#Gay #Grupal #Incesto #Sado

Me achava uma putinha larga, mas descobri que não

909 palavras | 2 | 3.87 | 👁️
CaiqueVaz

Após 3 anos de relacionamento com Patrick, me considerava uma puta larga, mas conheci o Marlon, primo de Patrick

Eu: Branco, 1.70 de altura, corpo magro, cabelo cacheado e olhos verdes
Patrick: branco, 1.84 de altura, corpo definido de academia, loirinho e olhos verdes
Marlon: branco, 1.87 de altura, gordinho, cabelo preto e olhos castanhos.

Patrick e eu nos conhecemos na faculdade. Logo começamos a ficar e acabamos engatando namoro. No início sofria na cara de meu namorado (que é somente ativo), pois tem 18cm, é grosso como um detergente, circuncidado e uma bela cabeçona rosa. Ainda hoje, sofro quando ele mete com raiva. Sei que ele sente prazer em me ver gemer de dor e pedir para tirar (coisa que ele não faz). Detalho minhas fodas com Patrick, se quiserem, em outro momento, hoje é sobre Marlon. Primo dele que morava no Canadá e acabei conhecendo pessoalmente somente na última semana de julho.

Marlon ficaria hospedado em nosso ap até conseguir comprar um para ele, visto que voltara ao Brasil em definitivo. Sempre tive um tesão em caras gordinhos, achava um charme a barriguinha saliente, porém adorava um macho definido como meu namorado também. Ver Marlon todos os dias em muitas das vezes só com um calção me deixava com o cu piscando. Pensei, sinceramente, que disfarçava bem para ambos. Mas não. Descobri que meu namorado tinha um fetiche: me assistir sofrendo em uma vara de outro macho. É isso aconteceu numa terça feira, após eu chegar em casa e ser “sequestrado” até meu quarto. Lá Patrick me amarrou na cabeceira da cama e disse:

P: divirta-se, meu amor. Eu serei telespectador hoje
E: como assim, amor? Que brincadeira é essa
P: a que tu queria desde que Marlon chegou

Nisso, vejo Marlon na entrada do banheiro. Sem roupa alguma e com o pau em riste. Um puta caralho de 21cm um pouco mais grosso que do meu namorado, com a cabeça bem avermelhada.

M: pronta para levar vara, cadela?
E: que porra é essa?
M: a porra tu leva no fundo do cu depois, agora é diversão
E: Patrick, que isso?
P: aproveita, meu bem. Ficarei aqui assistindo, se precisar de ajuda, grita kkkkk

Logo, Marlon subiu na cama e começou a bater com o pau na minha cara enquanto pedia para eu abrir a boca. Por ainda estar receoso, não fiz. O que resultou em um Patrick vermelho de raiva levantando, dando um tapa forte em minha cara e abrindo a força minha boca dizendo “seja uma vadia educada”, “se comporta, senão vai ser pior”. De certa forma, me deu muito tesão. Mas ao mesmo tempo tinha medo de minha relação com ele ir por água abaixo, até porque nunca havíamos conversado sobre esse fetiche dele ou um possível A3 na relação. Com as mãos amarradas e a boca aberta Marlon estava livre para socar aquela trolha na minha garganta, resultando em muitos engasgos, saliva escorrendo e uma sensação da garganta rasgando. Não sei quanto tempo passou, mas não foi pouco. Após isso, me colocaram de bruços na cama e com Patrick me segurando Marlon passou lubrificante em meu cu e em seu caralho dizendo “não vou te fazer sofrer tanto hoje”, mas em minha cabeça eu aguentava fácil, visto que já estava acostumado com o pau de Patrick. Claro, a dor inicial do pau abrindo caminho sempre tinha, mas depois era só prazer, o que com Marlon não aconteceu. Isso mesmo, não tive prazer nessa primeira vez com ele.

Senti a cabeça pedir passagem e como de costume relaxei para ajudar. Foi uma dor horrível a que senti. Ele socou metade do pau de uma vez e ouvindo meu gritos socou o restante. Desmaiei tamanho a dor por alguns segundos, o que preocupou Patrick, mas logo retomei a consciência e passei a gemer de dor e pedir pelo amor de Deus que parasse de me socar aquilo no cu. Patrick dizia para eu aguentar, porque era isso que eu merecia por ficar manjando o Marlon e comendo-o com os olhos. Ele meteu o pau em minha boca e passou a socar minha garganta para eu parar de gemer tão alto. Passado algum tempo, fiquei de quatro e Marlon montou em cima, descendo o peso do seu corpo em mimc gerando uma penetração tão fundo que me fez fugir. Com um puxão nos cabelos, Marlon me fez voltar a posição dizendo “foge não putinha, tá doendo aguenta. Queria vara, leva vara”. Mas em nenhum momento eu pedi vara, não em palavras.

Sofri na rola por mais uns minutos e com a cabeça deitado no colchão, o cu empinado, os olhos cheios de lágrimas e muita dor no cu e abdômen, pude ver meu namorado batendo uma punheta com os olhos brilhando enquanto eu sofria numa rolona branca com sangue. Como prometido, Marlon me depositou muita porra no fundo do cu, em uma cravada extremamente dolorosa, aonde eu podia sentir o pulsar do seu pau. Infelizmente, ou felizmente, ainda tive que suportar Patrick batendo o leite do primo, gerando mais dor.

Nesse dia, não senti um pingo de prazer. Foi como um pesadelo. Mas após uma conversa com os garotos, descobrimos desejos de dominação/submissão, o que resultou em uma foda A3 que aí sim senti muito prazer, chegando a gozar sem me tocar.

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Luiz: Que beleza de foda tomara que eles façam com vc um DP doi cavalos te fodendo o cu tem que aguentar caladinha nos viados fomos feitos para da prazer aos nossos machos e principalmente quando se tem 2 machos dotados

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Pedro sub: Delícia!! Amo ser dominado por machos!! Adoro obedecer todas ordens deles

    Responder↴ • uid:81rd8esfibn