Desejo surpreendente de uma grávida
Um dia surpreendente.
Fui para Recife à trabalho. Estava hospedado num bom hotel como era de costume nas viagens da empresa. Meu retorno estava marcado para sábado no início da tarde. Porém consegui terminar o serviço na sexta-feira pela manhã. Tentei antecipar meu retorno, mas não havia disponibilidade. Sendo assim o negócio era aproveitar. Fui pro hotel, coloquei uma bermuda, camiseta e chinelo, desci pro bar da piscina e pedi uma cerveja.
O mês era agosto e por isso tinha pouco turista... meia dúzia de pessoas no local. Um casal jovem, bonito, saiu da água e se sentaram numa mesa ao lado da minha. Ela grávida com a barriga proeminente, usava um biquíni descente, mas os peitos eram grandes e pressionavam o tecido. Ele também usava uma sunga normal. Ambos loiros com pele vermelha do sol. Num primeiro instante imaginei serem europeus. Mas logo percebi que não. Eram brasileiros do Rio Grande do Sul.
Passaram alguns minutos e o cara puxou assunto comigo.
O sr. é brasileiro ou fala português?
Boa tarde. Tudo bem? Sou de Santa Catarina, porém moro a anos em São Paulo.
Que maravilha, somos de Dom Pedrito no interior do Rio Grande do Sul. Prazer.
O prazer é meu. Notei que eram gaúchos pelo sotaque.
Gostaria de nos fazer companhia?
Será ótimo, obrigado por convidar.
E aí vieram as apresentações. Me chamo Carlos, 43 anos, separado, trabalho com programações e softwares. Ela se chama Vilma, 28 anos, grávida de 6 meses. O marido é o Teodoro, 31, empresário do ramo de carne. Estavam em lua de mel atrasada. Casados a mais de 5 anos, diversos fatores os impediram de viajar. Então resolveram fazer essa viagem antes do bebê nascer.
A conversa seguia agradável, exceto que a Vilma me olhava de forma estranha, tinha momentos que parecia interessada em mim. Mas eu não queria admitir isso, afinal o marido estava ali conosco e eles estavam em lua de mel. Na minha cabeça isso não fazia o menor sentido.
Carlos, jante conosco. O restaurante aqui do hotel é muito bom.
Como estava incomodado com Vilma, não quis aceitar, mas ele insistiu até eu ceder. Ela sorriu satisfeita.
Fomos para os apartamentos e fiquei pensando...
O fato de Vilma estar grávida não a deixava menos atraente. Era uma mulher muito bonita, com corpo bem definido, os seios grandes davam um toque sensual. Coxas torneadas, bunda perfeita, gostosa. Imaginava eu no meio daquelas pernas fodendo sua buceta e acariciando o barrigão. Esses pensamentos me excitaram, claro, mas aí veio a figura do marido. Sacanagem cobiçar a mulher do cara que tá te tratando tão bem, que é legal. Sujeito gente boa.
Combinamos nos encontrar às 20h., me atrasei 10 minutos de propósito e quando cheguei senti Teodoro meio passado na bebida.
Pô cara, achei que você não viria mais.
Desculpe, não percebi a hora.
Tudo bem... vai tomar o que? Quer um whisky?
Não obrigado, vou ficar na cerveja.
Teodoro continuou exagerando na bebida durante o jantar, mas não saiu da linha.
Em determinado momento, Vilma pede licença para ir ao banheiro e não pude deixar de apreciar seu corpo num vestido colado. Estava realmente linda e gostosa.
Aí Teodoro me puxa pelo braço para que eu me aproxime e diz com voz mole...
Cara, preciso te dizer uma coisa.
Claro, pode falar.
Não se espante e nem me julgue. É o seguinte, Vilma está com um desejo.
Isso é normal na condição dela.
Eu sei, eu sei... mas o desejo dela é beber semem.
Nossa, mesmo? Pensando bem nem é tão estranho. Tá fácil, qual o problema?
O problema é que ela não quer o meu.
