Inaceitáveis loucuras X
Super série erótica. Não tem como parar a de ler. Sexo e erotismo do inicio ao fim
Tudo começou de uma maneira inexplicável e às vezes penso que E é tremendamente organizada em termos de sedução, manipulação e condução romântica dos acontecimentos. Uma predadora, acredito. Em outras ocasiões penso que talvez seja a pessoa mais desprovida de malícia do planeta, não sei. Na verdade, eu não percebi nada e fui chamado a atenção por outra pessoa: - Cuidado! Essa menina está te rodeando. É perigoso. Não demora as pessoas vão notar pois ela não disfarça a situação. Respondi que não, afinal eu jamais olhara para aquela menina com os olhos do interesse, seja de que tipo for. O tempo foi passando e notei suas pernas primeiro. Usando sempre saias jeans, ao sentar-se em sua mesa de trabalho ficava à mostra grande parte das pernas, talvez um palmo acima do joelho. Bem fechada, com blusa de botões até acima do colo, nada mais. Comecei a conversar um pouco mais, perguntar, de repente me peguei elogiando ou criticando a moça. Nunca pensei na idade, no fato de ela ser casada, não me lembrei de nada e começamos a falar sobre assuntos pessoais, dei detalhes da minha vida, avisei ser um mulherengo incorrigível e que de repente me senti mudado, diferente, sem interesse por outras mulheres. Ela simplesmente avançou todos os sinais, os beijos logo começaram e as apalpadelas foram se tornando cada dia mais intensas. E, sempre atacou na jugular. Voando alto já jogou tudo no plano do eu te amo, você é meu homem, meu sonho, minha vida, quero você e por aí vai. Eu, conservador, metido a orientador: - Não. Você é uma criança, casada, com uma vida pela frente, deixa disso, vamos devagar, calma. A coisa foi se avolumando e além do carinho, dos elogios, da paquera, das apalpadelas, os beijos foram se aquecendo e não demorou o pega aumentou e durante o beijo as minhas mãos começaram foram para os bolsos de trás da saia e começaram a apertar, forçar, sentir a bunda redondinha, pronunciada, muito bem delineada pela roupa justa que ela usava. Quando E se deslocava para a cozinha guardar documentos no cofre e coincidia eu estar por ali, geralmente nos tocávamos, as mãos rápidas procuravam seus seios, sua cintura, sua bundinha linda e virando-a de costas sempre mordiscava sua nuca, notando que ela se arrepiava todinha. Conversa vai, conversa vem, num momento eu disse: - Quero ver daqui a um ano se o seu discurso de apaixonada vai continuar ou já me olhará pelas costas. E, ficava séria e dizia com segurança tudo de novo a respeito de eu ser seu homem, o seu amor e coisas parecidas. O romance foi esquentando e passamos a combinar encontros no sábado pela manhã. No trabalha não havia expediente e o marido dela se ausentava no trabalho até ao meio-dia. Ela organizava uma escapada e nos encontrávamos em locais discretos, utilizando meu carro dado que o veículo dela ficava parado em local pouco movimentado e longe dos olhos de terceiros. Tudo começou num sábado previamente marcado em que ela disse ao marido que viria para o trabalho. Foi tudo muito rápido. O prédio estava vazio e nos pegamos bem gostoso aos beijos como nunca acontecera antes. Beijos molhados, demorados, de língua, carregados de lascívia e a menina correspondia a tudo de uma forma intrigante, avassaladora, me deixando pensativo a respeito de toda aquela doçura e falta de malícia que ela fazia questão de demonstrar. Nunca beijara antes do casamento, nunca tivera namorado a não ser o marido, nunca vira pica, pau, homem pelado ou tivera contato sexual durante a adolescência e mocidade, casara-se rapidamente após conhecer o noivo e fora para o enlace totalmente virgem. De repente se encosta em mim fazendo questão de mostrar a bundinha linda e provocante, beijando com loucura e tocando cada centímetro do meu corpo com maestria e sensualidade. Desabotoou minhas calças, baixou minha cueca e deixou o meu pau duríssimo à sua disposição, os olhos brilhantes demonstravam que já conhecia o caminho ou imaginava tudo com detalhes antes de sentir de fato? Olhou meu pau com gosto, quase, isso mesmo, quase colocou na