De bar em bar em busca de aventura
Vagarosamente, vou sentindo cada milimetro daquela rola me penetrando, não consigo descrever essa sensação.
Oi gente...me chamo Marcos, hoje tenho 50 anos, sou separado, mulato, e tenho 1,80m.
Essa história maluca ficou longa, são muitos detalhes, e não dava para dividir em partes, iria ficar sem sentido. Espero que gostem...se possível comentem...bem...vamos à historia:
Para uma boa compreensão da história retornarei há tempos atrás, na época em que eu estava com 9 para 10 anos. Nessa época, morava numa casa, no quintal da casa do meu vô, morava com minha mãe, meu pai, eu não conheci. Neste mesmo quintal, também morava uma outra familia, eles pagavam aluguel para o meu vô. Esse casal que morava de aluguel, tinha um filho, Ricardinho, moreno claro, de 12 anos. A mãe dele não trabalhava, e não deixava ele ir todos os dias para a rua.
Eu também não podia ir para a rua, meu vô, que ficava no bar do outro lado da rua, estava sempre na espreita.
Aos poucos fui estreitando a amizade com o Ricardinho, e um dia, quando a mãe dele saiu para ir ao mercado, ele me chamou na casa dele, e me perguntou se eu queria aprender umas putarias.
Sempre ouvia os meninos falando besteiras na escola, mas não sabia direito o que era, fiquei empolgado, e acabei aceitando.
Tiramos nossas roupas, e ficamos nos esfregando. Vira e mexe, ele me virava de costas, e ficava esfregando o pinto no meu bumbum. Adorei essa parte. Nesse dia, ficamos só nisso.
Ainda brincamos assim, em outros dias, e Ricardinho percebeu que eu gostava de um pinto roçando minha bundinha.
Certo dia, numa dessas brincadeiras, na casa dele, ele pediu para eu ficar de quatro no sofá. Ricardinho passou cuspe no dedo, e encostou o dedo no meu cuzinho. Parecia um choque, acabei deslocando o corpo para frente.
_O quê que foi? Perguntou.
_Não sei...deu um negócio. Falei, me posicionando de novo.
Ele passou mais cuspe, e voltou a tocar meu buraquinho com o dedo, só que dessa vez ele pressionou, e a ponta do dedo entrou. Fiquei todo arrepiado, e um pouco assustado, achava que aquilo era errado, mas fiquei quieto.
Como não reclamei, ele enfiou o dedo todinho. Sem fazer comentários, Ricardinho ficou tirando e enfiando o dedo no meu cuzinho, até que ele me pergunta:
_Tá gostando?
_Tô...
Ele fez mais alguns movimentos com o dedo, e voltou a perguntar:
_Deixa eu enfiar meu pinto?
_Deixo....
Ricardinho passou cuspe no pinto, e encostou no meu cuzinho, que piscava sem parar.
Meu buraquinho sentiu a diferença na grossura, mas não ofereceu resistência à penetração. No inicio, um pequeno incômodo, mas depois, com o vai e vem, ficou uma delícia, meu pintinho ficou bem duro.
Pena que a mãe dele voltou logo, e tivemos que parar.
No outro dia, chamei o Ricardinho para brincar na minha casa, e quando ele entrou, já me encontrou peladinho, de joelhos no sofá.
_Vem...quero fazer aquela brincadeira de novo. Falei.
Ricardinho abriu um sorriso, e não perdeu tempo, abaixou o calção, e enfiou o pinto no meu cuzinho. E assim, comecei a dar para ele, todos os dias.
Quando a mãe dele não saía, ficávamos na minha casa; e quando ela saía, ficavamos mais à vontade na casa dele.
Fiquei maravilhado quando ele começou a gozar. Adorava quando o Ricardinho deixava meu cuzinho cheio de porra. Com o tempo, perdi o nojo, e passei a chupar o pinto dele, e até a beber sua porra.
Foram dois anos assim, sem que ninguém descobrisse o "nosso segredo", como gostávamos de falar. Depois, ele se mudou, e eu não tive coragem de fazer com outros meninos.
