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Meu pai levou meu irmão e eu ao médico

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Jorge

Hoje sou casado e tenho 3 filhos, mas vou contar como foi a primeira vez que meu pai me levou no médico. Lá em casa era minha mãe que levava a gente no médico, mas depois que meu irmão cresceu, meu pai passou a levar só ele e minha mãe explicava que era porque ele não era mais criança, precisava de um médico especializado em homens. Eu não entendia na época, mas depois fui entender.
Não me lembro quantos anos já tinha, mas certo dia minha mãe disse que meu pai me levaria no médico na semana seguinte. No dia anterior meu pai disse que não iriamos para a escola e nem ele iria trabalhar, pois o dia de cuidar da saúde era fundamental. Ele sempre se importou muito com a saúde e viveu muito mais que os amigos da mesma idade.
No dia fomos acordados muito cedo e nosso pai nos obrigou a tomar um banho caprichado para que o médico não visse que éramos sujos e ele um pai ruim. Por isso demorei muito tempo no banho e me limpei o máximo que pude, nos vestimos e fomos. Era um médico em outra cidade, num pequeno prédio comercial. Quando chegamos tinha uma atendente muito simpática que fez a nossa ficha e pediu que esperássemos. Demorou um pouco, ficamos assistindo televisão e lendo revista até que ela pediu que nós 3 entrássemos. Confesso que estava me sentindo muito importante, um homem, pois estaria sendo atendido por um médico de homens.
Quando entramos, vi um homem de uns 50 anos, com cabelo branco e bem gentil. Ele levantou-se para abraçar o meu pai e fez um carinho no meu irmão e quando me viu ficou muito feliz, perguntou o meu nome e meu tratou com muito carinho. Falou para nos sentarmos nas cadeiras que tinham na
frente da sua mesa.
Começou uma conversa bem animada com meu pai, perguntando coisas do dia a dia, eles pareciam muito amigos, não apenas médico e paciente. Então meu pai falou uma coisa que nunca me esqueci:
- Conheci o Dr. Bernardo pouco tempo depois de me casar com a mãe de vocês. Eu andava fraco e não conseguia engravidar a mãe de vocês. O Dr. me examinou, descobriu meus problemas e em pouco tempo eu estava mais forte e sua mãe com o seu irmão na barriga. E olha que eu já tinha passado por muitos médicos que não deram jeito nenhum. Por isso o único médico que conheço e confio cegamente é no Dr. Bernardo.

Ele, então, pediu que subíssemos os 3 na maca. Ainda bem que era uma maca forte, pois senão não nos aguentaria. Ele começou por me examinar: olhos, boca, garganta e ouvido. Depois foi para o meu irmão e por último meu pai. Logo foi anotar o que tinha visto em nós 3 no seu bloco, mas antes pediu que fôssemos tirando as camisas.
Quando ele voltou pareceu muito admirado com o que via:
- Que 3 homens fortes eu tenho aqui. Se viessem me bater, teriam medo de me atacar agora.

