meu nome é lucia, lucinha como era conhecida
esse é uma história real por isso todos os nomes são fecticios , a pobreza faz a gente ser adulta mesmo sendo criança
Meu nome lucia ( lucinha ) como era conhecida .
Comecei minha vida sexual muito anos atrás , dei muito mas muito mesmo , dei por obrigação , dei por dinheiro , dei por gosto , e quando atingi o orgasmo a primeira vez so deve para gozar , gozei muito , querem saber como tudo começou ?
Acompanhem , vou relatar tudo aqui , são vários capítulos só peço que votem e comentem .
A pobreza extrema sempre foi uma característica , foi sempre constante até mais ou menos a adolescência .
Eu tinha por volta de oito anos , era pequena , não era aquelas meninas grandes ,encorpada não , era normal talvez até menor em função da fome que passava , estava no segundo ano escola , meu irmão com um ano e pouco mais novo ia no primeiro ano na escola , nós eu e ele erámos muito unido talvez inconscientemente na tentativa de somar forças e vencer as barreiras criada pela vida .
Morávamos em um bairro bem afastado do centro , atras de um campo de foo-bol em uma rua de terra ao lada de uma estrada boiadeira , do outro lado um terreno enorme vazio coberto de arvores pequenas onde a maioria era mamona , já tinha despertado em nós dois a curiosidade sexual , estávamos descobrindo as coisas lentamente em brincadeiras com outros meninos e as vezes meninas mas todas nessa faixa de idade .pai e mãe trabalhavam e passávamos os dias sós , ia na escola de manha e tardes brincava na maioria das vezes com meu irmão e quando tinha companhia brincávamos todos ali mas era mais difícil porque devido o estado de pobreza que vivíamos os pais das outras crianças em sua hipocrisia não permitia que nos ligássemos muito ( achavam que pobreza era doença ) .
Com meu irmão brincava de casinha , de boneca , de papai e mamãe , jogava dama com tampinha de garrafa e sempre ou quase sempre apostava um copo de agua fazendo de conta que era guaraná ( guaraná maçã ) comum naquela região e naquela época .
Acordei com barulho do caminhão descarregando os tubos , eram enormes , corri chamei meu irmão para ver também , fomos para escola e quando voltamos ainda tinha caminhão tanto descarregando como esperando para descarregar , final do dia o campo estava tomado pelos tubos de cimentos enormes , fui até la entrei dentro de um daqueles que estava deitados e cabia em pé certinho dentro dele .
quando retornamos da escola o campo estava repleto daqueles tubos ,como faziamos antes da chegada daqueles tubos , agora iriamos fazer em casa , brincar .
nessas brincadeiras alguem comentou de fazermos apostas mais pesadas e outro apelou em trocarmos de brincadeira mas ficou com vergonha de explicar que brincadeira e em particular só comigo e outro menino explicou como fariamos e sobrou pra mim explicar para lucia e achando que iria recusar ela aceitou ,
mas lucia como voce vai brincar se voce não tem pipi como nós ? é simples ! quando voce ganhar vai voce e quando voce perder eu pago no seu lugar , foi euforia total dos meninos la e começamos .
primeira rodada jogou dama meu irmão e marquinhos , meu irmão ganhou , ai foram la para o quarto e ficou eu e o junior , começamos jogar e junior ganhou e fomos la para o quarto também .
chegando la vi meu irmão com o pintinho duro e não maior que um dedo mindinho , ele abria a bundinha do menino e batia a ponta do pintinho no cuzinho do amiguinho ai encostei na cama e levantei meu vestido de costas para ele e chegou descendo minha calcinha , só o leve toque em minha bunda ja me trazia sensações muito boas .
ouvi o menino reclamando – já chega , já deu as cinco enfiada , olhei para tras no momento que junior abria minha bunda procurando meu cuzinho , puxava as duas bandas uma para cada lado que chegava doer , achou e tirou uma das mãos recolhendo guspe e passando no seu pintinho pouco maior que do meu irmão , abriu novamente e bateu trazendo seu corpo de encontro ao meu bateu com o pinto na portinha do meu cuzinho ali as cinco vezes e voltamos para sala para repetir o jogo de damas até a tarde na hora de tomar banho , quando dispensava eles , mas a partir desse dia as coisas começaram a mudar .
