#Assédio #PreTeen

Bibi - a pequena vítima das enchentes ficou abrigada na minha casa

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Primão Gabriel

Bibi perdeu os pais numa enchente, mas minha família se ofereceu para ser o lar provisório dela, é claro que eu amei essa ideia.

No ano passado, a região onde moro sofreu com diversas enchentes e muitas famílias perderam suas casas. Por sorte, eu moro na região mais alta da cidade e o meu bairro foi um dos poucos não prejudicados pela tragédia, mas tive diversos amigos e conhecidos que perderam tudo, e tiveram que ficar em abrigos da prefeitura ou em casa de parentes. Aqui em casa, estava ficando minha tia, meu tio e uma amiga da minha mãe que tinha perdido o marido dela na enchente, enfim, uma história muito triste.

Passado alguns dias, foi liberado que algumas pessoas voltassem para as suas casas, aquelas que ainda tinham algo minimamente parecido com uma casa para voltar. Meu tio e a minha tia desceram então para ver se dava para salvar algo da casa deles, e eu fiquei em casa com a amiga da minha mãe que ainda estava em estado de choque. Ao retornarem, meus tios falaram que a estrutura da casa deles não tinha sido comprometida, e que eles voltariam no dia seguinte para começar a limpeza, logo eu me ofereci para ajudar, assim como fez também a minha mãe e a amiga dela, que embora ainda estivesse em luto, queria fazer algo para distrair a mente.

No dia seguinte, logo pela manhã nos agasalhamos e descemos todos então para ajudar na limpeza da casa dos meus tios. Para resumir um pouco a história, ficamos a manhã toda limpando e na hora do almoço fomos ao refeitório improvisado montado pela prefeitura, foi onde então minha tia avistou a Bia, uma menina loirinha, de olhos claros e jeito meigo, estava toda assustada e perdida. Ela devia ter no máximo uns 8 aninhos.

- Bibi! Biaaa - gritou a minha tia do outro lado do refeitório.

A menina parecia não ter ouvido com todo o barulho que fazia naquele momento, minha tia foi atrás então e alguns minutos depois voltou com a menina no colo.

- Gente, essa aqui é a Bibi, ela é filha dos meus vizinhos. - apresentou minha tia.

Eu fiquei com muita dó da pequena Bibi, que parecia não entender nada do que estava acontecendo. Ela estava um pouco suja e com as roupas amassadas, parecia estar ali fazia alguns dias. Minha tia saiu com ela novamente da nossa vista e voltou depois de alguns minutos, contanto que os pais da Bibi ainda estavam desaparecidos, poderiam estar em um hospital ou até mesmo mortos, e que ela estava sob os cuidados de voluntários, mas que eles estavam super sobrecarregados, e pediram para que se fosse possível, a minha tia levasse a Bibi para ficar sob os cuidados dela até que a prefeitura arranjasse um abrigo fixo para ela ficar.

Na mesma hora a minha mãe concordou, falou que a Bibi poderia ficar em casa sem problemas, até que houvesse alguma notícia dos pais ou que a prefeitura a levasse para algum abrigo fixo, pois até então, ela ficava em barracas improvisadas e sem acesso a chuveiro quente.

- Gabriel, você fica aqui com seus tios para eu levar a Bibi para a casa, ela parece estar desconfortável aqui, lá pelo menos tem o Tobby para ela brincar e se distrair. - Fala a minha mãe se referindo ao nosso cachorro.

- Claro mãe, mas não seria melhor se eu subisse com ela? Você sabe que as crianças me adoram e eu posso inventar umas brincadeiras para distrair ela. - Respondi.

Isso era verdade, as crianças me adoravam e por eu trabalhar em um acampamento como recreador durante as férias da faculdade, eu sabia várias brincadeiras e tinha muita energia e jeito com os pequenos. Então, sem hesitar muito, a minha mãe concordou e depois do almoço, chega a Bibi com a sua mochilinha de mãos dadas com um voluntário.

- Bibi, esse é o Gabriel, seu novo amigo. Ele vai levar você para a nossa casa e você vai poder brincar muito com o nosso cachorrinho, tá bom? Logo seus pais voltam de viagem e eles passam lá pegar você, pode ser?

Bibi dá um sorriso tímido e balança a cabeça, e logo pega em minha mão. Ela parece ter gostado de mim logo de primeira, o que é bem comum, afinal como eu disse, as crianças me adoram, e eu adoro elas também, até mais do que as pessoas podem ver.

