Meu Primo e Minha Irmãzinha - Pt.1
A gente morava em uma cidade em desenvolvimento, onde a maioria dos empregos ainda era na área rural, a vida não era fácil, e nossa casa ficava em uma rua de barro um pouco longe da escola.
Meu pai trabalha em um sítio que também ficava um pouco longe, e minha mãe tinha acabado de conseguir um emprego na loja da minha tia, portanto, não poderia mais nos levar para a escola.
Naquela época todo mundo precisava começar a trabalhar cedo, e foi aí que meu pai teve a ideia de chamar o meu primo de 14 anos para tomar conta da gente, pois éramos pequenos, eu com 10 e minha irmã com 11. O trabalho dele seria nos levar e buscar da escola, e depois vigiar até minha mãe chegar.
Como ele também iria para a escola, foi o emprego perfeito, ele aceitou na hora.
No primeiro dia dele estava muito frio, nos saímos agasalhados e andamos bastante (como sempre), até chegar na escola. Ainda faltava uns 15 minutos para o portão abrir, e parece que ficar parado deixou ainda mais frio.
Meu primo encontrou um canto com parede para a ajudar a bloquear o frio, se sentou, abriu o casaco e chamou minha irmã para se sentar entre as pernas dele.
— Lucinha, senta aqui, vai ficar mais quentinho.
Minha irmã, obediente, se sentou. Ele fechou o casaco deixando a visão do corpo dela quase todo bloqueado. Poucos instantes depois ele puxou os dois braços para dentro deixando as mangas soltas, e quase na mesma hora houve um movimento dentro.
Minha irmã virou o rostinho e riu como se ele tivesse feito cosquinha nela. Ele sussurrou algo que eu não consegui ouvir e minha irmã virou novamente o rostinho para frente, mas de tempos em tempos havia um movimento de mão mais visível no casaco e minha irmãzinha se ‘ajeitava’ levemente.
Quando começou a chegar mais gente no portão da escola, ele parou, abriu o casaco e mandou minha irmã levantar. Assim que ela se levantou, notei que a calça dela estava muito marcada na frente, ela até precisou se ajeitar para voltar ao normal.
Apesar da minha irmã ter 11, ela estava naquela idade de crescimento, com os peitinhos parecendo dois limãozinho pequeno. No entanto, talvez por ter puxado a família da minha mãe, ela já tinha uma bunda grandinha e redonda. (O que chamava atenção).
Meu primo também se ajeitou quando se levantou, claramente com um volume nas calças.
Eu era pequeno, mas não era burro, eu já tinha sacado que tinha alguma coisa acontecendo. E diferente do que as pessoas imaginam, antigamente as pessoas não era bobas, só não tinham facilidade de acessar certos conteúdos, mas eu já espiava as calcinhas da vizinha no varal já que as casas não tinham muro e, também já tinha visto os animais fazendo o que na época eu chamava de nheco nheco.
Então eu realmente desconfiei da situação, mas rapidamente deixei pra lá e entrei na escola.
Na hora de voltar para casa meu primo estava até andando um pouco rápido, como se quisesse chegar logo, o que me fazia ter que dar pequenas corridas para manter o ritmo. O tempo todo ele puxava assunto com Lucia a fazendo rir, ele também a abraçava rapidamente com um braço enquanto caminhavam e a soltava rindo de algo que falou perto dela.
Quando chegamos em casa, ele foi logo esquentar a comida, mas o estranho, é que ele colocou apenas o meu prato na mesa e mandou Lúcia ir tomar banho primeiro. Quando ela foi para o quarto pegar a roupa, ele foi atrás.
Da cozinha eu ouvia apenas sussurros apesar da casa ser pequena, e curioso, me levante para bisbilhotar. Escondido perto da porta, eu vi ele escolhendo um vestido molinho pra ela.
