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Como foder uma relação de madrinha e afilhado, manual prático pós-pandêmico para iniciantes. Cap. I

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Joana Nutritiva

Uma amiga precisava reconquistar o marido para salvar seu casamento e me chamou para cuidar de seu filho de 11 anos. Acabei me divertindo muito mais.

Meu nome é Joana, tenho 39 anos e sou nutricionista. Sou morena, tenho cabelos pretos lisos longos e olhos castanhos. Ingressei na faculdade aos 22 anos e fiz amizade com uma linda jovem de 18 anos, pele clara, cabelos loiros cacheados e olhos azuis, chamada Lívia. Fomos à muitas festas juntas e ela sempre me viu com homens mais velhos, mas fora de sua vista, escolhia os mais novinhos pelo vigor que possuem. No último ano ela conheceu um cara e começaram a namorar. Eles se casaram alguns meses após a nossa formatura. Ela engravidou e no ano seguinte tiveram um filho chamado David, de quem me tornei madrinha. Não casei, nem tive filhos.

Nos encontrávamos em 2 ou 3 ocasiões por ano e até viajamos algumas vezes ao longo dos anos, até que veio a pandemia… A solidão no período fez com que eu sucumbisse aos doces e saltasse dos 50 para os 65 quilos em meus 1,65m de altura, aos 37 anos. Meus peitos que já eram grandes, ficaram ainda maiores, minha barriguinha ganhou uns pneuzinhos, minhas coxas engrossaram e minha bunda também aumentou. Com academia no condomínio, Lívia nunca se descuidou, mas aos 33 anos, seu casamento entrou em crise durante o isolamento.

Após a imunização, voltamos a nos encontrar em 2022, só eu e ela, num happy hour. Entre porçõezinhas e drinks, rimos relembrando das festas quando éramos jovens. Após 2 anos sem nos vermos, revelou precisar de um tempo a sós com seu marido para apimentar a relação e salvar o casamento. Estava planejando uma viagem e perguntou se eu poderia cuidar do David num final de semana. Pelas circunstâncias e por ser madrinha, não podia recusar. Ela pediu desculpas pela indelicadeza do pedido, mas não confiaria em ninguém além de mim nessa urgência, e me compensaria bem pelo enorme favor.

Não via seu filho desde que tinha 9 anos, sempre ligava para parabeniza-lo, ele já tinha completado 11. Eles moravam num condomínio residencial de alto padrão no Tucuruvi e reservaram um final de semana num hotel fazenda no interior de São Paulo. No fim de tarde de uma sexta-feira, eles me receberam em seu belo apartamento. David cresceu desde a última vez que o vi. Fazia frio naquele mês de julho e ele estava agasalhado, mas ao abraça-lo calorosamente, senti que seus músculos começavam a se pronunciar em seu corpo esguio e sua voz já estava ficando grave. Antes deles saírem, exigiram que ele me obedecesse e respeitasse os horários de refeições, banhos e de dormir e acordar.

Guardei minhas coisas no quarto de hóspedes e fomos para sala conversar sobre esse período nefasto, sem deixar o bom humor. Deixei claro que cumpriria o que seus pais pediram, mas sem neurose, pois pelo tanto de notificações que ele olhava no celular, devia ter um monte de meninas atrás de um gatinho como ele! Ele ficou com vergonha, então, fui até ele e afundei sua cara no meio dos meus peitos num abraço de tiazona. Também queria ter um fim de semana divertido e provocá-lo, tinha acabado de entrar na minha lista. Afrouxei o abraço, olhei para ele sorrindo e dei um beijo em sua bochecha, perto de sua boca.

Perguntei se ele queria que eu preparasse aguma coisa para ele jantar. Ele falou que eu devia estar cansada e podíamos pedir umas esfirras. Eu estava mesmo cansada. Após jantarmos, ele ofereceu sorvete de sobremesa. Gostei da bajulação e me vitimizei:

— Ai David… Desse jeito você vai me deixar mais gorda do que eu já estou!
— Mas você não é gorda, tia! Você ainda tá linda!

Embora eu fosse madrinha, ele sempre me tratou por tia, normal.

— Ah, obrigada, querido! Não sou tão linda nem tão jovem quanto a sua mãe. Mas acho que eu dou pro gasto, né?
— Não fala assim, tia… Você não mudou nada da última vez que te vi… Continua linda como sempre foi!

Desse jeito eu ia precisar de um lenço. Para secar o assento a cadeira.

