Babá abusada - parte 2
Depois do meu primeiro dia de trabalho, voltei para casa muito cansada. Mas percebi que valeu a pena quando dei o dinheiro do trabalho para a minha mãe, que ficou muito feliz.
- Finalmente vamos conseguir viver melhor, minha querida
Eu sorri e abracei ela, orgulhosa de mim mesma. Embora cansada, mal podia esperar pelo próximo dia para trabalhar e receber meu dinheiro novamente. Se eu fizesse tudo direitinho, nunca mais iria precisar comer farinha com água, que eu tanto odiava. Poderia comer arroz e feijão todo dia, e talvez às vezes até carne. Adormeci com um sorriso no rosto e acordei cedo para tomar banho, me arrumar e ir trabalhar. Bati na porta às 9h da manhã. Novamente foi o Marcos que atendeu. Não vi a esposa dele em lugar nenhum, como na primeira vez.
- Chegou cedo, mocinha! Você não tem escola hoje também não? Achei que tinha faltado ontem.
- Não, senhor, eu não tenho ido para a escola, prefiro trabalhar. Ano que vem eu volto a estudar.
- Tá certo, ganhar um dinheiro não faz mal pra ninguém. Me conta como foi ontem com os meninos
- Foi tranquilo, senhor. Eles não dão muito trabalho.
- Entendi. Vem cá, eles falaram que você tomou banho junto com eles, é verdade?
- Mais ou menos, senhor. Eu só tive que tirar a roupa para dar banho neles, não tinha outra roupa.
- Certo, os meninos falaram bastante disso. Nunca tinham visto uma menina pelada antes.
- Nem a mãe deles?
O Marcos não pareceu gostar muito dessa última pergunta. Não respondeu e ficou silencioso depois.
Eu achei bastante estranho. Até onde eu sabia, era a mãe que sempre cuidava dos filhos, mas naquela casa, a mãe das crianças parecia não estar muito presente.
Ele então foi trabalhar, e como ontem, deixou eu sozinha. Fui fazer minhas tarefas, mas como cheguei cedo, tinha tempo sobrando e minha curiosidade começou a falar mais alto. Entrei no quarto dos meninos e comecei a olhar tudo. Eles tinham muitos brinquedos. Senti um pouco de inveja, pois nunca tive nada disso. O que me chamou a atenção foi um livro ilustrado que estava na mesa do quarto. Olhei mais de perto e se tratava de um livro que tinha alguns desenhos de homens e mulheres pelados. Na época eu não entendi bem, hoje sei que era um daqueles livros de educação sexual para crianças.
O horário de chegada dos meninos chegou, e tudo correu normalmente até o horário em que eles foram para a piscina novamente. Eles brincaram, como no dia anterior, e, mais uma vez, me pediram as toalhas. O Lucca e o Dudu não tinham vergonha alguma de ficarem pelados na minha frente. Eu também nunca tive esse tabu. Sempre tirei a roupa na frente dos outros para me trocar ou tomar banho, era algo normal para mim. Talvez, por ainda não ter entrado na puberdade, eu não tinha desenvolvido o senso de pudor.
Desta vez, no entanto, o André não foi para o canto se esconder. Também veio trocar de roupa na minha frente, e podia jurar que fez de propósito para eu ver o pintinho dele. Eu não prestei tanta atenção. Era só um pintinho pequeno e lisinho, eu não tinha interesse nenhum naquilo.
Porém, quando ele tirou a sunga, o Lucca e o Dudu começaram a caçoar dele, mais uma vez, fazendo o gesto do pinto pequeno. O André ficou muito irritado e correu atrás deles. Confesso que gostei muito de ver os três meninos correndo com aqueles pintinhos balançando no ar. Até que o André pegou o Dudu e deu um soco no pintinho dele. O Dudu só tinha 7 anos, ele começou a chorar. Dizia que doía muito. Eu não sabia bem o que fazer, então comecei a fazer uma massagem no saquinho e pintinho dele para passar a dor. Ele parou de chorar e disse que estava passando. Logo depois, notei que o pinto dele estava crescendo e apontando para cima.
O Lucca também viu e falou:
- Caramba, tá quase do tamanho do meu hein Dudu, agora mesmo que a minhoquinha do André fica pequena hahah
O André queria ir para cima do Lucca também, mas dessa vez eu interferi.
- Vocês todos, parem com isso. Lucca e Dudu, respeitem seu irmão mais velho. Não tem graça nenhuma ficar zoando por causa de um pinto, o de todos vocês é pequeno. Ou vocês param ou vou contar para o pai de vocês o que houve.
Eles pararam de fazer isso, mas notei que o que assustou eles, principalmente o Lucca, foi meu comentário sobre o dele ser pequeno também. Na verdade eu nem sabia se era, só falei para pararem de brigar, e deu certo.
Continuei o dia normalmente até a hora do banho deles, que foi quando as coisas ficaram muito estranhas. Todos tiramos as roupas e eles entraram na banheira. Eles estavam só brincando, me olhavam de vez em quando, principalmente pra minha bucetinha lisinha. E então levei um susto. Alguém abriu a porta. Não estava fazendo nada de errado, mas meu coração disparou, afinal, deveríamos estar sozinhos em casa.