Quando se moveram para a gaveta de calcinha, ele pegou uma com desenho, olhou, sussurrou algo no ouvido de Lucinha que a deixou vermelha de vergonha e jogou a calcinha de volta na gaveta a puxando pro banheiro.
Eu corri de volta para a mesa e fingi que não tinha saído dela (apesar de não ter tocado na comida). Quando eles passaram pela cozinha para entrar no banheiro ele nem olhou pra mim e Lúcia continuava com a cabeça baixa e levemente corada.
A porta do banheiro foi trancada e eu corri para tentar ouvir alguma coisa. Naquele momento meu coração já batia de forma estranha e minha boca estava seca.
A primeira coisa que eu ouvi foi o som do zíper descendo e o barulho da calça caindo no chão, seguido pelo espanto de Lucinha.
Meu primo Wanderson fez um ~Shiii baixinho para ela ficar quieta e sussurrou. — Deixa eu tirar a sua.
A calça da minha irmã era de moletom, então só ouvi o barulho do tecido deslizando pelo corpo dela e caindo no chão.
Acho que Lúcia cobriu de vergonha, por ouvi o sussurro do meu primo pedindo para ela tirar a mão, seguido pelo espanto. — Nossa Lucinha, é pequenininha.
Pelo barulho Lúcia correu para o box de vergonha, porque Wanderson riu e a seguiu mandando ela tirar a blusa.
O chuveiro foi ligado e tudo ficou em silêncio. Meu coração já estava batendo de forma muito estranha, eu estava sentindo uma sensação muito bizarra e minha garganta estava muito seca. Tudo só piorou quando não consegui ouvir mais nada por causo do barulho do chuveiro.
Depois de alguns minutos, ouvi um barulho de estalo de boca alto, igual quando se suga um pouco de pele com a boca e solta fazendo barulho, seguido por um gritinho de Lucia.
Depois do gritinho de Lucia eles pararam de sussurrar e eu já conseguia ouvir o que eles estavam falando.
Meu primo riu e puxou Lucia para perto dele falando. — Da um beijinho nele...
Depois de um momento de silêncio, Lucia respondeu baixinho — Não... Tenho vergonha.
— Vergonha de que? — Perguntou ele. — Olha como eu dou um beijinho na sua.
Pelo baralho, ele se ajoelhou e Lucia cobriu, mas ele riu e a incentivou a tirar a mão. Lucia deu outro gritinho, agora bem mais alto.
Eu não ouvi nenhum barulho de beijo, mas pela risada vitoriosa dele, ele tinha feito algo, então imagino que ele deve ter lambido bem devagar até o topo.
Ele puxou Lucia novamente pra ele, e falou. — Agora faz no meu.
Lucia relutou, mas ele insistiu. Quando ouvi o barulho dela se ajoelhando, ele falou. — Isso, agora passa a língua, começa aqui e vai até a ponta.
— Isso... Assim, que delícia. Agora lambe só a cabeça.
~Ohh
— Coloca na boca Lucinha.
— Não... — Ela protestou, mas ele insistiu. — Só um pouquinho Lucinha... Coloca a cabeça na boca e mama pra frente e pra trás.
Ela reclamou, mas fez, porque ele gemeu e incentivou.
— Isso... Que gostoso Lucinha, continua assim...
Uns 2 minutos depois, ele pediu. — Faz mais Lucinha.
— Não... — Ela reclamou.
— Tá bom, então fica de costas, deixa eu esfregar um pouquinho em você, é gostoso, vem cá.
Ela deve ter encostado a mão na parede, porque na mesma hora começou o barulho de corpos se chocando.
~Ploc ~Ploc ~Ploc
Ele deveria estar esfregando com força, porque eu ouvia ele arfando, e as vezes Lucinha dava um gemidinho baixinho com boca fechada, eu só ouvia o ~Hmnn.
O barulho de Ploc ficou ainda mais rápido, mas durou pouco, foi no máximo 3 minutos e eu ouvi ele ofegar alto e dizer. — Que delícia Lucinha, foi muito gostoso.
