Meu irmão precisa meter e não conseguiu segurar
Crescendo junto e descobrindo a intimidade
A lembrança da infância vem em flashs, se paro para pensar, o que vem são pequenas imagens, que só pude entender depois o que significavam. Naquela época. A TV era nossa única distração, apesar de brincar na rua ainda ser uma opção, só podia se minha mãe ou pai estivesse em casa, mas nunca estava, era caminhoneiro e passava dias fora. Ele era calado, mas gostava quando ele estava, apesar da pouca conversa sempre nos levava para o parque e nos deixava brincando, comprava doces no boteco que ele bebia uma cachaça com outros homens, que eu achava feios e sujos, mas era divertido. Eu tinha um meio irmão, irmão para todos os efeitos, ele não era filho do meu pai, mas cresci com ele, apesar de ele ter morado com minha avó durante um tempo. Quando eu tinha uns 5 anos, ele veio morar conosco, ele já tinha 10 anos na época, mas apesar da diferença de idade, brincava bastante comigo. Chegou a me apresentar para os amigos dele da rua da minha avó, mas a distância fez com que não se vissem mais. Lembro que ele passou a cuidar de mim, sob ordens da minha mãe, mas lembro que ele não reclamava. Acho que virei a única companhia dele e ele me tratava bem, mas pela diferença de idade nem sempre brincava comigo das mesmas coisas. Em alguns momentos lembro dele me dando banho, mas sempre ele com roupa, não lembro de te-lo visto sem nessa época.
Fomos crescendo, eu já tinha 7 anos e ele 12. Ele já não me dava banho e passou a reclamar com nossa mãe, dizendo que eu já era grande e podia tomar banho sozinho, me zuava chamando de bebezinho 3 eu ficava bravo, mas logo ele fazia alguma coisa legal, me emprestava suas coisas ou tentava me ensinar baralho ou domino pra jogarmos juntos e eu o perdoava. Passou-se um tempinho e já acostumado com as mudanças entre nós, via que ele mudava. Ele ficou com um jeito mais moleque, sua voz começava a engrossar e muito, ficou mais reservado e mais sério com todos, não só comigo, mas ainda gostava dele e ele me tratava bem, apesar de quase nunca querer brincar comigo. Até me deixava sair na rua e brincar com outras crianças da minha idade durante a tarde, enquanto ele dormia, decido ao cedo horário que acordavamos pra estudar.
Eu sempre o ouvi falar palavrões e ele evitava quando estava perto da minha mãe, pois ela brigava. Quando eu ficava irritado, sempre usava isso contra ele, ele parecia não ligar tanto, mas demonstrava pra mim que era algo errado e que não podia contar, me agradava até eu desistir de denuncia-lo.
Certo dia, estávamos vendo TV a tarde e chovia muito. Tínhamos muitos DVD's piratas, mas naquela época só assistia os infantis. Ele resolveu colocar um que tinha mais ação e não me opus, pois sequer queria prestar atenção. Começou uma cena de sexo. Já tinha visto antes, mas somente adultos deitando na cama e a cena acaba, neste não: o casal começou a se pegar do nada e naquela pressa e fúria, percebi que o cara olhava para baixo, movendo as mãos, certamente apontando o pau para meter na boceta da mulher, que gemeu. A metida foi rápida e aos gritos, mostrou as costas do homem se movimentando entre as pernas da mulher. Assimilei a situação e entendi que era aquilo que faziam quando se deitavam, mas pairavam dúvidas do que realmente acontecia, afinal, sabia que eu e outros homens tinham pênis, mas não sabia que vacina era um buraco para ser metido. Olhei pro lado e vi André no outro sofá, com as mãos entre as pernas, escondendo o saco com o olhar fixo pra TV. Quando viu que eu o observava, sorriu e disse:
- Nossa, que delicia. Neh?
Eu não sabia o que responder, mas a pergunta era mais importante que qualquer resposta pra ele:
- Como eles estão fazendo? - endaguei.
- Eles estão transando, ué - respondeu com obviedade.
- Eu sei, mas como ele faz, ele passa o pinto em cima dela?
- Não, é assim...
Ele se levantou e pareceu não se importar de eu perguntar aquilo, respondeu com leveza:
- A gente tem nosso pinto certo? As meninas tem a periquita delas, aí o pinto entra assim...- disse ele colocando o dedo entre os dedos da mão, bem apertadinhos, passando apenas o seu dedo - depois a gente tira e coloca, tira e coloca até terminar.
