#Coroa #Gay #PreTeen

Com calma, perseverança e bolachas tostines, tudo se consegue....

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BranquinhoLX

...Seu Beto, não estava só enxugando meu corpinho, ele estava me explorando, me conhecendo.

Tal fato ocorreu há muitos anos, em meados dos anos 70. Hoje sou casado, com filhos, tenho 60 anos, e lembro dessa época, com muito carinho.
Oi gente...me chamo Claudio, sou branco, cabelo castanhos claros, hoje está mais branquinho...kkk esse conto ficou um pouco longo, por causa da riqueza de detalhes, espero que gostem.
Tudo começou, quando eu tinha 10 para 11 anos. Minha mãe começou a trabalhar, para ajudar nas coisas em casa, e eu, que já era caseiro, praticamente não fui mais para a rua. Ficava em casa, cuidando da minha irmã Isabel, de 7 anos. Pela manhã íamos para a escola, e à tarde ficávamos em casa.
A gente morava em dois cômodos, construídos no fundo do terreno.
Na parte de trás desse terreno passava um córrego, e quando chovia muito, a água entrava no nosso corredor.
Esse córrego era o motivo de grande preocupação, aos poucos, a água que passava por ele, foi retirando a terra por baixo da construção do quarto dos meus pais, e apareceram trincas na parede. Eu dormia na cozinha, naquela cama de abrir e fechar. Meus pais trabalhavam duro para construir uma outra casa na parte da frente do terreno, ela ainda estava nos alicerces.
A orientação para quando chovesse forte, era a de pegar minha irmã, e se abrigar na casa do vizinho. Um murinho de meio metro de altura, limitava os terrenos, assim não teríamos dificuldades em passar para a casa deles.
Seu Beto e Dona Odete, nossos vizinhos, eram quase sessentões, e moravam sozinhos, as duas filhas deles já estavam casadas, e moravam em outro bairro.
Nordestinos, eles eram bem atenciosos, e se prontificaram a nos acolher, nos dias necessários.
Apesar da idade, Seu Beto ainda fazia serviços de pedreiro na região. Moreno, não muito alto, mais ou menos 1,70m e bem forte, estava sempre sorridente.
Quase todos os finais de tarde, quando ele chegava com a sua bicicleta monark e via eu, e minha irmã brincando ali na frente do terreno, ele nos chamava para darmos uma volta na garupa da bicicleta. Normalmente era uma volta no quarteirão. A gente adorava aquilo.
Num certo dia, quando terminou a minha volta, Seu Beto encostou a bicicleta no barranquinho, como sempre fazia, e veio me tirar da garupa. Quando me puxou, a barra da minha calça, que estava dobrada, enganchou num parafuso, e acabou fazendo a bicicleta tombar de lado, desequilibrando Seu Beto. O resultado, é que fomos para o chão, eu, Seu Beto, e a bicicleta.
Seu Beto caiu de costas para o chão, me segurando, e a bicicleta ficou caída em cima da perna dele.
A gente acabou rindo da trapalhada. Minha irmã se esborrachava de rir.
_Olha o que você me aprontou...quer matar o velho...kkk. Disse Seu Beto.
_Foi sem querer...minha calça enroscou....
Enquanto ríamos e conversávamos, eu continuava em cima do Seu Beto, e senti um negócio relativamente duro, apertando uma das minhas bandinhas. Meio que por instinto, por causa do leve incomodo, eu me mexi, e esse negócio duro ficou bem no meio do meu reguinho. Acho que devido à cavidade, aliviou meu desconforto. Mas foi por pouco tempo, parece que o negócio ficou mais duro, e passei a sentir umas pulsadas.
_Vai levanta...sai de cima de mim. Disse Seu Beto.
Ele não falou brigando, mas a voz dele parecia um pouco mais séria.
_Vem Isabel...ajuda seu irmão a sair de cima de mim...
Foi tudo muito rápido, a rua estava vazia, e ninguém viu a bobagem que fizemos.
_Bom...pelo menos ninguém se machucou... não é mesmo? Falou Seu Beto.
Seu Beto foi para a casa dele, e eu voltei a brincar com a minha irmã.