O tempo passou, me formei, hoje sou professor, me casei tive filhos, e no final da pandemia, me separei. Hoje, moro num apartamento relativamente próximo do metrô.
No segundo semestre de 2022, na hora de uma punheta no banho, me veio à mente, esse tempo de moleque, e meu pau ficou duríssimo, e de repente, me vi no desejo de reviver esses bons momentos. E basicamente aqui, começa a minha história.
Quando se é garoto/adolescente, parece que tem um pinto em cada esquina querendo o nosso cuzinho. É só dar mole, e já aparece um candidato.
Aos 50 anos, as coisas já não são bem assim. Olhava ao meu redor, e não via oportunidades.
Parti para as salas de bate papo, e sites de relacionamento, mas sempre achei muito falso, sempre imaginava que quem conversava, não era bem do jeito que estava falando. Fora o medo de cair em golpe.
Ouvindo falar, resolvi conhecer um cine pornô no centro de São Paulo. Diziam que lá era sexo fácil, e sem compromisso.
Fui em um, limpinho, organizado, até rolaram algumas transas, mas achei que ia muito casal gay, e encontrar um só ativo, era difícil.
Acabei indo conhecer um outro, muito diferente, era mais sujinho, o lugar parecia ser mais largado, mas tinha uns homens mais velhos, e um deles, passou a mão na minha bunda, e como não houve rejeição, ele abaixou minha bermuda, e meteu a rola(com camisinha). Esse homem dava tapas fortes na minha bunda, e isso chamou a atenção de outros homens que estavam por ali. De repente, me vi rodeado por vários.
Estava atrás da última fileira, e agora várias mãos passavam pelo meu corpo. Tirei a bermuda, coloquei na poltrona, e logo depois, com o tesão que eu estava e o calor que fazia ali dentro, acabei arrancando a camiseta também. Fiquei peladinho. A partir daí, levei rola de tudo quanto era tamanho, punhetei algumas também. Alguns mais afoitos, chegaram a gozar na minha bunda. Acho que uns seis caras meteram na minha bunda, alguns eu nem vi o rosto, até porque era escuro lá dentro. Depois de gozar bastante, e de saciar os que me procuraram, fiquei com o corpo melado de porra, e me sentindo uma puta, saí pelado da sala de projeção, e fui ao banheiro me limpar. Em seguida fui embora.
Eu havia abonado o dia, para conhecer este cine, e me organizei, para no ano seguinte, mudar os dias de minhas aulas, para ficar pelo menos um dia livre, à tarde, para frequentar lá.
Voltei em janeiro do ano passado lá, e vi um lugar mais diferente ainda, muitos travestis, que faziam escândalos, e muitos garotos de programa(GP). Ainda fui umas três vezes neste cine, para ver se melhorava, mas nas três vezes, tive que pagar um GP, para não perder a viagem. Eles até eram roludos, e me fizeram gozar bastante, mas não era assim que eu queria, acabei perdendo o interesse pelo lugar.
Foi um vídeo que me mandaram num WhatsApp, que me fez criar um plano mirabolante, para conseguir uma aventura.
Nesse vídeo, onde a mensagem dizia "cú de bêbado não tem dono", um cara completamente embriagado está imóvel, deitado no chão, e um outro, também bêbado, abaixa a sua calça, e mete a rola no seu cú. Os dois eram velhos, pelo menos aparentavam, e aquilo acabou me dando tesão.
Comecei a achar que os homens bêbados eram mais carentes, e talvez, menos exigentes. Pronto, lá estava eu, andando de bar em bar, à procura de uma aventura.
Conheci vários botecos, mais ou menos próximos do meu caminho de casa.
Passei a frequentar um, que ficava perto de um campo de futebol, lá haviam velhos, e alguns com aparência envelhecidas, que passavam o dia bebendo, ou enrolando com um copo de cachaça.
Bem, uma coisa eu posso dizer, eles eram bem alegres, riam de tudo.
Aos poucos fui chegando, conversando com um, com outro, e sempre atento a qualquer informação para seguir com o meu plano maluco. Lá, eles me chamavam de professor.
Até então, não estava arrumando nada, apenas gargalhadas com aqueles senhores.