— Nossa, querido! Obrigada, estou lisongeada! Você também está muito lindo, aposto que vive rodeado de meninas.
— Nada, tia…

Tomamos o sorvete e em seguida lavei toda a louça. Enquanto terminava de lavar, seus pais fizeram uma videochamada avisando que tinham chegado. Eles mostraram o chalé que alugaram. Parecia muito aconchegante, com meia luz e vi uma garrafa de champagne num balde de gelo na cabeceira, ao lado da cama. David falou que também estávamos nos divertindo e que eu estava cuidando bem dele. Disseram para aproveitarmos e não irmos dormir muito tarde. Garanti que cumpriria o protocolo e nos despedimos.

— Uau, você viu só que lugar legal seus pais estão?
— Sim, bonito, né tia?
— Eles vão namorar a noite toda e a gente vai ficar aqui, só chupando o dedo…
— Ah… A gente não precisa… A gente pode fazer muita coisa também, tia!

Depois de sua resposta no mínimo convidativa, dei um sorrisinho com uma piscadela maliciosa. Pedi para tomar um banho, embora já tivesse tomado antes de chegar. Como já tinha viajado com ele e seus pais há alguns anos, ele já tinha me visto de biquini. Me enrolei na toalha, sem fixar muito bem, deixando as pernas e quase a popa da bunda de fora. Explorando nossa intimidade, voltei toda cheirosa e com os cabelos ainda molhados para a sala, onde ele estava deitado no sofá de bobeira no celular. Quando ele me viu, ficou visivelmente impressionado por eu estar com minhas pernas totalmente de fora.

— Ai desculpa, David! Eu não devia aparecer assim, a gente não ta na praia, né?
— Não tia, tudo bem, pode ficar à vontade!
— Ah, é mesmo, você até já viu a tia pelada, né? — Como se isso fosse normal.
— Não, tia… Acho que não…
— Na praia, eu e sua mãe escolhíamos biquini, com você no quarto, não lembra?
— Nem lembro mais… Eu era pequeno.
— É, foi antes da pandemia. Ainda bem que você me viu aquela época, porque agora eu to enorme de gorda. E não conta pra sua mãe que eu fiquei à vontade assim, hein?
— Que isso tia, você tá muito bem. E pode ficar à vontade, tia!
— Obrigada, querido! Você vai querer assistir um filme?
— Não sei, tia, você quer?
— Até quero, mas eu esqueci de me depilar… Quer ir escolhendo um filme enquanto isso?
— Sim tia, mas… Não parece que você precisa se depilar!

Ele mordeu a minha isca, minhas pernas estavam lisinhas.

— Preciso depilar outra coisa, querido!
— Ah... As axilas.
— Também não! — Disse levantando os braços para mostrar minhas axilas lisas.

Nesse movimento, a toalha mal enrolada se afrouxou e foi ao chão. Ele arregalou os olhos boquiaberto e riu do meu “acidente”.

— Ai David! Me desculpa!

Fingindo surpresa, virei de costas para ele e com a pressa de um bicho-preguiça e me debrucei empinando a bunda para que também visse minha xoxota, ao recolher a toalha.

— Foi sem querer, David! Me desculpa! Se os seus pais souberem disso eles vão me banir de ser sua madrinha!

Virei de frente para ele em câmera lenta, para que visse meus peitos outra vez até me enrolar na toalha, vagarosamente.

— Uau, tia! — Disse ele rindo. — Eu não vou falar nada, não!
— Ai, David! Você deve estar traumatizado!
— Nossa, tia, nada disso! Pelo contrário!
— Nossa, que vergonha! Eu estou tão gorda!
— Que isso, tia! Você tá é gostosa demais!
— Ah é? Você acha mesmo, querido? — Mudei minha voz para um tom arrastado e sensual.
— Gostosa demais, tia!
— Hummm, gostei de saber! — Falei dando passos lentos em direção à ele.
— Você ia depilar… A sua?
— A xoxota, querido! — Continuei andando lentamente até ele.
— Mas acho que ainda tá cedo pra você depilar!

Tinha depilado há cerca de 1 semana, os pelos estavam bem curtos. Foi só um pretexto.

— Hummm, você acha? Dizem que é sempre bom consultar uma segunda opinião…

Ao seu lado, suspendi a perna lentamente e finquei o pé sobre o braço do sofá, onde ele estava com a cabeça apoiada, agachei um pouco mais perto de seu rosto e perguntei:

— O que você acha?

