#Zoofilia

Atlas, meu cavalo - parte 2

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contosdanicky

Este conto é uma obra de ficção. Todos os personagens, eventos e situações descritas são fruto da imaginação da autora e não refletem ou incentivam comportamentos ou atitudes retratados. O conteúdo é puramente fictício e destina-se ao entretenimento. A autora não compactua, apoia ou encoraja as ações descritas na narrativa. Aconselha-se que leitores e leitoras não tentem replicar ou romantizar as situações apresentadas, respeitando sempre os limites, a segurança e o consentimento nas relações.

THAIANE

Depois que a Ariane e o Rodrigo foram embora, a solidão tomou conta de mim de um jeito que doía mais fundo do que eu queria admitir. O silêncio do campo, que normalmente me acalmava, agora só fazia ecoar a sensação de vazio que eles deixaram. Meus pensamentos não paravam de rodar em torno do que eu queria — não só no corpo, mas na alma. E eu sabia exatamente o que era. Eu queria um pau. Um corpo quente para preencher esse buraco crescente dentro de mim.

A sela do cavalo tinha sido um consolo, mas só por um tempo. O atrito me dava algum alívio, mas agora, enquanto eu cavalgava, a necessidade pulsava mais forte. A vontade era insuportável, incontrolável. Eu já não conseguia mais segurar. Minhas coxas apertavam contra o animal, e o calor subia pelas minhas entranhas. Quero mais, pensei, mordendo o lábio. Já não era só sobre o toque da sela, mas sobre como eu precisava de algo mais duro, mais quente, mais vivo.

Me inclinei para frente, abraçando o pescoço do cavalo com uma mão, enquanto a outra deslizava para baixo. A pele do animal estava quente sob os meus dedos, e o ritmo das suas passadas me fez arquear as costas.

— Ahh, que gostoso — eu sussurrei, pressionando o quadril com mais força contra a sela, buscando o atrito, o prazer.

Meu corpo se mexia no ritmo das batidas do animal, cada movimento me levava mais perto do que eu tanto precisava. O suor começava a escorrer entre meus seios, a umidade entre as minhas pernas era insuportável.

— Ah, que delícia! — Deixei escapar em um gemido abafado, enquanto meus dedos tocavam onde eu já estava molhada, o corpo pulsando, implorando. — Que gostoso...

O cavalo continuava a trotar, e eu apertava mais forte, mais rápido. Cada movimento era um impulso de prazer.

Minhas mãos apertavam o pescoço do cavalo com mais força, e meus quadris se moviam em um frenesi desesperado, buscando a intensidade que só a pressão da sela e o ritmo do animal podiam me dar naquele momento. Cada impacto do meu corpo contra o couro áspero da sela me fazia arfar mais alto, gemidos roucos escapando dos meus lábios.

O calor entre as minhas pernas se transformava em um fogo insuportável, e eu não conseguia mais pensar em outra coisa. Meus dedos deslizavam para baixo, mais rápido, mais fundo, enquanto o cavalo continuava a trotar firme sob mim, seus músculos contraídos em cada passo me fazendo gemer mais alto.

— Porra... sim... mais forte — sussurrei, ofegante, pressionando ainda mais o meu corpo contra a sela.

O prazer subia pelo meu ventre como uma onda, queimando, pulsando, cada batida me levando mais perto. Meu corpo inteiro estava tenso, minha respiração pesada e irregular. Não conseguia mais controlar o ritmo, só me entregava ao impulso, sentindo o atrito aumentar. O som dos meus gemidos ecoava no silêncio ao meu redor.

Meus dedos começaram a deslizar mais rápido, meu corpo tremendo de antecipação, até que, de repente, foi como se o mundo ao meu redor desaparecesse. O prazer explodiu dentro de mim em uma onda avassaladora. Eu arqueei as costas, apertando o pescoço do cavalo com força enquanto meu corpo inteiro convulsionava de prazer, e um gemido longo e profundo escapava dos meus lábios.

— Aaahhh... caralho... isso... — gritei, o som quase se perdendo na imensidão ao meu redor.