No inicio desse ano, com a mudança dos meus horários, passei a frequentar o bar pelo menos em uma noite na semana. Tinha uma outra turminha bem engraçada também. E foi com essa turminha que eu ouvi mais conversa fiada. Adorei quando eles começaram a contar as histórias do passado.
Fiquei sabendo que o Ronaldo, era o comedor, e que não perdoava nem garotos. Eu ainda não o conhecia, e passei a me interessar.
Demorei, mas o conheci. Ele era um cara moreno, 68 anos, magro, um pouco mais baixo que eu, viúvo, morava nos fundos da casa do filho. Cuidava dos netos, enquanto o filho e a nora trabalhavam. Soube porque os outros falavam, eu mesmo não conversei com ele nesse primeiro dia.
Aos poucos fui me fazendo presente, ele começou a me cumprimentar, trocávamos algumas poucas palavras, até que um pouco antes das férias de julho, ele veio falar comigo.
_Você é professor de quê?
_Matemática...
_Pôxa....meu neto tá com uma dificuldade, e eu não sei como ajudá-lo...
_Se o Sr quiser eu vou lá ver a dificuldade dele.
_Tudo bem...mas me chama de Ronaldo...não estou tão velho assim...
_Kkkk...não é bem isso que falam por aí. Falou Geraldo.
_Eu sei o que você está falando seu velho besta. Se você vacilar você vai conhecer meu negócio viu? É bom não encher sua cara. Disse Ronaldo.
Eu acho que entendi esse recado, e gostei.
_Professor...vamos tomar uma aqui, depois, se não for te atrapalhar, a gente vai lá tá bom...até porque nem sei quando ele vai fazer a prova, se já fez....
Ficamos por ali, conversando coisas aleatórias, mas acabei dizendo que era separado, que morava perto do metrô... eu fiquei me segurando para não ficar bêbado, eles bebiam muito.
Ronaldo morava perto do bar, e quase 20h fui lá na casa dele.
Maike, o neto dele, veio mostrar os exercícios, e fiquei ali, explicando para ele.
_Caramba vô obrigado...a prova é amanhã. Disse o menino.
_Ronaldo...tô indo. Falei.
_Peraí...vamos tomar uma...
_O bar já deve estar fechando.
_Vamos tomar aqui...
Mayke foi para a casa dele, e o Ronaldo abriu uma garrafa de cachaça e uma cerveja.
Fiquei até meia noite bebendo com aquele homem, sinceramente, já estava ruim. Falei que ia pedir um Uber.
_Que isso...vamos tomar a saideira...qualquer coisa você dorme aqui e vai embora amanhã...
Até gostei da idéia, mas tinha aula cedo no outro dia. Recusei a saideira, e fui para casa.
Tomei um banho quase gelado, e me acabei na punheta, pensando no Ronaldo, e em como seria a rola dele.
Depois desse dia, nos aproximamos mais, e passamos a conversar bastante. Eu até passei a ir mais vezes à noite no boteco.
No dia 20, agora, terça feira, o pessoal se juntou para ir à casa do Ronaldo, assistir ao jogo do Corinthians e Bragantino. Acabei indo também, já que torço para o timão.
Jogo tenso, classificação, e comemoração. Cerveja, caipirinha e cachaça. Eu que estava dando só umas bicadinhas já estava ficando bêbado. 1h da manhã o pessoal foi dispersando. Eles moravam bem pertinho dali.
_Tô bem tonto, vou pedir um Uber. Falei.
_Você tem aula amanhã cedo? Se não tiver, dorme aí...amanhã você vai embora.
Eu até tinha aula cedo, mas estava num fogo danado, precisava me aproximar mais dele. Estava meio tonto, mas não tinha perdido a noção. Acabei mentindo.
_É...acho que vai ser melhor. Amanhã é só uma reunião, e vai ser mais tarde.
_A casa é simples, e esse sofá é bom para dormir...
Depois que o último foi embora, demos mais uma calibrada numa cerveja e numa caipirinha. Agora, só nos dois ali na casa, resolvi fazer um teste, para ver se poderia sair algo dali.
