#Zoofilia

Atlas, meu cavalo - parte 3

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contosdanicky

Este conto é uma obra de ficção. Todos os personagens, eventos e situações descritas são fruto da imaginação da autora e não refletem ou incentivam comportamentos ou atitudes retratados. O conteúdo é puramente fictício e destina-se ao entretenimento. A autora não compactua, apoia ou encoraja as ações descritas na narrativa. Aconselha-se que leitores e leitoras não tentem replicar ou romantizar as situações apresentadas, respeitando sempre os limites, a segurança e o consentimento nas relações.

THAIANE

Meses depois, ao entrar no estábulo, o cheiro de feno e terra úmida invadiu minhas narinas, trazendo de volta memórias que tinham ficado abafadas nos últimos meses. Meu corpo parecia se acender à medida que me aproximava da baia dele. Ali estava Atlas, o meu cavalo, majestoso como sempre, os olhos profundos, a respiração lenta e rítmica, esperando por mim como se eu nunca tivesse ido embora.

Meus dedos tremiam de ansiedade enquanto eu tirava cada peça de roupa, sentindo o ar fresco tocar minha pele. A excitação me percorria, cada segundo seminu ali, à vista dele, reacendendo um desejo que eu mal conseguia conter. Sem pensar duas vezes, subi nele. A sensação de estar novamente em cima do meu cavalo, nua, fez minha respiração acelerar. Ele se movia suavemente sob mim, e eu já podia sentir o calor subindo pelas minhas coxas, o atrito contra minha pele causando um arrepio delicioso.

Inclinei meu corpo para frente, encostando meu peito em seu pescoço forte e quente, e sussurrei, enquanto meus quadris começavam a se mover devagar:

— Sua dona... — minha voz saiu baixa, quase um gemido rouco, enquanto deslizava o corpo, sentindo o atrito. — Sentiu tanta a sua falta...

Meus dedos se apertaram ao redor de sua crina, puxando levemente, enquanto meu quadril começava a seguir o ritmo mais intenso de cada movimento. Meus lábios roçavam sua orelha, a respiração quente, e eu gemi mais alto, sem conseguir me conter.

— Nenhum homem... — disse entre gemidos, minha voz se quebrando conforme minha pele se pressionava mais intensamente contra ele — é como esfregar aqui...

Eu ria sozinha, ofegante, o prazer tomando conta, cada segundo mais intensa, como se o mundo tivesse parado apenas para que eu me entregasse completamente ao que sentia.

A sensação da pele nua contra o pelo do cavalo era inebriante, como se a liberdade que eu tanto desejava estivesse agora ao meu alcance. O corpo quente dele debaixo de mim pulsava com vida, e cada movimento que eu fazia, cada deslizar dos meus quadris, trazia um prazer que arrebatava meus sentidos. Minhas mãos seguravam sua crina com mais firmeza, sentindo o poder bruto daquele animal, enquanto meu corpo se movia em um ritmo que eu sabia bem — o mesmo ritmo que me fazia esquecer de tudo lá fora.

Fechei os olhos, deixando que a sensação me dominasse. O atrito do meu corpo contra o dorso dele me arrancava suspiros pesados, gemidos que ecoavam no estábulo vazio, misturados com o som abafado dos cascos dele se movendo levemente contra o chão de terra. Meu corpo se inclinava para frente, meus seios roçando sua pele, os mamilos endurecendo ao contato. A cada roçar, um arrepio me percorria, intensificando a sensação que subia da minha cintura até o ponto onde o prazer começava a se tornar insuportável.

— Ah... — gemi, mordendo o lábio, sentindo uma onda de calor tomar conta de mim. Meu corpo pulsava, cada movimento me levava para mais perto do que eu ansiava. — Você é tão... perfeito... — minha voz saiu entrecortada, uma mistura de prazer e agonia. Meu quadril se movia com mais intensidade, e eu já não sabia mais o que estava sentindo — só sabia que precisava mais. Muito mais.