Como assim?
Ela quer o teu.
Como é que é?
Fala baixo... ela não quer a minha porra, quer a tua. Tá falando disso a dias, por isso viajamos pra cá. Moramos numa cidade pequena, imagina conseguir isso lá?! No dia seguinte ia tá todo mundo sabendo e falando. Aqui é bem longe de casa e ainda assim ela se interessou por alguém do sul. Nem acredito no que tô dizendo. Você topa? Eu te pago uma boa grana por isso.
Ah Teodoro, fala sério. O que você quer? Que eu me masturbe e ejacule num copo? Não dá né, me desculpa. E não é uma questão de dinheiro.
Não é isso.
E o que é então?
Ela quer beber direto.
Direto?
É... chupar... você sabe.
Essa declaração bateu forte, meus hormônios se atiçaram e o pau iniciou a ereção.
Eu amo essa mulher e até isso eu faço por ela.
Entendi Teodoro. Mas convenhamos... vou falar abertamente... a Vilma é uma mulher linda, gostosa... desculpa.
Tudo bem, é gostosa mesmo.
Então, você acha que eu vou me contentar com um boquete quando tem um banquete? Eu até aceito, mas não sei se aguento sem querer comê-la.
Eu entendo e já até falei isso pra ela. Vou virar corno.
Não tem nada haver né Teodoro... a tua mulher fazendo um boquete ou a tua mulher dando, o tamanho do chifre não muda.
Bah, o pior é que é isso mesmo. Mas não sei se ela topa transar.
Bom, aí é com vocês.
Nisso Vilma volta, sorri pra mim e encara o marido como que o questionando.
Senti que precisava deixá-los a sós.
Me dão licença, vou ao sanitário.
No banheiro eu estava excitado. O que será que vão decidir? A possibilidade de comer aquela mulher maravilhosa, mas também estava estarrecido com a proposta... que loucura.
Quando voltei à mesa, Vilma tinha um sorriso enigmático, enquanto Teodoro parecia chateado e pediu mais uma dose de whisky.
Vilma puxou um assunto banal, enquanto Teodoro permanecia calado bebendo. Por fim chamou o garçom, assinou a comanda fazendo questão de pagar minha despesa, virou o restante do copo num gole e disse se levantando...
Vamos?
Me levantei sem responder. Não sabia exatamente o que fazer.
Os segui até o elevador e subimos. O andar era um abaixo do meu. Quando a porta abriu e eles saíram, eu fiquei. Porém Vilma olhou pra trás, sorriu um sorriso cativante e fez sinal para continuar com eles. Respirei fundo e fui seguindo. Já no apartamento Vilma foi pro banheiro, ouvi o chuveiro sendo ligado. Teodoro pegou outro whisky e se sentou numa poltrona cabisbaixo, parecia um pouco nervoso.
Cara, é melhor eu ir embora.
Não, não Carlos. Por favor fique.
Mas você tá muito mal.
Olha Carlos, achei você um cara muito gente boa e principalmente respeitoso. Então assim, faz o que tem que fazer e pronto. Vou lidar com isso. Quer beber alguma coisa?
Não, obrigado.
Tudo bem.
Ouvi Vilma desligar o chuveiro e fiquei mais apreensivo. Minutos depois ela sai enrolanda numa toalha que cobria os seios, mas mal tapava a buceta por conta da barriga. Me olhou sorrindo. Olhamos pro Teodoro bebendo.
Ela se dirigiu a ele sentado na poltrona ao lado do frigobar. Acariciou seu rosto e se curvou para beijá-lo. Sua bunda apareceu magnífica, a marca destacada do biquíni deixava um triângulo branco envolvido pelo vermelho que o sol provocou e na ponta surgia a racha da buceta depilada.
Nervoso fui ao banheiro. Estava indeciso. Mas tirei a roupa, lavei o pau e o saco e voltei a colocar a cueca.
