#Lésbica #Virgem

Coisas importantes

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Isabela

Vou inciar escrevendo que nunca imaginei que teria coragem de colocar no papel os fatos que Vivi e vivo, mas ao final o leitor entenderá.
Sempre fui muito dedicada aos estudos e até a época dos fatos não pensava em relacionamento e muito menos em sexo, muito embora os rapazes e até homens mais velhos sempre dessem em cima de mim, vez que posso me considerar uma mulher muito bonita, tenho um metro e setenta e dois, busto bem formados e um bumbum bem carnudo e grande.
Aos dezessete anos minha melhor amiga que frequentava tanto o curso de francês quanto o terceiro colegial comigo, durante uma tarde de estudo me contou que seu namorado a havia deflorado, ela foi tão detalhista que pelo primeira vez na vida senti que tinha molhado o fundo das minhas calcinhas, aquela conversa fez com que todos os meus hormônios se manifestassem, eu não parava de imaginar minha amiga sendo fodida, criei um filme em minha cabeça e naquela noite deitada em minha cama, começei a passar os dedos na minha menininha, que até então eu nunca tinha aparado os pêlos e senti meu clitóris duro como nunca tinha estado e passei a alisar meus lábios vaginais dos quais brotava um liquido viscoso, o que para mim era novidade e coisa que não precisa ser ensinada, passei a massagear meu grelo untando os dedos naquele liquido e pela primeira vez na vida senti a sensação de gozar, no dia seguinte, peguei uma tesoura e aparei meus pentelhos deixando-os bem curtinhos e da mesma altura, a partir daí como quem não quer nada vivia perguntando para as colegas como elas trepavam e a noite lembrando do que tinha ouvido eu batia duas ou três siririca.
No dia que recebi a notícia que tinha passado no vestibular, encontrei no corredor do prédio a Sheila, uma professora de educação física que tinha todo jeito de lésbica, ela contente com a notícia, me convidou para entrar no apartamento dela para brindarmos a aprovação, claro que ela estava com segundas intenções e eu com vontade, entrei e mal ela fechou a porta me deu um abraço, olhou no fundo dos meus olhos e eu fiz cara de quem quer ser beijada, foi o suficiente, ela me aplicou o meu primeiro beijo de lingua e me encochou, senti que o liquido que saia da minha xaninha não só tinha molhado as minha calcinha, mas escorria pelas minhas coxas, ela muito experiente sem me soltar como em uma dança me conduziu ao banheiro, deixamos nossas roupas espalhada pelo caminho, senti aqueles seios gostosos encostados nos meus, a sensação maravilhosa do toque de quem sabe excitar e entramos no chuveiro, minha tesão estava na tampa, agora eu não precisava mais imaginar minhas colegas e seus namorados, eu estava prestes a ser fodida por aquela mulher que passava a lingua no meu pescoço fazendo meu corpo inteiro vibrar, mordiscava meus mamilos fazendo meus joelhos dobrarem, eu estava entregue, quando ela tenta enfiar dois dedos na minha bucetinha, eu em ato reflexo puxei meu quadril para trás, então ela me pergunta se eu era virgem, respondi com a cabeça que sim e ela então falou no meu ouvido que só estouraria meu cabaço quando eu pedisse, enxugou - me após a chuveirada sem afastar seu corpo do meu e nos jogamos na cama, ela continuou comandando o show, puxou-me deixando-me com a barriga para cima e com a metade da bunda fora da cama, forçando meus joelhos para cima e apoiando meus calcanhares na beira do colchão, deixando-me completamente aberta, sentou-se no chão e com os dedos, abriu delicadamente meus lábios vaginais, quando exclamou: Que grelo lindo, é o maior que já ví ...
Minha lésbica passou a lingua em forma de cunha entre meus lábios vaginais, desde de lá de baixo até meu grelo abocanhando a bolinha com seus lábios sedosos, fui aos céus, sem conseguir me controlar, senti meu corpo inteiro se contrair e um turbilhão de prazer invadiu meu Ser em meu primeiro orgasmo múltiplo, que eu queria que durasse para sempre, minha fodedora subiu na cama e me puxou , levantou uma de minhas pernas e se encaixou no meio delas, encostando sua buceta na minha, começou um movimento de vai e vem, era a minha primeira tesourinha, em poucos minutos, estavamos ambas gemendo e ansiosas pelo prazer, nossos líquidos vaginais lubrificavam nossas vaginas e formavam uma figura quase circular no lençol, minha fodedora agarrou minha perna e empurrou sua buceta contra a minha, como se quisesse entra dentro de mim, estava tendo um