#Zoofilia

Atlas, meu cavalo - parte 4

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contosdanicky

Este conto é uma obra de ficção. Todos os personagens, eventos e situações descritas são fruto da imaginação da autora e não refletem ou incentivam comportamentos ou atitudes retratados. O conteúdo é puramente fictício e destina-se ao entretenimento. A autora não compactua, apoia ou encoraja as ações descritas na narrativa. Aconselha-se que leitores e leitoras não tentem replicar ou romantizar as situações apresentadas, respeitando sempre os limites, a segurança e o consentimento nas relações.

THAIANE

Aquele dia, o céu estava claro, e o calor era intenso, penetrando na pele e aquecendo o ambiente da fazenda. Eu estava ali, observando cada movimento dos rapazes enquanto preparavam Atlas para cruzar com Rubi, a égua. Era uma cena comum na fazenda, algo que eu já tinha visto inúmeras vezes, mas, naquele momento, uma sensação diferente começou a tomar conta de mim. Meu olhar se fixou em Atlas, e um desconforto estranho começou a se instalar dentro de mim. Ele era meu, e a ideia dele com outra me deixava incomodada, quase com raiva. Eu não queria que ele fizesse aquilo.

Cruzei os braços, fingindo estar indiferente, mas o calor em meu corpo só aumentava, e não era só por causa do sol. O toque da brisa quente contra minha pele não ajudava a aliviar a tensão que subia pelas minhas pernas. Cada vez que Rubi soltava um relincho ou Atlas fazia algum movimento, eu me apertava um pouco mais, tentando disfarçar o desejo crescente que me dominava.

Os pensamentos começaram a rodar na minha mente, e logo as memórias das minhas “esfregações” no Atlas começaram a aparecer. Lembrei da sensação da sua pele quente debaixo de mim, da fricção que me fazia gozar até perder o fôlego. E agora, ali, minha calcinha já estava molhada. O ciúme que eu sentia se misturava com uma excitação impossível de ignorar.

Quando finalmente tudo terminou, o silêncio se instalou por um breve momento. Os rapazes se afastaram, deixando-me sozinha com Atlas. Eu respirei fundo, tentando controlar a urgência que queimava por dentro. Olhei para ele, tão imponente, tão meu. Eu precisava me sentir conectada a ele de novo. Subi na sela e comecei a cavalgá-lo, sentindo cada movimento sob mim.

O balanço suave do cavalo contra meu corpo era um lembrete pulsante de tudo o que ele me fazia sentir. Meus quadris começaram a seguir o ritmo, e eu não conseguia mais controlar os gemidos que escapavam pelos meus lábios. Minhas mãos agarravam as rédeas, mas era difícil manter o controle quando cada passada parecia trazer mais prazer do que a anterior. Eu me esfregava contra a sela com mais intensidade, o calor do couro e o movimento constante levando-me cada vez mais perto do clímax.

— Ah, Atlas... — murmurei, minha voz saindo rouca, enquanto meus quadris se moviam por conta própria. — Você é meu... Meu! Só você me faz gozar gostoso...

Minha respiração estava pesada, e eu podia sentir o calor subindo pelas minhas pernas, se espalhando pelo meu corpo enquanto eu me movia contra ele. Cada movimento, cada fricção aumentava a intensidade, e a excitação era tão forte que eu mal conseguia me conter. Meus dedos se apertaram ao redor da sela, e eu gemi alto, tremendo enquanto o prazer me tomava por completo. O gozo veio silencioso, em segredo, mas foi intenso. Meu corpo inteiro se contraiu, o mundo ao meu redor desapareceu, e por um momento, tudo o que existia era Atlas e eu.

Quando voltei para a baia, desci dele com as pernas ainda tremendo. Tirei sua sela, meu corpo ainda pulsando com os resquícios do prazer, e então me despedi das últimas peças de roupa que me restavam. O ar fresco contra minha pele nua me fez arrepiar, e a sensação de liberdade que sempre sentia ao estar assim, tão exposta, me consumia.

Subi nele novamente, mas dessa vez sem nada que nos separasse. O contato direto da minha pele contra seu dorso quente me fazia arrepiar, enquanto eu começava a me esfregar contra ele, movendo meus quadris com vontade. A fricção era deliciosa, o prazer crescendo rápido, e eu sabia que não demoraria muito para me levar ao clímax de novo.

— Sua putinha... — murmurei entre gemidos, minha voz embargada pelo desejo, enquanto me esfregava mais forte contra ele. — Ficou com ciúmes de você...

Minha boca estava seca, minha pele ardia, e meus movimentos eram urgentes, cheios de desejo. Ele parecia gostar, cada movimento meu era como se ele também sentisse, reagindo à minha carícia.

Montei nele de novo, sentindo o pelo áspero roçando contra a minha pele nua. O calor do corpo dele passava diretamente para mim, cada passo que ele dava fazia com que meu sexo se esfregasse no dorso quente. Um tremor subiu pelas minhas coxas, e eu já sabia que estava completamente entregue ao desejo, àquele momento só meu e dele. Nada mais importava.

