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Atlas, meu cavalo - Parte 7

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contosdanicky

Este conto é uma obra de ficção. Todos os personagens, eventos e situações descritas são fruto da imaginação da autora e não refletem ou incentivam comportamentos ou atitudes retratados. O conteúdo é puramente fictício e destina-se ao entretenimento. A autora não compactua, apoia ou encoraja as ações descritas na narrativa. Aconselha-se que leitores e leitoras não tentem replicar ou romantizar as situações apresentadas, respeitando sempre os limites, a segurança e o consentimento nas relações.

THAIANE

Sinto o calor do sol batendo nas minhas costas enquanto olho para o rio que corre suave à minha frente. Aquele dia quente parecia perfeito para dar uma volta com Atlas, meu fiel cavalo. Ele sempre soube me acalmar, e hoje, eu sentia que precisava mais disso do que nunca. A solidão, o calor, o desejo crescente dentro de mim, tudo me empurrava para ele.

Sentada na margem, senti o cheiro de terra úmida e o som tranquilo da água corrente. Mas a presença de Atlas ao meu lado era ainda mais forte. Seu focinho quente tocou meu pescoço, me despertando de pensamentos que já se tornavam perigosos.

— Quer sua dona em cima de você? — sussurrei, sorrindo ao sentir o toque úmido da língua dele contra minha pele, sua respiração quente enviando arrepios pelo meu corpo.

Quando ele puxou o laço do meu biquíni, eu soube que não havia volta. Ele me queria, e eu também queria a intensidade do momento, a liberdade de me entregar a esse desejo que já me consumia há tanto tempo. Me levantei, devagar, com o coração disparado, sentindo o calor subir pelas minhas coxas.

Me aproximei mais, acariciando o corpo forte e musculoso de Atlas, sentindo os músculos se moverem sob a minha mão enquanto ele permanecia imóvel, como se soubesse exatamente o que ia acontecer. O que eu precisava.

— Você tem tesão na sua dona também? — perguntei com a voz rouca, os dedos deslizando pelo pelo macio, e ele respondeu lambendo meu pescoço de novo, seu corpo firme me convidando.

Não consegui mais segurar. A necessidade de sentir o contato dele contra mim era mais forte do que qualquer coisa. Me esfreguei contra a perna dele primeiro, buscando o alívio imediato, mas logo soube que aquilo não seria suficiente. Subi em seu corpo, sentindo a firmeza dele sob mim, o calor da sua pele pulsando contra a minha. Sem sela, sem amarras. Apenas nós dois.

Afastei a calcinha do biquíni com um movimento rápido, sentindo o ar quente contra a minha pele molhada, enquanto o ritmo do meu corpo começava a se alinhar com o dele. A cada movimento, a cada esfregada, a sensação crescia dentro de mim, mais intensa. Minhas mãos agarravam o pelo de Atlas, enquanto meu quadril se movia mais rápido, procurando o atrito certo.

— Amo quando você pede por isso, Atlas... — minha voz saiu como um gemido, quase suplicante. — Você é um bom garoto... tão bom...

O calor se acumulava entre minhas pernas, o prazer subindo como uma onda, cada vez mais alto, mais forte.

— Você ama ter uma dona putinha, não ama? — perguntei entre gemidos, meus quadris trabalhando contra ele, o desejo crescendo sem controle.

Minhas coxas apertavam em torno do corpo dele enquanto eu me movia com mais força, buscando o alívio final, a liberação. O calor dentro de mim explodia, fazendo meu corpo tremer, e eu arqueava as costas enquanto o prazer me inundava de uma vez, cada parte de mim pulsando com a sensação.

— Ahh... porra... isso... — gritei, a voz rouca enquanto meus dedos se cravavam no pelo de Atlas, e eu gozava com força, o corpo convulsionando de prazer sobre ele, entregando-me completamente.

Fiquei ali, ainda sentindo as ondas do orgasmo ecoarem pelo meu corpo, até que, finalmente, o mundo ao meu redor voltou a se acalmar, o som do rio misturando-se com minha respiração pesada

Eu desci de cima de Atlas, meu corpo ainda tremendo da intensidade do que acabara de acontecer. Senti a grama úmida sob os meus pés, mas antes que eu pudesse me afastar, senti o puxão firme em minha calcinha. Olhei para trás e vi Atlas, seus dentes puxando o tecido como se me ordenasse a voltar. Um sorriso malicioso se formou nos meus lábios. Ele estava longe de satisfeito.

— Quer mais? — perguntei, minha voz saindo entre um riso provocador e um suspiro ainda ofegante. — Não tá satisfeito?

Ele me respondeu do jeito que só ele sabia, com aquela língua quente e áspera passando pelo meu pescoço, me fazendo arrepiar da cabeça aos pés. Meu corpo reagia de forma imediata, o desejo reacendendo com a mesma intensidade. Era como se ele soubesse exatamente onde tocar, onde despertar o meu desejo.

Dei um passo à frente e, num impulso de pura provocação, tirei a calcinha do biquíni, sentindo o ar quente contra minha pele exposta. Enrolei o tecido nas minhas mãos e, sorrindo, coloquei-o no focinho dele.

— Toma... — murmurei, a voz baixa e cheia de luxúria.