Era o Marcos. Sim, era extremamente inapropriado, no mínimo, um homem adulto entrar no banheiro onde uma menina de 12 anos estava pelada. E ele sabia que eu estaria pelada. Ele entrou e me olhou da cabeça aos pés. Não pediu desculpas, pelo contrário.
- Oi crianças, papai chegou mais cedo hoje, o que estão aprontando aí no banho? Muita bagunça mocinha?
- Não senhor, eles estão se comportando bem.
- E você não tem vergonha de ficar peladinha na frente de 3 meninos não? Se bem que vc ainda nem tem corpo de mulher, né... rs.
- Como assim, senhor Marcos?
- Ah, você sabe. Ainda não tem peitinho, pelinho... - Disse, apontando pra minha bucetinha.
- Hmm é, não. - eu disse, respondendo com naturalidade. Como comentei, não tinha problema com a nudez ou com meu corpo. Tampouco sabia sobre a puberdade.
Então ele fez um comentário extremamente indecente, que só fui entender meses depois:
- É até melhor, vocês tudo pelados aqui, era capaz de aparecer grávida rsrs, se bem que com o Andrézinho é meio difícil.
Não respondi. Nem sabia o que responder. O Marcos então mandou todos saírem para se secar, e disse que iria me ajudar a secar eles.
Ele foi secar justamente o André primeiro. Brincaram um pouco na cama e depois ele foi secar o menino. Quando chegou no pintinho, ele falou:
- Tá na hora de aprender a fazer isso aí crescer, hein rsrs. Olha ali o Dudu como faz.
Ele disse isso olhando para o lado e vendo que o Dudu, enquanto eu o secava, ficou de pintinho duro de novo. O pinto dele duro media em torno de 7cm.
O André ficou todo vermelho. Escondeu o pinto com a mão, correu e foi se vestir.
O Marcos então mandou eu me vestir e foi secar o Lucca. Também brincou um pouco com ele e falou:
- E você Luquinha, já sabe fazer crescer ou o Dudu que é o precoce aqui? - Disse, enquanto dava uns beliscões no pinto do Lucca.
E o Lucca deu sinal de vida. Não chegou a ficar duro como o do Dudu, mas cresceu até uns 8cm. Era uma coisa linda de se ver. Um menino de 8 anos, com pele branca-bronzeada e um pintinho semi-duro com um tamanho que chamava a atenção.
- Nada mal, você vai fazer sucesso rsrs.
Depois disso, fui dispensada novamente e paga. Quando eu virei de costas para ir embora, o Marcos pegou na minha bunda e disse:
- Te vejo amanhã princesa.
Eu estava começando a suspeitar que havia algo errado, mas não podia parar de ir. Então continuei indo, e, nos próximos dias, acabaria descobrindo o por que de eu ter sido contratada como babá daqueles 3 meninos.
Continua.
Comentários (4)
Virilidade 19: Tri legal, continua falando sobre o terceiro dia. Marcos chegou mais cedo? Qual a reação dele ? A esposa dele já sabia da façanha? Continua que está 10
Responder↴ • uid:1dc3sndpxqp55Max: Estou gostando, acho uma pena ela não sentir vergonha da nudez, adoro quando a menina fica com vergonha mas a situação a faz ficar nua. Mas no geral o conto parece ser muito promissor
Responder↴ • uid:1clt1dkwk82esLivre: Está magnífico, conta mais tudinho
Responder↴ • uid:477hqf7xv9jmDaniel41: Que delícia. Eu não tive babá. Meus pais eram comerciantes. Meu pai tinha 2 mercadinhos de bairro. E minha mãe uma loja de roupas infantis. Eu tinha uns 9 anos. Um dia minha mãe me pegou no flagra. Eu estava fazendo troca troca com um menino da mesma idade que era nosso vizinho. Depois deste dia, minha mãe contratou uma empregada para cuidar da casa e ficar me vigiando. Esta empregada tinha vários filhos, inclusive uma menina dois anos mais nova. Foi inevitável eu começar a brincar com a menina. A empregada deixava a menina ficar no meu quarto. Lembro que eu trancava a porta e todo dia eu brincava com a menina. Eu achava que estava comendo a menina. Mas naquela época não tinha penetração. Era mais chupadas e eu ficava esfregando meu pauzinho na bocetinha dela. Todo dia a mesma coisa. Eu adorava isto, e ela também. Ficamos muito tempo assim. Eu já tinha onze e ela nove. Nesta fase aconteceu a penetração. Algumas semanas depois eu gozei pela primeira vez dentro dela. Eu achava que ninguém sabia. Mass já era tudo armado pela minha mãe e pela empregada. Fiquei sabendo disto quando a menina passou a dormir comigo, e meu pai me ensinou a usar camisinha. Viciei em meninas. Até hoje sinto enorme prazer com as pequenas.
Responder↴ • uid:sc2t6oj12uji