Meu pai me usou para pagar uma dívida
Meu pai me deu para um amigo para pagar uma dívida de um agiota.
Olá, tenho 18 anos atualmente, mas venho relatar algo que aconteceu a mais ou menos 4 anos atrás.
Eu tinha apenas 14 anos, vivia sozinho com meu pai porque minha mãe faleceu.
Eu era um garoto branquinho, cor de neve, e por conta disso meu corpo era todo rosado e ficava marcado facilmente.
Eu tinha um corpo magrinho, porém definido para minha idade. Era bem bonito de rosto, a ponto de impressionar todas as garotas. A única coisa que não gostava muito em mim, é que me sentia um pouco afeminado. Meus traços eram suaves, como de uma garota, eu tinha uma bunda avantajada e empinada, o que chamava a atenção de muitos homens também.
Meu pai sempre foi indiferente comigo. Nunca vi ele como uma figura de pai ideal. Me tratava como se tratasse uma garota, mandando fazer os afazeres de casa, etc.
Eu não ligava muito pra isso, me considerava 100% hetero e até tinha ficado com algumas garotas.
Bom, indo direto ao relato:
Eu estava tranquilo em casa, no auge da pandemia. Não saia muito, ficava apenas no celular o dia todo. Fazia as tarefas de casa antes do meu pai chegar do trabalho e voltava a jogar.
De repente, em um dia qualquer, ele veio com um homem. O homem era alto, bem mais alto que meu pai, parecia que tinha 1.90 pra mais. Ele era negro do tipo negro de praia, tinha uma barriga avantajada que ficava bem amostra e parecia bastante que ele não se cuidava muito, porque tinha uma barba mal feita e os dentes eram um pouco amarelos.
Ele chegou e meu pai me mandou parar o que eu estava fazendo e ir para o quarto (eu estava assistindo desenho na tv). Eu fui, sem hesitar.
Passou um bom tempo desde que fui para meu quarto, quando de repente meu pai entra no quarto sem bater na porta. Eu estranhei muito, porque mesmo não me respeitando, ele sempre batia antes. Assim que ele entrou, vi uma corda em suas mãos, o que foi suficiente para me assustar e fazer eu parar de jogar.
— Seguinte moleque, eu te usei para pagar minha dívida. Tira sua roupa. Se não obedecer, vai apanhar até desmaiar. - Disse meu pai.
Ele então veio em minha direção e ficou esperando. Eu obviamente não obedeci ele, e tentei gritar com ele:
— VOCÊ FEZ O QUE?
Fui surpreendido com um soco na barriga.
— Você entendeu bem. Tira sua roupa se não eu mesmo vou rasgar. - Disse ele.
Eu tava assustado, tentei fugir, mas ele me pegou pelo braço e começou a rasgar toda minha roupa. Não poupou nada, foi tirando tudo a base da brutalidade.
Eu nunca vi ele tão bravo assim. Em poucos segundos ele rasgou minha camisa, meu short e minha cueca como se não fosse nada...
Assim que já estava pelado, ele me virou de costas com tudo, pegou meus dois braços e amarrou com dois nós muito apertados. Pegou pedaços da minha camisa rasgada e colocou dentro da minha boca, e logo em seguida, passou outro pano por cima, meio que me amordaçando.
Me jogou na cama, saiu do quarto e chamou o cara.
Eu tentei me desprender durante o tempo que ele estava fora, mas não deu certo. O nó era forte, apenas outra pessoa conseguiria desamarrar.
Assim que o homem chegou, trancou a porta do meu quarto e começou a tirar a roupa.
Eu o via se despir, com lágrimas nos olhos. Assim que ficou todo nú, veio em minha direção.
— Branquinha, do jeito que seu pai falou. Nem tem pelos ainda ou você se depila? - Disse ele.
— Seu pai te vendeu por medo, acho que ele não te ama tanto assim... - Continuou.
Ele então me colocou de quatro na cama, abriu bastante meu bumbum e cuspiu umas duas vezes, com bastante saliva. Eu nunca havia nem chegado perto de passar algo como saliva no meu cu, então aquela sensação me fez arrepiar inteiro.
Ele começou inserindo um dedo inteiro, que foi suficiente para me deixar todo mole.
Tirou com tudo, e enfiou novamente, repetindo esse processo umas dez vezes.
Depois, enfiou dois, e fez o mesmo processo. Ele continuou até se sentir satisfeito.
Então, começou a mexer os dois dedos dentro de mim, remexendo todo o meu cu.
Aquilo doía, e muito. Eu tentava gritar, mas não conseguia. Me revirava de dor e ele apenas dava risadas. Ele continuou assim, por uns 5 minutos, enfiando, tirando, e me alargando aos poucos. De vez em quando, cuspia e continuava o processo.
— Pronto, já cabe. Agora sim você vai sentir dor. - Disse ele, em um tom de ironia.
