Custei a acreditar que meu pai era um pervertido (final)
Um tempo depois, me virou de costas, e na posição de frango assado, só faltou enfiar as bolas, meteu igual louco
Para a melhor compreensão desse conto, é fundamental a leitura dos dois contos anteriores. Boa leitura!
...ainda fiquei por ali, no quarto, pensando no que tinha feito. Pelo jeito eles eram fofoqueiros, com certeza o Oliveira ia ficar sabendo. Pensei na conversa do meu pai e fiquei preocupado, não estava muito afim...acho que morreria de vergonha.
"Ah...quer saber... é muita coisa para o meu cérebro administrar, não vou me preocupar...nem sei se as coisas vão acontecer do jeito que estou pensando, vou deixar rolar". Pensei.
Vi meu pai na piscina, e resolvi entrar na água também. Ele nem comentou da minha demora.
Um bom tempo na água, e bateu aquela fome. Saímos, e fomos comer algo. Peguei arroz, um pouco de salada, e fiquei numa mesa, esperando meu pai trazer uns pedaços de carne.
Próximo à churrasqueira, o João conversava com o Oliveira, e um outro carinha, que fiquei sabendo o apelido depois, eles o chamavam de Lagoa, isso porque ele era de Alagoas.
Pelas risadinhas e os olhares na minha direção, tinha certeza que "eu" era o assunto. João devia estar contando o que fizera há pouco.
Enquanto eles eram bem indiscretos olhando fixamente na minha direção, eu disfarçava, e fingia não estar percebendo, olhando para outras direções. Só deram uma maneirada, quando meu pai retornou.
_Pô filhão...pega uma cerveja lá pra mim. Pediu meu pai.
Quando fui pegar a cerveja, passei próximo dos três, e ouvi o Oliveira dizendo que iria ao banheiro. O freezer horizontal ficava num salãozinho, que tinha os banheiros ao fundo.
Imaginei que o Oliveira iria passar por mim e falar alguma bobagem, mas ele fez bem mais que isso. Oliveira se aproveitou que não tinha ninguém no salão, naquele momento, e quando me debrucei para pegar a cerveja, ele me juntou contra o freezer, prensando seu corpo contra o meu. Ele também não era alto, por isso, senti perfeitamente o volume da sua rola na minha bunda. Na hora, meu corpo ficou todo arrepiado. Ele ainda se debruçou um pouco, e falou quase ao meu ouvido:
_Pega três e deixa lá para a gente...pode ser?
O tesão foi tanto, que minha voz embargou, após alguns segundinhos, consegui dizer apenas um:
_........tá.....
Ele saiu lentamente de trás de mim, e me fez sentir toda a extensão da rola, passando suavemente nas minhas duas bandinhas. Sem dizer mais nada e sem olhar para trás, ele foi ao banheiro.
Olhei para um lado, para outro, e pelo jeito, ninguém viu aquilo.
Quase sem fôlego, peguei as três cervejas que ele havia pedido, e mais duas. Uma para o meu pai, e outra para mim. Depois daquela gostosa encoxada, precisava refrescar a mente.
Cheio de tesão, voltei à mesa.
_Resolveu beber? Falou meu pai.
_É...é...tá muito quente...é bom refrescar um pouco...
Meu pai não era idiota, ele estava atento a tudo, ele viu o Oliveira vindo de onde eu estava, e com certeza, associou o meu nervosismo, à alguma situação acontecida lá no salão. Ele me olhou, deu aquele sorriso sacana, que eu conhecia bem, e falou:
_A caipirinha também é boa para isso...deixa a gente "levinho".
_É...acho...acho que vou precisar. Falei, esboçando um sorrisinho.
Durante o almoço, meu olhar cruzou com o do Oliveira, umas três vezes, e toda vez, ele dava uma leve alisada na rola, sob o calção. Até tentei ser discreto, mas acho que meu pai percebeu. Assim que terminamos de almoçar, ele pegou os pratinhos, levou até a lixeira, e retornou com um copo cheio de caipirinha.
_Vem cá. Me chamou.
Eu o acompanhei, e sentamos numa mureta. Ele deu um gole na caipirinha, me deu o copo e falou:
_Boa sorte...