Minha mãe deixa a gente em casa e volta para ajudar meus tios pelo resto da tarde. Eu chego com Bibi em casa e começo a mostrar tudo, ela parece adorar o Tobby, que lambe todo o rostinho dela e tira uma gargalhada. Eu então a deixo brincando com o Tobby e deito no sofá para ficar olhando os dois. Bibi está se divertindo muito com meu cachorro e depois de toda aquela pena e compaixão que tive por essa pequena, meu lado mais sombrio começa a se manifestar.

Eu disse que gosto muito de crianças, mais do que as pessoas podem ver. Eu tenho uma paixão intensa dentro de mim pelos pequenos, gosto do contraste entre o grande e o pequeno, e gosto de brincar com a inocência e submissão das crianças, e ali estava eu e Bibi, sozinhos pelo resto do dia. Um garoto de 21 anos com seus 1,83 e uma pequena menina com não mais que 8 anos que não passava de 1,30, tão branquinha, delicada e inocente. Seria eu um monstro por ter pensamentos sexuais com uma vítima da enchente que provavelmente perdeu seus pais? Não sei, confesso que o tesão fala mais alto do que qualquer moralidade que possa passar pela minha cabeça.

- Bibi, você tá com fome?

Ela olha pra mim e apenas acena com a cabeça timidamente.

- Você gosta de bolo de chocolate?

- Sim!!! - Ela responde levantando os braços e abrindo um sorriso.

- Gosta né? Quer um pedação bem grandão para você comer?

- Eu quero. - Afirma ela.

- Tá bom, mas antes você tem que cumprir um desafio pode ser?

Ela acena que sim com a cabeça e logo questiona:

- Que desafio?

Eu finjo pensar por um tempo colocando as mãos por trás da minha cabeça enquanto ainda estou deitado no sofá.

- Já sei! - Exclamo.

Me curvo para ficar meio sentado no sofá e arranco as minhas meias, volto a deitar e cruzo meus pés enquanto levo os braços novamente por trás da cabeça, numa posição relaxante.

- Eu desafios você a lamber os pés do tio por 30 segundo cada um. Pode ser?

- Ehh, lame seus pé tio? - pergunta ela meio relutante.

- Isso, e o tio não pode rir e nem sentir cosquinha. Se eu rir, você ganha 2 pedaços de bolo.

Ela dá risada e parece pensar um pouco, até que finalmente exclama:

- Tá bom!

Bibi se aproxima dos meus pés, eu continuo na mesma posição e meu coração começa a bater forte, aquela adrenalina de manipular uma criança e saber que estou fazendo algo errado, ela nem botou a boca em mim ainda e já estou ficando duro. Bibi cheira meus pés, parece fazer uma avaliação positiva deles e então bota quela pequena linguinha para fora e fica fixa nos meus pés, sem mexer.

- Tem que lamber ele todo Bibi, senão não vale!

- Assim? - Diz ela agora movendo a língua no meu pé esquerdo.

- Isso, continua que o tio tá contando vai!

Caralho, que delicia! Fazia um tempo que eu não sentia a sensação de uma linguinha infantil deslizando pelos meus pézões, fico todo arrepiado com a Bibi linguando meus pés enquanto me olha com aquela carinha inocente. Confesso que a minha vontade era cuspir na cara dela, puxar pelos cabelos e afundar o rostinho dela em minhas solas, como já fiz com outras crianças, mas tenho que ir com calma para não assusta-la, tudo no seu tempo! Primeiro eu precisava entender com que tipo de criança eu tava lidando, aquelas bobinhas que ficam quietinhas e são fáceis de manipular, ou com as que são boca aberta e merecer levar uma surra para aprenderem a obedecer.

- Agora no outro Bibi.

Bibi parte para o pé direito e eu solto um gemido de tesão, caralho que linguinha macia e gostosa! Fico só imaginando como vai ser quando eu colocar ela para mamar meu pauzão de 23cm, será que ela vai aguentar ele todinho atolado na garganta? Vocês se surpreenderiam com a elasticidade de uma boca infantil e com a profundidade em que é possível enfiar uma pau numa gargantinha pequena usando a técnica correta.

- Pronto tio? - pergunta ela.

Pronto Bibi, respondo, mas com vontade de que ela continuasse. Mas o combinado, é o combinado, eu precisava fazer ela confiar em mim primeiro.

- Agora, vamos comer um pedação de bolo de chocolate? - Falo para ela.

- Vamosss!!! Comemora ela.

Bibi se delicia com um pedaço de bolo de chocolate sentada na banqueta da cozinha, eu fico logo atrás dela segurando nas costas para ela não cair para trás, e é claro que eu também estou roçando meu pau duro e molhadinho nas costas dela, só imaginando aquela bunda branquinha, aquela bucetinha rosa e gordinha toda fechadinha esperando por mim.

