Inaceitáveis loucuras VIII

sexo a mil. história real. uma mulher quentíssima, disposta a tudo para experimentar o prazer. não tem como parar de ler. muita realidade e erotismo..

Sempre temos tido novidades sem nosso dia a dia. Eu convivo com E de forma clássica, cuidadosa e buscamos ser sinceros, manter a cumplicidade em termos de sexo. Em nossas narrativas tivemos sexo a três, E já transou com uma linda ninfeta, já viajamos juntos e tivemos relacionamentos picantes, pecaminosos, cheio de lascívia, putaria e nunca houve problema algum porque não repetimos as pessoas e sequer nos despedimos delas depois das orgias. Nunca combinamos nada, mas implicitamente temos um compromisso de estarmos juntos, nunca sozinhos, nas putarias e encontros que porventura tivermos seja lá com quem for. Esses dias fomos, eu e E ao shopping, pois ela precisava comprar alguns materiais para os treinos na academia. E é muito conservadora, não chama a atenção, se veste muito bem e ninguém diz que ali existe a mulher deliciosa, gostosa, bem-feita, malhada, perfeita e na academia é a mesma coisa, roupas bem cuidadas, da melhor qualidade, mas com discrição total. Ao chegarmos na loja veio nos atender uma morena lindíssima, vestida com short e top para ginástica, tênis, sorriso lindo e uma voz estonteante. De média estatura impressionava pela beleza, pelos cabelos, e, olhando suas roupas esportivas facilmente notei que não usava calcinha pois a bucetinha se mostrava toda desenhada e o tecido do short simplesmente entrava naquela racha maravilhosa, deixando à mostra a beleza de xoxota que ali se escondia. E de pronto, pelo que vi, notou o detalhe, os olhos brilharam, sorriu e começou a conversar com a gata. Para deixá-las mais à vontade me afastei um pouco, fui ver alguns itens da loja e as meninas começaram a separar algumas peças próprias para treino em academia. Olhando as gôndolas não perdia as duas de vista. Pelo visto se deram bem pois os sorrisos mútuos eram lindos, as conversas bem amigáveis e depois de algumas escolhas E entrou na cabine de prova de vestuários. O calor em nossa região é intenso e vi quando a linda morena entrou na cabine para acionar a climatização e em seguida saiu em busca de mais peças para E provar. Continuei por ali quando a moça voltou, entrou no provador com mais peças e pouco depois não havia saído ainda, não me importei, continuei ali à espera de E. Perambulando por ali passei perto do provador que estava com a cortina cerrada, mas deixando entrever uma fresta. Bingo! Pude ver E beijando a morena dentro do provador. Gostei da cena, ficavam lindas as duas, pequenas, bonitas, deliciosas, se pegando com tanto jeitinho. Me aproximei em silêncio e fiquei olhando. E tirou o top da morena deixando à mostra um par de seios maravilhosos, pequenos, durinhos, pontiagudos, dourados, da cor da pele da morena, sinal de que o bronzeamento é feito com a deusa de ébano totalmente nua, ficando igualado dos pés à cabeça. E caiu de boca naqueles peitinhos durinhos e excitados. Parecia uma ninfetinha enlouquecida mamando naquelas tetas maravilhosas. A morena demonstrava gostar pois estava bem à vontade e logo notou que eu estava assistindo a tudo. Não se a balou, continuou deixando os peitinhos à vontade para E saborear, fixando os olhos negros em mim e sorrindo feito uma cadela no cio. Começou a acariciar os cabelos de E, a respiração da morena se alterou deliciosamente, E então começou a beijar o colo, subindo ao pescoço, chegando até a boca da gata, que pelo sorriso lindo, brilhante, deveria ser deliciosa. O beijo de E é realmente fantástico e conferi que ela caprichou para beijar a ninfeta morena, de língua, molhado, demorado, muito louco e sensual como somente E sabe fazer. Quando E começa a beijar dessa forma é como se dissesse para o parceiro na cama: - Quero te comer por inteiro, te chupar da cabeça aos pés, estou com tesão, muito tesão e minha buceta está jorrando mel de tanta loucura. A morena sentiu e gostou, pois, correspondia aos beijos como louca, me olhando com os cantos dos olhos, provocando. E, enquanto beijava a menina, baixou o short que ela usava, deixando-a totalmente nua. Sentou a moça na banqueta de provas, abriu as pernas dela, colocou nos seus ombros, direito e esquerdo, deixando aquela xoxotinha linda, dilatada, molhadinha, totalmente à mostra. O grelho era lindo, estava pulsando. E começou a chupar aquela bucetinha gostosa, molhadinha, de ninfetinha. A morena começou a se alterar, resfolegar, respirar noutro compasso e ficou mais à vontade ainda quando começou a ser chupada daquela forma. Chupando a bucetinha da morena E movimentava as mãos por todo o corpo escultural daquela deusa, a puta se contorcia e a buceta mostrava estar cada vez mais molhada, escorrendo, deixando E enlouquecida, chupando e sorvendo todo aquele mel, sem perder uma única gota. A menina começou a gozar, se largou sobre a banqueta com as pernas nos ombros de E e rebolava, movimentava o quadril como uma cadela no cio, como uma potranca no