orgasmo, vindo o meu logo em seguida que pela intensidade e duração era prova de que eu já era multi orgástica já naquela época, ficamos naquela posição por algum tempo, até voltarmos ao mundo real, sheila então levantou e voltou com uma saboneteira e dois aparelhos de barbear, dizendo que queria ver minha bucetinha carequinha e passou a raspar todos os meus pelos, de fato deixando minha perereca sem qualquer pêlo, ao final sem termos que trocar nenhuma palavra nos colocamos na posição de sessenta e nove e pude então ver bem de perto uma outra buceta que era tão careca quanto a minha tinha ficado, sabendo que aquele seria o momento em que eu experimentaria o gosto de outra mulher enfiei a lingua o mais fundo que consegui, ouvindo as instruções da minha mestre e sentindo onde e como ela me chupava e lambia, após ter mais um orgasmo, fiz minha mantero gozar na minha boca.
Durante aquele janeiro, não deixei de passar uma tarde se quer no apartamento da minha amante, gozamos muito em todas as ocasiões, no fim das férias, estavamos apaixonada, mas tive que mudar para São Paulo, onde fui morar em uma república, a mais de seiscentos quilômetros da minha cidade, onde "minha mulher" tinha seus empregos.
Na república moravam no mesmo quarto que eu mais três estudantes, na verdade três galinhas. Depois de alguns dias de aula eu já estava subindo pelas paredes, mas fiel a minha amada, não me aproximei de nenhuma mulher, mas na classe tinha um aluno africano, magrinho, baixinho, narigudo, bem feinho mesmo que falava muito mal o português, compadecida e fluente em francês eu batia altos papos com ele, traduzia as coisas mais difíceis e nos tornamos amigos, na noite do última prova semestral fomos a uma festa na cobertura do prédio de um dos professores, eu já estava com a passagem de ônibus comprada para embarcar no dia seguinte para minha cidade, meu amigo africano entrou no elevador na minha frente e para acomodar todos, fiquei de costas para ele, até então tudo normal, mas no meio do caminho acabou a energia,o elevador estava lotado, eu fiquei apavorada, tudo escuro e muita gritaria tanto no elevador quanto nos corredores do predio, quando senti uma coisa cutucando minha bunda, passei a mão, embora nunca tivesse visto uma piroca, senti que era o quilométrico caralho do meu amigo africano e passei a entender porque os outros alunos o apelidaram de cavalo, o filho da puta estava aproveitando o pouco espaço para se esfregar nas minhas coxas e bunda, mas a sensação de ter uma pau se esfregando em mim era muito gostosa que me fez ficar com muita tesão, com as duas mãos para trás e pude constatar onde começava o pau e que a cabeça estava acima da cintura de sua calça e que era bem grosso, aproveitando que ali só tinham estudantes e que provavelmente eu era a única virgem, abri o botão e o ziper da calça dele, ele levantou a minha saia e enfiou aquela coisa enorme no meio das minhas coxas, embora eu já tivesse as coxas bem grossas, aquele pau saia na frente abaixo da minha bucetinha que minava tanto líquido que em pouco tempo encharcou minha calcinha, o até então meu amigo me abraçou pela cintura e continuou o movimento para trás e para frente, eu instintivamente arrebitei a bunda e levei minha mão para dentro da calcinha e tive o meu primeiro orgasmo com um homem, ele ejaculou me segurando forte, nos recompusemos e logo depois voltou a energia, na saída do elevador, pude ver que a menina que estava a minha frente estava com o vestido preto com vários respingo tipo cuspida mas que era porra do africano. Tão logo descemos fomos ao banheiro e tive que lavar a calcinha de tanta gosma vaginal, saindo do banheiro voltei para casa sem falar com meu amigo, pois se ele me convidasse para algum cantinho eu perderia a virgindade.
Durante as férias de julho, trepei muito com minha amante, chegando mesmo a dormir algumas noites no apartamento dela e aproveitei para ir a uma ginecologista a quem revelei que não conseguiria manter minha virgindade por muito tempo, ela me receitou pílulas e ensinou-me a usa-las.