boca. Parou no meio do caminho com os lábios entreabertos, não avançou, quem sabe para não desdizer tudo o que dissera até ali. A menina poderia estar me seduzindo e eu achando que estava além dela em alguma coisa. Ledo engano. Por outro lado parecia mesmo que ela nunca beijara de língua, molhado e nem pegara num pau como fizera com o meu, embora com todas as precauções. No primeiro sábado não passou disso, não avançamos o sinal e a coisa terminou por aí, ela se arrumou de novo e foi embora falando ao telefone um monte de coisas românticas e namorando-me á distância. Dias antes no trabalho, no horário do almoço, prédio vazio, sentei-a sobre uma mesa e levantei sua saia jeans. Usava uma calcinha amarelinha, minúscula, de renda. Tirei a calcinha e pude ver uma bucetinha linda, molhadinha aos extremos, sem depilar, peludinha, deliciosa. Beijei a bucetinha dela e com a língua acariciei o grelho por alguns instantes. Feito isso baixei a saia e deixei E sem calcinha pois tinha guardado a minúscula peça na minha gaveta. Me arrependo até hoje ter devolvido a calcinha. Não sei por que, de repente peguei a calcinha, dei uma aspirada no cheiro de bucetinha molhada, beijei e devolvi a E. Ela enfiou a calcinha no bolso da saia e se foi para cumprir o horário de almoço. O marido a esperava fora do prédio, no carro e a levou para casa. Pois bem, nessa caminhada fomos finalmente para um motel. Ela estava linda. De sai, blusa de botões, lingerie branca, sutiã lindo cobrindo os peitinhos bem pequeninos, zero quilômetro, sem biquinhos desenhados, sem nunca ter sido arretados, mordidos ou tocados para dar tesão na menina. Mordisquei os peitinhos, ouvi um suspiro, espécie de um gritinho contido. Na medida em que fui por outras ocasiões beijando, chupando, mordendo de leve, os biquinhos começaram a se desenhar e alguns encontros furtivos depois já apareciam os biquinhos arretados depois de uns beijos e beliscões delicadamente calculados naquele par de peitinhos deliciosos. Voltando a primeira escapada. A menina mais uma vez me deixou pensativo pois não estranhou em nada o local, não comentou nada, tirou a roupa de forma muito natural como se já estivesse acostumada a despir-se diante de um macho. Os beijos foram avassaladores, os toques, a respiração, ela linda com vestimentas íntimas em tamanho extra P, um show de tesão. Pequenina, gostosa, com umas pernas linda, peitinhos deslumbrantes, cinturinha deliciosa e uma bucetinha desta feita totalmente depilada e então comecei a beijá-la a começar pelos pezinhos delicados, subi pelas pernas, joelhos, coxas, cheguei na bucetinha e busquei o mel como nunca o fizera na vida, beijando, chupando, buscando deixar a bucetinha bem molhada enfiando a língua sem saber o que fazer primeiro para dar prazer ou arretar direitinho a ninfetinha. Ela simplesmente acompanhou, participou, fez tudo direitinho como se fosse uma veterana na cama. Ficamos juntos regados a muito amor, carinho, atenção, sensualidade, vontade, e, a menina linda, belíssima, deliciosa, molhadinha e deslumbrante. Não houve penetração. Fiquei somente na portinha passando a cabeça do pau na xoxotinha molhada. Ela gostou, visualizou, fez uma sondagem daquilo que já sabia pelo visto fazia muito tempo. A bucetinha quentinha me deixou louco e foi muito difícil não deixar o pau escorregar para dentro dela quanto ela trepou e ficou passando a xoxota no meu pau. A cabeça ameaçava entrar, ela deixava, autorizada com os olhos brilhando, consentia, mas eu não avancei e isso foi muito gostoso, delicioso mesmo. Quando nos vestimos de novo notei a bucetinha molhadinha ensopando a calcinha. Ela muito delicada se vestiu naturalmente como se nada tivesse acontecido e como se tudo aquilo fosse algo normal, rotina sensual e sedutora para aquela fêmea linda. Meu primeiro pensamento ao acordar e o último ao dormir é a imagem, a voz, os olhos, o sorriso, o jeitinho meigo de E. O tempo passou e o mesmo sentimento, fogo, vontade, graça, interesse se fazem presentes. Cada vez que a vejo é como se fosse a primeira vez. Tenho um montão de perguntas, mas não ouso fazê-las pois ela é muito segura