Não entendi tão bem, mas na hora me dei por satisfeito e voltei a ver o filme que já mudou pras cenas habituais, mas André ficou sentado, com o braço sobre a barriga e pélvis. Aquilo atiçou minha curiosidade e queria falar mais com ele sobre o assunto. Então depois perguntei:
- Você já transou?
- Ainda não, mas tenho moh vontade. Quero a Dalila, da minha sala. Mas ela namora com um moleque do terceiro ano e ele já come ela. Os meninos dizem que ela é muito safada.
- Tenho vontade também - disse tentando me solidarizar ele.
- Tem nada, moleque, auando você tiver a minha idade, vai ver o que é vontade - Nessa hora, na tentativa de brincar e se aparecer, ele ergueu o quadril no sofá e segurou o pau e bolas por cima da calça espremendo e mostrando o volume gordo do pau meia bomba. O balançando e dando risada.
Ri também e me subiu uma animação, desconhecida, fazendo eu ficar eufórico pela situação. Ficamos um tempo falando sobre isso e vários papos surgiram, ele disse que já tinha visto revista porno e que um dia quando eu fosse maior, iria me mostrar, me contando por eu ser muito pequeno.
Depois daquele dia, senti que nossa cumplicidade começou a voltar, de uma maneira diferente. Apesar de dividirmos o quarto, talvez por não ve-lo de fora diferente, via que ele não ficava pelado na minha frente e nunca ficava sem camisa, apenas o via se trocando, mas talvez não tivesse prestado atenção suficiente. Ele tinha na época, 1,70 de altura, apesar dos cabelos meio loiros e olhos levemente verdes, sua pele era bronzeada de sol, sardas e espinhas pontuais em seu rosto que já sustentava um bigodinho raspado. A única coisa que via que ele não era o mesmo de quando havia chegado, era que seu sovaco era bem peludo já, pelos bem pretos e alongados, que deixava seu corpo juvenil mais viril.
Ele começou a se importar menos com minha presença e começou a permanecer mais tempo sem camisa quando estávamos a sós. Começou a falar mais palavrão, sem me pedir desculpa ou segredo da nossa mãe, contando de antemão com minha descrição. Mesmo tentando evitar, pegava ele pegando no pau dentro da bermuda e ficando com a mão lá. Um dia, ele deitado na cama, com o antebraço nos olhos, botou a mão dentro da mermuda e ficou acariciando o pau, sem masturba-lo. Entrei no quarto e ele olhou e voltou para a mesma posição, apenas parando de mexer tanto a mão. Ele deu mais algumas apalpadas mais fortes, me olhou de novo, que olhei de volta, pois não estava o encarando, apenas olhava rapidamente, para que ele não notasse.
- Caralho, tem dia que dá moh tesão - disse.
- Que é tesão? - Questionei, sabendo que era sobre sexo, mas não exatamente o que.
- Vontade de meter - ele respondeu, dessa vez esfregando o antebraço no dorso da rola, que fez sair a cabeça pra fora.
Vi rapidamente a cabeça vermelha de seu pau, reluzindo, com uma pele meio acinzentada se esticando, com uma cama de pelos que se pareciam com seu sovaco, mas logo ele guardou e disse:
- Preciso me aliviar.
Ele levantou afoito e rápido, que não pude ver sequer o volume na bermuda, entrou no banheiro e eu segui, mas interrompido pela porta fechada. Ele ficou lá um tempo e quando saiu, eu o esperava no quarto.
- O que você fez? - perguntei.
- Tinha que gozar, tava precisando.
- O que é isso?
- É quando a gente finge que tem uma boceta sentando em cima do nosso pau, faz com a mão, aí a gente solta um leite.
Fingi que entendi e me senti constrangido de perguntar. Mas parece que André estava ficando mais solto. Nós dias que seguiram, ele começou a mijar de porta aberta, eu passava as vezes olhando e disfarçando, mas ele se virava e falava comigo, como se não se importasse, mas sem mostrar o pau. Começamos a ver mais filmes juntos e sempre quando tinha cenas sexuais, voltávamos pro assunto e via que André se mostrava cada vez mais animado, até revirava os olhos quando dizia algo excitante:
- Deve ser gostoso meter num lugar bem quentinho, não vejo a hora.
