Ganhando a vida sem me prostituir
Meu nome Isabela, 1,75 m de altura, cabelos lisos na altura dos ombros, 1,05 de quadril, 78 cm de cintura,78 cm de busto, e minha menininha tem lábios altos, juntinhos, sem babas com a cabecinha do clitóris lisinha que mesmo sem estar excitada fica para fora dos lábios, mantenho sempre ela bem depiladinha, seios durinhos em forma de peira, bumbum bem carnudos e duros, sou bonita de rosto, em fim, alguém que deixa os homens mais exigentes babando por mim, tudo isso mantido com horas e horas de academia.
Vou aqui relatar minha vida sexual e como obtive o que tenho sem me prostituir e tudo que escreverei é exatamente a verdade.
Mamãe é exatamente quinze anos mais velha que eu e muito bonita também, esperta e inteligente. Abandonou meu pai para viver com tia Margó, porém, em público poucas pessoas sabem que elas são lésbicas. Quando mamãe resolveu abandonar meu pai, viemos morar na casa do Tio João, que na verdade é tio da Margó, um homem muito rico que na ocasião morava em uma casa grande de três andares, quatro suites, piscina etc..
Alguns dias depois de nos instalarmos na casa do tio João, ouvi Margó comentar com mamãe que o tio estava fascinada por mim, na ocasião com sete anos e que seria um perigo ele desenvolver um sentimento de paternidade, não entendi exatamente o que era na época, mas mamãe começou a me aconselhar a ser boazinha com ele fazendo tudo que ele pedisse. Lembro bem que certa noite mamãe mandou eu prestar atenção, sentou no colo da Margó e começou a rebolar disfarçadamente e em seguida mandou eu ir para a sala onde ele estava sentado à mesa e fizesse exatamente como ela acabara de demonstrar, o que fiz em seguida, tio João que lia o jornal até quando sentei em seu colo, parou de ler e começou a alisar minhas pernas, logo, senti a coisa dura no meio das pernas dele, era ali que mamãe tinha ensinado que eu deveria colocar meu reguinho, continuei esfregando minha bundinha infantil no colo do Tio João, até que ele me abraçou forte e gemeu com a boca grudada no meu ouvido, levantando em seguida e indo para o banheiro, isso passou a ser rotina, sempre que tio João ia ler o jornal eu sentava em seu colo, rebolava com a coisa dura no meio de minhas nádegas até ele levantar. Eu começei a gostar da brincadeira, especialmente porque depois de algumas vezes ele começou a passar o dedo na minha bichinha por cima da calcinha e eu ficava com vontade de fazer xixi, e aquela bolinha que eu tinha na parte de cima da xaninha, ficava durinha e maior, começou a ficar gostoso e mamãe não precisava mais mandar eu sentar no colo do titio, eu já esperava a hora com grande expectativa, mamãe antes de me colocar para dormir examinava minha calcinha constatando que estava sempre babada, ensinou-me então a passar a mão no roliço que tinha no meio das pernas de titio e só parar quando aparecesse na bermuda dele uma mancha de molhado como as que apareciam na minhas calcinhas, até que um dia, mamãe me mostrou em video cacete uma mulher chupando uma rola e com o auxilio de um consolo me ensinou a chupar, mostrando como eu deveria usar os dedos no saco, a lingua e a sucção com a boca, mostrando-me que só deveria chupar a caceta depois de masturba-la, isso ela me ensinou no salão de beleza que tio João tinha montado para elas em um de seus imóveis perto de nossa casa. Naquela noite, após sentar no colo do "meu" tio abri o ziper de sua bermuda e puxei seu cacete duro para fora, claro que eu já sabia que aquilo era sacanagem, mas eu estava adorando poder fazer aquilo já com mais de sete anos, eu estava acostumada a ouvir elogios de que eu tinha um belo corpo e que seria uma mulher muito bonita, titio ao me ver masturbando sua rola, pela primeira vez, colocou minha calcinha de lado e passou a massagear meu grelo, o liquido vaginal escorreu pelas minhas coxas e eu senti pela primeira vez meu corpo tremer e se contorcer, e senti na minha mãozinha o esperma de titio que não correu para o banheiro, desta vez me deu um beijo , enfiando sua lingua em minha boca, só depois foi se lavar. Quando contei para mamãe e Margó, as duas sorriram, no dia seguinte ouvi as duas