- Terminei tio! - Exclama Bibi.

Eu levo um susto porque estava viajando ali roçando meu pau nas costas dela, imaginando tudo que eu poderia fazer com a pequena Bibi. E se eu adotasse ela? Ela podia ser a minha namoradinha secreta, mas é claro que isso seria muito difícil e minha mãe não aceitaria. Mas enfim, desço Bibi no chão, pego na mão dela e falo.

- Vem, vou te mostrar meu quarto. Lá tem uma TV enorme para você assistir desenho e jogar videogame, quer ver?

Imediatamente Bibi afirma que sim, e subimos para o segundo andar da casa. Eu deixo ela no quarto e falo para ela deita na cama enquanto vou para o banheiro. Tiro a minha calca jeans e minha cueca e troco por um shorts molinho de futebol, a unica peça de roupa que separa eu e a pequena bucetinha da Bibi. Volto para o quarto sem camisa e Bibi parece ficar um pouco desconcertada, mas não para de olhar para mim. Crianças sentem desejo desde cedo, e eu sabia que Bibi deveria estar sentido desejo por mim naquele exato momento, me vendo sem camisa e com meu tanquinho aparente, é natural do ser humano sentir desejo independente da idade.

- Bora jogar Bibi? - falo para ela e dou um salto na cama em que ela está.

- Vamooo!!! - Exclama ela.

Coloco um jogo de Super Mario Kart e seleciono a personagem da princesa para ela jogar, Bibi está de bruços na cama jogando, e eu estou logo atrás encostado na cabeceira da cama apenas observando a cena e fazendo carinho em Bibi com os meus pés. Espero um tempo até Bibi ficar extremamente focada no jogo, ela parece estar pegando o jeito agora. Me aproximo devagar e me apoio com os braços ao redor de Bibi enquanto fico por cima dela, sem deixar o peso do meu corpo cair totalmente sobre ela, começo a roçar meu pau por dento do shorts naquela bundinha gostosa que ainda está escondida dentro de uma calça de moletom folgada, provavelmente uma doação das enchentes. Bibi parece não se importar, ela continua vidrada no jogo, e eu vidrado naquela bundinha.

Ao poucos, vou abaixando as calças de Bibi junto com a calcinha, ela olha para trás e pergunta o que eu estou fazendo, mas continua se importando mais com o jogo. Eu apenas respondo que a calça tá suja, que é melhor tirar para não sujar a cama. Ela não questiona e eu termino de tirar tudo.

Ali está Bibi com a bundinha virada para mim, branquinha e perfeita como imaginei, parecendo pêssego. Aproximo meu rosto e começo a beijar e acariciar, Bibi continua vidrada no jogo. Dou uma abridinha e consigo visualizar seu cuzinho rosinha, perfeito, um convite para levar rola. Como será que é o grito de Bibi? Eu ficaria todo derretido de tesão ouvindo seu chorinho enquanto meto meu pau fundo, mas, eu não podia fazer aquilo, as consequências seriam péssimas naquele momento, então me contento apenas em subir em cima dela e roçar meu pau entre as nádegas da pequena Bibi.

Naquele momento eu sei, não tem como ela não estar percebendo, ficar quieta e tentar ignorar, é apenas um mecanismo de defesa que Bibi está fazendo sem ao menos pensar. Provavelmente, isso será um trauma para ela no futuro, mas o que me conforta, é que talvez o trauma da enchente e de perder os pais se sobreponha a isso e ela esqueça de mim rapidamente.

- Bibi, olha aqui pro tio.

Bibi se vira e fica de frente pra mim, eu olho no fundo de seus olhinhos e posso ver a confusão, ela não está entendendo nada, mas sabe que há algo de errado. Eu de verdade, não me importo, o tesão se sobrepõe a tudo. Olho para baixo e encaro aquela bucetinha lacradinha, gordinha e rosinha, um presente para mim. Eu te salvei Bibi, eu mereço essa xotinha deslizando no meu pau, mereço botar meus filhos dentro de você, mereço fazer de você a minha namoradinha putinha.

- O tio vai fazer uma coisa gostosa com você tá? Mas é segredo nosso, se você contar nunca mais vai ver seus pais, tá bom?