_Seria incômodo Ronaldo se eu tomasse um banho? Estou com essa roupa desde cedo.
_Que isso professor...incômodo nenhum...pode ficar à vontade.
Tomei um banho, e na hora de me enxugar, vi que no banheiro só tinha uma toalha.
_Ronaldo...tem uma toalha aí?
_Tem sim...peraí professor tô indo pegar.
Quando ele chegou com a toalha, eu abri a porta toda, e fingindo naturalidade, peguei a toalha, e comecei a me enxugar. Foi claro o olhar dele para a minha bunda.
Fiquei puxando assunto, e me enxuguei ali, na frente dele. Depois, me enrolei na toalha, e resolvi ser mais ousado, arrisquei:
_Ronaldo, sem querer abusar da sua hospitalidade, mas você se incomoda se eu dormir sem roupa? Não queria amassar a minha, tenho que usá-la amanhã....e a cueca eu lavei, ia ficar mal reutilizar....entende?
_Olha professor...meus netos não vem aqui sem serem chamados, nem minha nora...então... por mim tudo bem...só acho que está esfriando à noite...não quer pelo menos uma blusa? Acho que tenho uma que serve, ficou comprida para mim....
Ele trouxe a blusa, e eu a coloquei. Tirei a toalha do corpo, e fui me ajeitando no sofá, embaixo de um cobertor, que ja estava lá. Meu corpo pegava fogo, com certeza a bebida me deixou bem mais desinibido. Eu tentava agir de forma mais natural possível, e tinha que ficar bem concentrado para meu pinto não ficar duro.
_Vou tomar um banho...quer que apague a luz da sala?
_Não Ronaldo...de boa. Quando você for dormir apaga.
Enquanto ele foi tomar banho, peguei meu celular e tirei umas fotos, de como eu estava pronto para dormir kkk.
Com o coração acelerado e bem nervoso, não ficaram muito boas, mesmo assim, escolhi duas para postar aqui.
Quando saiu do banho, Ronaldo me alertou:
_Olha...vou deixar a porta do quarto aberta tá... se eu estiver roncando muito, pode ir lá dar uma cutucadas. Disse ele.
_Kkkk...depois que eu pego no sono, pode acabar o mundo que eu não acordo. Falei.
Um abajur ligado no quarto dele, dava uma mínima luminosidade no ambiente.
Me deitei de lado com o rosto virado para o encosto do sofá, me cobri todo, e fiquei pensando bobagens. Bem a semente estava plantada, tinha certeza que ele havia reparado no meu bumbum. Menos preocupado, sinto meu pinto ficando duro.
Não estava conseguindo dormir, meu coração ainda estava disparado, era muita adrenalina, estava num tesão danado.
Depois de um bom tempo, ouço barulho no quarto. Fico quietinho, mas não ouço mais nada.
Quando tento dormir, sinto um cutucão de leve. Fico quieto, e sinto mais um cutucão, um pouco mais forte que o primeiro.
O cobertor é levantado, e uma mão quentinha passa na minha bunda. Feliz da vida, relaxo e fico curtindo essa gostosa passada de mão.
Aqueles dedos passando suavemente na minha bunda, estavam me deixando doidinho, mas quase fui à loucura, quando o seu indicador deslizou pelo meu reguinho. Precisei morder a fronha para não soltar um gemido.
Seus dedos saem da minha bunda, e suas mãos afastam um pouco mais o cobertor, deixando minha bunda completamente exposta.
Em seguida, sinto algo mais geladinho passando pelo meu rêgo, indo parar no meu cú.
Seus dedos roçam minha bordinha, e um deles penetra meu cú. Da forma como deslizou para dentro, acho que o negócio geladinho era um lubrificante.
Ronaldo dedilhou, brincou, passou mais desse negócio geladinho, e enfiou o segundo dedo, e continuou brincando.
Ele tirou os dedos, deu um tempinho, e delirei quando senti um negócio bem mais grosso abrindo caminho pelo meu rêgo. Era a rola dele.
Nessa hora não aguentei, e acabei me mexendo, para não soltar um gemido. Aproveitei e puxei discretamente o travesseiro, colocando a pontinha na boca. Tinha que me segurar, não podia estragar tudo, não naquela hora.