Quando ouvi o barulho dos corpos se desgrudando, ouvi a Lucinha reclamar de nojo e ele rir alto, acho que ele gozou tudo entre as perninhas dela enquanto a roçava forte por trás.
— Deixa eu lavar você. — Pediu ele, Lucinha ainda estava com vergonha, mas ele insistiu. — Você não está com nojo? Deixa que eu limpo ela.
Lucia parece ter deixando, porque ele se ajoelhou e sussurrou. — Que bucetinha linda Lucinha... Me dá o sabonete, deixa eu limpar.
Lucinha ofegou, e ele comentou. — Que delícia, pequenininha, branquinha... Tá gostando Lucinha? Vou deixar ela limpinha tá?
Lucia respondeu com um: Urum, e eu ainda a ouvi ofegar por uns 3 minutos antes dele parar de limpar.
Quando ele se levantou, ele falou. — Olha como eu estou duro... Chupa um pouquinho Lucinha?
Ela recusou, e ele não insistiu. Ele falou. — Então vira, deixa eu esfregar mais um pouquinho!
Segundos depois o barulho voltou, estavam bem rápido e forte. Dava para ouvir perfeitamente o estalo do corpo molhado e o Ploc, Ploc, Ploc.
Lucinha também passou a fazer mais ruídos, toda hora eu ouvia ela gemer baixinho.
Era sempre uns: ~Hmn~ Bem curtinho e algumas vezes um ~Hmnnnn~ mais longo.
Não sei se a bucetinha dela estava mais sensível, mas ela estava gemendo bastante. Wanderson também estava arfando muito mais alto, e o Ploc era bem rápido e forte, um atrás do outro, tenho certeza que eu poderia ouvir mesmo na mesa.
Durante esse tempo ele não falava nada, eu só ouvia ele arfando o Ploc alto e minha irmãzinha gemendo baixinho.
5 minutos depois ele fez um longo ~Ohhhh~ antes de arfa ainda mais alto e rápido por 1 minuto até se acalmar. Os barulhos pararam por alguns segundos, até que eu ouvi o barulho alto de um beijo, o gritinho de Lucia e o barulho dela se afastando ‘assustada’ enquanto ele ria.
— Gostou do beijinho no pescoço?
Ela riu envergonhada e não respondeu.
— Vem, vamos almoçar.
Dessa vez Lucia não reclamou de nojo, e enquanto ele colocava a roupa (descobri pelo barulho do zíper) Lucia ainda estava no chuveiro.
Eu corri para a mesa, mas estava ansioso, com a garganta seca e até um pouco enjoado, eu não tinha nenhum apetite.
Instantes depois, os dois saíram do banheiro, Lucia estava muito envergonhada, ela estava corada e não olhava pra mim, enquanto Wanderson agiu como se nada tivesse acontecido, ele colocou a comida pra eles, se levou no lado aposto ao meu, chamou Lucia para se sentar ao lado e comeu tudo, parecia que ele estava com muita fome.
Lucia também comeu tudo, mas eu só consegui comer algumas colheradas enquanto olhava para Lucia. O vestidinho que ele escolheu para ela era bem molinho, e aquela foi a primeira vez que eu reparei nos peitos da minha irmã.
Os pequenos limões de Lucia estavam bem marcados no vestido com os biquinhos esticando o tecido, eles também pareciam estar sensíveis, porque Lucia disfarçadamente olhava para eles enquanto comia e se ajeitava desconfortavelmente na cadeira.
Quando terminamos de comer, Wanderson lavou tudo, secou e guardou. Após colocar a toalha na mesa, ele olhou para Lucia, e falou. — Lucinha, vamos tomar banho de novo?
Lucinha olhou para ele, e depois pra mim toda envergonhada ao abaixar a cabeça.
Ele continuou enquanto a puxava gentilmente pelo braço. — Vamos lá, já estou todo suado de novo.