Sai do banheiro e encontrei os dois nus em pé se beijando. Isso me tranquilizou, afinal parecia que Teodoro estava relaxando e entrando no clima.
Meu pau começou a endurecer vendo o corpo de Vilma sendo acariciado pelo marido. Os dois corpos colados. Teodoro apalpava as belas nádegas da esposa e num movimento puxou as duas bandas me proporcionando a visão do cuzinho. Sempre gostei de comer uma bunda, ainda mais um belíssimo exemplar desses.
Tirei a cueca e passei a acariciar o pau numa punheta lenta. Vilma olhou pra trás e sorriu parecendo ter gostado do que viu. Fez Teodoro se deitar e então eu percebi. O rapaz tinha um pau pequeno, era até relativamente grosso, porém bem curto. Não sei mensurar o tamanho, mas em comparação ao meu, era visível que o dele era bem menor.
Vilma se ajoelhou no chão na beirada da cama e abocanhou o pinto do marido que levantou as pernas deixando seu saco a disposição. Mas me surpreendeu quando ela além do saco, lambeu seu cu. Depois voltou pro pau e dedou o furico do marido num fio terra. Esse deu um gemido de prazer.
Esse cara ta escondendo o jogo... pensei.
Me sentei vendo o desempenho de Vilma enquanto meu pau pulsava.
Aí Vilma largou o cacete do marido, o olhou como se pedisse permissão e segurou meu pau.
Olha querido, como é grande e grosso.
Falava me punhetando sem tirar os olhos.
Me reclinei na cama apoiado nos cotovelos e deixei Vilma brincar.
Vem querido, vem ver de perto.
Não precisa, já vi.
Vem meu amor. Veja como tá duro. Sinta ele.
Teodoro se aproximou do rosto dela e disse.
Chupa querida, mata tua vontade.
Ela então pois a rola na boca. Nossa, que delícia. Chupou com gosto. Teodoro se ajoelhou atrás da mulher e beijava suas costas sua nuca, orelha e pescoço. Quando beijou o rosto, Vilma tirou o pau da boca e esfregou na boca do marido que afastou o rosto de imediato.
Prova querido, sinta como é gostoso.
Não meu amor, chupa você.
Só um pouquinho. Você vai gostar. Eu estou adorando. Vem, chupa.
Teodoro me olhou constrangido.
Eu nada disse, se quiserem dividir, que dividam. Não tinha nenhuma restrição ou preconceito em ser chupado por ele ou até mesmo comê-lo.
Resistiu...
Não amor, é seu desejo. Faz gozar na sua boca.
Ela voltou a chupar e ele a beijá-la no rosto e sarrar sua bunda. Depois de algum tempo ela fez de novo. Tirou o pau da boca e passou na cara dele. Ele não se afastou.
Para querida. Não faz assim. Não tá gostando de chupar?
Tô amor. Por isso quero que você prove também. Só um pouquinho. Põe na boca põe.
E esfregou a cabeça da rola em seu lábios. Ele não recuou, mas também não abriu a boca. Aquele jogo estava me deixando alucinado. Eu estava a ponto de mandar ele chupar logo. Mas me mantive em silêncio usufruindo das carícias.
Ela voltou a abocanhar meu pau enquanto ele se afastou do rosto dela e percebi que se colocou pra fodê-la. Ao ser penetrada Vilma me olhou com olhar de tesão. Como se estivesse prestes a gozar. Teodoro a fodeu por alguns segundos de forma quase violenta e depois saiu dela e voltou a lhe beijar o rosto. De imediato ela tirou o pau da boca e esfregou em seu lábios. E desta vez ele não recusou. Deu umas chupadas.
Pronto amor, chupei. Tá satisfeita? Agora faz ele terminar.
Calma amorzinho, vamos desfrutar juntos. Não fica chateado.
Se eu estou entendendo direito, Teodoro está tentando esconder que gosta de rola, mas Vilma sabe que ele gosta e não se importa. Pelo contrário, quer que ele assuma. Será que é isso?