Um dia, quando ele estava no quarto deitado, tive a ideia de deixar um caixote que fazia eu alcançar a janela do banheiro. Voltei pro quarto e ele acordar coçando o saco na bermuda e mesmo conversando de comida comigo, não parava de balançar o pau que fazia um volume ainda nebuloso pelo amontoado de tecido da bermuda. Quando ele falou que ia no banheiro, esperei pra ver se ouvia barulho de mijo, mas ficou silencioso. Corri pro quintal em silêncio e subi o caixote com cuidado, apesar do ranger da madeira, para que ele não ouvisse. Quando consegui enxergar o banheiro, procurei com os olhos na pequena brecha do vitrô onde meu irmão estava. Não tinha box no banheiro, fazendo eu ter ampla visão. Ele estava sentado no vaso e recostava suas costas na tampa do vaso, fiquei na ponta dos pés pra ver se via mais e com esforço, consegui ver: era uma simples punheta, mas para mim foi o ápice sexual que me fez entender do que André tanto falava. Ele cuspia na mão e lambuzava a cabeça do pau e movia a mão para cima para baixo, a pele do pai dele se movia junto, acumulando como um pedaço de pano sobre o pau e depois exibindo a cabeça vermelha. Ele não se importava quando sua saliva se espalhava pelo corpo e deixava seu pau cada vez mais molhado, até esfregava os pentelhos em movimentos circulares com toda a mão, com o olhar orgulhoso do próprio mastro. Devia ter uns 17 cm e os pelossubiam junto com a base do pau, mostrando que poucos centímetros ainda se camuflavam naquela moita. Observei por um tempo e notei que eu também fiquei de pau duro, olhei pra baixo, puxei a bermuda e vi meu pauzinho, de 9 cm latejando de tesão, com a cabeça vermelha querendo sair do casulo. Mas eu tentar ficar na ponta dos pés de novo, o caixote se desequilibrou e fez um pequeno barulho mais alto. André se desconcentrar e ergueu a cabeça para procurar o barulho, mas me abaixei rapidamente e com medo sai dali, voltando pro quarto rapidamente. André, mais rápido do que pensei, saiu do banheiro e foi pra cozinha, fiquei com medo de ele ver o caixote no quintal perto da janela, mas como ouvi ele bebendo água e abrindo a porta da geladeira, imaginei que não havia percebido nada. Ele entra no quarto de novo, se tá na cama, meio que pensando o que faria e desistiu deitando com o olhar fito ao teto.
- Que foi? - perguntei, curioso pelo silêncio.
- Nada, tô pensando só aqui...
- Em fazer sexo - disse rindo.
- Você não pensa em outra coisa, neh?
- Você também não - eu disse - você vive indo pro banheiro pra gozar, neh?
Ele riu, envergonhado, mas não pareceu ficar intimidado.
- Quando você começar, também não vai querer parar. Toda hora que eu toco no meu pau, dá vontade. Até na escola eu já bati.
- Eita e todo mundo vê? - perguntei.
- Vê o que? Não precisa tirar da calça, dá pra fazer dentro. Já fiz várias vezes quando você tá dormindo a noite.
- Sério? Nunca vi.
- É porque espero você dormir.
- Porquê?
- Porque não dá pra você ficar vendo, tenho que fazer sozinho.
- Mas como você vai transar dia, se só fizer sozinho - disse eu, não me atentando para o precedente que iria abrir.
- Ah sim, mas só vou fazer isso com quem eu posso transar, não com você.
Ele colocou a mão no pau de novo e apertando novamente, parecendo arrumar um jeito de falar algo.
- Você já tentou se pegar assim? - me perguntou.
- Não, mas não sei como fazer.
- Ah, a gente sempre sabe, ninguém me explicou. O que você faria, se fosse tentar.
Ri e peguei no meu pau e esfreguei, imitando o que já via ele fazendo, mas pareceu não dar nenhuma sensação prazerosa. Ele riu e perguntou:
- Mais o que?