Eu sentia meu corpo se contrair, os espasmos do orgasmo tomando conta de mim enquanto eu continuava a me esfregar contra a sela. Por alguns segundos, tudo parecia derreter ao meu redor, até que, finalmente, o prazer começou a diminuir, e eu relaxei contra o corpo quente do cavalo, exausta, satisfeita.

Meu corpo ainda pulsava com o resquício do orgasmo, enquanto eu soltava o ar lentamente, tentando recuperar o fôlego.

Levei o cavalo para o estábulo, o cheiro de feno e suor de animal me invadindo enquanto o conduzia. Havia algo no silêncio do lugar, na sensação de poder que eu sentia montando, que me deixava inquieta. E ao chegar, a familiar excitação subiu de novo pelo meu corpo, aquecendo cada parte de mim. Fiz um carinho longo no pescoço dele, sentindo a maciez da crina entre os dedos.

— Fica quietinho que a sua dona vai brincar um pouco — murmurei, a voz baixa, quase um sussurro carregado de desejo.

Desci do cavalo com uma pressa quase desesperada, o corpo já latejando com a antecipação. Meus dedos tremiam enquanto arrancava a roupa, sentindo o ar fresco contra a pele nua. Voltei a subir, agora completamente pelada, o couro frio da sela pressionando direto contra minha pele quente, o contraste me arrancando um suspiro.

— Espero que você goste de ter uma dona safada! — soltei entre risadas ofegantes, os dedos acariciando a crina do animal, puxando levemente, como se quisesse segurar algo, dominar algo.

Comecei a me mover, lentamente no início, sentindo cada curva da sela roçar contra mim. Meus gemidos ficaram mais altos, sem controle, enquanto a fricção aumentava e o prazer crescia dentro de mim, tomando conta. O cheiro de suor, couro e minha própria excitação enchia o ar ao meu redor, fazendo o lugar parecer um ninho de luxúria particular.

— Ah... tão bom — gemi, sem perceber o quanto estava alta.

Fechei os olhos, me entregando àquele momento, sem pensar em mais nada, sem perceber que talvez eu não estivesse tão sozinha quanto pensava.

Meus quadris começaram a se mexer mais rápido, buscando o contato com a sela de um jeito mais desesperado. O couro áspero roçava contra minha pele sensível, cada movimento arrancando um gemido mais alto do que o anterior. Eu podia sentir a excitação escorrendo, molhando o assento, enquanto meu corpo tremia de prazer. Meus dedos se agarravam à crina do cavalo, puxando com força, como se eu precisasse de algo para me segurar, para me ancorar naquele mar de sensações que me afogava.

— Porra… Isso… Isso… — soltei, a voz quase falhando entre os gemidos, enquanto eu esfregava meu clitóris contra o ponto mais duro da sela. — Você gosta de ter uma dona assim, né? Uma dona safada, que só pensa em foder…

Minhas mãos desceram do pescoço do cavalo até meus seios, apertando-os com força, quase como uma punição. Meus dedos beliscaram os mamilos, o prazer misturado com a dor me fazendo arquear as costas e jogar a cabeça para trás. O suor começava a escorrer pelas minhas costas, a mistura de calor e excitação me consumindo.

— Vou gozar tão forte… — eu gemi, a voz carregada de luxúria, meu corpo quase descontrolado. — Isso... isso... faz a dona gozar, seu puto. Ah, que delícia!

Meus dedos desceram mais, indo parar entre minhas pernas. Eu estava molhada, tão molhada que meus dedos escorregaram fácil enquanto me esfregava, gemendo sem pudor algum. O som dos meus gemidos ecoava pelas paredes do estábulo, como uma sinfonia obscena que eu não conseguia parar.

— Quero gozar em cima de você… em cima dessa porra dessa sela, esfregando minha bocetinha até não aguentar mais… — eu arfava, falando com o cavalo como se ele pudesse entender, como se ele fosse meu cúmplice naquela loucura.

Meus dedos se enfiaram fundo dentro de mim, enquanto meus quadris continuavam a se mover. Cada estocada contra a sela me levava mais perto do clímax, os gemidos agora eram quase gritos, completamente alheios ao fato de que qualquer um poderia me ouvir.

— Ah, caralho... — eu gemi, com a respiração pesada, o corpo em puro frenesi. — Vou gozar... Vou encharcar essa sela com a minha porra...!