Muitos anos depois, resgatando na minha memória, posso afirmar, que foi depois desse incidente, que o comportamento do Seu Beto começou a mudar. Foram mudanças lentas, contínuas, mas hoje, tenho certeza que foi tudo muito planejado, para que eu não me assustasse.
Passados alguns dias, e Seu Beto nos chama para uma voltinha de bicicleta.
_Ah não....peraí...Claudinho coloca um calção senão a gente vai cair de novo...kkk. Disse ele.
Enquanto ele dava a volta com a minha irmã, eu corri para dentro de casa, coloquei um calção, e fiquei à espera.
Ele retornou, e quando me viu, falou sorrindo:
_Pelo menos hoje a gente não cai.
Acabamos rindo.
Nessa descontração, quando foi me colocar na garupa da bicicleta, Seu Beto raspou aquele negócio duro na minha bunda, de novo, e enquanto me ajeitava na garupa, senti um pouco mais de pressão.
Na minha doce inocência, imaginava que ele estava com alguma ferramenta, ou alguma outra coisa no bolso da calça.
Terminada a volta, ele encosta a bicicleta no barranco, me ergue, me retira da garupa, e descendo suavemente, passa minha bundinha no seu negócio duro, me colocando no chão.
_Gostaram? Perguntou.
_Adoramos. Falamos quase juntos.
_Olha...essa semana tô saindo cedo lá do serviço...se quiserem, a gente dá essa voltinha todo dia...
_Oba...que legal Seu Beto. Falei.
_Mas ó....nada de calça viu? Não quero cair de novo...
Caímos na gargalhada, e ele foi para casa dele, e nós, para a nossa.
Naquela semana, a rotina foi essa mesma, ele chegava do serviço, e a gente ganhava uma voltinha de bicicleta. A rotina das esfregadinhas, também foi matida. Eu usava aqueles calções de tecido fininho, macio, acabava sentindo bem o negócio duro.
Teve um dia que ele me tirou da garupa, e me girou no ar, bem agarrado comigo. Nesse dia, meu calção chegou a entrar no reguinho, e quando me colocou no chão, percebi ele ajeitando algo no bolso da calça.
_O quê que o Sr tem no bolso? Perguntei.
_Não tenho nada não...
_Tem sim...tem um negócio que me aperta. Falei.
_Não tenho nada não...é impressão sua...
_Tem sim....deixa eu ver? Insisti.
_Pode ver...
Enfiei a mão no bolso dele, e acabei pegando algo duro, que não estava no bolso, estava dentro da calça. Sem querer, apertei o pinto dele, e assustado, tirei a minha mão rapidinho dali.
_Tem alguma coisa Dinho (a Isabel me chamava assim)? Perguntou Isabel.
_Não...não tem nada não. Respondi, ainda meio assustado.
_Não falei...bem...tá na hora de vocês entrarem. Falou Seu Beto.
Acabamos entrando, mas fiquei com aquilo na cabeça por um bom tempo.
Bem, mais alguns dias se passaram, e numa tarde de verão, o tempo fechou. Relâmpagos, trovões e em seguida o temporal.
Corri com minha irmã para a casa do Seu Beto e Dona Odete.
Como a chuva estava muito forte, eu voltei para casa, disse que tinha que fechar o buraco no final do corredor, para que a água do córrego não entrasse no nosso quintal, e possivelmente em casa.
Voltei ensopado para a casa do Seu Beto.
_Minha Nossa menino....olha como você está... Disse Dona Odete.
Seu Beto que não estava trabalhando naquele dia, quando viu meu estado já foi falando:
_Não...não...assim você fica doente, fica resfriado...mulher...prepara um chazinho para eles...Carlinhos....vem cá...vem tomar um banho quente...
Seu Beto me levou até o banheiro, e sem que eu tivesse qualquer reação, ele já foi tirando minha camiseta.
_Vai...tira o calção...eu vou torcer, e colocar atrás da geladeira para secar. Disse ele, já torcendo minha camiseta.
Fiquei sem ação, nunca tinha ficado nú na frente de outro homem, nem na frente do meu pai. Mas ele falou de um jeito, que mesmo inibido, acabei tirando.