Sem olhar pra mim, ela o seguiu obedientemente enquanto continuava envergonhada.
Quando eles trancaram a porta, eu corri de novo para ouvir.
Ele tirou a calça, e se sentou no vazo falando. — Vem cá, senta aqui.
Ela obedeceu e ele falou. — Isso... Levando um pouquinho, deixa eu colocar ele bem no meio.
Eles se ajeitaram, e ele sussurrou. — Caralho... Que delícia! Olha como está divididinha Lucinha... Agora esfrega pra frente e pra trás.
Acho que ele a segurou para ajuda ela a se esfregar, porque Lucia suspirou e ele ofegou forte dizendo. — Isso, assim mesmo! Vem até a cabeça... Issssso! Agora volta bem pra trás.
~Ohh
— Olha com está babando... Caralho, isso é bom demais!
Lucia deu um gemidinho e ele mandou. — Um pouquinho mais rápido Lucinha... Isso, assim!
Ouvi o barulho de um tapinha e o gritinho assustado da minha irmã enquanto meu primo ria.
Depois de alguns minutos ouvindo, comecei a ouvir o barulho de algo molhado se esfregando, e meu primo dizendo. — Que tesão, vou gozar Lucinha...
Ela só deu um gemidinho nasalado e não respondeu nada.
— Chupa um pouquinho Lucinha?
— Não... Chupar não. — Respondeu ela tímida, com a voz baixinha e ofegante.
— Então levanta! — Mandou ele. — Coloca a mão na pia, deixa eu fazer como no box.
Ela obedeceu e ele esfregou forte.
Ela deu um gritinho agudo com um ~Hnnmmm~ mais longo e nasalado enquanto os Ploc, Ploc, estavam muito alto e rápido.
Talvez por estarem mais perto da porta e o chuveiro desligado, eu ouvia claramente minha irmãzinha gemendo baixinho, meu primo ofegando muito forte, o barulho da mão dele no corpo dela e os Ploc.
— Caralho Lucinha, olha como está gostoso... Sua buceta está muito babadinha, que delíciaaa!
Depois de ofegar bem alto, ele deu um tapa mais forte nela, ela deu um gritinho, e ele mandou. — Aperta mais as pernas! Isso!!! Caralhoooooo, vou gozar Lucinha!
Minha irmã dava vários gemidinhos baixos e longos, e depois de mais alguns instantes, meu primo deu um gemido alto, mais alto que no box e começou a ofegar muito enquanto os barulhos de Ploc diminuíam de velocidade e intensidade.
Ofegando, ele comentou. — Foi gostoso pra caralho! Fica assim, deixa eu ver como está.
Enquanto minha irmã ofegava baixinho, acho que ele se abaixou atrás dela e abriu sua bunda redondinha, porque ele exclamou. — Nossa! Sua bucetinha tá vermelhinha e toda babada... Que delícia!
Acho que Lucia se levantou envergonhada, porque ele reclamou querendo ver mais.
Enquanto o chuveiro ligava, eu ouvi um barulho muito perto da porta. Meu coração foi na garganta, e quando eu corri pra sala, ouvi a porta do banheiro abrindo.
Só deu tempo de ligar a tv e meu primo chegou como se nada tivesse acontecido, ele só se esqueceu que estava todo suado e com um cheiro estranho, um cheiro que eu nunca tinha sentido antes.
Ele se sentou do outro lado do sofá enquanto Lucia continuava no banheiro tomando banho. Eu estava muito estranho e ansioso, minha garganta estava seca e meu coração batia estranho.
Quando Lucia saiu do banheiro, nós três assistimos a sessão da tarde juntos, e de vez em quando, ele sussurrava algo no ouvido dela, as vezes ela ficava envergonhada e as vezes sorria.
Antes da minha mãe chegar em casa, ele levou ela mais uma vez para o banheiro, dessa vez foi rápido e intenso.
