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Atlas, meu cavalo - Parte 5

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contosdanicky

Este conto é uma obra de ficção. Todos os personagens, eventos e situações descritas são fruto da imaginação da autora e não refletem ou incentivam comportamentos ou atitudes retratados. O conteúdo é puramente fictício e destina-se ao entretenimento. A autora não compactua, apoia ou encoraja as ações descritas na narrativa. Aconselha-se que leitores e leitoras não tentem replicar ou romantizar as situações apresentadas, respeitando sempre os limites, a segurança e o consentimento nas relações.

THAIANE

O cheiro familiar do estábulo me envolveu assim que entrei, aquela mistura de feno, terra úmida e o odor quente dos animais. Atlas já estava ali, como se esperasse por mim. Quando me aproximei, ele logo veio ao meu encontro, suas narinas dilatando enquanto aspirava o cheiro do meu corpo. Senti sua respiração quente contra meu pescoço antes de sentir suas lambidas suaves e insistentes, que me provocavam arrepios involuntários. Era como se ele soubesse exatamente onde tocar para me deixar vulnerável.

Minhas mãos deslizaram pelos contornos do corpo forte de Atlas, sentindo os músculos se contraírem sob minha palma. O toque da sua pele me dava uma sensação de poder, mas também de abandono. Ele sempre fora inteligente, muito mais do que um simples animal. Parecia que podia ler meus pensamentos, entender meus desejos mais obscuros.

Meu coração disparou, e antes que pudesse racionalizar o que fazia, comecei a tirar a roupa. Primeiro, a camiseta, depois a calça, até que fiquei completamente nua diante dele. A sensação do ar fresco contra minha pele exposta misturava-se à excitação crescente, àquela expectativa que já me fazia perder o fôlego.

— Te amo tanto, Atlas — murmurei, a voz rouca, enquanto minhas mãos desciam por meu corpo.

Meus dedos encontraram o caminho entre minhas pernas, e comecei a me tocar lentamente, mantendo os olhos fixos nele.

Atlas continuava a me lamber, agora com mais intensidade, suas lambidas se tornando mais ásperas, quase exigentes. Cada toque dele me incendiava por dentro, e meus gemidos ecoavam pelo estábulo, abafados pela sensação de prazer que crescia rapidamente. Meu corpo reagia à presença dele, e não havia mais nada no mundo além daquele momento.

Eu sabia o que viria a seguir. Com um último suspiro trêmulo, subi em cima dele, sentindo a textura quente e firme de seu corpo sob o meu. A falta de sela tornava o contato mais íntimo, mais crua a sensação da pele nua contra ele. A posição me deixava exposta, vulnerável, mas também no controle.

— Você já sabe o que a sua dona gosta, né? — sussurrei, o sorriso em meus lábios quase lascivo. — Sua dona é uma putinha...

Meus quadris começaram a se mover contra ele, sentindo cada pequena oscilação, cada respiração dele, como se nossos corpos estivessem em perfeita sincronia.

Eu me movia cada vez mais rápido contra o Atlas, meu cavalo, sentindo cada músculo dele sob mim, os pelos curtos e rijos roçando minha pele. O atrito entre nós me fazia arfar, e a sensação de liberdade e poder me inundava. A respiração pesada dele se misturava com a minha, enquanto eu me inclinava mais para frente, apertando minhas coxas ao redor do seu corpo quente e firme. Era uma delícia.

Sem roupa. Ele sem sela. O cheiro do couro velho, do feno espalhado no chão e do suor misturava-se ao odor terroso do estábulo. Sozinhos. Só eu e ele. O mundo lá fora não existia, só o presente, o ritmo frenético que eu impunha.

— Ah, caralho! — gemi entre dentes, sentindo uma onda de calor subir pelo meu corpo, fazendo cada célula vibrar com uma tensão insuportável.

Atlas bufou, como se respondesse ao meu descontrole, suas narinas se abrindo e fechando rapidamente. O calor do corpo dele parecia me consumir, uma eletricidade pulsante que eu sabia que não devia estar sentindo, mas que fazia tudo mais excitante.

— Isso… — sussurrei, sentindo meu corpo começar a se contrair, a onda crescendo dentro de mim, prestes a explodir.

Meus dedos cravavam-se em sua crina escura, puxando com força, como se o puxasse para mais perto, embora já estivéssemos colados, pele com pelo. Meu coração batia no mesmo ritmo dos cascos dele, como se a gente estivesse em sincronia, como se ele soubesse exatamente o que estava fazendo comigo.

Minha respiração ficava cada vez mais entrecortada, o prazer subindo como uma maré prestes a me engolir. Meus quadris se moviam num ritmo próprio, cada vez mais rápido, mais desesperado. Meus lábios se abriram e o ar fugia em gemidos abafados, minha testa encostada no pescoço de Atlas, sentindo o calor do corpo dele irradiar em mim.

— Ah, meu Deus… — soltei, mais para mim mesma do que para ele, minhas mãos se enrolando ainda mais firmes na crina escura.

Sentia cada músculo dele se mexer embaixo de mim, o calor do pelo curto contra minha pele nua me fazendo vibrar, como se estivéssemos fundidos, como se cada movimento dele intensificasse o prazer que estava prestes a me quebrar.

Eu me inclinei mais para a frente, meus seios pressionando contra o pescoço dele. Beijei sua crina com ternura, sentindo o cheiro de suor e feno, e uma doçura inundou meu peito no meio do caos que era o meu desejo. Os lábios deslizavam suavemente sobre a pele quente dele enquanto meus quadris continuavam, agora num ritmo quase frenético. Minhas unhas o arranhavam levemente, uma mistura de carinho e desespero.

— Eu te amo, Atlas… — murmurei, a voz entrecortada, abafada pelos meus próprios gemidos e pela pressão crescente dentro de mim. — Eu te amo tanto…

Eu o beijava, em meio a suspiros, em uma adoração quase sagrada, meus lábios tocando cada pedaço de pele que conseguiam alcançar. E, então, o clímax me atingiu. Meu corpo inteiro tremeu, uma onda de prazer tão forte que mal consegui conter o grito que escapou da minha garganta. Meus dedos apertavam sua crina com força, e eu senti meu corpo se desfazer em puro êxtase, tremendo e se contraindo enquanto o prazer se derramava de mim.

— Ah, caralho! — soltei em um gemido alto, jogando minha cabeça para trás, o corpo se arqueando em cima dele enquanto tudo em mim parecia queimar e explodir ao mesmo tempo.

Quando a onda começou a baixar, meus movimentos diminuíram, ficando mais lentos, mas ainda sensuais, prolongando o prazer por mais alguns segundos. Eu me inclinei para frente de novo, meu corpo exausto e quente, os lábios ainda tocando a pele de Atlas com uma delicadeza quase reverente. Toquei seu pescoço com carinho, passando os dedos suavemente por ele, sentindo a conexão entre nós, algo além do físico.

Comentários (1)

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  • Coroa tarado: Peguei o travesseiro e fiz de cavalo aqui montado nele na cama, hummm ... gozei forte no travesseiro todo nu cima dele. Delicia isso.

    Responder↴ • uid:8h55zbkptxkw