Férias na casa da tia

Meu nome é Bruno, e tenho um irmão mais novo chamado Bernardo. Ele é 1 ano e meio mais novo que eu. Essa história aconteceu quando eu tinha 12 anos e ele tinha acabado de completar 11.

Sempre fomos muito próximos, fazíamos tudo juntos. Inclusive tomar banho. O pinto do Bernardo sempre foi maior que o meu. Quando eu tinha 10 anos e ele 8, aprendi a bater punheta e ensinei ele. E nessa época começamos a fazer algumas sacanagens juntos, mas nunca chegou a sexo realmente. O que mais fazíamos era medir o pinto de cada um. O meu não era exatamente pequeno pra idade. Com 10 anos eu tinha 5cm mole e 8cm duro, tamanho normal. Acontece que o Bernardo tinha mais que isso, ele era acima da média. Com 8 anos e meio ele tinha 6.5cm mole e 10cm duro.

Quando eu tinha 12 anos e meio, o Bernardo fez 11 anos e nós entramos de férias na escola. Nesse ano, por algum motivo, nossa mãe achou que seria uma boa ideia nos mandar passar as férias na casa da nossa tia Marina, que morava no interior. Tia Marina era viúva, tinha 42 anos e seu marido havia morrido há 7 anos, eu mal me lembrava dele. Desde então ela se tornou uma mulher muito sozinha, já que não chegou a ter filhos e não queria casar com outro homem. Mas ela gostava muito dos sobrinhos dela.

Eu e o Bê éramos acostumados a dormir até tarde nas férias, e só tomávamos banho na hora de dormir. Mas a tia Marina era bem rígida. Todos deveriam se levantar às 7h da manhã, e a primeira coisa a ser feita era tomar banho, para aí então poder ir para a mesa tomar café.

Apesar de ser verão, no interior faz muito frio de noite e ainda está bem frio de manhã cedo. Quando ela nos levantou, no primeiro dia, e nos mandou tomar banho, nós dois estávamos meio tontos e sonolentos, com muito frio. Ela não queria saber:

- Andem logo meninos, tirem essa roupa e entrem no chuveiro logo ou vão ficar sem café. Me deem as roupas pra eu já colocar pra lavar.

Um pouco assustados e desnorteados, tiramos rapidamente a roupa e entregamos pra ela. Em um primeiro momento, ela não pareceu reparar muito nos dois meninos pelados na frente dela. Éramos só duas crianças mesmo, e pra piorar, o frio fazia nossos pintinhos parecerem menores do que eram. Eu, que estava iniciando a puberdade, estava começando a ter alguns pelinhos, mas tinha que olhar de perto para ver.

- Tia, ta frio! - Reclamou o Bernardo
- Tá bom querido, vou colocar o aquecedor no quarto de vocês. O chuveiro já está no quente. Vou deixar a roupa de vocês separada no quarto, não demorem.

Falando isso, ela saiu do banheiro e nós dois tomamos banho. À medida que nos esquentamos, nossos pintinhos foram voltando ao tamanho normal deles. Ficamos brincando um pouco no chuveiro, até que ouvimos a tia batendo na porta:

- Andem logo meninos! Vão se vestir pra tomar café!

Não estávamos acostumados com isso. Rapidamente desligamos o chuveiro e fomos para o quarto, que, com o aquecedor ligado, estava bem quentinho.

O Bernardo falou:
- Agora sim, com aquele frio meu pinto diminuiu tanto que tava quase tão pequeno quanto o teu!
Eu respondi:
- Cala a boca, o meu é maior mesmo quando não tá frio.
- Bora medir então!

Pegamos a régua e fomos medir. O pinto dele sempre foi maior, mas agora que eu estava entrando na puberdade, o meu também estava crescendo. Medimos primeiro moles: o meu estava com 7.5cm.
O dele tinha crescido menos, medimos 7.3cm.

- Haha! Pintinho pequeno e careca! - Eu falei zoando ele
- Vamos medir duro! - Disse o Bernardo

Começamos uma punheta pra endurecer e logo medimos: o meu estava com 11.5cm. Quando medimos o dele, fiquei com muita raiva. Tinha 12cm. Mesmo agora era maior que o meu.

- Hahaha quem é o pinto pequeno agora? Posso não ter pelo ainda mas pelo menos é maior que o teu!

Nesse momento, nossa tia entrou no quarto sem avisar. E acabou vendo aquela cena: dois meninos pré-adolescentes pelados e de pinto duro na frente dela. Ela veio pronta para brigar com a gente, mas arregalou os olhos com o que viu e ficou sem reação por um momento. Ela olhou fixamente para os nossos pintos. Depois de alguns segundos, virou o rosto e disse:

- Vão se vestir logo, aqui nessa casa eu tenho regras, vocês vão ter que seguir...

E dizendo isso, saiu do quarto. Enquanto nos vestimos, senti meu coração batendo acelerado. Era um sentimento diferente. Eu só não sabia no que aquilo iria dar...

Continua