Assim que eles entraram o barulho de Ploc, Ploc, Ploc, começou.
3 ou 4 minutos depois, eles ajustaram a roupa e saíram do banheiro sem tomar banho.
Mais uma vez eu senti aquele cheiro forte, Lucia parecia muito envergonhada, enquanto ele parecia muito satisfeito e relaxado.
Uns 30 minutos depois minha mãe chegou do trabalho.
Lucia tentava disfarçar apesar de estar corada e envergonhada, eu estava nervoso e ansioso, não sabia o que iria acontecer, ou o que queria fazer.
Minha mãe agradeceu o meu primo, muito feliz por tudo ter dado certo e por ele ter confirmado que iria querer o trabalho.
Quando Wanderson saiu, ela olhou a casa e ficou ainda mais feliz por tudo estar em ordem, tudo estava organizado e limpo, nem brinquedos espalhados havia.
Ela foi até o quarto, pegou a nossa roupa, e mandou a gente ir tomar banho enquanto ela iria preparar o jantar.
Como a gente cresceu muito junto ela nunca viu problema em mandar a gente tomar banho junto, até porque a gente era ‘pequeno’.
Eu ainda estava com a roupa da escola, e Lucia estava suada, então ela achou que Lucia só tinha trocado de roupa e que a gente não tinha tomado banho.
Quando entramos no banheiro, Lucia trancou a porta, coisa que ela nunca fez. Mamãe estava na cozinha, mas não falou nada, não sei se ela não percebeu ou se não ligou.
Mas eu notei que Lucia estava muito nervosa antes de trancar a porta, talvez estivesse com medo que mamãe percebesse algo.
Quando ela tirou o vestido, eu finalmente entendi o porquê!
Seu peito esquerdo parecendo um limãozinho estava com marcas de dente envolta dele, dava para ver claramente que alguém chupou forte, e mordeu moderadamente, o deixando marcado.
Sua buceta pequena estava inchadinha e bem vermelhinha, ela tentou cobrir os dois, mas eu vi com perfeição.
Quando eu tirei minha roupa, meu pênis estava muito duro, não sei se ficou duro na hora ou se já estava a algum tempo, mas estava muito duro. Lucia olhou fixamente para ele como se estivesse comparando.
Como eu ainda era novo, o meu ainda era pequeno (do tamanho de um dedo), o que é normal pra idade.
Mas ver ela olhando, mexeu comigo, me senti ansioso e com vergonha.
Quando começamos a nos ensaboar, ela não tentou mais se cobrir e eu pude ver melhor. Ver as marcas do dente dele no peitinho dela, me deixou com ciúmes e um pouco de raiva!
Não sei o que deu em mim, mas me movi para perto, aproximei meu rosto devagarinho do peito dela. Ela percebeu, mas não se moveu, deixando eu me aproximar. Quando coloquei o peitinho dela na minha boca, eu mordi por cima da mordida dele, ela fez uma carinha de dor, mas não me impediu.
Quando eu soltei, ela me abraçou carinhosamente, e falou baixinho, assim não, tem que passar a língua.
Eu comecei a passar a língua bem devagarinho pelo peito dela, empurrando o biquinho pra cima delicadamente com a minha língua. Foi mágico ver o peitinho dela endurecendo e crescendo um pouquinho na minha língua enquanto ela me olhava.
Quando coloquei o biquinho dela na minha boca e suguei, ela segurou meu cabelo pressionando o meu rosto no peitinho dela e ofegou. Eu chupei delicadamente por 1 ou 2 minutos, quando parei, ela sorriu pra mim.
— Foi gostoso? — Perguntei baixinho, muito preocupado com a resposta.
— Muito. — Ela respondeu sorrindo e me olhando. Ela olhou pra baixo e viu o meu pau bem durinho, estava tão duro que já chegava a incomodar um pouquinho, parecia que meu pau tinha osso de tão duro que estava.
