#Abuso #Gay #Incesto #Sado

De caçador a caça - final

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Cacau

Sugiro ler a primeira parte, onde tudo começou.

Continuando... Estava com as mãos amarradas, com os braços pra cima e dentro do abrigo, sob pedras e deitado no chão. Ao meu redor os três moleques dormiam e a madrugada estava clara. Conseguia ver e ter uma ideia do que se passava ali dentro. Tentei me libertar, mas foi em vão. Um dos moleques dormia chupando dedo entre as minhas pernas, com a cabeça na minha virilha. Os outros dois, cada um de um lado, aninhados. Fazia muito calor, apesar de ser noite ainda.
Pensei no que fazer, fugir? Mas, meu tesão com tudo aquilo era mais forte e resolvi esperar e ver o que ia acontecer. Sem querer o moleque que estava entre as minhas pernas se mexeu e largou o dedo, fui balançando o corpo para que meu pau chegasse até a sua boca e bingo: encostando em seus lábios fiquei controlando até que começou a crescer e lentamente foi encontrando sua boca. Nessa hora o garoto achou q era seu dedo e começou a sugar minha pica, ainda mole e suja da suruba na noite anterior, como se fosse seu dedo. Sugava com força, como se esperasse o leite materno. Meu pau foi aumentando, tomou toda sua boca pequena e mesmo assim ele continuou sugando, sugando, sugando, limpando toda sujeira, porra, sangue, gosma do cu de Lucius e do seu irmão, até meu desejo aumentar ainda mais, sem que eu conseguisse gozar, já que não podia me mexer. Mas foi inevitável, explodiu e encheu sua boquinha de porra. Ele babava, engolia e continuava dormindo. Que tesão sentir e ver aquilo. Fiz um barulho involuntário com a boca (uma gemida) e o outro moleque abriu os olhos. Viu que eu tinha acordado e correu até a área externa. Imaginei que iria chamar Lucius, que possivelmente estava fazendo guarda perto da fogueira.
Estava me sentindo em outro plano, ali pelado, amarrado numa pedra junto a mais dois moleques dormindo, sem saber o que fazer, a não ser esperar. Acabei cochilando. Derrepente, comecei a escutar barulho e na entrada do abrigo surge um outro cara, seguido pelo moleque. Não era Lucius, era um homem de pele escura, grande, com um tapa-sexo.Tinhas mãos grandes, grossas, pés enormes e largos. Depois vi que se tratava de um selvagem, um quilombola ou indigena talvez, muito forte.
Sem falar nada cutucou os garotos com seu pé, que acordaram. Um seguiu pra fora e o outro mais novo pulou no seu colo, se agarrando em seu pescoço. Na mesma hora o homem, que depois chamaram de Tembo Akã, meteu o dedo no cu do menino cheirou e lambeu, como se quisesse verificar algo, depois levou todos pra fora, me deixando ali sozinho. Fiquei alguns minutos, tentando me libertar, quando Tembo retornou. Na sua mão um pote de barro com um líquido viscoso e azul. Tentei me debater, mas ele fez sinal para que eu ficasse calmo. Enfiou dois dedos da sua mão esquerda na minha boca e depois derramou o líquido me forçando a beber uma parte. O restante ele bebeu e compartilhou com os 3 moleques.
Pela lateral daquela vestimenta eu via sua pica. Na ponta havia uma espécie de piercing, grande, de madeira, que parecia pesado, alongando seu pênis. Nos dois bicos do seu peito também, o mesmo objeto, de tamanho menor.
De cócoras ele começou a mijar ao meu redor é novamente encheu o pote com a sua urina, abriu minha boca, agora com 3 dedos e despejou na minha boca. Comecei a engasgar e ao mesmo tempo ter uma ereção fora do comum. Meu pau voltou a ficar rígido como na adolescência. Senti um calor no meu peito e meu pau parecia brasa. Da mesma forma o dele e dos 3 moleques, que neste momento já estavam ao meu redor novamente.
Parecia que eu estava numa espécie de ritual. Todos com a pica ereta e rígida. Eu, Tembo e os meninos, tomando algum chá alucinógeno e afrodisíaco.
De cócoras ele abriu minhas pernas, que já estavam moles, puxou sua pica dura com piercing na ponta pra fora da tanga e foi colocando no meu rabo, passou o líquido viscoso no meu cu, foi metendo aquela vara quente. Não tive como me defender, as coxas de Tembo era grossas demais e eu fiquei imobilizado.
Começou naquele vai e vem de cintura, metendo com força e espontaneamente meu pau começou a leitar. Então ele empurrou a cabeça do garoto mais novo em minha direção e fez o garoto me chupar, engolindo todo meu pau. Sentia que passava da sua garganta. Tembo tirou seu pau do meu cu e chamou os meninos para tomar a sua porra. Gozou litros de porra e os meninos tomaram tudo. Só de ver a cena me gozei todo também e tive uma sensação de êxtase como nunca.
Nesse momento Lucius entra no local e fala que irá me libertar. Me desamarra. Vejo que meus dois braços estão arranhados e com sangue. Fala que posso ir, mas, se quisesse ficar seria pra se entregar a putaria. Sem desistir. Algo me impedia de sair dali. Meu desejo é muito maior, meu tesão e grande demais e eu não poderia desperdiçar essa experiência.
Todos ao meu redor pelados, com cheiro de mato, com o pau completamente rígido.
Falo que vou ficar e peço um cigarro. Ele traz um aceso e vai acendendo e entregando um pra cada, inclusive para o mais novinho.
Foi quando Tembo me levanta do chão e me puxa pra fora do abrigo e todos também vão para o meio do mato. Começamos a andar por uma trilha fechada e seguimos ali por uns 10 min, até chegarmos num altar, com uma mesa de pedra e muita mata ao redor, com três outros caras iguais a Tempo Akã. Nem parecia dia, de tão fechada a mata.
O cheiro era forte. Mistura de sangue, fezes, urina, porra e mato.
Os três moleques subiram na mesa, ficaram de quatro, com as bundas empinadas pra cima. Cada um dos 3 selvagens ficou atrás de cada garoto. Lucius e Tembo prepararam um tipo de líquido viscoso e branco, que parecia porra misturada com algo mais. Entregaram um cano de bambu pra cada homem e esses foram molhando no líquido e enfiando no cu dos garotos, que gemiam em conjunto. Depois colocaram o líquido pelo bambu, empurrando para entrar tudo nos 3 meninos. Fiquei olhando aquilo e meu tesão foi nas alturas. Depois de colocar todo aquele líquido pra dentro eles socaram e tiraram os canos pra fora. O cu dos garotos estava grande, inchado e transbordando. Lucius e Tembo foram na direção deles e meteram a língua e depois chuparam a bunda dos meninos. Lucius ordenou q eu fizesse o mesmo. Éramos nós três chupando aqueles cuzões com força, como um animal faminto se alimentando. O meu pau latejava e não parava de gozar, sem fazer qualquer força. Fomos bebendo aquele líquido, sugando o cu dos meninos e fui entrando em transe, assim como os demais. Por trás de mim um dos selvagens com seu pau imenso e com piercing metia com força. Gozou na minha bunda e acabei desmaiado. Todos gemiam e gozavam, os meninos começaram a urinar e ficamos grudados se esfregando e se chupando. Depois disso apaguei.
Acordei já era noite novamente. Completamente sujo e fraco. Não tinha mais ninguém lá. Aos poucos fui levantando e devagar fui procurar o caminho de casa. Só pensava em tudo que havia acontecido e se poderia voltar a ter essa experiência novamente.

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