_Vai lá...abre o chuveiro. Disse ele, pegando minha roupa.
Abri o chuveiro, e deixei a água cair.
_A temperatura está boa? Você sabe tomar banho sozinho?
_Eu tomo banho sozinho sim Seu Beto...e a água está muito boa....obrigado....
Ele ficou me olhando um pouco, e falou:
_Tá bom então...vai tomando banho aí...que eu vou por a roupa para secar, já já te trago a toalha!
Uns minutinhos depois, ele voltou.
_Já terminou? Perguntou.
_Já...
_Então vem cá!
Saí do banho, e sem que eu pedisse, Seu Beto começou a me enxugar.
Não sei porquê, mas não consegui impedí-lo, nem questionei, acabei deixando.
_Abre as perninhas. Pediu ele.
Obedeci, e ele passou a toalha no meu pintinho, e nas minhas bolinhas, achei aquilo tão gostoso, que o meu pintinho acabou ficando duro.
_Ei....que isso? Tá pensando besteira? Disse ele sorrindo, e dando um tapinha no meu pinto.
Eu nem imaginava que meu pintinho tinha ficado duro por causa do toque do Seu Beto. Eu era muito inocente, sem nenhum tipo de malícia, e Seu Beto, não estava só enxugando meu corpinho, ele estava me explorando, me conhecendo.
Seu Beto aproveitou minhas pernas mais abertas e quando passou a toalha no meu reguinho, ele deu uma enfiadinha, e acabou tocando meu buraquinho. Na hora sentí uma sensação gostosa, acabei me arrepiando todo, e soltei um gemidinho. Ele não falou nada, deu mais umas deslizadas com a toalha no meu reguinho, e terminou de me enxugar.
_Tó...coloca essa camisa. Vai ficar grande, mas é melhor do que ficar só de toalha.
A camisa ficou igual um vestido, ia até meus joelhos, mas quebrou um galho.
A chuva passou, a roupa secou, eu me troquei, e voltei com minha irmã para casa.
Alguns dias depois, brincava com minha irmã, na frente do quintal, quando Seu Beto chegou.
_Já Seu Beto. Falei.
_É...vim cedo...olha para lá. Falou.
Nossa....o céu estava escuro.
_Pelo jeito vai chover forte! Disse ele.
A chuva ainda estava fraca quando Seu Beto veio nos chamar. E assim que saímos, engrossou.
_Ai Seu Beto...esqueci de fechar o buraco do corredor e de cobrir os espelhos...tenho que voltar!
Não me pergunte porquê, mas tínhamos o hábito de cobrir os espelhos em dias de chuvas com raios e trovões.
_Tá...então vamos lá....vou te ajudar.
Seu Beto pegou um guarda-chuvas, e foi comigo. Mal colocamos os pés para fora, e um vento mais forte virou o guarda-chuvas, saimos correndo para a minha casa. Acabamos retornando para a casa dele bem molhados. A pedido dele, já levei outra roupa, para me trocar após o banho.
Assim como da outra vez, ele entrou comigo no banheiro. Menos inibido, tirei as roupas, entreguei a ele, e fui para baixo do chuveiro.
Ainda conversamos um pouco, enquanto ele torcia minhas roupas na pia. Depois, ele saiu, mas logo retornou, sem a camisa, e com duas toalhas.
_Terminou? Perguntou.
_Tô terminando...
Assim como da outra vez, Seu Beto me enxugou, com todo carinho, deslizando a toalha suavemente por todo o meu corpinho, que ficava todinho arrepiado ao toque. Eu ainda não sabia, mas aquilo me deixava excitado, meu pintinho ficava durinho.
De repente, Seu Beto bagunça meu cabelo, joga a toalha na minha cabeça, e se afasta.
_Ei...tá bagunçado meu cabelo...
_Tem um pente na prateleira embaixo da pia kkk...
Quando tiro a toalha da cabeça, vejo Seu Beto baixando a calça molhada, e ficando completamente pelado na minha frente.
Eu, que até então nunca tinha visto um homem nú, nem mesmo meu pai, fico assustado diante de uma rola enorme e dura apontada para mim. Na hora lembrei do dia que tinha colocado a mão nela, ainda sob a calça dele.