Ela largou meu pau pra chupar o dele, que se apoiou na cama em frente a minha rola. Sua cabeça estava a uns 30 ou 40 cm de distância do meu pau. Me olhou e percebi que havia um conflito dentro dele.
Ergui o quadril quase encostando a pica em seu rosto e baixei novamente.
Segurou meu pau com firmeza, apertando a base e deu mais umas chupadas, voltando a largar.
Fez a esposa voltar a me chupar e foi até o bar se servindo de outra dose.
Fiz Vilma se deitar, beijei sua boca, chupei suas tetas e parti pra buceta. Era depilada com pelos aparados no púbis e um grelo saliente. Me dediquei ali e no cuzinho.
Teodoro sentou ao nosso lado bebendo.
Vilma com as pernas erguidas e abertas dizia...
Ai querido... ssssss... que delícia... ssssss... obrigada meu amor... ahããã... olha... ahããã... ele tá com a língua no meu cuzinho... que delícia... igual eu faço pra você... ssssss... você gosta? Responde pra mim meu amor...
Gosto querida...
Respondeu com vós embriagada.
Será que o Carlos faria pra você, meu amor?.... ssssss... ahããã... Pede pra ele... ahããã... Você faz né Carlos?
Me ergui entre as pernas de Vilma encaixando a pica na fenda da buceta e respondi...
Faço sim... ssssss...
Empurrei a rola pra dentro dela.
Se você me der o cuzinho... ssssss... eu como o cuzinho dele também...
Viu amor... ssssss... ele vai comer o teu cuzinho.
Teodoro não falava nada, apenas continuava bebendo.
Mudei de posição e deitado de lado comi a buceta por trás.
Vilma se entregou por completo, fodemos gostoso até que ela gozou. Em seguida me chupou e punhetou até que gozei em sua boca sugando todo meu esperma.
Peguei uma cerveja e servi água pra ela. Ficamos os três conversando.
Teo, conta pra ele. Qual a possibilidade de o vermos novamente... é mínima. A não ser que ele vá nos visitar um dia. Quer que eu mesma conte?
Pode falar o que quiser, eu já chupei o pau dele mesmo.
Falou completamente embriagado e acabou deitando.
Olha Carlos, Teo é um homem maravilhoso, um marido exemplar. Eu o amo muito. Não pense mal da gente. Esse desejo meu é verdadeiro e acabei de realizar. Obrigada mesmo. Mas tem mais.
Não se preocupe Vilma. Não há porque pensar mal de vocês. E não estou aqui pra julgar ninguém.
Vivi na Europa boa parte da minha juventude e aprendi que sexo e amor não precisam necessariamente andar juntos e contei pra ele, antes de casarmos, o que fiz quando morava lá. Fiz por prazer e não por amor. Ele por sua vez, também me contou sobre sua vida sexual. Que quando era criança fazia troca com o filho do capataz. Até que um dia o meu sogro pegou eles no flagrante e deu uma surra nos dois de deixar marca.
Nossa, que cruel. Sinto muito.
Teodoro parecia dormir.
Desde então ele não teve mais relação com nenhum homem, mas quer ter... e viemos pra cá, pra que ele também realize esse desejo. Mas agora não quer, tá ressabiado. Fala com ele.
Vilma foi ao banheiro. Sei que foi só pra nos deixar sozinhos. Teodoro não se movia, parecia que tinha apagado mesmo. Ainda assim falei...
Aí cara, você tem uma esposa maravilhosa. Além de bonita e gostosa é compreensiva. Olha só... pode ficar bem tranquilo quanto ao que tá acontecendo aqui. Eu gostei de você ter me chupado. Sou muito aberto no sexo. A única coisa que não quero é dar a bunda, no mais eu topo e fica entre a gente. Aí... já tô até me animando de novo. Quero comer a bunda da Vilma e tua também. O que acha?
Ele não moveu um músculo. Mexi, empurrei e ele só balbuciava alguma coisa inteligível. Puxei ele de lado.