Controlo minha respiração, e volto a ficar quietinho.
Ronaldo, que tinha ficado imóvel enquanto me mexia, volta a colocar a cabeça da sua rola para explorar meu rêgo, até encontrar meu cú, o que não demora.
Lentamente, e digamos assim "de forma continua", a rola pressiona meu cú. Aos poucos, vou sendo aberto, e não demora muito para a cabeça da rola me invadir. Ronaldo solta um gemido, e volta a colocar a cabeça da rola para mais uma missão, explorar meu interior.
Vagarosamente, vou sentindo cada milimetro daquela rola me penetrando, não consigo descrever essa sensação.
Seus pentelhos pinicando minha bunda, significa que a exploração está chegando ao fim. Logo, suas bolonas quentes, se espremem na minha bunda. Nesse momento, ele solta um gemido mais profundo, e meio abafado.
Depois de um tempo, ele inicia um vai e vem, tão lento quanto foi a penetração. Acho que estava com medo que eu acordasse.
Enquanto metia, Ronaldo falava muitas bobagens, e nem tudo eu conseguia entender, lembro que elogiava muito minha bunda, mas uma coisa eu entendi bem, foi quando ele falou:
_ Professor...professor...você é danadinho, você não me engana não...já brincaram aqui...eu sei que já...
Não tenho idéia de quanto tempo ele ficou, com o pau enfiado na minha bunda, mas me lembro que na última estocada, Ronaldo enfiou até o talo, e ficou forçando, como se quisesse enfiar as bolas também. Ele soltou um gemido mais alto, e tirou a rola com tudo, em seguida, sinto um volume quente caindo na minha bunda. Nessa hora, acabei gozando também, fiquei com as coxas toda melada.
Com o pau, Ronaldo espalhava sua porra pela minha bunda e pelo meu rêgo.
Saciado, Ronaldo sai, e vai ao banheiro. Ouço um breve barulho no chuveiro, e logo ele volta, passando um pano úmido pelo meu corpo, pelo meu rêgo. Abriu minhas bandinhas, e passou o pano até no meu cú.
O silêncio no ambiente é quebrado com o ronco do Ronaldo.
Aproveito, me levanto, e silenciosamente vou ao banheiro limpar a porra que sujou minhas coxas.
Demorei para pegar no sono, e fui acordado quase nove horas.
_Acorda professor...vamos tomar um café. Já já tenho que ir para a serralheiria...
_Tô te atrapalhando né Ronaldo?
_Não...não que isso...
_Vou tomar um banho tá?
Peladinho, só com a blusa, fiz um último desfile para ele, me deslocando para o banheiro.
Ainda no banheiro, tirei uma foto do estrago que ele deixou.
Durante o café, conversamos animadamente sobre a vitória sofrida do Corinthians, mas o semblante de felicidade, estampado no rosto daquele homem, não me parecia ser só por causa da vitória nos pênaltis.
Nos despedimos, e eu fui num posto de saúde, não gosto muito disso, mas tive que arrumar um atestado para justificar minha ausência na escola. Mas foi por uma boa causa.
Por conta de algumas reuniões pedagógicas e alguns imprevistos, fiquei três dias sem ir ao bar.
_Caramba...sumiu...aconteceu alguma coisa? Disse João, o dono do bar.
_Não...nada...estava resolvendo uns probleminhas....mas esta tudo bem!
_O Ronaldo estava te procurando, acho que ele quer falar com você.
Fiquei numa mesa bebendo com outros amigos, e quando estava de saída, Ronaldo chegou.
_Sexta feira é foda.. sem aparece alguma coisa extra. Disse ele ao chegar.
_Estava querendo falar comigo? Perguntei.
_Sim...vem cá...
Nos afastamos um pouco, e ele me falou que a netinha dele faz aniversário em setembro, e o filho, vai fazer uma festinha para alguns familiares e amigos, e ele queria me eu fosse.
A festinha é no dia 14 agora de setembro. E eu tenho um jogo no interior.
_Caramba Ronaldo...tenho um jogo marcado no interior nesse dia...acho que não vai dar...