Eu lembrei de algumas poucas e boas sensações quando acordava de pau duro e me virei pra esfregar no colchão. Na hora que esfreguei, parece que aquele papo deixou de ser engraçado, pois senti algo sério e não havia mais nada que eu quisesse que me esfregar mais forte. Reclinei pra trás, flexionei os joelhos e dei uma esfregada lenta e firme no colchão, sentindo que meu pau endureceu e sentiu algo muito gostoso. Olhei sério pra ele, meio que admirado e repeti o movimento voltando a me concentrar, apesar de ouvir o som da cama, não me atentei por alguns segundos que André se apoiou nos cotovelos pra observar meus movimentos atentamente com a cabeça erguida. Quando o olhei, sorri e parei meio que imaginando que era somente aquilo e minha respiração ofegante alertava que tinha algo errado, que era melhor parar. André sorriu:
- Isso aí, maninho. Logo logo vai gozar que nem eu.
Ele continuou olhando e entendi que ele queria que eu continuasse, voltei a ficar de bruços e me esfregar lentamente, bem firme no colchão. Ele se ajeitou de lado, reclinado a cervical na parede na outra cama e ficou com os pés pra fora da cama e as pernas abertas. Eu as vezes saia do transe e o olhava, com um sorriso empolgado, mas voltava a prestar atenção nos meus movimentos. Foi quando ele disse meio gaguejando:
- Eu faço assim ó.
Ele desceu a bermuda, me fazendo olha-lo imediatamente, sem parar meus movimentos. Quando ele voltou a fixar deitado eu vi aquele pau, aquele saco, aquelas pernas que se contraiam pelo orgasmo. Ele fez o mesmo que no banheiro, cuspiu na mão e mereceu a cabeça do pau:
- Porque você cospe? - perguntei atento ao movimento que ele fazia.
- Porque senão fica doído. Eu faço assim, desse jeito. É bem gostoso.
- Vou fazer assim, também- exclamei, antes de ele me interromper.
- Não, não, fica assim.
- Porque, não?
- Não tá gostoso assim, fica assim.
- Mas do seu jeito não é gostoso também?
Ele hesitou, sorriu e se levantou, chegando perto de mim.
- É que é mais gostoso te ver assim - ele disse olhando todo o meu corpo deitado de bruços.
Apesar de nunca imaginar ou ter feito algo do tipo, meio que entendi que ele queria deitar sobre mim e não pareceu má ideia, mas não quis expor. Ele percebeu que desde que ele se levantou e ficou de pé ao meu lado, meus movimentos eram feitos com o olhar em seu pau, que latejava ali do meu lado. Ele ficou mais ofegante e vi que ele queria me pedir algo, já sabia o que era, mas nem ele tinha coragem, nem eu. Me virei pra cima e ele fez que ia falar pra eu continuar, mas fui mais pro canto e ele entendeu que deveria deitar ali. Voltei a ficar de bruços e me esfregar, ele voltou pra punheta e dessa vez podia ver que ele olhava muito pra minha bunda enquanto respirava afoito ao meu lado. Sabendo o que ele queria e sem coragem para propor, eu pus as mãos nas minhas nádegas, como se as usassem pra empurrar minha pélvis na cama. Notei que ele abriu a boca e até vi a saliva dele acumulada estremecer naqueles lábios trêmulos, com aquele punheta frenética que começou a tocar. Me olhou umas duas vezes, antes de ceder. Se moveu e nem questionei o que ele iria fazer, ele apenas subiu sobre mim e me pressionou contra a cama, dando uma risada, como se estivesse brincando pra eu não me assustar, mas eu continuei com os movimentos e ele voltou a ficar sério, ainda pensando se esfregava aquela pica dura e molhada em mim. Virei o rosto pra trás e ele entendeu a autorização, olhou pra baixo e apertou com a mão a pica na minha bunda e forçou, aguardando minha reação, arfando, como se segurasse um gemido. Apesar do meu tesão pelo esfrega no colchão, achei mais gostoso ver que ele curtiu aquela sensação e correpondi, empinando mais a bunda, o fazendo se livrar da mão entre nós e deixando só o pau e o tecido da bermuda. Eu sentia como se eu pedaço de tronco estivesse me apertando. Ele esfregou algumas vezes, tirou passou saliva e continuou, me deixando com vontade demais. Pensei: "é essa hora que os adultos tiram a roupa". Me ergui e com a mão, tentei me livrar da minha bermuda, mas suas pernas não deixavam. Ele entendeu o recado, ficou de pé na cama, tirando a sua bermuda dos pés e antes que eu me virasse, ele puxou a minha. Deitou em mim e disse:
- Sabe que não pode falar pra ninguém neh?