— Faz aquilo comigo também? — Pedi.
Ela nem perguntou o que era, ela olhou para a porta, pensou por um instante e se ajoelhou. Quando ela começou a chegar mais perto do meu pau, ele ficou ainda mais desconfortável como se tivesse ficado ainda mais duro.
Ela delicadamente foi colocando ele todinho na boca. Estava quente, gostoso e muito suave. Quando ela começou a mover a boca para frente e para trás, eu segurei a cabeça dela e relaxei completamente enquanto sentia a melhor sensação do mundo.
Eu tentava empurrar mais na boca dela, e ela deixava, meu pau já estava entrando e saindo todinho enquanto ela permanecia com a boca envolta dela.
Uns 2 minutos depois, ela se levantou, virou de costas colocou as mãos na parede e me puxou gentilmente pra trás dela.
Eu instintivamente sabia o que tinha que fazer, mas por mais que a gente tivesse a mesma altura, o meu pau ainda era pequeno devido a idade, então não dava pra roçar a buceta entre as pernas dela com ele.
Eu também não sabia que era pra fazer isso, então eu comecei a empurrar pra cima na bunda dela. Eu estava tão duro que o meu pau abria facilmente a bunda dela entrando entre as nádegas.
Lucia sempre foi rabudinha, o que fazia o meu pau se perder a cada estocada pra cima. Era muito macio e gostoso!
Conforme eu aumentei a velocidade eu fui mais pra baixo e senti o meu pau batendo em algo mais macio, quente, babado e suave.
Lucia deu pulinho quando o meu pau bateu lá, mas não reclamou, nem me pediu para parar. Eu continuei empurrando ali, e Lucia colocou a mão pra baixo, como se quisesse sentir onde o meu pau estava batendo, foi quando eu percebi que era na buceta dela.
Sempre que eu empurrava pra cima, eu sentia os lábios da pequena buceta dela se abrindo um pouquinho para a cabeça do meu pau bater, logo depois a cabeça esfregava pra frente abrindo os lábios dela ainda mais.
Ficou ainda mais gostoso do que já estava, e eu aumentei a velocidade, apesar dos nossos corpos também fazerem barulhos, não era como o Ploc, era mais o barulho de esfregação.
Não sei quanto tempo demorou, mas eu levei bastante tempo me esfregando até sentir o meu corpo amolecer como se minhas forças tivessem sido retiradas de mim.
Eu estava levemente vermelho, um pouco ofegante, e até mesmo suado apesar de estar em baixo d’água.
Quando eu estava quase totalmente relaxado, mamãe gritou da cozinha. — Crianças!!!!! Saiam do banhou, vocês querem acabar com a água?!
A gente pulou de susto como se tivéssemos sidos pegos no flagra, desligamos o chuveiro e saímos às pressas.
Quando o meu pai chegou à janta já estava pronta e minha mãe tinha acabado de entrar no banho.
[Continua]
Se quiserem a parte dois, votem e deixem bastante comentários, dá trabalho escrever e só vou continuar se vocês estiverem a fim de ler.
Comentários (8)
Kris: Continua escrevendo poxa
Responder↴ • uid:1dbp9xanb7uy3Alex1: Fico de tesmunha é segura vela ah ...
Responder↴ • uid:on93s5mzr9lCasal Sampa: Muito bom parabéns com certeza seu primo vai comer vocês dois vou adora
Responder↴ • uid:41igje2uv9jncobra: excelente
Responder↴ • uid:1wh0b4m0nLuiz: Excelente conto, continua.
Responder↴ • uid:8315r196ia1Anônimo: Não gostei do conto, muito genérico
Responder↴ • uid:1cw47tlka3rlsMatozao: Adorei meu amigo continua
Responder↴ • uid:1dve8ihv12to2O ze: Legal essa rabudinha é show!
Responder↴ • uid:1dgn7afahz09t