antes da chegada dos tubos as vezes aparecia la para brincar no campo um menino de nome lucas , era fortinho moreno claro , gostava de andar sem camisa , todas as vezes que vi ele la brincando com outros garotos sempre dava brigas , ele era encrenqueiro mesmo e como ele era grande toda vezes que estávamos la e ele aparecia eu chamava meu irmão e íamos embora , só falava palavrão , desbocado mesmo , e agora com os tubos la já fazia um tempo que não via ele la , uma noite antes da minha mãe chegar eu ouvi nitidamente a vos desbocada dele la fora nos tubos , tinha medo dele então bateu a curiosidade , eu sair pra fora não iria , puxei uma cadeira até o banheiro e pelo buraco de um vidro quebrado fiquei olhando ele conversando com alguém la fora encostado em um dos tubos , meu irmão subiu na cadeira também justo quando ele coloca as mãos no ombro da outra pessoa e força pra baixo , de inicio achei que era briga mas ai entendi oque estava acontecendo ali , ele tinha colocado alguém para mamar seu pinto , eu via movimento e da cabeça da outra pessoa e sabia oque estava acontecendo , só não sabia se era homem ou mulher , derrepente ouvi um engasgo e reclamação e a pessoa sair correndo me pareceu um menino .
logo minha mãe chegou e fomos dormir .
as brincadeiras entre eu e meu irmão tinha evoluído com um colocar o dedo no cuzinho do outro , ele introduzia no meu e eu depois introduzia no dele , no começo ele reclamava , mas queria , não entendia e as vezes perguntava – lucia oque você sente com isso – ahh é bom , bom como lucia ? – ahh essa sensação de abertura , o dedo entrar apertado , esse contato – não sei não mas em mim sempre doe um pouco é bom mas doe , um dia tentamos ele enfiar na minha buceta e doeu , doeu bastante ai paramos , com os dois meninos as brincadeira continuava da mesma forma , junior já colocava a cabecinha dentro de mim mas só as vezes , a impaciência atrapalhava .
levantei de madrugada e minha mãe chorava sentada na sala , quando quis saber ela negou que chorava se apressou em mostrar que estava deixando um pouco de feijão e de arroz , ficaria na ultima boca do fogão a lenha para que fica-se quente até comermos – mistura tudo filha e coloca um pouco de faria que aumenta , não precisa ir na escola hoje .
assim que o dia amanheceu chamei meu irmão e fui procurar a tal coolperativa de grão para tentar vender a mamona que tínhamos colhido no mato ao lado , andamos muito eu e meu irmão e quando já estávamos quase desistindo achamos o local , deixei meu irmão la fora na sombra olhando la para dentro e entrei carregando a sacola com os grãos , quando um homem enorme pergunto oque queriam ali eu falei que vim vender mamona , eles riram , pegou da minha mão e pesou quase dois quilos e meio , pegou um cruzeiro e me entregou , fiquei olhando a nota e saiu sem querer um pensamento alto – poxa muito pouco , precisava de mais , tinha em mente comprar três ovos já que a situação em casa não era boa , o homem me mediu dos pés a cabeça depois resmungou – vem aqui comigo que vou te dar mais , saiu me puxando pelo braço , fui mas fui com medo e la nos fundos ele desceu o zíper da calça e puxou seu pinto pra fora , fiquei olhando e ele falou pega , se quer o dinheiro pega , peguei com as duas mãos porque com uma não dava tão grande e grosso que era , eu sabia oque ele queria mas me fiz de tonta então ele colocou sua mão em cima da minha e iniciou um punheta , depois tirou sua mão e fiquei fazendo sosinha até ele virar do lado e jogar tudo no chão e sai andando de pressa de dentro indo ao encontro meu irmão sentado la fora na sombra , mas com cinco cruzeiro guardado .
no caminho de volta meu irmão quis saber oque aconteceu ? oque o homem fez comigo la nos fundos respondi para ele deixar pra la que o mais importante era o dinheiro e esse já estava comigo , agora era passar na venda comprar os ovos , fazer cozido porque não mexia com fritura , compramos um guaraná grande e gelado , melhor almoço até hoje .
a pobreza e a miséria judia mas ensina , cria resistência , eu e meu irmão nos protegia mutuamente sempre foi assim , eu por ser mais velha sempre era ouvida por ele , quando sentia carência durmia junto agarrado comigo , tinha dias que ele era mais calado e nesses dias era que deitava do meu lado e me abraçava para dormir , imagino que procurava segurança para dormir mais tranquilo .
aqueles tubos foram sendo descobertos aos poucos pelos casais que procuravam abrigo para
para suas libertinagem e abusos .
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