Ela apenas acena positivamente com a cabeça, e eu começo a roçar meu pau molhadinho naquela bucetinha gostosa, vai e vem, vai e vem, posso ouvir o barulho da fricção entre meu pau de adulto e aquela xotinha infantil tão convidativa. Um deslize meu pau entra com tudo para dentro, e Bibi não saberia se gritaria ou choraria primeiro, eu adoraria ouvir os dois sinceramente, única coisa que eu amo mais do que criança, é ouvir o grito e choro delas, é música para os meus ouvidos, mas é claro, que ninguém imagina isso de mim, apenas me veem como um bom moço sempre disposto a ajudar e a cuidar das pessoas. Amo essa hipocrisia, amo manipular as pessoas.

- Bibi, tenho mais um desafio para você. Se você cumprir, pode comer mais bolo e ainda beber refrigerante e comer batata-frita, topa?

- Hummm, não sei tio. Acho que quero ir embora.

- Não Bibi, a gente tá se divertindo, o tio só tá brincando com você princesinha, pode ficar tranquila, eu sei que você tá com medo, mas não precisa ter medo de mim.

Precisa sim, mas eu tenho que te enganar para pegar a sua confiança e ter certeza que você vai ficar calada, senão, eu vou ter que liberar o verdadeiro demônio dentro de mim e fazer você me obedecer pelo terror e pelo medo.

- Tá bom tio, o que é?

- Você vai fechar os olhinhos e abrir a boca, e o tio vai colocar uma coisa para você chupar, se você adivinhar o que é, vai poder comer tudo o que quiser.

- Ai tio, mas e se for ruim?

- Não vai ser ruim, eu prometo.

- Tá bom tio.

- Abre a boquinha pro tio, vai!

Bibi abre a boquinha e eu tapo seus olhos com a minha mão.

- Abre mais princesa, vai, é bem grande mas é gostoso.

Ela abre ao máximo a boca e eu passo um pouco de lubrificante sabor morango no meu pau, e começo a enfiar só a cabecinha na boca dela, que logo vem com os dentes.

- Opa, os dentes não Bibi, é só para chupar e colocar a linguinha, vai!

Aos poucos vou enfiando a minha pica extremamente dura na boquinha da Bibi, que parece aguentar bastante até, mas vai precisar de mais treino para engulir tudo, mas me contento só com a metade entrando.

- Tá gostoso Bibi?

Ela apenas resmunga, não consegue responder com o meu pau preenchendo todo o espaço daquela boquinha infantil.

- Já sabe o que é?

- É um sorvete de morango? Pergunta ela.

- Nãoo, chupa mais vai, pra ver se você descobre.

Vai cadelinha, chupa a minha piroca sua vagabunda, eu to aqui te enganando enquanto seus pais estão provavelmente mortos, o que será que eles estão pensando vendo de lá de cima eu abusando de você? E sem poder fazer nada! Tiro meu pau da boca dela e pergunto de novo:

- E aí Bibi, adivinhou?

- Humm é um pirulito?

- Não, errou de novo. Última chance ein!

Isso tá gostoso demais, eu poderia fazer isso o dia todo e meu pau jamais amoleceria, como é bom fuder uma boquinha infantil, é lindo o contraste de um pau adulto entrando numa boquinha pequena de criança.

- E agora Bibi, sabe o que é?

- Não sei tio, o que é?

Eu tiro a mão de seus olhinhos, e Bibi se depara com o meu pau babando acima de seu rosto, um pingo de baba cai em sua testa e eu dou uma leve batidinha com o meu pênis groso em sua bochecha branquinha, que imediatamente fica vermelhinha.

- É o pau do tio!

- Ecaa tio!

Bibi fica sem reação e apenas cospe de lado.

- Cospe não Bibi, é brincadeira só. Mas você não pode contar para ninguém, tá bom?

- Ai tio, eca!

- Escutou o tio? Se você contar, seus pais nunca mais vão voltar, porque eles vão ficar tristes com você, tá bom?

- Nunca mais?

- Nunca mais Bibi, você tem que guardar segredo, você jura?

- Juro tio.

- Jura mesmo? Se você jura de coração, então dá um beijo na boca do tio.

- Eu juro de coração. - Diz Bibi fazendo um biquinho, eu me aproximo e beijo aquela boquinha macia.

- Aee, agora o tio tá feliz, tudo segredo nosso. Você foi uma boa menina, e mesmo não tendo acertado vou deixar você comer o que quiser, tá bom?

- Ebaa, tudo mesmo?

- Tudo mesmo, vamos lá embaixo?

Visto Bibi novamente e descemos, agora preciso distrair ela o suficiente para ela ficar com a mente ocupada e não ficar processando o que acabou de acontecer, é uma tática que sempre funciona com as crianças boazinhas. Com as que são boca aberta, só funciona a porrada mesmo.