Eu achei engraçado e me senti orgulhoso. E começou por mim, com estetoscópio no meu peito, ouvindo coração e pulmões, na frente e atrás. Em seguida repetiu tudo no meu irmão e no meu pai. E mais uma vez voltou para escrever no seu bloquinho e de lá pediu que tirássemos nossas calças. Confesso que fiquei com vergonha na hora. Estava acostumado a ver meu pai e meu irmão de cuecas e até pelados, mas não na frente de outras pessoas, naquela situação. Mas eu não podia me negar a fazer ou meu pai brigaria comigo.
Eu ia voltar a me sentar na maca, mas vi que os dois continuaram de pé e fiz o mesmo. O médico olhou para nós e disse que éramos o pai e filhos mais bonitos e fortes que já tinham visto na vida. Eu me sentia cada vez mais orgulhoso.
Ele falou que começaria por mim e pediu que eu me deitasse na maca de barriga para cima. Fiz o que ele pediu e ele veio me examinar, enquanto meu pai e meu irmão também se aproximaram.
O Dr. começou por apertar várias partes da minha barriga, perguntando se doía. Eu ia dizendo que não e ele continuou por um bom tempo, depois desceu para as minhas pernas e analisou ossos e músculos de todo o jeito que pôde. Logo pediu para que eu virasse de costas e fez o mesmo procedimento nas minhas costas e pernas e, ainda nessa posição abaixou minha cueca. Eu tomei um grande susto, fiquei de repente totalmente nu pra todos naquela sala. O Dr. disse que iria olhar o meu ânus para ver se tava tudo certo, não me lembrava de nenhum médico ter olhado meu cu antes. Eu não conseguia ver o que ele fazia, mas fiquei morrendo de vergonha e fechei os olhos, só consegui ouvir o que ele dizia.
Senti as mãos dele abrindo as duas bandas da minha bunda e achei que ele tinha chegado bem perto pra olhar o meu buraquinho. Tive impressão de sentir o hálito dele, depois ele chamou o meu pai pra olhar. Ele disse que aparentemente estava tudo bem, mas que teria que dar um toque para analisar com mais cuidado. Meu pai respondeu que não havia problemas.
Por isso ele pediu que eu ficasse de lado e dobrasse as pernas a ponto de abraçá-las. Eu não entendi por que tinha que ficar assim, mas ele logo disse que iria colocar o dedo dentro do meu bumbum, que seria um pouco incômodo, mas não muito. Eu fiquei com um pouco de medo, mas não tinha escolha.
Eu fechei os olhos e ouvi meu pai falar no meu ouvido que não era tão ruim assim, que ele estaria ali pra me proteger. Assim ouvi o médico chamar meu pai e pedir que ele fosse pra perto pra ver o exame e ele foi. Ouvi o médico pedir pro meu pai segurar uma parte da minha bunda pra que meu ânus ficasse totalmente exposto e senti a mão do meu pai no meu bumbum fazendo isso. Sua mão estava quente e esse toque era reconfortante.
Senti o médico passar algo melado na porta do meu cuzinho e logo em seguida enfiar o dedo. Ardeu um pouco e eu não consegui evitar um gemido de dor. Ouvi meu pai me confortando dizendo que ia já passar. Senti o médico mexendo o dedo, pelo meu cuzinho, o que ia fazendo doer mais ainda. Depois ouvi o Dr. falando que iria colocar o segundo dedo e não demorou para fazer isso e a dor aumentava de intensidade. Senti o Dr. tirar os dedos e colocar mais umas vezes, ardia e doía e meu pai sempre me confortava com suas palavras. Até que acabou.
Ouvi o médico dizer para o meu pai que estava tudo bem, não tinha qualquer sinal de hemorroidas ou machucados e que não havia motivos para preocupações. Então, ele disse que era para eu voltar a me deitar de barriga para cima que seria a parte final.
Quando me virei meu pai simplesmente gritou:

- Já tá nascendo os cabelinhos! Tá virando macho!

Sim, meus pelo pubianos já estavam nascendo há algum tempo e em breve eu teria uma vasta cabeleira no meu pauzinho, mas nunca ia imaginar que meu pai reagiria assim. Não satisfeito com os gritos de animação, ele pegou no meu peruzinho e ficou olhando os cabelinhos, mostrando pro meu irmão e pro médico.
Eu tava morrendo de vergonha e pra piorar a situação meu pauzinho começou a ficar duro, o toque da mão do meu pai era delicioso. Ele percebeu e disse que alguém estava acordando. Ele, então, começou a mexer para acelerar a situação.

- Ficou durão, tão vendo? Esse é meu garoto!

O doutor, então, pediu para me examinar e meu pai deixou. Ele analisou de tudo o que foi jeito e eu só queria que aquilo acabasse, mas o doutor disse que agora era a hora. O que poderia ainda acontecer? Fiquei realmente assustado.
O médico saiu e voltou com um potinho e meu pai me explicou que o doutor precisava do meu esperma para fazer exames. Eu não entendi, mas meu pai disse que eu não deveria me preocupar, pois ele faria tudo. Ele, então, voltou a segurar o meu pauzinho e começou a punhetar, eu não tava entendendo o que tava acontecendo, mas aquilo era muito bom.
A mão do meu pai era deliciosa e ele ficava me incentivando, falando pra eu gozar, soltar gala e em pouco tempo, comecei a sentir um arrepio estranho vindo de algum lugar. Esse arrepio se repetiu, repetiu novamente e até que eu senti uma sensação maravilhosa, meu pintinho se tremeu todo e algo saiu dele.
Meu pai, então, me mostrou a mão dele melada de algo branco, ele tava muito feliz e falava umas coisas que eu não entendia. Depois vi cheirar a mão dele e dar pro meu irmão cheirar. E por ultimo fez eu cheirar também, era um cheiro esquisito de água sanitária e isso me fez lembrar quando acordei com a cueca toda melada de alguma coisa branca.

Comentários (7)

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  • Índio: Porcaria hein

    Responder↴ • uid:1e6skw8bmhovs
  • Zorro: Que bosta .

    Responder↴ • uid:81ritu2b0bj
  • Lagartixa: A história é boa , mas não vejo conteúdo pra fazer uma série.

    Responder↴ • uid:w73hy49dq
  • Rafael Santos: Bem excitante essa história! Espero que tenha a continuação

    Responder↴ • uid:1cs3js5qyzzxu
  • Luiz: Tem continuação principalmente depois que vc lembrou que acordou com a cueca suja de gala

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • anon: tesao demais em experiências no médico. poderia ter desenvolvido mais a parte da punhet

    Responder↴ • uid:1e8zi8ua13reb
  • Motoboy: Entendi nada.

    Responder↴ • uid:1e9203emuc1u9