Comendo a loirinha dentro do ônibus
Três dias e duas noites de amor no ônibus.
Uma viagem ao paraíso.
O conto que vou relatar é verídico e aconteceu aos meus 15 anos de idade. Com passagem comprada com destino a capital paulista embarquei em um ônibus com uma estimativa de 48h de viagem, não sabia ao certo como faria para passar o tempo durante tantas horas dentro de um ônibus.
Após pouco tempo de viagem, acredito que em menos de duas horas, vi uma moça que estava sozinha sentada em uma poltrona mais a frente da minha. Com o passar das horas e alguns desembarques o ônibus foi ficando vazio e em um determinado momento fui para os últimos bancos, minutos depois a moça se aproxima e vejo em seu rosto a expressão frustrada, pois a mesma achou que não teria ninguém ocupando aqueles últimos bancos e ela estava com uma coberta e queria dormir e ter mais espaço para isso.
Ela iria se retirar mas tive a agilidade em falar pra ela ficar, comecei a me levantar e ela disse: “pode ficar você, irei procurar outro lugar” então, falei que se ela não se importasse eu gostaria de dividir a coberta, pois estava frio e eu estava sem.
Com o passar das horas, e a conversa fluindo seguimos por baixo das cobertas até o momento que nossa conversa toma um rumo mais excitante e começamos a trocar algumas carícias, sinto sua leve e macia mão tocar meu pau, que imediatamente reage ao seu toque e começa a ficar duro, percebo a excitação dela e começo a passar a mão em suas pernas e peitos, que por sinal minutos depois iria senti-los em minha boca. Mas, a tentativa de acariciar com meus dedos, foi frustada ao perceber que ela estava vestida com um shorts no qual não me dava acesso a sua buceta.
Ela, querendo sentir meu toque, levantou e foi até ao banheiro, substituiu o short por uma saia e voltou ao meu encontro. Ao sentar do meu lado, começamos a nos beijar, que beijo gostoso e cheio de malícia, enquanto suas mãos acariciavam meu pau na tentativa gostosa de bater uma deliciosa punheta eu fui com as mãos em suas pernas, subindo na procura de sua buceta e me deparei com ela bem molhada, lisinha, e sem calcinha. Ela já estava pronta pra ser fodida por mim, eu comecei a fuder aquela buceta gostosinha com meus dedos, enquanto chupava de forma leve e gostosa seus peitos que me deixavam cada vez mais excitado.
Após alguns momentos nessa troca calorosa de carinho, ela sobe sobre mim e encaixa meu pau duro em sua buceta que estava visivelmente inchada, em um movimento de sobe e desce, me levando a loucura não demorou muito até eu anunciar que iria gozar. Ela era incansável e galopava com mais intensidade até eu jorrar minha porra quente em toda sua buceta. Ao notar um movimento diferente no interior do ônibus, ela senta-se ao meu lado e seguimos a viagem sem mais nenhum contato físico até o momento que ela levanta-se para ir ao banheiro, e mesmo sabendo do ambiente pequeno e do risco de sermos vistos caso alguém tentasse utilizar, entrei juntos com ela, e não me contive. Senti uma vontade avassaladora de tirar sua roupa e beijar aquela deliciosa boca, alisando e passando minha língua por todo seu corpo, minha vontade era fuder aquela buceta gostosa e safada de quatro, comer com força e sentir ela gozar de tesão , porém o espaço não era favorável e apenas coloquei ela de costas, com sua bunda empinada (e que delícia de bunda) penetrei de vagar e de forma prazerosa, fazendo ela gemer e amolecer seu corpo reagindo ao meu pau penetrando sua buceta gostosa. Segurei firme em seus peitos e comecei a meter, meti todo meu pau e ouvir sua voz sussurrando ofegante dizendo: “Isso, me come! Não para! Que pau gostoso! Isso, mete tudo, mete com força”
Depois de uns minutos com todo meu pau dentro daquela buceta quente e molhada eu sinto minha porra escorrer, gozei dentro daquela bucetinha que tinha me recebido tão bem, deixei encharcada com minha porra e fui tirando lentamente, dei uma leve empurrada pra certificar que meu leite ficaria totalmente dentro dela. Abrimos a porta do banheiro devagar, certificamos que não chamaríamos atenção dos demais passageiros e voltamos para nossos assentos… a viagem chegou ao fim, mas nossas transas e desejos ainda continuam.
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