Quer dar mais umas chupadinhas? Vai, chupa, aproveita que Vilma não tá aqui.
Encostei a pica em sua boca.
Abre a boca... aí... muito bom...
Apesar de bem bêbado, ainda estava acordado.
Mama... ssssss... mata essa vontade... ssssss... que gostoso...
Nisso Vilma volta e sorri pra mim fazendo sinal de positivo. Se deita atrás dele e o beija no rosto.
Que pau gostoso né querido? Lambe o saco dele também.
Me ajeitei pra ajudá-lo a alcançar.
Isso meu amor... eu vou preparar o teu cuzinho...
Escorregou até a bunda, abriu as nádegas brancas do Teo e lambeu o anelzinho. Ele reagiu mamando mais guloso a rola. Vilma foi até sua necessaire e pegou um tubo de KY. A bundinha do cara era bonita, não tinha pelos, branquinha, rechonchuda. O coloquei de frango assado. Vilma se acomodou ao lado do marido. Dei umas linguadas no seu cuzinho.
Passa o gel pra gente...
Enquanto passava KY no marido, chupou meu pau. Enfiou o dedo lambuzando por dentro também e depois passou na rola. Me ajudou a colocar na posição certa e fui empurrando.
Ahããã...
Gemeu Teo quando a cabeça entrou. Aos poucos fui fodendo o cuzinho do corninho. Vilma, com as mãos cheias de gel massageava o pau quando eu puxava e o saco quando eu empurrava. Com a outra mão masturbava Teo que logo gozou.
Parei de bombar. Não queria gozar no cuzinho dele e sim no dela.
Tirei a pica duríssima e convidei Vilma pro banho. Ela entendeu, deixou o corninho deitado, provavelmente já estava dormindo, e entrou no box comigo. Lavou o pau, chupou e se apoiou nos suportes de segurança empinando o rabinho pra mim. Passei sabonete entre suas nádegas fazendo bastante espuma. Ergui sua perna, alcancei o grelo inchado e apontei a pica no cuzinho. Com movimentos curtos e rápidos o pau entrou justo, gostoso.
Nossa... que delícia... ssssss... teu cuzinho é melhor que o dele...
Me fode... deixa ele... só me come... ahããã... isso... ssssss... enfia tudo...
Fodemos por vários minutos e gozou. Fiquei bombando freneticamente, apalpava seus peitos e acariciava a barriga até que gozei também.
Na manhã seguinte não os vi. Tomei café e fui fazer o check out. Havia pra mim na recepção, um envelope lacrado e um bilhete dobrado e grampeado por fora. Era de Vilma.
"Carlos. Foi muito bom te conhecer. Eu e Teo estamos realmente muito agradecidos. Adoraríamos vê-lo novamente um dia. Por gentileza, só abra o envelope quando estiver no avião.
Beijos carinhosos de Vilma e Teo."
Abri o envelope só quando cheguei a São Paulo. Tinha mil reais em dinheiro e o número de telefone. Ligue quando quiser.
Comentários (4)
Alex: Já comi algumas grávidas de 8 e 9 meses na frente dos cornos na mesma cama do casal. Meu pênis mede 23x5cm e 15,6cm de circunferência, grosso. Eu metia na buceta e quando tirava, ficava larga como uma caverna e dava pra ver o colo do útero dela pulsando. O corno olhava bem de perto, passava a língua e dei uma super gozada farta que o leite escorria na cara do corno
Responder↴ • uid:1drnss9zgtzg4Sou de Belém Pa, tenho s: Sou de Belém do Pará, tenho sonho de comer uma grávida.
Responder↴ • uid:16knl6zqnlkb4Tele: Papai787878: Meu sonho é fuder uma grávida, sinto tanto tesão até pagaria pra comer uma
Responder↴ • uid:sdswaxxvgflfRamon: Sensacional. Lembro de uma querida que conheci quando ela estava grávida... muita tesão Mas nada com o marido dela, que era um canalha
Responder↴ • uid:enmta2chl3