Meu pai se afastou, disse que iria para o campinho, onde rolava um futebol, e eu fiquei ali, meio que sem entender nada.
Dei um gole na caipirinha, pensei...pensei, e continuei sem entender.
O jeito era terminar aquela caipirinha, e voltar para a piscina.
Dei mais um gole, e o Oliveira sentou do meu lado. Na hora meu corpo esquentou, senti meu rosto queimando.
_Oi...tá tudo bem? Me perguntou.
_Oi...Oi...é...tá...tá...tudo bem. Gaguejei.
_É que você está vermelhinho...
_Ah...ah....é...é..da caipirinha....é....eu...eu..não estou muito acostumado a beber....é....é isso...
_Então cuidado.....senão você fica tonto...
_É...é...eu sei...já vou parar...vou voltar para a piscina...
_Não quis assistir ao jogo com o pai?
_Ah...não...não...a água está mais interessante.
_E o quê você acha...de mais tarde, a gente fazer uma brincadeirinha bem interessante???
Quando disse isso, Oliveira colocou a mão na minha coxa, e ficou alisando. Fiquei todo arrepiado.
_Brin...brincadeirinha? Tentei me fazer de inocente.
_Ah Tavinho....sem essa vai...você é um menino inteligente...sabe do que eu estou falando...
Acabei dando um sorriso.
_Esse sorrisinho quer dizer um sim? Perguntou.
Balancei a cabeça afirmativamente, e falei:
_Depois que meu pai dormir....
_Combinado....
Depois que o Oliveira saiu, virei a caipirinha de uma vez, e corri para a piscina, para refrescar meu corpo, que estava em chamas, e baixar o pinto, que ficou durinho com a conversa e o toque no meu corpo.
No final da tarde, mais alguns foram embora. Os que ficaram, se dividiram em jogar truco e dominó.
Seu Zé, organizou um torneio de futebol de botão, entre a molecada, e alguns "jovens senhores". Acabei participando. Na reta final, acabei perdendo, e fui eliminado.
Voltei para o pessoal do dominó, e só vi o João por ali.
_Cadê meu pai João?
_Ah...ele disse que estava ficando ruim, e foi dormir....já faz um tempinho.
_Tá....já vou também...
João olhou para a minha cara, e sem que os outros percebessem, deu uma piscadinha.
Não vi o Oliveira por ali, achei que estivesse no banheiro. Bem, fui para o quarto.
Chego no quarto e vejo meu pai estatelado na cama.
_Pai....pai....eu sei que você está fingindo.
Ele nem se mexeu. Dei uns cutucões, e ele meio que resmungou, balbuciou, sei lá, mas não se mexeu. Fiquei na dúvida, se realmente estava fingindo.
Apaguei a luz, abri a cortina da janela, e o quarto ficou relativamente bem iluminado. Tirei minha roupa, deitei de bruços, e virei o rosto para o lado da parede. Com o coração acelerado, e o corpo em chamas, aguardo.
Cada minuto duram horas para passar...o sono chega, e começo a cochilar.
Uma mão quente passa a desfilar por todo o meu corpo, dos pés à cabeça, com breves paradinhas na minha bundinha, dando algumas apalpadas.
Confuso, demorei um pouco para entender que aquilo era real. Meu fogo voltou, passei a curtir, e soltei meus primeiros gemidos.
Mais algumas carícias, e ouço:
_Dá uma chupadinha...deixa no ponto...
A voz não era do Oliveira, nem do João. Me virei, e vejo o rosto sorridente do Lagoa.
_Vem...dá uma chupadinha. Disse ele, acariciando meus cabelos.
Hesitei um pouco, mas acabei pegando a rola, e comecei a punhetar. Em seguida, iniciei um chupetinha. Até que a rola era grande, mas não era grossa.
Lagoa, era um pouco mais alto que o Oliveira, acho que estava na casa dos 40 anos, magro, moreno, um pouco mais escuro que eu, mas o estranho, é que ele era casado, e a mulher dele estava no sitio.
Já com o pau todo babado, ele pede para que eu fique de quatro na cama.
Lagoa fica em pé, fora da cama, passa mais saliva na cabeça da rola, e sem mais carícias, mete a rola com tudo. Solta um gemido quando as bolas batem na minha bunda. Curte um pouquinho o meu calor interno, e inicia a metida. Ele soca sem dó.