Minhas mãos apertavam sua crina com força, puxando como se fosse uma âncora para me manter no controle. Meu corpo se esfregava contra ele com fervor, sem pudor algum, sem qualquer vestígio de vergonha. Eu não estava pensando em nada além do prazer que aquilo me dava. A mente corria solta, sem barreiras, sem restrições. Cada investida, cada fricção trazia um arrepio que subia pelas minhas coxas e me consumia.

A pressão entre as minhas pernas aumentava, uma sensação crescente de calor e umidade. Eu podia sentir meu próprio desejo escorrendo, molhando o pelo dele, misturando-se ao calor do corpo forte do cavalo. O cheiro do estábulo, a terra, o suor do animal, tudo parecia se mesclar com a minha própria excitação, criando um ambiente denso e intoxicante.

— Ah, sim... — sussurrei para mim mesma, a voz rouca e embargada de prazer. — Nenhum homem... nenhum homem me faz sentir assim... — O roçar insistente do meu corpo contra ele trazia uma onda de prazer crua, animalesca, que me fazia tremer.

Minhas mãos desceram, percorrendo o pelo dele até chegarem na sua coxa forte, apertando com força, como se eu precisasse me segurar para não ser levada pela intensidade do que estava sentindo. Eu me esfregava mais rápido, o corpo completamente entregue, com a mente rodopiando em pensamentos indecentes. O calor se acumulava, e eu podia sentir meu corpo se aproximando do clímax com uma urgência que me fazia perder o fôlego.

Meus gemidos se tornavam mais altos, mais intensos, reverberando pelas paredes do estábulo.

— Ah... você... me faz tão bem... — Minha cabeça pendia para trás, o cabelo grudando no meu pescoço suado, enquanto meu corpo se movia cada vez mais rápido.

As mãos, trêmulas, desceram ainda mais, roçando seu flanco, enquanto eu arqueava as costas, empurrando meu quadril contra ele, buscando mais fricção, mais contato, como se nunca fosse o suficiente.

— Isso... — gemi, mal conseguindo formar palavras. — Mais... mais...

Meus quadris não paravam, minha pele roçando contra a dele com uma precisão que me levava à beira do êxtase. Sentia o coração batendo forte, ecoando nos meus ouvidos. O prazer se construía em uma onda avassaladora, até que, finalmente, ele explodiu em mim, me arrancando um gemido longo e profundo. Meu corpo estremeceu, os músculos se contraindo com tanta força que eu quase perdi o equilíbrio.

Ofegante, tremendo, me debrucei sobre o pescoço do cavalo, sentindo a última onda de prazer passar por mim como uma maré. Meus dedos ainda seguravam sua crina, mas agora com menos força, os nós dos dedos relaxando conforme a intensidade diminuía. Respirei fundo, meu peito subindo e descendo rapidamente, enquanto o calor ainda se espalhava pelo meu corpo.

— Você... — murmurei, entre suspiros, meus lábios tocando levemente a orelha do cavalo. — É tudo o que eu preciso...

O silêncio do estábulo voltou a me envolver, o som suave da respiração do cavalo e o batimento acelerado do meu próprio coração sendo os únicos ruídos que restaram. Desci devagar dele, sentindo minhas pernas fracas, trêmulas. Meu corpo ainda pulsava com os resquícios de prazer, cada movimento uma lembrança do que tinha acabado de acontecer.

Ajeitei meu cabelo e olhei ao redor, o ar ainda pesado com o cheiro de sexo e suor. Havia uma satisfação suja em mim, algo que eu sabia que não deveria sentir, mas que era impossível negar.

Comentários (1)

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  • Coroa tarado: Seu conto e extremamente excitante, que desejo sinto agora por tbm querer montar nu direto no lombo de cavalo e usar pra gozar gostoso e fazer ele sentir meu cu perverso e minha rola depilada e cheirosa.

    Responder↴ • uid:8h55zbkptxkw