E então, o orgasmo veio, tão forte que me deixou sem fôlego por um instante. Meu corpo inteiro tremeu, espasmos de prazer me dominando enquanto eu me esfregava freneticamente, gritando sem controle.

Desci do cavalo, mas ainda não estava satisfeita. Meu corpo ainda pulsava com desejo, e aquela sensação de ter chegado ao limite, mas querer mais, me consumia. Eu precisava de algo mais intenso, algo mais profundo. Afastei a sela com um empurrão, o som do couro caindo no chão ecoando no silêncio do estábulo. Fiquei de frente para o cavalo, completamente nua e molhada, com as pernas trêmulas, mas minha vontade ainda em chamas.

— Vou me esfregar toda em você agora — murmurei, arfando, enquanto acariciava sua pelagem, sentindo a textura macia contra minhas mãos suadas. — Você vai me sentir de um jeito que nunca sentiu ninguém antes. Vai ser o macho da sua dona… Vou te usar até não aguentar mais.

Meus dedos desceram novamente entre minhas pernas, escorregando facilmente na minha excitação. Eu me ajoelhei no chão sujo de palha, as pernas abertas, o cheiro de terra, suor e sexo enchendo minhas narinas. O cavalo permanecia ali, calmo, imóvel, enquanto eu me contorcia debaixo dele, esfregando meu corpo no chão, os gemidos subindo de novo à garganta.

— Porra… tá me vendo aqui, toda suja e molhada por você, né? — minha voz estava entrecortada, quase um rosnado, enquanto eu me esfregava com força, sem nenhum pudor. — Só penso em gozar… Vou gozar tanto, vou acabar com toda a minha porra nesse chão, toda minha bocetinha latejando de tanto foder.

Minhas mãos trabalhavam rápido, alternando entre esfregar o clitóris e enfiar os dedos dentro de mim, o som obsceno dos meus gemidos e do movimento molhado enchendo o estábulo.

— Quero sentir mais… quero sentir sua pica imaginária me fodendo, me arrombando — soltei uma gargalhada, suja e cheia de desejo. — Ah, isso… isso… me fode como a vadia que eu sou! Me faz gozar de novo, seu puto…

Me contorci no chão, as coxas e o abdômen tensos enquanto me esfregava cada vez mais rápido. Eu podia sentir cada músculo do meu corpo em alerta, os gemidos escapando sem controle, completamente entregue à luxúria.

— Vou gozar de novo... Vou encher esse chão de porra, vou me acabar aqui... sua dona safada... — gritei, sem me importar se alguém pudesse ouvir.

Minhas mãos trabalhavam freneticamente entre as minhas pernas, enquanto meu corpo se contorcia no chão do estábulo. Cada movimento, cada toque, me deixava mais perto de perder o controle por completo. Meus gemidos eram altos, desesperados, ecoando pelo espaço fechado. O cheiro da minha própria excitação misturava-se ao do cavalo, à palha, e ao suor que escorria pela minha pele. Eu já estava completamente imersa naquele frenesi de prazer, mas algo dentro de mim gritava por mais.

— Ah, caralho... tá quase... — gemi, os dedos se movendo mais rápido enquanto me esfregava contra o chão. — Vou gozar... me acabar aqui, toda fodida. Ah, porra...

E então aconteceu. O orgasmo me atingiu como uma onda violenta, meu corpo inteiro tremendo incontrolavelmente enquanto eu gemia alto, quase gritando, o prazer se espalhando por cada parte de mim. Minhas pernas tremiam, o chão estava molhado de suor e excitação, e meus dedos continuavam a se mover, prolongando aquele êxtase por mais alguns segundos, até eu me sentir exausta, ofegante, mas... ainda insatisfeita.

Levantei-me, sentindo o corpo fraco, mas com aquela fome latente ainda pulsando. Olhei para o cavalo, seus olhos calmos me encarando, e uma nova onda de desejo me invadiu. Subi novamente, mas dessa vez sem a sela. A pele nua contra o corpo quente do cavalo me fazia gemer de novo, o contato direto me excitando de uma forma ainda mais intensa.