falando para o titio que teriam que se mudar pois estava dificil levar a menina (eu) para escolinha que ficava longe da casa e elas tinham que abrir o salão cedo... titio resolveu a situação, comprou um carro zerinho para elas me levarem para escola. Dias depois, quando eu começava a chupar a rola de Tio João, ele me colocou deitada no sofá e aproveitando que eu já não usava calcinha no fim da tarde justamente para fazer as putarias com ele, passou a lingua na minha bucetinha, foi a melhor sensação de toda a minha vida, em seguida, ele passou a mordiscar meu grelinho que estava durinho, parecia um pintinho, em pouquinho tempo, saiu da minha coisinha um esguicho molhando a cara dele, e eu gozei como poucas adultas conseguem fazer, pedindo para ele não parar, durante algum tempo aquelas sessões de chupação eram diária até que titio começou a pincelar meu rabinho com sua rola, a sensação era incrível, meu corpo ficava todo arrepiado e eu sentia meu cuzinho piscando sempre que a cabeça da caceta encostava nele, meu bumbum já estava com o formato que tem hoje, bem carnudos e guloso, mas titio evitava me penetrar e mamãe não precisava mais me orientar, na escola eu já começava a ouvir as estórias das coleguinhas mais velhas que tinham pegado no pau dos namoradinhas e outras coisas que eu já tinha feito com titio a muito tempo, mas fiel às promessas que eu vivia fazendo em casa, eu não contava nada, já com nove anos eu não conseguia mais controlar meus hormônios, queria ser penetrada, meus peitinhos já despontavam e meus mamilos ficavam durinhos sempre que se aproximava a hora de "dar" para titio, a coisa a essa altura, estava tão descarada dentro de casa, que eu já dormia na cama dele e mamãe e Margó recebiam presentes e mais presentes de tio João para não se mudarem , nessa época, elas ampliaram o salão e mudaram o nome para instituto de beleza, já com vários empregados, quanto ao tio João ele já tinha instituído o rito de enfiar a lingua no meu cuzinho para eu gozar na cara dele, quando então vieram as primeiras regras. Toda a família estava orgulhosa do meu corpo que a cada dia ficava mais bonito e agora já com nove anos eu era mulher, estava menstruando.
Tão logo passou a minha primeira menstruação, titio levou para nossa cama um pote de gel, ao ver o pote, senti que finalmente aconteceria o que eu tanto esperava, seria penetrada, titio me deitou na cama com a barriga para cima, começou beijando-me com uma volúpia maior que o normal, em seguida chupou meu pescoço, meus seio e untou seu pau com o gel, colocou um travesseiro embaixo do meu quadril e com uma tremenda cara de tarado, encostou a cabeça da rola entre meus lábios vaginais que estavam completamente molhados por meu próprio liquido, de joelhos na cama, olhando fixamente para minha boceta, forçou pela primeira vez, a cabeça da rola forçou a entrada e abrindo caminho, senti uma pequena dor, mas a vontade de ter uma rola dentro da minha bucetinha ainda infantil era maior, eu mesmo joguei meu corpo para frente, sentindo meu cabaço impedir momentaneamente a entrada do visitante a tanto esperada, titio forçou mais, senti uma dor bem grande, acabara de perder o cabaço, enfiei as unhas com força nas costas do meu comedor e ele empurrou mais ainda, senti meu canal arder por estar sendo penetrado pela primeira vez, e ainda só com a metade da rola tamanho medio para adultos encheu minha bucetinha de porra, ao sentir aquele liquido quente dentro de mim, gozei pela primeira vez como mulher. Titio provando ser um grande fodedor, aproveitando que eu já estava arrombadinha, partiu para a segunda sem tirar de dentro, embora um pouco ardida e com uma leve dor no canal vaginal, lembrei das aulas de mamãe e resolvi que dominaria aquele homem com a boceta, aproveitando seu movimento de vai e vem, começei a rebolar e contrair os músculos interno de forma a morder seu pau, e mesmo antes dele, tive meu segundo gozo, seguida por ele. Nos beijamos como o casal mais apaixonado do mundo, tomamos um banho juntos e voltamos para a cama, tenho certeza que tio João era naquele dia o coroa mais feliz da face da Terra e dormimos como dois anjinhos.