Eu me movia mais rápido, meus quadris desenhando círculos, cavalgando sem freio, sem vergonha. Meus gemidos ecoavam pela baia, e o som da minha respiração ofegante se misturava ao ritmo cadenciado das passadas de Atlas. Eu estava ali para ele, e ele estava para mim. Só meu.

— Isso, vai... me sente, Atlas... sente como eu te quero, como você me faz gozar... — Minha voz saía rouca, quase um grunhido de prazer, enquanto meu corpo colidia contra o dele, buscando mais fricção, mais intensidade.

Minhas mãos deslizavam pelos músculos dele, agarrando seu pescoço, tentando encontrar algo que me ancorasse à realidade enquanto meu corpo se entregava àquele prazer avassalador.

— Ah, meu garanhão... — murmurei com um sorriso malicioso nos lábios. — Só você, só você me faz ser essa putinha desesperada...

Meus movimentos ficaram mais bruscos, minha necessidade de sentir o contato da pele dele com a minha atingiu um ponto insuportável. Eu me esfregava contra ele com uma urgência animalesca, completamente possuída pelo desejo. Minha boca soltava palavrões entre gemidos, me chamando de tudo o que eu queria ouvir.

— Sua putinha, sua vadia... — As palavras saíam sem controle, como se precisassem ser ditas para amplificar o prazer que estava tomando conta de mim.

A cada movimento, o prazer aumentava, até que eu estava quase chorando de tanto que meu corpo ansiava pelo clímax. Eu me inclinei para frente, abraçando seu pescoço, meus seios esmagados contra ele, o contato da pele fazendo tudo explodir dentro de mim.

— Goza comigo, Atlas... goza... — sussurrei, mesmo sabendo que ele não me responderia, mas naquele momento eu não ligava. Meu corpo estava se aproximando de um limite que eu mal podia suportar.

Minhas coxas tremiam enquanto eu pressionava meu sexo contra o dorso de Atlas, cada fricção me fazendo perder o controle. O suor escorria pela minha pele, misturando-se ao calor que irradiava dele, e o cheiro de couro, terra e animal preenchia meus sentidos. Cada movimento que eu fazia era como uma onda de eletricidade percorrendo meu corpo. Eu não conseguia mais parar, meus quadris seguiam o ritmo de maneira instintiva, buscando cada vez mais fricção, cada vez mais prazer.

— Isso... mais... mais forte... — eu gemia, minha voz embargada pelo desejo, enquanto me agarrava ao pescoço dele. Minha boca estava seca, meus lábios entreabertos soltando suspiros e palavrões, palavras que eu jamais diria em qualquer outro momento, mas ali, com Atlas, eram naturais. — Sua putinha... você me deixa assim... louca por você.

Meus mamilos roçavam contra a pele dele, e o atrito mandava ondas de prazer direto para o meu ventre, aumentando a pressão que crescia no fundo do meu ventre. Eu podia sentir a umidade escorrendo entre minhas pernas, a cada movimento, meu corpo escorregava mais facilmente sobre ele. O prazer era tão intenso que meus gemidos se tornaram mais altos, quase incontroláveis.

— Ah... Atlas... eu vou... vou gozar... — minha voz era rouca, um sussurro abafado pelo som das minhas coxas batendo contra o dorso dele, enquanto me esfregava com mais intensidade.

Meu corpo inteiro estava em chamas, cada músculo tenso, cada parte de mim vibrando com o prazer crescente. Meus quadris se moviam com urgência, mais rápido, mais forte. Meus gemidos se transformaram em gritos curtos, sufocados. Eu estava perto, tão perto, e cada fricção, cada movimento de Atlas me levava mais para o limite.

Então, de repente, o clímax me atingiu como uma onda avassaladora. Minhas pernas ficaram rígidas, meu corpo todo se contraiu, e um gemido longo e profundo escapou dos meus lábios. Meus olhos se fecharam com força, e eu senti o mundo ao meu redor desmoronar. O prazer tomou conta de mim de uma vez só, me dominando por completo, enquanto meu corpo se sacudia contra o dele, minhas coxas apertando seu dorso.

Eu gozei com uma intensidade que me deixou tonta, cada contração me arrancando o fôlego, como se cada parte do meu corpo estivesse explodindo de prazer ao mesmo tempo. A sensação era tão forte, tão avassaladora, que eu me agarrei com força a Atlas, minha cabeça caindo para frente, minha respiração pesada e ofegante, enquanto o prazer lentamente diminuía, deixando-me em um estado de exaustão e êxtase absoluto.

Eu permaneci ali, com o corpo relaxado contra o dele, os resquícios do orgasmo ainda pulsando dentro de mim, enquanto um sorriso satisfeito se espalhava pelos meus lábios.

Comentários (1)

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  • Coroa tarado: O cavalinho de sorte, eu nunca tive uma oportunidade de ter um cavalo pra montar nuzinho e ai adoraria montar e sentir seu couro quente entre meu cu e meu pau lisinhos que tbm não ia parar um minuto de ficar apertando e me roçando nele sem parar, só imaginar isso meu cu já tá piscando e pau já tá todo melado.

    Responder↴ • uid:8h55zbkptxkw