Hipnotizado, eu o vejo desfilar até embaixo do chuveiro.
_Tá tudo bem Claudinho?
_Tá...tá...Seu Beto. Respondi, saindo do transe.
Ainda embaraçado, começo a me trocar, mas a todo instante volto meu olhar para o Seu Beto no banho. Uma imagem que sempre me vem à mente, é a dele ensaboando a rola com todo carinho. Ai....me dá arrepios só de lembrar.
Termino de me arrumar, e um pouco confuso, saio do banheiro. Em seguida, Dona Odete, que tinha feito um chazinho da tarde, nos chama à mesa. Eu e a Isabel brilhamos os olhos quando vimos bolachas recheadas tostines. Era nosso sonho de consumo, mas nossos pais não compravam, diziam que era mais cara.
Logo, Seu Beto se junta a nós, no chazinho da tarde. Percebo que quando olha para mim, seu olhar está diferente, em breve, eu iria descobrir o que significava aquilo.
No outro dia, um pouco depois do almoço, Seu Beto foi em casa, e como portão só ficava encostado, ele entrou direto. Eu estava terminando de lavar a louça, e até tomei um susto quando ele apareceu na porta.
_Desculpe...eu não quis fazer barulho no portão. Disse ele.
_Tudo bem....aconteceu alguma coisa?
_Não...nada demais, cadê a Isabel? Só vim trazer isso para vocês...acho que vocês gostaram né?
Ele trouxe um pacote de bolacha recheada tostines.
_Nossa...a gente nunca tinha experimentado... meus pais falam que é caro...não dá para comprar.
_Ai...caramba...não quero confusão. Se seu pai ver essa embalagem acho que ele vai brigar comigo...
_É...ele briga quando a gente aparece com coisa diferente aqui....
_Ai...Claudinho...não quero arrumar problemas...
Ah...eu não podia deixar ele levar aquele pacote de bolachas de volta.
_Não se preocupa não Seu Beto...eu dou um jeito...
_Mas cadê sua irmã?
_Ah...ela está dormindo...ela sempre dá um cochilo depois do almoço...
Assim como meus olhos brilharam quando vi o pacote de bolachas, com os olhos do Seu Beto foi a mesma coisa, quando falei que minha irmã estava dormindo.
_Você tem um copo de água gelada? Pediu ele.
_Claro Seu Beto...senta aqui...já vou pegar...
Enquanto eu pegava a água, Seu Beto não parava me elogiar, dizia que eu já era um rapazinho, educado, cuidava bem da casa, da irmã.....
Quem não gosta de elogios? Todo envaidecido, servi a água para ele.
Enquanto bebia a água, Seu Beto ficou me olhando.
_O quê que foi? Perguntei.
_Nada...é...que eu estava pensando...porquê você ficou me olhando ontem...na hora que eu estava tomando banho??
Meu rosto ferveu...fiquei vermelhinho, e gaguejei para responder.
_É...é...é que eu nunca tinha visto um homem pelado...achei...ah...achei seu pinto grandão...
_Ah...você ainda é pequeno, o seu vai crescer também...
_Vai ficar assim....grandão?
_Vai...às vezes até maior...vai saber...o meu não é o maior não....tem bem maior que ele...
Arregalei os olhos, me assustando com essa resposta.
_Quer ver de novo? Bem de pertinho? Perguntou.
Fiquei confuso, não sabia o que responder, queria e não queria...não sei, estava com medo, não sei do quê, mas estava com medo.
Percebendo minha indecisão, Seu Beto abaixou a calça até o chão, e me mostrou sua rolona dura, apontada para cima.
Aquela cabeça vermelha, o corpo roliço, pronto, fiquei vidrado.
_Vem cá....senta aqui do lado para você ver de pertinho. Disse ele alisando a rola.
Mesmo nervoso, obedeci, puxei a cadeira, e me sentei do lado dele.
_Aperta para você ver como está bem dura. Disse ele.
Assim que coloquei a mão na rola, ele soltou um gemido.
_Nossa....tá bem dura. Falei.
Meio que brincando, fiquei apertando a rola dele, na região um pouco abaixo da cabeça. Aí, fui descendo, até chegar no saco dele.