No dia seguinte, um domingo, mostrei a titio tudo que eu tinha aprendido vendo as fitas de sacanagem, o acordei com uma bela chupeta com direito a enfiar dois dedos no cu dele, quando o pau estava bem duro, fiquei de cocoras e engoli com a buceta seu pau até o talo, gozando junto com ele e vendo que ele não conseguiria mais foder, abri minhas pernas para ele me chupar até eu gozar.
Eu já não ocupava mais a suite que já fora minha, levei todas as minhas coisas para a suite de titio e vivia como sua mulher, enquanto mamãe e a Margó ocupavam uma outra, até que titio resolveu que deveríamos mudar, comprou uma cobertura duplex com três suites, sala para três ambientes etc.. e qual não foi a surpresa, o imóvel foi registrado em meu nome.
Já aos onze anos tinhamos experimentado todas as posições que eu casal pode fazer, só faltando o anal, eu tinha ouvido já vários comentários na escola que a coisa era doída, mas eu queria dar o rabo e principalmente precisava manter titio amarrado a mim.
Poucos dias após meu aniversário, em uma tarde de sábado, fiz a higiene anal profunda, como havia lido em uma revista e sentei no colo de titio como nunca deixei de fazer, após excita-lo, o levei para cama, ajoelhei e estiquei meu corpo para frente, sabendo que estava dando a ele a visão de um violão, ao ver uma bisnaga de creme a meu lado, ele entendeu que era sua tarde de sorte, poderia arrebentar minhas pregas, abriu minhas nádegas e viu meu cuzinho piscar para ele, um homem que começava a entrar na faixa dos cinquenta ia desfrutar de um cuzinho de onze anos virgem, notei que ele suava muito mais que o normal, embora a temperatura estivesse agradável, mas como o macho que era não poderia de forma alguma negar fogo, passou a creme na rola e no meu anelzinho, forçou um pouquinho, eu por ato reflexo, embora louca para ser arrombada, dei uma trancadinha, ele com paciência alisou minhas costas e então eu pedi para ele enfiar sem dó e passei a entre gemidos de dor elogiar seu pau e dizer como ele era gostoso, a dor era muito maior em comparação a perda do cabaço, cada centimetro de rola que entrava uma nova dor até que senti suas bolas batendo na minha buceta e deitei com meu macho em cima de mim, já nos primeiros movimentos ele gozou inaugurando meu cuzinho no qual ele a partir daquele momento ficaria viciado, como eu não havia gozado, bati uma ciririca para ele ver enquanto ele se masturbava.
Vivemos como casal até meus quinze anos, quando titio sofreu um infarto enquanto dormia a meu lado, morreu feliz, acredito, pois deixou-me em testamento todos os seus bens, patrimônio capaz de garantir uma vida confortável, agora, estou terminando a faculdade de enfermagem e em seguida, como não preciso trabalhar, começarei a faculdade de medicina. Mamãe e Margó, que vivem juntas até hoje, tinham razão, uma mulher não precisa se prostituir para ganhar a vida com o corpo.
Comentários (2)
Virilidade 19: Adorei por este conto. Prociga com outras aventuras, especialmente as reais
Responder↴ • uid:1dc3sndpxqp55Medo: Chama no tele vamos trocar ft no tele Pauadolescente
Responder↴ • uid:5h60110h6