de suas mentiras, ilusões e seduções. Ela sabe tudo de cama, faz de tudo na cama e não faz questão de disfarçar que gosta de macho, de homem, de pau, de muita pica e ser fodida aos extremos. Em seu passado antes do casamento dizem que era muito traquina, que todos os meninos do trabalho comiam e ela sempre foi a campeã do sexo oral, onde além de deixar todos extremamente loucos, engolia o estoque de porra da rapaziada toda. Sempre manteve a xoxotinha virgem. Casou virgem, diz ela. Impossível saber pois o marido realmente não seria páreo para saber se isso foi verdade ou não. Um belo dia, conversando, ela me disse que a questão sexo no seu casamento era ela quem conduzia, fazia, chamava, ajeitava e gostava de trepar, subir em cima do marido quando o pau estivesse no ponto. Detalhes como sexo oral, anal e outras putarias mais nunca me disse e eu nunca perguntei. Comigo é tudo liberado, fora dos parâmetros, exagerado mesmo. Anal, convencional, oral, com expressões fortes e dizeres que retratam a sua vontade, suas fantasias, taras e coisas que a fazem gozar, molhar a xoxota aos extremos e buscar o prazer. Posso estar enganado, mas considerando os exageros e as putarias que fazemos, E tem muito que apresentar em termos de loucuras e exageros, acredito que qualquer tipo de fantasia, putaria e orgias ela faria sem problemas, tudo é questão de tempo e uma vã tentativa para disfarçar seus instintos sexuais para que eu pense com menos rigor sobre seu comportamento. Quem dera ela soubesse meus instintos, saberia que não tenho limites, regras e a puta rameira que ela sempre apresenta nas putarias é muito pouco ainda para os meus padrões de orgias. Na rua, em escadaria de prédios, no carro, em locais ermos, loteamentos, impressionante como E não pensa duas vezes em liberar a xoxota, chupar meu pau e fazer mil loucuras nesses lugares perigosos que a deixa superexcitada, louca para dar a buceta, chupar e gozar gostoso. No motel sempre ao chegar, ela desce do carro enquanto o portão do apartamento se libera e nua, inteiramente nua fica no quintal, na passarela de acesso, se masturbando, pegando nos peitinhos e se arretando, desfilando seu corpo impecável, gostoso, delicioso como uma ninfeta pronta para ser currada, comida, fodida. Quando vem para o quarto está toda ensopada, como se estivesse saindo de um palco sob mil olhos loucos para provar o tesão que ela carrega naquela bucetinha linda, depilada, apetitosa. Com certeza ela gostaria de desfilar para uma coleção de machos e depois enfileirar o pau bem duro de todos e se deixar foder na buceta, no cu, na boca, engolindo a porra dos machos que a deixam tão louca com o cheiro, com a pegada, possibilitando a ela gozar múltiplas vezes atingindo o clímax do prazer e dando prazer impensável aos seus amantes fortuitos. Quando ela vem toda ensopada meu pau está duro aos extremos. Imagino a maior orgia tendo E como uma puta única, principal e currada como ela gosta. Penso vê-la chupando enquanto aproveito a gata de quatro, toda molhada, enfiando o pau naquela bucetinha enlouquecedora. Entramos para o quarto e começo a chupar aquela xoxotinha de ninfetinha e ela fica toda liberada, pedindo para ser fodida, comida, enrabada, chupada. Pede para apanhar na cara, na bunda, goza apanhando, geme, pede mais, mais, faz questão de dizer que é uma puta e gosta de homem, de macho, de porra, de pica, de pau na buceta, no cu, na boca e muita, muita porra para beber. Fala olhando nos meus olhos que gosta de leitinho e quando jorra aos borbotões do pau para a sua garganta ela costuma gozar sem parar. Repete mil vezes que quer leitinho de montão enquanto estiver de quatro levando na buceta, no cu, sem dó, sem regras, deixando-a louca de tesão. Em resumo essa é a tônica de E na cama. Desempenho máximo, puta aos extremos e isso tudo me deixa louco, deslumbrando, querendo avançar o sinal cada vez mais. O limite? Não penso em limites, regras ou proibições. Sinto a cada dia que E está se permitindo coisas que jamais uma mulher convencional poderia cogitar, pedir, gritar que gosta e fazer questão de ser a protagonista da festa.
Comentários (0)