_Nossa...seu saco é bem peludinho...nem sabia que crescia cabelo aqui...
Quando falei isso, passei a mão bem devagarinho nas bolas, e Seu Beto se estremeceu todo, soltando um gemido um pouco mais alto.
_O quê que foi Seu Beto....doeu?
_Não...ahh...não...pode mexer mais....
Fiquei apertando o pintão, e acariando as bolonas dele, até que na abertura da cabeça da rola, começou a sair uma "aguinha".
_Que isso Seu Beto... é xixi?
_Não...kkk...ah...isso...isso...é...é uma aguinha que avisa quando o leitinho está para sair...
_Leitinho???? Mas...
_Ué...nunca te falaram que daqui sai um leitinho? Disse ele, me interrompendo.
_Do meu nunca saiu....
_Ah....mas é que você ainda é novinho, isso vai ser mais para frente, quando você tiver uns 12...13 anos.
_Deixa eu ver esse leitinho? Perguntei, ainda incrédulo.
_Ah...é só continuar mexendo nele.
Peguei o pinto novamente, e fiquei apertando.
_Peraí...tem um outro jeito que sai mais rápido.
Ele colocou sua mão sobre a minha, e ficou fazendo movimentos de sobe e desce na rola.
Quando viu que eu tinha pego o jeito, me deixou fazendo sozinho.
_Isso...issooo...ahhh...assimmm...ahhh...com a outra mão, aperta de leve as bolas...ahhh...é lá que fica guardado o leitinho...ahhh...vai...ahhh...
Foi quase instantâneo, quando apertei as bolonas, o homem se estremeceu todo, se remexendo na cadeira. Um gemido bem mais alto, e o tal leitinho saiu, quente...grosso. O primeiro jato quase chegou no peito dele, se a camisa não estivesse aberta, teria sujado.
_Continua mexendo...ahhh...ahhh..continua mexendo, até sair tudinho....ahhhh....
Minha mão foi ficando melecada, e percebi que o leitinho era um pouco grudento.
Seu Beto ficou estatelado na cadeira, se recuperando, com o pau todo melado.
Curioso, passei a minha mão melecada na boca, para saber se era igual leite mesmo.
Não achei parecido, mas gostei do amarguinho. Acabei lambendo a mão toda.
_Eita...gostou? Perguntou.
_Não é igual leite não...mas é gostosinho...
_Quer mais? Me perguntou, apontando o seu saco e o pinto todo melado.
Confesso que fiquei com nojo, de passar a boca no saco e no pinto. Seu Beto percebeu, passou o dedo dele no saco, raspando a porra, e me fez lamber o dedo. Ele acabou limpando boa parte da rola com o dedo, e assim, eu lambi tudinho.
_Gostou? Perguntou ele.
_Gostei...
_Se você quiser, depois de amanhã eu volto aqui, e a gente faz de novo...você quer?
_Não sei Seu Beto...isso que a gente fez não é errado? Se alguém descobrir nós não vamos levar bronca???
_Olha...não vou mentir para você, tem gente que acha errado sim...mas você gostou? (balancei a cabeça afirmativamente) então...só tem nós dois aqui, se a gente não contar nada, ninguém vai saber, aí, as pessoas que acham errado, não vão ficar sabendo, e a gente não leva bronca....
_Vai ser segredo?
_Isso....nosso segredo...
Como tinha gostado de brincar com o pintão dele, acabei concordando, e dois dias depois, lá estava ele, no mesmo horário.
Acho que para me agradar, Seu Beto levou outro pacotinho de bolacha.
Menos inibido, brinquei bem mais à vontade com a rola dele. Seu Beto notou isso, e ficou me pedindo para dar um beijinho na cabeça da rola.
_Vai Claudinho....só um beijinho...vai...
Estava hesitante, mas me aproximei, e dei um beijinho.
_Ai...que gostoso...que gostoso...que boquinha quente...ahhh...
Seu Beto falava manso comigo, ficava me elogiando o tempo todo, me acariciava, e me fazia um cafuné gostoso. Aos poucos, fui me soltando e ficando à vontade com ele. Sem que me pedisse novamente, dei outro beijinho na cabeça da rola, só para agradá-logo.
