.

Eu ouvi o barulho de algo molhado sendo esfregado e o gemido de Lucia.

~Hnnnnnnm

— Lucinha, vou colocar tá?

Meu coração pulou e o nó na minha garganta ficou mais forte. Colocar?

Lucinha não pode deixar isso!

~Ohhh — Tá entrando Lucinha, que delícia, caralho, nem acredito.

~Aiiiinnnn — Tá doendo

— Já vai ficar gostoso tá? Na escola você prometeu que em casa me deixaria colocar.

~Ohhh — Tá entrando Lucinha, sua buceta já engoliu a cabeça toda, caralhooo, que delícia! É muito apertado!

~Ainnnn

Lucia gemeu com uma mistura de dor e prazer, e ele continuou. — Tá entrando mais!

~Ohh — Que gostoso Lucinha, é muito quente! Que bucetinha gostosa, tá gostando?

~Hnnn — Si... Sim.

~Oh!!! — Entrou Lucinha, entrou tudo!

Lucia deu um gemido mais alto, parecia uma mistura de um gritinho com um gemido, e ele falou. — Caralho, que delícia, hoje é o melhor dia da minha vida! Olha como você está tremendo no meu pau!!! Que buceta gostosa Lucinha, olha como aperta e engole o meu pau inteiro, que delícia.

~Aiinnnnn

Lucia deu um gemido longo e parece que ele começou a meter lentamente, a cada estocada, Lucia gemia uma mistura de dor e prazer.

~Ainnnn

— Olha como você treme, tá gostando Lucinha? Fala que você ama o meu pau!

~Ainnnn — Eu amo!

— Fala direito!

~Ahnn — Eu amo o seu pau

— Isso, que delícia!

Ploc!

~AIIIIIINNN

No primeiro Ploc alto, Lucia deu um gemido muito alto, até da sala eu ouviria. Minha garganta estava tão seca que arranhava e foi nesse momento que o barulho começou.

PLOC, PLOC, PLOC, PLOC, PLOC.

~AIIIINNN ~AINNNNN

— Isso Lucinha, geme no meu pau, geme! Que delícia, caralho, isso é muito GOSTOSO!

~Ainnnn

Ele estava metendo muito rápido e forte, e Lucia gemia uma mistura de dor e prazer sem parar, parecia que ela tinha esquecido o mundo, ela estava gemendo muito alto.

~Ainnnnnnn

— Vou gozar! Não aguento mais!!!

Os barulhos ficaram ainda mais rápidos e pouco tempo depois com um PLOC bem alto e forte, ele gemeu.

O gemido da minha irmã também foi bem alto e agudo.

~Ohhh — Eu estou ficando maluco vendo você tremer quando eu cravo o meu pau até o fundo.

Quando ele tirou, ofegando, ele falou. — Caralhooo, olha isso, abertinha, é lindo demais.

O chuveiro ligou e meu coração estava a mil, quando eu pensei que tinha acabado, ele mandou. — Vira Lucinha, coloca a mão na parede e empina esse rabo gostoso pra mim.

— Isso! Você é muito gostosa Lucinha!

~Ahnnnnnnnn

Lucinha deu um gemido alto e longo, e ele comentou. — Isso é gostoso demais! PQP!

Ploc...

~Ainnnn

Ploc!

~Ahnnnn

Dessa vez os barulhos eram espaçados e fortes, como se ele estivesse dando uma estocada de cada vez. Cada PLOC vinha acompanhado por um gemido alto e longo da minha irmãzinha.

Em pouco tempo os barulhos aumentaram de velocidade e Lucia gemia sem parar, eram gemidos curtos e longos.

TAP!

~AINNNNN

Ploc, Ploc, Ploc, Ploc.

Eu ouvi um tapão, o gemido alto da minha irmã e muito ploc.

Era muito rápido, dessa vez durou uns 5 minutos nessa intensidade.

~Ohhhhhhhh — Vou gozar de novo Lucinha, vou gozar na sua bucetinha gostosa! Que tesão!

~Ohh!

Os barulhos pararam, e eu só ouvia a respiração pesada dos dois.

1 ou 2 minutos depois o chuveiro foi desligado, e eles começaram a colocar as roupas.

Eu corri para a sala e quando eles saíram do banheiro, Lucia estava corada e com a respiração curta, ela também não estava andando de forma natural, mas de alguma forma ela parecia ainda mais obediente.

Eles se sentaram juntos de novo no mesmo lugar. Lucia me olhou rapidamente e assim que nossos olhos se encontraram, ela desviou olhar corada.

Toda hora ele beijava minha irmã, apertava o peito dela, e até puxava o cabelo dela para beijar seu pescoço.

Algumas horas se passaram, e apesar dela deixar ele fazer tudo o que quisesse, ela não deixava mais ele tocar sua buceta. Ele sussurrou. — Vamos tomar banho, quero te comer de novo.