_Será que seu pai não acorda com o barulho?
Quase ri quando ele disse isso.
_Não...não...do jeito que ele está ali, só amanhã mesmo. Respondi.
_Nossa...que loucura. Comentou.
Lagoa deu mais algumas fortes estocadas, e gozou.
Agarradinhos, com o Lagoa despejando sua porra quente dentro de mim, ouvimos barulho na porta, era o João. Ele nem perdeu tempo, tirou a roupa, e deitou na cama, deixando a rola quase na minha cara. Abocanhei na hora.
_Cara...imagina se o pai dele acorda agora. Disse Lagoa.
_Vixi...ia dar morte na certa. Comentou João.
_O pior é que isso dá mais tesão. Completou Lagoa.
E ele devia estar com tesão mesmo. O pau dele começou a pulsar novamente dentro de mim. Acabei dando umas apertadinhas com o cú.
_Ahhh putinho....issso....morde minha rola com esse cuzinho...ahhhh....morde. Dizia Lagoa.
Me vendo gemer na rola do Lagoa, João aperta meus mamilos, e cheio de tesão, goza na minha boca. Limpei tudinho.
João se vira na cama, e fica acariciando meu rosto. De repente, se aproxima mais, e me tasca um beijo na boca, e depois comenta:
_A moleque gostoso do caralho.
Depois desse carinho gostoso, me debrucei sobre seu tórax, tocando seus mamilos com a língua; peguei sua rola, fiquei masturbando; e assim, gozei, com a rola do Lagoa entrando e saindo do meu rabo.
Depois de tanto acariciar, a rola do João voltou a ficar dura, e eu aproveitei e voltei a mamar. Lagoa, que estava demorando para gozar, não parava de meter.
Nesse cenário, Oliveira entra no quarto. Fala algo, que eu não entendi, tira a roupa, e se junta a nós.
João e Oliveira, ficam de joelhos, à minha frente, e eu me revezo, chupando uma e acariciando outra. A rola do Oliveira era bem grossa mesmo, mas não era muito maior que a do meu pai.
Lagoa, que já estava há meia hora batendo estaca na minha bunda, anuncia o gozo. Ele soltou um gemido bem alto, e gozou como um cavalo.
_Shhhiiiii....quer acordar o pai dele. Disse Oliveira.
_Ahhhh.....ahhhhhh...não deu para segurar. Justificou Lagoa.
Lagoa tira o pau melado da minha bunda, e me oferece para limpá-lo. Não recusei, limpei.
_Gente...tenho que ir, senão, daqui a pouco a mulher sai me procurando. Disse Lagoa, se arrumando, e nos deixando.
Um remanejamento na cama, e agora, João passa foder meu cuzinho, enquanto mamo a rola do Oliveira.
O João não tinha a maior rola, mas ele sabia meter, ele ficava me tocando, me acariciando, e era muito gostoso, acabei gozando com o pau dele enfiado.
Já estava com a boca doendo, de tanto chupar a rola do Oliveira, e ele não gozava. Enquanto isso, João que se acabava metendo no meu rabo, anuncia o gozo.
Recebo mais uma rola toda melecada para limpar.
Oliveira tira o pau da minha boca, e diz:
_Agora vou descobrir porquê esse cuzinho está enfeitiçando todo mundo.
João senta ao meu lado, e fica me acariciando, como se quizesse me deixar relaxado. Oliveira passa a pincelar a cabeça da rola no meu cuzinho, que começa a piscar, já imaginando o quanto iria "sofrer".
Com as duas mãos, João abre bem minhas bandinhas, e observa bem de perto, Oliveira enfiando a cabeça da rola.
_Aiiii. Soltei um gemidinho na hora da passagem.
João voltou a me acariciar, e a dar tapinhas na minha bunda. Vou relaxando, e Oliveira vai enfiando.
_Uhhhhhhhhh.
Foi a vez dele gemer, assim que enterrou tudo.
_Caralho...justinho....agasalhou tudinho...ahhh. Disse ele.
_Falei para você...o moleque é foda...