Naquela tarde, Bibi se esbaldou, brincou, assistiu TV e jogou. Ficou totalmente distraída, Eu ainda brinquei de cavalinho com ela e fique roçando a bundinha dela, e no fim da tarde, pouco antes dos meus pais chegarem, eu gozei em uma caneca de leite com chocolate e dei para minha putinha beber, essa seria a primeira de muitas vezes que a minha nova namoradinha iria experimentar meu leite ainda.

Agora eu quero saber, o que vocês acham que a Bibi merece? Talvez eu traga novos relatos com a minha putinha orfã.

Comentários (11)

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  • Kim: Excelente não liga pras críticas!!

    Responder↴ • uid:1dai65nym2i
    • Katherine: Concordo! Os fdp vem ler goza e dps quer debater bando de veado sensível.

      • uid:1e38uw13a3gin
  • .: Maldito! Tu é pior q verme, seu arrombado do krlh! Tomara q te peguem aí tu vai ver ser lixo!

    Responder↴ • uid:1eq9cnbh132t7
    • .: Nem perco meu tempo votando nessa desgraça

      • uid:1eq9cnbh132t7
  • Rafael: FILHO DA PUTA, COMO TU CONSEGUE FAZER ISSO COM UMA CRIANÇA QUE ACABOU DE PERDER OS PAIS, A CASA E TUDO QUE ELA TINHA? ESPERO QUE SEHA PRESO E ESTUPRADO NA CADEIA, SEU VERME, SE EU TE ENCONTRO NA RUA, TU NÃO VOLTA MAIS PRA CASA

    Responder↴ • uid:1d8c0tfe6pwka
  • Vinci: O demônio dentro de você? Cedo ou tarde você conhecerá o verdadeiro demônio

    Responder↴ • uid:2ql012bsh1
  • Mario Sérgio: Fiquei cuidando da afilhada da minha mãe durante três meses, e não fiz absolutamente nada que ela não permitisse. Não forcei nenhuma situação, tudo que rolou entre a gente, foi pq ela tbm quis. Na época ela já com onze anos, sabia que as brincadeiras que fazíamos "era coisa de namorado", como ela mesma dizia, mas ninguém podia saber, por dois motivos. Primeiro pq eu tinha namorada, e segundo pq a mãe dela não tinha com quem deixa-la. Ela era mãe solteira, e não tinha parentes na cidade, pq moravam no Norte. Infelizmente ela sofreu um acidente que por pouco não tirou sua vida, e acabou perdendo a perna direita. Ficou meses no hospital devido alguns problemas surgidos durante a internação, e minha mãe se dispôs a cuidar da afilhada. Mas qdo a comadre precisou ser transferida pra SP, ela cuidou disso tbm, e por lá ficou três meses. Minha namorada morava na cidade vizinha, e alternavamos os finais de semana, porém com a Soraya em casa, eu não ia, e ela vinha final de semana sim e outro não. As coisas entre eu e a Soraya estavam progredindo e a passos largos, só faltava mesmo consumar o ato em si. Já tomávamos banho juntos, ela já não dormia mais no quarto da minha mãe, dormia comigo, e rolava de tudo, exceto penetração. Mas um dia, ela estava de um jeito que chegou mexer comigo, se mostrou tão afim qto eu em consumar nosso "namoro secreto". Ela amava qdo eu chupava a bucetinha dela, e gemia tanto e tão alto, que até me preocupava, sei lá...vai que algum vizinho ouve alguma coisa, eu estaria ferrado. Foi a experiência mais deliciosa da minha vida, e até hoje é assim, pq ainda não rolou uma que possa desbancar essa. Ver o rostinho dela querendo chorar, mas se segurando ao máximo e repetindo exaustivamente que estava doendo e pedindo pra eu "enfiar devagar", que minha rola era grandona(17cm) e não ia entrar na "borboletinha" dela(era assim que ela chamava a bucetinha), foi excitante demais.

    Responder↴ • uid:1d9othp6zzdjx
  • Carlos: curti demias delicia cara, gozei gosto: meu tele: @Anonuco

    Responder↴ • uid:1edcnkteb7dvx
  • alguem: Que delícia! Escreve mais, mostra seu lado sadico e malvado !

    Responder↴ • uid:830y7a5vm44
  • Matheus R: Merece muito amor e carinho. Sentir prazer. Mas confesso que fiquei curioso para conhecer o lado violento

    Responder↴ • uid:yaza2nd44
  • Dominador: Excelente relato.

    Responder↴ • uid:v00ffmv3o