Posicionou na portinha, e antes, disse:
— Não me odeie, odeie seu pai, puta.
E enfiou o pau todo, com toda força que ele tinha, para dentro de mim.
Eu não tinha noção do tamanho. O pau entrou todo de uma vez, e foi como se eu tivesse sido empalado.
Eu me contorci de dor, dei um grito muito forte que foi abafado pela mordaça, perdi toda a força do meu corpo e minha visão ficou turva. Sentia o pau dele pulsando dentro de mim com mais alguma coisa (talvez sangue), e inconscientemente, piscava o cu com o pau dele dentro.
Foi uma dor aguda e agoniante, que fez meus olhos se revirarem. Talvez a dor mais forte que já senti até hoje.
Não dando muito tempo pra raciocinar, ele tirou o pau todo de uma vez, esperou dois segundos e enfiou tudo novamente, me dando outra onda de dor.
Eu estava mole nas mãos dele, não conseguia raciocinar direito. Sem tempo de me recompor, tirou tudo novamente, esperou, e enfiou tudo de novo.
Na terceira vez, eu perdi as forças do meu corpo e desmaiei.
Fui acordando aos poucos com tapas na minha cara, e quando retomei a consciência, toda a onda de dor voltou de uma vez.
Eu estava praticamente desfalecido, só conseguia sentir ele repetindo o processo várias e várias vezes.
Ele permaneceu assim por minutos, até que finalmente enfiou uma última vez e gozou jatos dentro de mim.
Então ele me virou, me levantou na cama, me pegou pela cintura e começou a dar alguns tapas na minha cara. Não eram tapas fortes, mas que doíam. Via a cara de prazer dele enquanto me maltratava daquele jeito, parecia um psicopata.
Então ele me largou, e me deixou deitado em cima dos meus braços na cama.
— Vou te deixar aí quietinho, descansa. Daqui a pouco eu volto.
E saiu do meu quarto.
Eu mesmo com toda aquela dor e desconforto, apaguei. Acordei e já haviam se passado horas. Meu braços doíam por ter dormido em cima deles, parecia que estavam queimando. Eu fui tentar me virar e logo senti meu cu todo aberto, parecia que tinha um oco dentro de mim. Me virei e deitei de bunda para cima, e logo senti minhas coxas serem molhadas por um líquido, ignorei, e apaguei novamente.
Acordei com um clarão na cara, a luz do meu quarto estava acesa. Ouvi conversas, meu pai estava conversando com o cara.
— Não gostei, ele não aguentou nada. Parecia um corpo morto. - O cara falou.
— Olha o jeito que tu deixou ele, tem sangue pra todo lado. Desse jeito você vai matar ele.
— Não vou, já fiz com várias putinhas meninas e elas aguentaram, esse aí é homem, vai aguentar o dobro.
— Ele é homem mas parece mulher, para com isso cara.
— Não paro. Se quer mesmo quitar, tem que me deixar usar direito. Se não quiser, mando meu contato aqui amanhã, e você vai sofrer o que ele sofreu.
— Tá bom cara, tá bom. Eu deixo você fazer o que quer, mas pelo menos leva ele para o chuveiro.
— Essa parte é sua. Você que é o pai.
Senti meu corpo se levantando. Meu pai estava me carregando até o banheiro, ele que me deu banho. Tirou minha mordaça, me desamarrou, limpou tudo, até meu cu por dentro, e durante todo o tempo, não falou nada.
Fui enxugado, e carregado novamente para o quarto. Meu pai trocou o lençol da cama e me deitou lá. Ele estava me preparando para a segunda rodada.
Novamente, estava eu lá de quatro todo exposto para o cara.
Ele me abriu, novamente, olhou para meu buraco e começou a dar tapas fortes na minha bunda.
Eu comecei a tentar trancar o cu por medo, e ele ria enquanto olhava eu fracassando miseravelmente. Meu cu já tava arrombado, não conseguia fazer força. Eu já estava condenado.
Senti um cuspe, e logo em seguida, veio pau. Ele foi enfiando, mas lentamente dessa vez. Não doía tanto, mas ainda doía. Conseguia sentir o formato entrando, e foi aí que percebi que o pau dele parecia enorme.
Foi me invadindo, e eu fui dando gritos baixos de dor.
— Com você gemendo, fica bem melhor, putinha... Se gritar muito alto, eu te desmaio na porrada, tá bom?
Ele foi metendo devagar, com calma. Eu apenas gemia.
— Fecha o cuzinho, vai. Me obedece e eu faço com carinho.
Eu obedeci, e ele também soltava gemidos, parecia estar gostando.
— Isso, assim mesmo... que delícia... - Dizia ele, com tesão.
No meio, ele começou a pegar no meu pau e fazer carinho. Meu corpo foi involuntariamente endurecendo meu pau, e com o passar do tempo, eu estava duro, com meu pau pulsando em sincronia com a dor.