Pelo jeito não era só o meu pai que gostava de ficar olhando, João ficou um bom tempo curtindo e comentando a metida do Oliveira, que enfiava e tirava bem devagarinho, me fazendo gemer e estremecer todinho.
_Acho que vocês vão demorar um pouco né? Vou lá fora pegar uma cerveja...alguém vai querer alguma coisa? Perguntou João.
Oliveira pediu uma cerveja, e eu, uma caipirinha.
João não demorou a voltar.
_Nossa...todo mundo já foi dormir. Disse ao chegar.
João abre a cerveja, e assiste ao Oliveira fodendo meu cú, agora metendo com força.
_Caralho...meu pau tá ficando duro de novo.
Me virei para ele, e abocanhei a sua rola.
Oliveira acelera as estocadas, e eu não aguento, começo a gozar. Ele ainda meteu mais um pouco, e também não aguentou, gozou...e como gozou.
Ouvindo nossos gemidos de prazer, João não aguenta, e goza novamente na minha boca.
Caí cansado na cama, em seguida, dei um gole na caipirinha. Achei que estava forte, desceu queimando tudo por dentro.
Ficamos bebendo, rindo, descansando, conversando, e nos acariciando. Eles ainda fizeram algum comentário do meu pai, não sei se foi do jeito que ele estava dormindo ou do sono pesado dele, não me lembro direito, mas quando olhei para o meu pai, ele não estava do mesmo jeito, parecia estar mais virado para a minha cama. Acho que o safado estava acordado mesmo.
Eu não sei se foi efeito de caipirinha, só sei que fiquei num fogo danado.
Terminada a bebida, João disse que estava esgotado, que iria dormir.
_Aguenta mais um pouquinho Tavinho?? Perguntou Oliveira.
_Unhum...
_Então vira essa caipirinha e vem aqui...
_Só não façam barulho kkk...quero dormir. Disse João.
Oliveira se deitou de costas na cama, e ficou alisando o pau. Eu virei o copo de uma vez, e engoli a rola dele.
Eu e o Oliveira até estranhamos, parece que o João tinha um interruptor, desligaram, e ele apagou. O homem deitou e em menos de cinco minutos já estava roncando.
Oliveira era muito tarado, me colocou de quatro, e meteu fundo. Um tempo depois, me virou de costas, e na posição de frango assado, só faltou enfiar as bolas, meteu igual louco. E assim ele foi, me virando de uma lado para outro, me deslizando por toda a cama, e me fodendo de tudo quanto é jeito, até que cansado, se deitou de costas, deixando as pernas para fora da cama, e pediu para eu sentar no seu pau.
Me ajeitei, peguei sua rola, e dei uma viradinha para trás, para encaixá-la no meu cuzinho. Nesse momento, percebi algo no colchonete do meu pai. Disfarcei, dei mais uma olhadinha para trás, e deu para perceber que ele estava batendo uma punheta. Puta que pariu...enlouqueci...meu corpo incendiou de vez. E eu que achava que ia ficar com vergonha.
Sentei na rola, até encostar nas bolas, e de forma desvairada, cavalguei, quiquei, me contorci, travei o cú, e rebolei na danada. Totalmente descontrolado, comecei a gozar, sem nem tocar no pinto.
_Ahhhh....moleque...se pudesse escolher, eu queria morrer assim...ahhhhhh. Disse Oliveira.
Oliveira se levantou, e invertemos a posição, sem que ele tirasse a rola de dentro de mim.
Novamente na posição de frango assado, tomei uma surra de rola. Ele nem se importava mais com o barulho das bolas batendo na minha bunda, socou sem dó.
Eu já estava cansado de ficar com as pernas levantadas, e ele socava sem parar. Até que Oliveira tinha uma boa resistência, para quem já passava dos 50 anos. Meu anelzinho estava queimando com o atrito do entra e sai, mas eu não pedi arrego, aguentei até ele gemer mais alto, e encher meu cuzinho de porra.
_Caralho Tavinho...tive que segurar o máximo, minha mulher não aguenta a rola no cú, estava morrendo de tesão e louco para foder um cuzinho....puta que pariu....foi muito bom...
Oliveira tirou a rola de mim, me deu um beijinho na testa, e foi tomar banho.