Ele pareceu gostar, balançando a cabeça como se quisesse mais, o focinho se aproximando novamente do meu pescoço, subindo em direção ao meu rosto, enquanto sua língua quente fazia o caminho lentamente.

Aquele toque me incendiava por dentro. Não tinha mais volta, não depois de sentir isso tudo de novo. Voltei a subir nele, cada músculo do meu corpo tenso de antecipação. Sem sela, sem nada entre nós, só eu e ele. Meus quadris começaram a se mover contra ele, buscando o atrito que já conhecia tão bem.

— Faço tudo para agradar você, Atlas... — gemi, meus dedos cravando-se no pelo macio. — Você é bem cuidado... e muito amado por mim...

Meus movimentos ficaram mais rápidos, mais intensos. O calor que ele irradiava parecia se fundir ao meu. Sentia o suor escorrer pelo meu corpo, misturando-se ao desejo que já consumia cada pedaço de mim.

— Amo você, Atlas... — as palavras escaparam dos meus lábios entre gemidos, o prazer crescendo a cada segundo. — Você me ama também, não é? É louco por mim também?

Minha voz era uma mistura de luxúria e necessidade. Eu precisava que ele soubesse, que sentisse o quanto eu estava entregue. Meus quadris se moviam em um ritmo frenético, e a sensação de estar ali, montada nele, só me fazia querer mais.

— Eu não preciso de ninguém além de você... — ofeguei, minhas coxas apertando com mais força enquanto o prazer se acumulava dentro de mim. — Você é o único que eu quero... meu amor... só meu...

Minha respiração estava entrecortada, meu corpo se movendo com uma urgência que eu mal conseguia controlar. O prazer estava prestes a explodir de novo, e eu sabia que, desta vez, seria ainda mais intenso.

Eu continuei me movendo, com uma urgência desesperada, como se cada segundo fosse uma explosão dentro de mim. Cada vez que meus quadris encontravam o corpo firme de Atlas, o prazer crescia. Meus dedos se enroscavam no pelo dele, puxando com força, enquanto minha boca buscava o toque de sua pele quente, beijando-o onde eu conseguia alcançar. O gosto salgado de suor e calor me fazia perder ainda mais o controle.

— Ai, Atlas... — gemi, a voz quase sufocada pela intensidade do momento. — Porra, Atlas...

Meu corpo todo tremia, meus seios roçavam contra o pescoço dele, e eu sentia cada músculo dele sob mim, firme, sólido, me sustentando. Eu estava tão perto. Senti uma onda de calor subir pelas minhas pernas, uma sensação irresistível me consumindo por completo.

— Vou te molhar todo, meu amor... — ofeguei, mal conseguindo controlar minha própria voz, que saía entre gemidos roucos. Meu corpo pulsava, meus quadris se moviam cada vez mais rápido, enquanto o atrito entre nós se intensificava.

— Me mostra que tá gostando... — implorei, meu rosto encostado ao dele. — Me mostra que me ama...

Meus movimentos se tornaram mais frenéticos, e eu sentia cada músculo do meu corpo em chamas, a tensão crescendo dentro de mim como uma corda prestes a se romper.

— Te amo, Atlas... — sussurrei entre gemidos, as palavras quase irreconhecíveis no meio do prazer. — Continua...

Eu me perdi completamente, entregue ao momento. Não havia mais nada, só o desejo. Sentia o calor se acumulando em cada parte de mim, e a respiração pesada era tudo que eu conseguia ouvir além dos sons do rio ao nosso redor.

— Que garanhão... — murmurei, mais para mim mesma, com um sorriso lascivo nos lábios. — Bom garoto...

Minha cabeça girava, e eu sabia que estava à beira de algo incontrolável. Meu corpo começou a tremer, meus quadris se movendo com um frenesi descontrolado. O orgasmo estava prestes a me engolir, uma onda que se formava no fundo da minha barriga.

— Vou gozar... — sussurrei, minha voz entrecortada pela respiração acelerada. — Vou gozar em você... você vai ficar todo molhado...

Minhas palavras saíam como um sussurro urgente, e o prazer explodiu de dentro de mim, tomando conta de cada célula. Meu corpo inteiro se contraiu, e eu senti a umidade escorrendo por mim, me molhando, me inundando de prazer.

— Isso... — gemi, ofegante. — Ajuda a dona...

Os espasmos do orgasmo me sacudiram, e eu finalmente cedi, deixando o prazer me consumir por inteiro, meu corpo relaxando contra o dele.

— Gozei... — murmurei, um sorriso de pura satisfação nos meus lábios.

Comentários (2)

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  • Coroa tarado: Voltei aqui e li novamente seu conto só que agora estou montado no meu cavalinho de brinquedo e seu conto me deixou com um tesão que comprei um pequeno cavalo de borracha e usei e gozei igual louco pervertido que sou, quero muito um cavalo de verdade pra montar sem sela pelado nele e fazer esfrega sem parar pra ele sentir minha pica depilada e tarada e meu cuzinho lisinho e piscando de querer sentir o dorso dele no cu com pele dele encaixado bem no meu rego quente por horas.

    Responder↴ • uid:8h55zbkptxkw
  • Coroa tarado: Delicia, gozei aqui tb.

    Responder↴ • uid:8h55zbkptxkw