- Eu sei.
- Tá gostoso?
- Tá sim.
- Será que eu consigo enfiar dentro do seu cu?
Eu pensei um pouco, não sabia se doía, mas pareceu meio absurdo um pau daquele tamanho dentro de mim. Ele se afastou e começou a acariciar meu bumbum, abriu minha pernas, cuspiu no meu cuzinho, alisou meu buraquinho, enfiou a mão debaixo e molhou meu pauzinho, achando graça da minha ereção. Cuspiu várias vezes, até que concentrou um dedo na portinha, aos poucos ele avançava e eu deixava, sem sentir qualquer dor. Quando a ponta venceu minhas pregas, eu senti uma dorzinha e gemi, mas ele segurou minha lombar com certa força e fez "shhh" entre dentes. Quando viu que acalmei, ele enfiou o resto do dedo, subindo sobre mim, para evitar meu grito em vão.
- Tira, tira, tá doendo.
- Desculpa, desculpa, não conta pra ninguém - disse ele tirando o dedo.
Ele voltou a ficar do meu lado batendo uma punheta, envergonhado pela atitude. Mas pareceu que aquilo deveria continuar e acabei pedindo que ele tentasse esfregar em mim, sem a roupa. Ele subiu, cuspiu mais no pau dele e encaixou no meu rego certinho. A pica dele era reta, gorda da base até o meio e cabeça era menor, como se afunilasse. Quando ele pressionou mais, senti seus pentelhos roçarem e me deu muito tesão. Ele ajeitava com a mão pra voltar para o meio quando escapava. Até que ele apenas colocou a cabeça na portinha e deu umas esfregadas, senti que ficou meio friozinho por estar molhada. Virei um pouco de lado, permanecendo com quadril de bruços e ele espremeu a rola, me mostrando a baba que escorria da ponta do pau e melava meu cuzinho que ele avistava aberto com uma das mãos para abrir. Involuntariamente entreguei com caras e bocas que estava com tesão, mordendo os lábios. Ele meio que sem controle, pressionou a cabeça, não entrou, mas senti que foi na mesma profundidade que o dedo, ele tirou rápido e viu que não reclamei, então fez de novo, ficou batendo uma bem na portinha. Pensei estar louco, mas queria que ele enfiasse, mesmo que desistisse no meio do processo. Pus as mãos pra trás e abri o cuzinho pra ele:
- Assim eu não vou aguentou, Dinho - disse ele empurrando com mais força e aguardando eu ceder - você quer que eu enfie? Você quer? - perguntava, enquanto eu, incapaz de me comprometer, apenas mantinha a posição, sem nada dizer - Eu não vou conseguir segurar, tô com muito tesão.
Ele empurrou com força e senti a cabeça entrando lentamente. De início não senti dor, mas do nada veio uma queimação, mas logo ele tirou e seu pau deu leves pulsada e soltou algumas gotas sobre minha bunda.
- Calma. Senão vou gozar - disse ele ofegante e engolindo seco.
Ele puxou meu quadril meio que de lado e se pôs atrás, sentando pra ver onde estava meu buraquinho. Fez mais uma tentativa e dessa vez pareceu mais fácil, meteu na portinha e fez alguns movimentos, me fazendo perceber que não era tão ruim assim, vendo que eu estava deixando, ele empurrava mais, mas parava assim que meu gemido aumentava de volume. Ele tirou mais uma vez e voltou a me estirar de bruços na cama com rapidez, subiu sobre mim e me pôs entre suas coxas:
- Dinho, se a gente continuar, eu vou acabar metendo tudo. Melhor parar, não é? Posso gozar no banheiro - alertou.
Apesar do medo da dor, não queria parar e disse torcendo pra que eu não sofresse tanto:
- Não para não, tá gostoso, ó - disse pegando a mão dele e levando até meu pauzinho espremido na cama.