— Agora... agora vai ser melhor — murmurei, quase carinhosa, enquanto acariciava seu pescoço e me ajeitava em cima dele. — Vou ser sua puta e sua dona, tudo ao mesmo tempo. Você vai me sentir de verdade agora, até eu gozar de novo.

Comecei a me mover lentamente, meus quadris rebolando enquanto me esfregava contra o lombo do cavalo, sentindo o calor dele se misturar ao meu. Era uma sensação indescritível, o prazer crescendo mais uma vez dentro de mim, mas dessa vez com mais intensidade. Meus gemidos eram suaves no início, mas logo ficaram mais altos, mais urgentes, enquanto eu cavalgava.

— Gosta disso, não é? — sussurrei, inclinando-me para beijar seu pescoço, meus lábios roçando contra a pele quente dele. — Gosta de ser montado por uma dona safada... Vou gozar em cima de você de novo.

Minhas mãos deslizaram pelo seu corpo enquanto eu me movimentava, apertando sua crina, meus quadris se movendo cada vez mais rápido. O prazer já estava no limite novamente, e eu gemia sem parar, completamente entregue àquela mistura de carinho e luxúria.

— Ah, caralho... isso... assim... — gemi, meu corpo todo pulsando enquanto me esfregava nele, sentindo a fricção crescer a cada segundo. — Vou gozar de novo, vou te molhar todinho.

Inclinei-me mais para a frente, meus lábios encontrando a pele do cavalo em beijos suaves, enquanto meus movimentos ficavam mais intensos. O contraste entre o carinho e a força com que eu me esfregava era delicioso.

— Ah, porra... Isso... — gritei, o prazer explodindo mais uma vez dentro de mim, os gemidos ficando mais altos e descontrolados enquanto eu gozava, tremendo em cima dele, meu corpo inteiro se entregando ao prazer, sem mais reservas.

Mesmo depois de gozar tão intensamente, meu corpo ainda pulsava de desejo. Eu deveria estar exausta, mas o tesão parecia se recusar a ir embora, crescendo dentro de mim como uma necessidade insaciável. Meus quadris continuavam se movendo por conta própria, esfregando-se com mais força contra o cavalo, que permanecia calmo sob mim. O contato da minha pele molhada de suor com o calor do corpo dele só fazia aumentar meu prazer, e eu já sentia uma nova onda de excitação tomando conta.

— Ah… porra… eu ainda tô com tanto tesão… — murmurei entre gemidos, minha voz falhando, enquanto rebolava, sentindo a fricção deliciosa contra meu clitóris. — Não consigo parar… Preciso mais, preciso gozar de novo…

Meus gemidos se tornaram mais altos, sem controle, enquanto eu me esfregava cada vez mais rápido, buscando mais daquele prazer que me consumia. Minhas mãos deslizavam pelo corpo do cavalo, apertando sua crina com força, como se eu quisesse me segurar em algo enquanto meu corpo tremia de excitação.

— Ah, seu puto… me faz gozar de novo! — eu gritei, sem me importar com quem pudesse ouvir. — Me deixa me acabar em cima de você, vou encharcar você todinho de novo, sua dona tá com tanto tesão…

Minhas coxas tremiam, minha pele estava úmida, e eu me inclinava para frente, beijando o pescoço do cavalo com uma mistura de carinho e luxúria, minha boca aberta soltando suspiros e gemidos contra sua pele.

— Eu sou tão safada… — gemi, minha respiração ofegante. — Tão fodida de tesão que não consigo parar… Vou me esfregar até gozar de novo, me acabar toda, toda minha bocetinha latejando por mais…

Meus quadris se moviam com uma urgência quase desesperada, o prazer crescendo de novo, tão rápido e intenso que eu mal conseguia acreditar. O som dos meus gemidos preenchia o estábulo, misturado ao som molhado dos meus movimentos. Estava completamente fora de controle, e era isso que me fazia continuar, buscando aquele próximo orgasmo que parecia estar a um toque de distância.