Sem dizer nada ele largou o celular, me pegou pela perna e o quadril e me forçou para sentar em sua cara. O tesão que senti nesse momento foi o mais intenso de toda a minha vida. Ele sorveu o sumo que se concentrou entre meus lábios desde que deixei a toalha cair e agitou sua língua afobadamente em minha fenda.

— Querido, vamos pro meu quarto pra eu cuidar de você? — Disse gemendo.
— Vamos, tia!

Agora ninguém ia ficar chupando o dedo. Me ocorreu se ele também teria fantasiado comigo antes disso acontecer… Mas isso não importava. Só importava que estava acontecendo!

No corredor, à caminho do quarto, notei o volume sob sua calça de moleton e isso me animou. Talvez isso nunca tivesse acontecido em outras circunstâncias. Não disse isso para a Lívia, mas não transei com ninguém desde o início da quarentena. Eu precisava dar para qualquer um, de qualquer jeito! No quarto, fechei a porta e a janela, mas mantive a luz acesa. Pedi para ele tirar a roupa e deitei na cama. Seu pau devia ter uns 13 centímetros e era visivelmente grossinho e cabeçudo. Acho que é acima da média para a sua idade e seria mais do que suficiente para eu me divertir.

Ajeitei minha cabeça em dois travesseiros, abri a toalha e de pernas abertas, o convidei para deitar sobre mim. Ele pulou com desejo e como faca quente em manteiga, seu pau deslizou facilmente dentro de minha xoxota molhada. Ele gemeu ao me penetrar, soltando um gemido e o ar dos pulmões num alívio que foi recíproco. Era muito bom sentir um pau dentro de mim outra vez! Espremi meus peitos pelas laterais para ele chupar meus mamilos. Ele pegou meu peito e chupou, apoiado em sua outra mão enquanto bombava forte. Apertei sua bundinha firme e lisinha contra mim. Ele olhou em meus olhos ofegando mais forte.

— Goza, meu amor, goza gostoso!
— Vou gozar, tia!
— Inunda a xoxota da tia, querido!
— Que gostoso, tia!

Senti seu pau inchar dentro de mim, jorrando sua porra quente e seu corpo enrijecer estufando o peito e enrijecendo a barriga. Ao final de fortes estocadas buscando seu alívio gozei junto com ele. Talvez Lívia estivesse transando com seu marido naquele instante. E eu não poderia ter cometido uma trangressão maior e mais egoísta que do que me aproveitar de sua confiança e dar para o filho dela, que eu vi nascer e crescer, em seu próprio apartamento. Mas isso foi só o começo.

Comentários (11)

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  • Scorpion: Fiquei de pau duro imaginando vc. Bati uma punheta e gozei pra vc lendo o conto.

    Responder↴ • uid:4bn00en3fia1
  • @Ti25araujo: Minha tia também me fez homem com meus 12 anos 😋

    Responder↴ • uid:1ee0lgk4a2re4
    • Joana Nutritiva: Parabéns, deve ser uma história deliciosa, compartilhe! Obrigada pela leitura!

      • uid:1cwuh8v7yut92
  • FJO: O sonho de todo adolescente

    Responder↴ • uid:xgls2lhml
    • Joana Nutritiva: Obrigada pela leitura!

      • uid:1cwuh8v7yut92
  • Scorpion: Adorei, quer ser a minha tia gostosa???e provocaria todos os dias até eu te comer???

    Responder↴ • uid:4bn00en3fia1
    • Joana Nutritiva: Obrigada pela leitura! Só compartilho histórias, nada além.

      • uid:1cwuh8v7yut92
  • Telegram: Marques2539: Que delícia de conto, quando a relação começa assim com amor e confiança tem tudo para durar muito tempo e ser muito intensa. Espero os próximos capítulos

    Responder↴ • uid:1czgmmk45lsa5
    • Joana Nutritiva: Foi ousado e inesperado! Obrigada pela leitura, posto a continuação assim que estiver pronta.

      • uid:1cwuh8v7yut92
  • Ana ( Aninha): Migaaaaa adorei, continua contando mais, eu foi o contrário, seduzi meu padrasto mas é maravilhoso seu conto muito bem escrito.

    Responder↴ • uid:g3ir0igd3p
    • Joana Nutritiva: Fico feliz que tenha gostado, Aninha! Posto a continuação em breve.

      • uid:1dgko59w5l4jm