Ele não se controlou e aproveitou a mão na região, segurou forte meu quadril, que quase apertou minhas bolas ao segurar forte seus dedos na minha virilha e apenas encaixou seu pau no meu cuzinho e forçou. Estava tão duro, que rapidamente penetrou meu cuzinho virgem, até a metade do pau. Senti uma dor forte, mas não quis que ele parasse, apenas pedi que esperasse. Ele ficou me acariciando, tocando meus lábios, movendo curto os quadris, segurando pra não começar a foder, quando senti que ficou manos dolorido, abracei por trás seu pescoço e o puxei. Ele entendeu e foi aos poucos metendo, me consolando da dor a cada cm que entrava. Quando do nada, sinto que ele relaxou o quadril sobre mim, entrou tudo, pensei. Virei pra trás e realmente vi seus pentelhos encostados, ele fechou os olhos, parecendo se acostumar pra não gozar. Quando ele olhou pra mim, abriu um sorriso e disse:
- Você realizou meu sonho, é mais gostoso do que imaginei.
Parece que naquela hora, parei de pensar na dor e senti que meu pau voltou a endurecer, fazendo meu cu piscar na pica dele. Ele começou movimentos leves e parava sempre que eu gemia resmungando, mas após uns 5 minutos daque sexo lento, eu comecei a perceber que eu estava adorando, ele sentiu que fiquei mais laceado e começou acelerar, cuidando pra não exagerar, mas quando acelerou logo o tesao subiu na cabeça e ele as vezes atolava fundo, me fazendo ver estrelas, né consolando ao ver sua cara de tesão, que me fazia desistir de reclamar. Nas primeiras vezes ele pediu desculpas, mas vendo que eu não reclamava, fez mais vezes, foi quando senti que algo se rompeu lá dentro. Ele também sentiu e tirou o pau pra ver. Olhamos os dois, mas nada parecia errado, o pau dele estava seco, não havia sangue ou sujeira. Ele cuspiu muito e se colocou de novo sobre mim. Dessa vez não se conteve tanto e já foi metendo rápido, achei que fosse doer, mas percebi que estava entrando fácil. Ele deitou sobre mim e devido sua altura maior que a minha, curvada seu pescoço no travesseiro acima, meio torto para olhar meu rosto, passei a olhar ele também.
- Está muito gostoso, Dinho. Deixa eu ir forte de novo pra eu gozar? - me pediu.
- Ain, Deco. Eu deixo sim.
Ele então segurou meu ombro e pescoço com uma mão, entrelaçando o outro braço embaixo de mim. Deu uma estocada profunda e segurou:
- Caralho, fiquei doidinho desde a hora que te vi me olhando no banheiro. Acho que se você não tivesse falado nada, eu teria me esfregando em você a força, de tanta vontade que você me deixou.
Eu só gemia. Ele então meteu forte algumas vezes, sem se importar com meu gemido agudo, pressionava todo meu corpo no colchão. Não foi como um orgasmo, mas lembro que senti meu pau pulsar insistentemente e a metida pareceu aumentar aquela sensação. Ele então enlouqueceu e com muita força e meio desengonçado metia arfando, parecendo perder o ar. Ele deitou-se sobre mim desfalecido e só quando percebeu que me esmagava, caiu pro lado, carregando o meu quadril junto ao seu. Sentia sua pica dura ainda latejando, mas meio que meu corpo amoleceu e não conseguia lhe avisar que estava começando a arder. Logo o seu pau saiu mais mole do meu cuzinho e ele rapidamente aparou com a mão a porra que escorria. Ele pegou, esfregou um pouco nas minhas nádegas pra não cair na cama e com a mão meio cheia, me mostrou, estava meio amarelada, mas não fedia a sujeira. Eu olhei meio curioso e rimos. Dormimos abraçados e só acordamos perto da hora da mossa mãe chegar. Tomei banho enquanto ele arrumava tudo no quarto.
Passamos a noite toda desviando o olhar um do outro, até que minha mãe saiu da cozinha e ficamos a sós. Ele foi na porta e viu que ela entrou para o banho, sentou numa cadeira e fez dinal pra eu sentar no colo dele. Fui correndo e fiquei me esfregando nele, enquanto ele me acariciava.
- Shhhh... não vejo hora de fazer de novo.
Comentários (5)
Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto.
Responder↴ • uid:gp1c5kmziiLuc: Mais por favor.😊
Responder↴ • uid:1eesooz8xpn19@LuizGPrv: Conto muito bom. Feliz que o Dinho começou com alguém carinhoso
Responder↴ • uid:6nzrkvhqzwciLuiz: Agoraa virou putinha do irmao é bom que ninguem fica sabendo
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclAff: Que conto gostoso
Responder↴ • uid:1enac1p2ptxmx