Em agosto, já de voltas às aulas, assumi o namoro com Fuade, a cada beijo eu via sua mangueira ir até o meio de suas coxas e por tuas semanas só nos amassavamos, mas tanto o meu tesão quanto o dele era muito grande, até que ele me convenceu a deixa-lo esfregar a caceta na minha bunda novamente, criamos uma estratégia e ele entrou na minha república em uma sexta a noite , aproveitando que minhas companheiras tinham saido para beber, deitamos em minha cama, quando vi de fato a tamanho daquela rola era completamente desproporcional a seu corpo e achei que não caberia em minha bucetinha, mas o neguinho era bom de cama, me colocou de quatro, ajoelhou atrás de mim e começou a me pincelar com sua jibóia, esfregando a cabeçorra entre meus lábios vaginais e o rego da minha bunda, fazendo-me gemer de prazer, atingindo o orgasmo sem ser penetrada e ele vendo-me debater durante o gozo, esporrou entradinha da minha bucetinha virgem, seu pau em seguida deu uma abaixadinha, mas continuava ereto, então ele deitou-me com a barriga para cima, colocou dois travesseiros embaixo dos meu quadril, ajoelhou na cama, apontou aquele canhão para entrada e com cara de tarado empurrou, começei a sentir que estava tendo um parto, a dor era tão grande que eu achei que nunca conseguiria mais dar para ele, já com uns dez centímetros de rola dentro de mim, eu tentava rebolar para acomodar aqui tudo dentro de mim, nem senti a dor do rompimento do hímem, tal era a sensação de ter o canal vaginal arrombado, confesso que chorei de dor e começei a pedir para ele parar um pouco, mas o africano estava fora de si e só puxava um pouco para pegar embalo e enfiava cada vez mais fundo, senti meu útero sendo empurrado por aquela cabeçona, acho que até perdi os sentidos após ouvir um estalo nos meus ossos do quadril, quando senti as bolas baterem em minha bunda ele encheu minha buceta de esperma urrando de prazer, só consegui falar para ele deixar murchar a rola dentro de mim. Naquela noite, não gozei e pedi para ele ir embora deixando-me ali toda arrombada, no chuveiro constatei que o esforço de receber aquele monstro dentro de mim, tinha feito minhas regras adiantarem alguns dias, minha xaninha agora arrombada ficou dolorida por mais alguns dias e aquela foi a menstruação mais forte que tive até hoje. Na sexta feira seguinte, Fuade esperou as meninas sairem para a noitada para entrar na república, ao chegar em meu quarto já me encontrou só de calcinhas embaixo do lençol, encostou a porta do quarto,tirou a roupa e ofereceu aquela coisa linda, aquele mangueirão cabeçudo para eu pegar, coloquei as duas mãos no cilindro e enchi minha boca com aquela cabeça enorme, seu pau estava duro como se fosse um pauzinho, eu chupava o pau e massageava meu grelo, quando a porta se abre e Martha, uma companheira de quarto dá um passo para dentro, assustando-se com o que viu, por alguns instantes, nós três ficamos sem ação, mas por inexperiência ou por sacanagem, virei o pau africano para ela perguntei se ela queria, ela completamente hipnotizada balançou a cabeça afirmativamente e ajoelhou ao lado da cama, levando uma das mãos ao pau de Fuade enquanto eu chupava a cabeça da rola ela chupava o cilindro, logo trocamos, ela deitou na cama e pediu para ser penetrada, ví que o rasgo e a altura da buceta dela era maior que o meu e imaginei que ela aguentaria aquele torpedo com mais facilidade que eu, principalmente porque eu sabia que o namorado dela a comia quase todos os dias, mas depois da primeira empurrada ela começou a fazer careta e pediu para ir devagar já que aquela pica era duas vezes maior que a do seu namorado, mas meu fudedor não quis nem saber, continuou enfiando, até que ela gemeu e começou a gemer alto mostrando claramente que estava gozando com a metade da rola plantada nela, eu naquele instante deitei do lado e implorei para ele meter em mim, Fuade nem pestanejou tirou da buceta dela e enfiou em mim, senti a dor da penetração, mas minha xaninha estava super lubrificada, meu africano um pouco mais contido foi enfiando delicadamente e eu rebolando para facilitar a entrada , quando já tinha entrado quase tudo, meu macho me inunda com seu liquido, imediatamente começei a gozar e envolvida pelo clima Martha me aplica um beijo de lingua.
Aí nasceu o tricasal, Martha dispensou seu namorado e nós três passamos a nos comer direto e estamos juntos a quase cinco anos, mas nesse fim concluiremos a graduação e Fuade terá que voltar para África e não sabemos como será...

Comentários (2)

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  • Tobi: Amei, Isabela Escreve pra mim Tele: @experiente!

    Responder↴ • uid:mo34ltaektte
  • Virilidade 19: Olá amiga escritora, gostei e até gozei ao ler o fato. Continue a escrever outras aventuras, pois depois da primeira, muitas outras aparece. Adoro meninas assim, resolvida.Principalmente as BI

    Responder↴ • uid:1dc3sndpxqp55