Ela me olhou, desviou o olhar e respondeu bem baixinho. — Hoje não, tá ardendo.

— Só um pouquinho Lucinha, sua buceta é muito gostosa, olha como eu estou.

Ele pegou a mão dela e colocou em seu pau, ela apertou, olhou pra ele, e respondeu baixinho de uma forma manhosa que eu nunca tinha visto. — Hoje não, amanhã eu deixo, tá bom?

Ele a beijou, e sussurrou. — Tá bom, mas você vai ter que me chupar, eu estou com muita vontade de sentir a sua boquinha.

Lucia olhou pra mim por um instante e desviou o olhar. Ele percebeu, me olhou e mandou. — Dudu vai tomar banho.

Eu sabia o que iria acontecer, mas por algum motivo, eu me levantei, peguei minha roupa e fui tomar banho.

Quando tranquei a porta do banheiro, eu sabia o que já estava acontecendo. Em menos de 2 minutos eu terminei o banho e saí. Tentei sair sem fazer barulho, e antes de chegar na sala, já ouvi o barulho da boca molhada da minha irmã, e ele falando. — Você é muito gostosa, isso, continua assim.

Assim que cheguei na sala, vi ele com as calças arriadas e minha irmã com a cabeça no seu colo.

Lucia me viu na mesma hora e tirou a boca do pau dele, muito envergonhada.

Ele parecia irritado comigo, mas desviou o olhar, puxou Lucia e sussurrou. — Continua, está muito gostoso.

Ela me olhou, hesitou por um instante, mas quando ele gentilmente a puxou, ela cedeu, colocou a linguinha pra fora e guiou o pau dele pra dentro da sua boca.

Ele gemeu, segurou o cabelo dela e levantou levemente a cintura, empurrando o pau ainda mais pra dentro da boca da minha irmã.

Eu sentei no outro sofá com um nó enorme na garganta, não querendo acreditar que Lucia estava fazendo aquilo.

Eu olhei para minha irmã e vi a cabeça dela subindo e descendo lentamente no colo dele, toda vez que descia, ele empurrava o quadril fodendo a boquinha dela, algumas vezes ela engasgava, mas em momento algum reclamou ou parou.

Como ela estava de costas para mim e de vestido, eu tinha uma visão privilegiada do seu corpo. Sua bucetinha que antes era branquinha e pequenininha, estava bem vermelhinha, inchada, um pouquinho aberta e bem babadinha.

Enquanto ela continuava chupando, eu vi o melzinho deslizar e escorrer da sua bucetinha.

Alguns minutos depois, ele segurou o cabelo dela com mais força, e quando ela descia, ele empurrava ainda mais fundo. Ele foi aumentando a velocidade com a mão no cabelo dela, e Lucia agora engasgava em toda descida, mesmo assim ela continuou seguindo o movimento da mão dele.

— Que delícia Lucinha, vou gozar! Vou gozar na sua boquinha!

Ele empurrou o rosto dela pra baixo e enfiou o pau o mais fundo que conseguiu, Lucia engasgou, mas ele segurou, gozando tudo na boquinha dela.

Quando ele soltou, ela se levantou com a mão na boca e uma cara de nojo, e enquanto ele ria da cara dela, ela correu para o banheiro.

Uns 40 minutos depois minha mãe chegou.

Lucia ainda estava corada, com o cabelo um pouco bagunçado e parecia envergonhada, mas estava disfarçando melhor do que ontem.

Wanderson entregou as chaves da casa e foi embora.

Depois de olhar pra gente e perceber que estávamos suados, mamãe pegou nossa roupa e falou. — Crianças, vão tomar banho enquanto eu preparo o jantar.

[Continua]

Se quiserem a próxima parte, votem e comentem: Parte 3.

Comentários (10)

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  • gostei: Perfeito

    Responder↴ • uid:5pbakxrmoiam
  • Fix: Conto muito bom cara só esperando a atualização dele

    Responder↴ • uid:1etcdgtq12qc7
  • Ere: Eai cadê a continuação pt3

    Responder↴ • uid:1d974vu4yuwlr
  • PedroHO: Cadê as continuações?

    Responder↴ • uid:b8zeg3gj31bf
  • Erivaldo: Gostei muito. Com certeza quero continuação.

    Responder↴ • uid:1d3iy5en7umtk
  • Pretinho: Muito excitante Espero que não abandone o conto !!

    Responder↴ • uid:on93x7e49k2
  • PedroHO: Perfeito!!

    Responder↴ • uid:b8zeg3gj31bf
  • cobra: excelente , por favor continue até o ultima parte , meu voto é garantido , muito bom mesmo

    Responder↴ • uid:1wh0b4m0n
    • Umcaracurioso: Por favor continue! Esta incrivel

      • uid:mn05z3eq4f58
  • Luiz: Muito excitante! faz tempo que não fico ansioso por um conto, posta logo a próxima parte

    Responder↴ • uid:8315r196ia1