Foi nítida a mudança de fisionomia no rosto dele.
_Bom.. vê lá...caso não tenha o jogo...aparece... o convite está feito....
Ele me falou isto na semana passada, nesta semana eu não o encontrei, soube que está num serviço grande num sítio em Suzano.
Ontem, dia 30, sexta feira, fui ao shopping comprar umas roupas, e de repente, me deparo diante de uma loja de brinquedos. Pensei... pensei, e fui lá, comprar um brinquedo. Acho que não vou mais para o jogo....
Sentado na praça de alimentação, tomando um Chopp, resolvo escrever esta história maluca, que pelo jeito, ainda terá mais alguns capítulos...
Comentários (8)
Professor sp: Oi Coroa60comtesãonorabo...agradeço o elogio...o Ronaldo fez no pelo, só não gozou dentro...já tô imaginando como vai ser esse aniversário...
Responder↴ • uid:1ewg3n3foq6m3Coroa60comtesãonorabo: Oi Professor sp... Que bom que seu amigo curtiu relação sexual com vc, mesmo que de forma sútil. Nada como um macho desejar nosso bumbum e comer nosso cuzinho, é bom demais, ainda mais quando ele descarrega todo o seu tesão dento de gente, é sinônimo de desejo e confiança. Eu, tempo atrás tive um namoradinho, uau, e todas as vezes que saiamos, eu vestia uma calcinha fio dental para dar pra ele, nossa cansei de voltar para a casa com o meu bumbum todo melado e com o cuzinho cheio de porra que eu ia expelindo conforme andava. Eu costumava dizer que não tenhamos relações sexuais, más sim fazíamos amor, eu amava sentar na rola dele e cavalgar , ou então ficar de pernas abertas para ele vir dentro de mim, eu me sentia como uma puta no cio, e o mais gostoso era que depois dele gozar, ficarmos abraçadinhos com pequenos selinhos...
• uid:1d4pvg8ej3e2kLuiz: Pensei que o dono do bar iria te comer tambem pois acho que joao comentou com ele
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclProfessor sp: Oi Luiz....João é o dono do bar...quem me comeu foi o Ronaldo...e acho que ele não falou nada...tô numa agonia esperando o dia desse aniversário....ele ainda nem sabe que eu vou...
• uid:1ewg3n3foq6m3Nelson: Que delícia. Vê se na próxima não "dorme" e seja mais participativo. Bar e bêbado é foda na certa. Não bebo muito menos em bar mas hoje voltando pra casa entrei no bar pra comprar cigarro e fiquei de papo com o dono e percebi uns olhares de um cara bebendo sozinho em uma mesa. Logo ele me ofereceu um copo mas disse que não bebo e já estava de saida. Perguntou se eu ia passar pelo campo e me pediu uma carona. Entrou no carro e já foi passando a mão na minha perna não perdi tempo e partimos pra real. Pensei que ia ser comido e fui mas só depois de enrabar ele primeiro. Agora vamos ver se vai rolar de novo. Já sabe onde moro e disse que vai voltar já que mora duas ruas depois da minha e o melhor ambos somos coroas e casados.
Responder↴ • uid:gp1c5kmziiProfessor sp: Oi Nelson...na segunda vou falar para ele que vou à festinha...já tô com friozinho na barriga...
• uid:1ewg3n3foq6m3Nelson: E eu ansioso pra saber como será.
• uid:gp1c5kmziiCoroa60comtesãonorabo: Olá professor, realmente um bumbum assim, não a rola que resista. Bonito bumbum... Pois nada mais gostoso do que uma macho com tesão em nos enrabar, uma rola no rabinho é tudo de bom. Sai hoje a tarde com um casado, uau, que delicia me comeu bem gostoso, até uns beijos rolou, agora o homem que gosta de chupar um cuzinho, até uns tapas e mordidinhas no bumbum levei, acho que ele marcou o território, ficou umas marcas das mordidas. Pena que não fez comigo no pelo, quem sabe dá próxima ele me come no pelo, e deixa seu sêmen dentro de mim pronto a ser germinado.
Responder↴ • uid:1eouxpi7wkdls