pasto sendo currada por cavalos. E explorava cada milímetro daquele corpo maravilhosamente negro, delicioso, sugando a bucetinha, mordendo o grelho e levantando mais o quadril da ninfeta começou a chupar o cuzinho dela, fazendo um beijo grego profundo, cheio de carícias, exagerado, agressivo e delicioso que somente E sabia fazer. A mulher gemia deliciosamente, parecia uma cadelinha, uma ninfetinha com muito tesão. Gozava e dizia para E continuar, aumentar, chupar, chupar, enviar do dedo e gozou várias vezes aos extremos. Sentou-se na banqueta, pegou E pelos cabelos e começou a beijar na boca, sugando com loucura, força, violência a boca de E, com muita saliva, muita loucura e tesão enquanto com a mão direita começou a masturbar a bucetinha linda, primeiro delicamente, depois foi aumentando a força e velocidade até gozar novamente e ficar jogada sobre a banqueta, em delírio total. E começou a lamber cada gota do gozo da morena, subindo pela barriga sarada, chegando de novo aos peitinhos e depois, deitando-se sobre a morena começou beijar na boca como se fossem duas namoradinhas, bem devagar, de leva, delicado, se amando até relaxarem juntas. Se levantaram aos beijos, se vestiram, pegaram as peças escolhidas, foram até ao balcão, classificaram, E foi para o caixa, fez o pagamento e depois veio até mim. – Vamos tesão. Já comprei o que preciso. Gozei gostoso chupando a vendedora, uma delícia de mulher, um mel doce, delicioso, diferente, tentador e sensual. Gostei muito, estou com o gosto dela na boca e o cheiro por todo o corpo. Vou para casa aproveitando isso. Amei transar com essa menina. Eu simplesmente sorri e disse: - Eu vi, assisti a tudo. Vocês duas juntas ficam lindas, deliciosas, deslumbrantes, irresistíveis. E sorriu e ficou tranquila, deu uma última olhada na morena linda e deliciosa, menina, ninfeta, que estava arrumando uma gôndola e saímos. Voltamos outras vezes na mesma loja, mas a morena não estava. Acreditamos que tenha mudado de emprego, de local de trabalho. Ao chegarmos em casa E acomodou as peças compradas na máquina de lavar, pois somente as usaria depois de higienizadas. De pé diante da máquina tirou a camiseta, o short que usava, então vi que fora ao shopping sem calcinha e sem sutiã. Ficando nua jogou as duas peças para lavar e voltou-se para mim e disse: - Vem, vem gostoso. Vem sentir o gosto, o cheiro da morena. Tirei a roupa, peguei E nos braços e fomos para a cama. Comecei chupando seus pés, fui subindo pelas pernas musculosas, de atleta, chegando a bucetinha que estava molhada, escorrendo, quente de tesão. Parei ali e comecei a chupar, primeiro de leve, fui aumentando e forçando. E começou a respirar forte pedindo para ser chupada até gozar. – Chupa, chupa, sente o gosto da minha buceta misturada com a dela. Chupa, saboreia o meu mel, enfia o dedo na buceta e chupa. Quero gozar. Comecei a fazer o que me pedia e chupando aquela bucetinha depilada, lisinha, carnuda, fui enfiando um, depois dois dedos na xoxotinha e E começou a dar uns gritinhos parecendo uma ninfetinha, uma cadelinha e disse: - Estou gozando, estou gozando, continua, enfia os dedos, chupa, chupa, vai no grelho, com força, me estrupa com a boca, quero tudo, tudo, tudo. Não aguentei e virei E, a pus de quatro na beirada da cama e comecei a pincelar sua buceta com a cabeça do meu pau, nessa altura super duro, estourando, querendo gozar pois a loucura que assistira no shopping já me deixara enlouquecido de tesão. E ficou de quatro, esparramou-se na cama, empinou aquele rabão delicioso e deixou a bucetinha para ser fodida. Comecei a lamber aquela bucetinha por trás, enfiar a língua e morder o grelho. Ela gritava, gemia, rebolava e pedia: - Assim, chupa, chupa, enfia a língua, deixa a buceta bem louca, depois fode, fode, enfia o pau, soca o pau. Quero pau, gosto de pica, de macho, de sentir tesão. Eu mergulhei naquela buceta maravilhosa, molhada, carnuda e escorrendo sem parar, sugando cada gota daquele mel delicioso. Comecei a enfiar o pau, fazendo o tira e põe violento e delicioso. Ela pedia mais e mais e eu enfiando o pau até sentir que afundava na buceta até as bolas. De repente tirei tudo e soquei o pau, inteiro, de uma só vez, naquele cuzinho lindo. E gritava feito uma puta, uma cadela no cio e pedia: - Mais, mais, eu quero mais no cu, forte, rasga, soca, come, fode, enfia o pau, soca a pica meu tesão, me faz gozar gostoso. Eu continuei socando e E gritando feito louca, gozando várias vezes e pedindo para ser socada no cu. – Soca, soca, eu amo dar o cu, não transo sem dar o cu, gosto de sentiu no cu. Bem forte, fundo, profundo, me faz gritar, gozar, sentir tesão. Eu quero. Eu quero. Vai meu tesão. Fui até quando pude, depois dei uma gozada naquele cu maravilhoso e ao tirar o pau vi a porra toda escorrendo pelas pernas de E que caiu na cama, de bruços, relaxada, resfolegando de tesão e prazer. Deitei-me ao lado e ficamos por ali até nos recuperarmos. Fomos ao banho e depois dormimos juntos, nus, abraçados e felizes como dois namorados.