_Ahhh...que gostoso...passa a língua nele... ahhh passa...
Dessa vez não hesitei, passei a língua na cabeça da rola, e vi Seu Beto se contorcer na cadeira. A pedido dele, acabei passando a língua até o saco.
Subi a língua até a cabeça novamente, e ele, já se estremecendo e gemendo bastante, fala:
_Abre bem a boquinha para tomar seu leitinho...ahhh....abre...ahhh
Apertei a mão no pinto, e abri bem a boca. Seu Beto colocou a mão dele na minha nuca, e empurrou minha cabeça em direção ao pinto. Acabou enfiando a cabeça da rola na minha boca.
_Só não deixa raspar o dente tá...ahhhhhhh...
Senti o primeiro jato entrando direto, os outros dois jatos, também volumosos, em intervalos curtos, fez o leitinho vazar pela boca. Seu Beto forçou minha cabeça mais para baixo, no intuito de não deixar escapar nada, só que acabei me engasgando, e vazou mais leitinho ainda.
Extasiado, ele soltou minha cabeça, e eu tirei o pau da boca, mas acabei passando a língua na rola toda, até seu saco, limpando o leitinho que tinha escorrido.
Por um mês, fizemos essa brincadeira, de duas a três vezes na semana, até que num dia, logo no início, Seu Beto falou:
_Sabe o que eu reparei Claudinho?
_O quê?
_Só eu estou baixando a roupa...você podia abaixar a sua também....
_Ah Seu Beto...tenho vergonha...
_Ah Claudinho...vai...eu já te vi tomando banho, vai...aposto que você vai gostar....
Seu Beto pedia de um jeito, que eu não conseguia dizer não, sempre ficava na dúvida, e ele acabava se aproveitando disso. E dessa vez não foi diferente, ele se aproximou, e já foi tirando minha camiseta, e quando me dei conta, já estava sem o calção também.
_Pronto...agora vamos ficar parecidos.
Ele já estava sem camisa, e logo em seguida, arriou a calça.
Me agachei à sua frente, e comecei a brincar com o seu pintão. Quando fiquei mais à vontade, Seu Beto começou a passar uma das mãos nas minhas costas, e aos pouquinhos foi descendo, até tocar minha bundinha. Nesse momento, passei a sentir uns arrepios gostosos, e soltei uns gemidinhos. A mão vem para a minha frente, toca suavemente meus mamilos, e vai descendo, bem lentamente, até chegar no meu pinto. Ele fica acariciando, e enche a mão, quando pega as minhas bolinhas junto. Meu pinto ficou durinho.
Sua mão volta para as minhas costas, desce novamente para a minha bundinha, e fica apertando uma das minhas bandinhas. A ponta dos seus dedos, ficam dentro do meu reguinho. Arrepiado, começo a estremecer e gemer bastante. Como eu não reclamava de nada, ele foi avançando, e seus dedos ficam subindo e descendo, passeando no meu reguinho. Fiquei doidinho, cheguei apertar o pinto dele, depois, voltei a chupar. De repente, um dedo vai mais longe, mais fundo, e toca meu buraquinho.
_Ahhhhh. Soltei um gemidinho abafado pela rola na boca.
O dedo ficou girando pela bordinha, até que num dado momento, ele pressionou.
Nessa hora, me assustei, e me virei para ele.
_Calma...calma...
Nesse dia, ficou só nisso, acariciando meu anelzinho, ele encheu minha boca com o seu leitinho.
O pior é que ele ia embora, e eu queria brincar mais, estava gostando daquilo.
No outro dia, a brincadeira também estava assim, até que o Seu Beto me vira de costas, e brinca de deslizar minha bundinha na sua rola, depois, ele me coloca de joelhos na cadeira, e fica pincelando a cabeça bem no meu buraquinho.
Meu cuzinho piscava desenfreado. E foi nesse momento, que ele abriu minha bandinhas, e deu um beijinho no meu buraquinho. Quase enlouqueci, soltei um gemido mais alto, que cheguei a pensar que minha irmã fosse acordar.