— Vou gozar… vou gozar tanto… — gritei, arfando, enquanto me esfregava mais rápido, meu corpo inteiro tremendo com a proximidade do clímax. — Ah, caralho… isso… assim… porra…

E então, de novo, o orgasmo me atingiu como uma explosão. Meu corpo se arqueou, os gemidos se transformaram em gritos abafados enquanto meu corpo inteiro se entregava ao prazer mais uma vez, meus quadris ainda se movendo freneticamente enquanto eu gozava, me acabando em cima dele, suada, molhada, sem um pingo de controle ou vergonha.

Sinto meu corpo se contorcer de prazer, a respiração pesada e os gemidos se espalhando pelo estábulo. Meus movimentos começaram a diminuir quando, de repente, ouvi um som atrás de mim. Congelada no momento, ainda montada no cavalo, virei a cabeça devagar e lá estava ele. Um dos homens que trabalhava na fazenda me observava, um sorriso de canto de boca, os olhos famintos percorrendo meu corpo nu, ainda tremendo de tesão.

— Eu sabia que você era safada, mas não tanto assim — ele disse, a voz rouca e carregada de desejo.

Meu coração disparou com a adrenalina do susto, mas ao invés de medo, senti um novo tipo de excitação.

Ele se aproximou devagar, os olhos fixos nos meus enquanto eu descia do cavalo, as pernas ainda trêmulas. Meus pés mal tocaram o chão e ele já estava me segurando, suas mãos firmes no meu quadril, puxando-me para perto. O cheiro de suor e terra misturado com o dele me deixou tonta, e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, seus lábios encontraram os meus com uma fome animalesca. O beijo era quente, urgente, e minha boca se abriu para ele, gemendo de novo ao sentir o contato da sua pele.

— Você não consegue parar, não é? — ele riu, me empurrando contra o corpo do cavalo, que permaneceu imóvel, como se estivesse assistindo a cena. — Já tava se esfregando como uma vadiazinha aqui… agora vai ser comigo.

Sem esperar, ele me virou de costas, pressionando meu corpo contra o cavalo. A sensação de estar sendo assistida, ali, tão exposta, só aumentava meu desejo. Sua mão desceu rápido, encontrando minha boceta ainda molhada e pulsando de tesão.

— Já tá encharcada… tão pronta pra ser comida — ele murmurou com uma risada enquanto deslizava os dedos, me fazendo gemer alto. — Fala pro Atlas o que você quer, safada. Fala pra ele o que sua dona precisa.

Eu ri, um riso cheio de luxúria e provocação, minhas mãos se apoiando nas costas do cavalo enquanto eu rebolava contra os dedos dele.

— Ouviu, seu puto? — falei, minha voz entrecortada pelos gemidos. — Sua dona vai ser comida aqui do seu lado. Gosta de ver, né? Vai ver tudo… vai ver o que é foder de verdade.

De repente, senti ele me puxando com mais força, e antes que eu pudesse reagir, ele me penetrou com força, fazendo-me gritar de surpresa e prazer. Minha boceta o recebeu inteira, quente e apertada, e meu corpo se curvou enquanto ele começava a me foder com estocadas intensas, sem misericórdia.

— Ah, porra… isso… fode mais forte — eu gritei, meu corpo se movendo junto com ele, os dois em sincronia enquanto o cavalo permanecia como espectador. — Me faz gozar de novo, caralho… me arrebenta aqui!

Ele riu de novo, suas mãos apertando minha cintura enquanto suas estocadas ficavam cada vez mais rápidas e profundas. O som dos nossos corpos se chocando, misturado aos gemidos e respirações pesadas, preenchia o estábulo.

— Olha pra ele… — ele disse entre os dentes, enquanto me puxava pelos cabelos para levantar minha cabeça. — Ele tá vendo como sua dona é uma putinha? Tão fodida que já tá quase gozando de novo.

Minhas mãos se agarravam ao cavalo, meus gemidos altos e descontrolados enquanto eu era penetrada sem parar. Meu corpo todo tremia, e eu já sentia o clímax se aproximando de novo, ainda mais forte do que antes.

— Ah, porra… vou gozar de novo… — eu gritei, quase sem fôlego, enquanto ele continuava a me foder com mais força. — Ah, isso… isso… me faz gozar na frente dele, porra!

E com uma última estocada, o orgasmo me atingiu com toda a força, meu corpo explodindo de prazer enquanto eu gritava, gozando forte, meu corpo todo se contorcendo em espasmos.