Ele começou a me punhetar enquanto metia, e de repente, eu comecei a sentir tesão.
Eu, inocente do jeito que era, não conseguia entender o que meu corpo estava fazendo por conta própria. Tudo aquilo, o misto de tesão e dor, fez com que eu começasse a gemer mais intensamente.
Conforme ele aumentava a velocidade em que me masturbava, ele metia mais rápido e mais forte, e de repente, eu comecei a mexer meu quadril junto com ele.
Estava rebolando no pau dele, recebendo tapas e sendo masturbado. Não demorou muito e eu gozei. Ele continuou me masturbando. Eu gozei outra vez, e só depois de alguns minutos, ele gozou dentro de mim.
Meu corpo ardia em chamas, parecia que estava queimando por dentro. Minha boca salivava, meu olho lacrimejava... Eu não tinha me tocado, mas bem ali, eu havia me tornado outro escravo da dor.
Depois de prensar bastante seu pau dentro de mim, ele tirou. Junto com o pau, saiu esperma. Ele então se levantou e saiu do quarto, me deixando lá de quatro.
Lavou o pau e voltou. Só fui me dar conta do tamanho do pau quando vi ele entrando novamente no quarto meia bomba.
— Agora você vai mamar. Não tá duro, então, se vira.
Ele me sentou na cama, e começou a meter na minha boca, batendo o pau mole por dentro das minhas bochechas.
— Passa a língua. Não encosta os dentes.
Eu tentava fazer o que pedia. Era difícil, mas logo peguei o jeito.
Com o pau dele duro igual pedra, começou a meter reto, enfiando garganta a fundo.
Ele me sufocava com o pau e quase me fazia apagar, mas tirava e enfiava de novo. Ele gostava muito de me fazer sofrer aos poucos, enfiando e tirando daquela forma.
Eu babei muito e vomitei algumas vezes, mas ele não ligava e continuava metendo.
Ele só foi parar mesmo quando gozou pela última vez, e me fez engolir garganta a fundo todo aquele esperma.
Foi então que tirou o pau, deu um último tapa na minha cara e me chamou de puta.
Saiu do quarto em silêncio, e fechou a porta.
Eu fiquei no quarto pelado, todo sujo, tentando processar o que tinha acontecido. Eu não sabia que aquele dia ia ficar para sempre na minha memória e ia mudar totalmente a forma como me comporto.
Ele foi embora, passou um tempo até eu me recompor e conseguir ficar de pé, fui me limpar novamente, deitei no sofá da sala e apaguei. Nem lembrei de me vestir. Fui acordar só no outro dia, de noite. Meu pai nem me mexeu. Acordei com frio, não tinha ninguém em casa, fui para o meu quarto limpar tudo que havia acontecido.
Durante a limpeza, bati uma olhando toda a bagunça pensando no que eu tinha sofrido.
Assim que terminei, passou meia hora e tocou a campainha.
O mesmo homem, junto com meu pai.
Fui recebido com a seguinte frase:
— Combinei com seu pai. Perdoei metade da dívida, mas a outra metade só vai ser paga se você passar a semana em casa. Relaxa que não vai ser só eu, algumas visitas também vão.
Fui obrigado a ir, agora como puta do bonde.
Voltei da casa dele cheio de hematomas, com a mente corrompida, todo espancado e com duas notas de dez reais na mão, que eles me deram para comprar um consolo.
Mesmo naquela idade, eu aguentei tanto, com tanto tesão... talvez eu tenha nascido para virar o brinquedinho de homens.
Perdoei meu pai, que também começou a me comer frequentemente, e cá estou eu, viciado em contos eróticos de estupro batendo várias lembrando de todas as vezes que eu fui estuprado, esperando por mais violência no meu corpinho.
Comentários (7)
Klaus: Delícia..... conta mais
Responder↴ • uid:1cs3js5qz8zsrPedro sub: Delícia, adoro ser arrombada, espancada e humilhada!!
Responder↴ • uid:81rd8esfibnLuiz: O viadinho adora pica esta se realindo continua a da muito seu cu
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclLagartixa: Faz direitinho pra a putinha gozar também. Assim ele vai dar com mais vontade
Responder↴ • uid:w73hy49dq@Leonard358458: Como foi experiência desse momento
• uid:1wh0onjq1Edson: Gostaria de dizer que gostei, mas não. No começo do conto até entendo a submissão do filho pois não havia o que fazer, mas se afirma no início que o pai sempre foi indiferente com o filho e, além de barganhá-lo, deixou-o ser repetidas vezes violentado e, no final, ele perdoa o pai e, além disso, passa a dar pra ele. Ah... não, essa uma parte foi frustrante!
Responder↴ • uid:1efg2bwck7rnr@Leonard358458: Como foi experiência seu pai pagando sua dívida
• uid:1wh0onjq1