A gente brincou assim por alguns dias, o Seu Beto chegou a colocar leitinho bem na minha portinha. Aquele negócio quente no meu cuzinho foi muito gostoso.
Achei que a brincadeira fosse ficar só nisso, mas aí, teve um dia, que o Seu Beto passou uma pomada no meu buraquinho, e ficou passando o dedo na bordinha, dava para perceber que o dedo deslizava bastante.
_Que isso que o Sr passou?
_Ah...é um negócio para lubrificar, ajuda a deslizar...percebeu?
_Sim...é mais gostoso...
Ele ficou brincando na minha portinha, e eu, distraído, brincava com o seu pinto. De repente, sinto uma pressão, e a ponta do dedo entra no meu cuzinho.
"Ui" soltei um gemido, mas fiquei quietinho.
Como não reagi negativamente, Seu Beto deixou a pontinha do dedo, e deu mais uma forcadinha, enfiando até a metade.
_Aí Seu Beto...tá ardendo...
_Calma...já já você acostuma e vai gostar...
Realmente, ele tirou um pouquinho o dedo, e voltou a enfiar, bem devagarinho.
Nossa....agora foi bem gostoso, meu corpinho se estremeceu todo.
Mais um vai e vem, e o dedo entra todo.
_Ahhhh....ai Seu Beto....ahhh...é gostoso...
_Não falei que você ia gostar...
Lentamente ele foi fazendo o vai e vem. Quando ele acelerou, fiquei segurando o seu pau e curtindo e gemendo bastante. Às vezes, ele parava, e com o dedo enfiado, ficava fazendo movimentos circulares. Eu delirava.
Seu Beto tirou o dedo, passou mais pomada, e voltou a enfiar, dessa vez, nem senti desconforto, entrou gostoso. Mais alguns entra e sai, e uma nova ardência. Seu Beto estava enfiando mais um dedo.
_Ai Seu Beto....agora tá doendo....
_Tá bom....peraí...
Ele pediu para eu ficar de joelhos na cadeira, abrir um pouco as perninhas, e empinar a bundinha.
_Você vai ver como vai ficar melhor agora...
Seu Beto ficou atrás de mim, e voltou a enfiar os dois dedos.
_Ai.....ai....
Ainda estava doendo, e foi aí que ele enfiou a outra mão por baixo dos minhas perninhas, e ficou alisando meu pinto, que estava durinho.
Acabei relaxando, e quando me dei conta, já aguentava as fortes estocadas dos seus dois dedos.
_Ai Seu Beto....que gostoso...que gostoso... ahh...ahhh...ai...ai...ahhh...
Eu ali...todo empolgadinho, e ele tira os dedos.
_Ah Seu Beto...já? Faz mais um pouquinho...
_Isso...isso...isso que eu queria ver...você bem safadinho....
_Vai fazer mais?
_Vou...já já...
Ele se aproximou, e ficou beijando e dando mordidinhas na minha bunda. Nem sei descrever direito o que estava sentindo.
Seu Beto levantou-se, e com a mão esquerda, ficou acariciando meus cabelos, de vez em quando, passava os dedos na minha boca. Os dedos da outra mão, brincavam na minha portinha, até que senti um negócio mais grosso encostando, ele passou a brincar pincelando a rola na minha portinha. Relaxado, pois ele já tinha brincado assim antes, curtia as carícias, até que numa ação rapida, Seu Beto pressionou com força, e a cabeça da rola entrou.
_Ai Seu Beto...ai....ai....assim dói...tira... tira...
Tentei escapar mas ele me segurou firme, e só ficava dizendo "calma...calma".
_Mas tá doendo....
_Quanto mais você se mexer, mais vai doer...
Aos poucos, fui me acalmando, e a dor realmente foi passando.
_Ainda está doendo? Perguntou.
_Agora não...mas não mexe...por favor...por favor...
_Tá bom...tá bom....
Ficamos imóveis por um tempo.
Seu Beto desloca a sua mão suavemente até tocar meu pinto, e fica acariciando, apertando, fazendo movimentos de vai e vem. O foguinho retorna, e começo a me remexer.
Quando me dei conta, os pentelhos dele, encostaram na minha bundinha.