Nem vi quando ele saiu do banheiro. Deitado no lençol frio e todo melado porra, adormeci.
No outro dia, acordei meio atordoado, sem noção das horas, com dor de cabeça, e com o anelzinho pegando fogo. Estava sozinho no quarto, foi quando me veio à mente, a noite anterior. Meu pinto ficou duro quando me lembrei do meu pai na punheta, enquanto o Oliveira me fodia.
Meu corpo e o lençol marcados de porra, indicavam que a noite tinha sido inesquecível.
Levantei, e caminhando lentamente, fui tomar um banho, e lavar o lençol.
Saio nú do banheiro, e encontro meu pai, todo sorridente, sentado na cama.
Ele se levanta, me abraça, e sem dizer nada, me debruça na cama. Ele tira a roupa, e mete a rola no meu rabinho ainda ardente, mas não reclamei, imaginei o que estava sentindo, não podia privá-lo desse prazer. Ele fez o que quis, até se satisfazer.
Saímos da casa do caseiro, quase meio dia. O pessoal já tinha ido embora. Pegamos carona com o Seu Zé, ele estava voltando para São Paulo com a esposa, iam resolver a documentação da casa que eles tinham vendido.
Fiquei semanas sem tocar nesse assunto com meu pai, até que ele volta do serviço, e diz que o pessoal está marcando uma pescaria, numa represa. Convidaram ele, e pediram que eu fosse também. Meu pai me contou que estariam todos que eu conheci, e mais alguns.
Naquela noite, meu pai me fodeu, como nunca tinha feito antes....e eu gozei muito na rola dele.
Mas esse dia, da pescaria, nunca chegou, até hoje não sei o que aconteceu, só sei que o Oliveira aprontou alguma para o meu pai, e ficou com a vaga da promoção que meu pai tanto almejava.
A depressão tomou conta do meu pai.
As coisas ficaram complicadas em casa, por sorte, um amigo da antiga empresa que ele trabalhava, o chamou para trabalhar, e ele foi lá fazer um teste. Deu tudo certo, e nesse novo emprego, ele iria ganhar mais do que o dinheiro que ganharia com a promoção. O único problema é que meu pai entraria à tarde, e iria até à noite. Nossos encontros, ficaram muito mais difíceis....
Comentários (11)
Lex75: Espero mais histórias. Gosto dos pormenores e dos detalhes que tu escreves e da maneira simples como tu escreves as fodas. Dá prazer em ler, parabéns.
Responder↴ • uid:bt1he20bkEscriba-T-JC: Muito bom cara!!! Esperamos as novas aventuras do Tavinho... Abraços!!!
Responder↴ • uid:mpa4g6rxpbe9Viadinhodo63: Maia uma vez obrigado....em breve mais uma história...
• uid:1ewg3n3foq6m3Viadinhodo63: Obrigado Lex75....amanhã(segunda), envio mais um.
• uid:1ewg3n3foq6m3Pedro sub: Putz, que delícia!! Meus pais tiveram filhos tarde em relação aos seus amigos. Meu pai tinha 37 quando tiveram meu irmão e 47 comigo. Fora que era muito careta..kkkk Essa parte de amigos dos pais, tios, primos, etc eu não tive, lendo os relatos fico só imaginando o quanto de rola eu perdi..kkkk Aguardando seus próximos contos...
Responder↴ • uid:81rd8esfibnViadinhodo63: Não tenho irmãos, nem tive contato com primos. Tio, só um cruzou meu caminho. Em compensação, no prédio tive muitos amigos, foi muito bom para me iniciar...
• uid:1ewg3n3foq6m3Luiz: Vc é o viadinho dos meus sonhos gosta de rola de coroas e na arrega nunca amei nota 10
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclThiago: Se você for um coroa safado, posso ser teu viadinho
• uid:sjgqdwhjiViadinhodo63: Valeu Luiz...lógico que tenho minhas preferências, mas rola é rola e tem que aproveitar não importa o tamanho ou a idade....
• uid:1ewg3n3foq6m3Joselio Soares: Eu tô adorado as sua histórias...
Responder↴ • uid:7123ykbfzmiViadinhodo63: Obrigado Joselio...valeu pelo elogio...
• uid:1ewg3n3foq6m3