_Ahhhhhhhh.....caramba.....ahhhh....enterrei tudinho Claudinho...ahhhhh....
Agora, com a rola toda enterrada, recebo carícias por todo o corpo. Instintivamente rebolo no seu pau.
A dor já não era o problema, tinha passado, era só o incômodo de se sentir aberto.
Completamente à vontade, Seu Beto me segura firme pela cintura, e soca a rola com vontade. Comecei a soltar gritinhos.
_Mais baixo....vai acordar sua irmã. Dizia ele.
Como não estava conseguindo controlar, Seu Beto acabou colocando a mão na minha boca.
Eu estava totalmente descontrolado, aquilo era muito bom. Quando Seu Beto deu uma paradinha, acho que para dar uma respirada, me vi pedindo para ele meter mais.
Seu Beto riu, e sem dó, voltou a meter forte. A mão continuava na minha boca.
Foram várias estocadas, e aí, ele deu uma enterrada brusca, e soltou um grunhido. Na sequência, vários jatos quentes de leitinho, inundaram meu cuzinho.
_Ahhhhhhh....que deliciaaaaa. Disse ele.
Do dia daquele tombo da bicicleta, até esse dia, foram quase sete meses, por isso digo que Seu Beto foi paciente na conquista.
No ano seguinte, na quinta série, acabei descobrindo que o tal leitinho, era porra, e que aquilo que eu estava fazendo, era coisa de viadinho. Fiquei assustado, mas não quis parar de brincar com o Seu Beto. Era mais um motivo para guardar segredo, naquela época, os viadinhos eram bem discriminados.
Seu Beto ainda começou a construir a nossa casa, na parte da frente do quintal, o que ajudou bastante, pois minha irmã parou de dormir à tarde, e lá, ficou o lugar ideal para as nossa brincadeiras.
Ele não chegou a terminar nossa casa, a obra parou várias vezes por falta de verba
Foram dois anos dando a bundinha para ele, até que um dia, Seu Beto sofreu um acidente, e acabou falecendo...nunca mais tive coragem de fazer com outro o que tinha feito com ele....

Comentários (7)

Regras
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  • Nelson: Que delícia. Uma história linda mas com um final triste e uma pena que só durou 2 anos. Aos 12/13 vc já deveria estar no auge do fogo. Não sei como conseguiu ficar sem procurar outro senhor. Mesmo assim vc foi um garoto de muita sorte, iniciado com calma e carinho. Confesso que fiquei com inveja, sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Parabéns e obrigado pelo conto. Quando puder conte outras aventuras.

    Responder↴ • uid:8cio2s9k0in
  • Luiz: Naquela epoca esse tipo de relacionamento nao era crime, as criançassofriam mas tinha aquelas que gostavam e na maioria das vezes os homens nao eeram iguais a seu Beto eu mesmo tirei muito resguardo de mulher parida porque era falado na cidade eu tinha jeito de viado ai eu servia os homens para eles se aliviarem comigo mais era tudo segredo, muito homens casados me comeram quando suas esposas estavam gravidas e paridas mas fazia parte da sociedade da epoca. muitob bom me fez relembrr alguns bons momentos, tinha um compadre de meu pai que a mulher paria todos os anos

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Nelson: Sortudo

      • uid:8cio2s9k0in
  • Neto: Adorei,acho que 90% dos garotos são arrombados quando ceiança,a maioria bem mais novos e com jeitinho esconde um pau de adulto

    Responder↴ • uid:i1kgr9voqvsv
    • BranquinhoLX: Obrigado Neto! O gostoso no meu caso, é que não houve violência, foi tudo com carinho. Foi uma experiência gostosa que marcou minha vida.

      • uid:1ewg3n3foq6m3
  • Meu tele @vascopb: Delícia de conto,o na parte que viu o pau adulto pela primeira vez é se sensacional, imagino sua carinha de surpresa espiando os pentelhos e o tamanho

    Responder↴ • uid:1clah57xcbvub
    • Viadinhodo63: É...foi muito surpreendente...dá uma sensação muito estranha. Mas confesso que gostei....kkk

      • uid:1ewg3n3foq6m3