No momento em que o orgasmo me atravessava como uma onda de choque, meu corpo inteiro tremia contra o cavalo. Eu mal podia pensar direito, perdida no prazer, quando de repente, senti algo inesperado. As mãos do homem me seguraram ainda mais firme, mas desta vez ele me puxou para longe do cavalo com uma força que me deixou tonta por um instante. Ele me virou de frente, os olhos faiscando de desejo, mas havia algo mais ali, algo sombrio e perigoso que eu não havia notado antes.

— Você acha que acabou? — ele murmurou, um sorriso malicioso surgindo nos lábios. — Isso aqui só está começando, sua vadia.

Antes que eu pudesse protestar ou mesmo entender o que estava acontecendo, ele me ergueu pelos quadris com uma facilidade assustadora e me colocou de costas em cima de uma pilha de feno. O cheiro forte de palha misturado com suor me invadiu, enquanto meu coração acelerava de novo. Senti a pressão do feno contra minha pele nua, mas o que veio a seguir foi o que realmente me pegou de surpresa.

Com uma risada baixa e cheia de provocação, ele puxou uma faca do cinto. Não era grande, mas o brilho da lâmina me fez gelar por um momento. Ele a passou devagar pela minha pele, apenas roçando, sem intenção de cortar, mas o frio do metal me fez estremecer, misturando um medo inesperado com a excitação que ainda queimava em mim.

— Eu gosto de uma brincadeira arriscada — ele disse, sua voz rouca e baixa, enquanto mantinha a faca deslizando sobre meu abdômen, descendo em direção às minhas coxas. — E aposto que você também gosta, não é?

Meu corpo estava dividido entre o medo e o desejo. O toque da lâmina, combinado com a intensidade dos nossos olhares, me deixava tonta, sem saber como reagir. Eu podia sentir minha respiração acelerar, e apesar de tudo, meu corpo respondia. O calor entre minhas pernas não havia desaparecido, e a faca, embora assustadora, só aumentava a intensidade daquilo.

— Gosta disso? — ele perguntou, pressionando a ponta da faca levemente contra minha coxa, mas sem força suficiente para cortar. — Gosta de ser uma puta que brinca com o perigo?

Eu ofeguei, meus olhos fixos nos dele, tentando processar o que estava acontecendo. Parte de mim queria empurrá-lo, fugir, mas a outra parte estava completamente rendida àquela mistura de medo e excitação.

— Responde, vadia — ele rosnou, a faca agora mais perto da minha virilha, enquanto sua outra mão me segurava firme. — Gosta de ser fodida assim? Gosta de brincar com fogo?

Meu corpo se arqueou contra o feno, e mesmo sem querer admitir, um gemido escapou dos meus lábios.

No exato momento em que aquele gemido escapou dos meus lábios, um som alto interrompeu a atmosfera carregada do estábulo. A porta se abriu com um estrondo, e meu coração congelou quando reconheci a figura imponente de meu pai parado ali, com o rosto contorcido de raiva. Seus olhos passaram de mim para o homem sobre mim, e o silêncio pesado foi quebrado por sua voz grave e furiosa.

— Que merda está acontecendo aqui?! — ele gritou, avançando em nossa direção, os punhos cerrados e o corpo tremendo de raiva.

Eu me afastei do homem rapidamente, sentindo o pânico tomar conta de mim. O trabalhador também recuou, tentando se justificar, mas meu pai não queria ouvir. Com um único movimento, ele empurrou o homem contra a parede do estábulo, o segurando pelo colarinho.

— Saia daqui antes que eu te mate! — meu pai rugiu, sua voz reverberando pelas paredes. O homem se contorceu, tentando escapar do aperto, e em poucos segundos saiu correndo, sumindo na escuridão da noite.

Quando ele se foi, meu pai se virou para mim, os olhos cheios de uma mistura de decepção e raiva que me fez encolher. Ele se aproximou devagar, cada passo parecendo pesar toneladas, até que ele parou diante de mim.

— Eu não acredito no que vi — sua voz agora era baixa, quase controlada, o que de alguma forma parecia ainda pior do que os gritos. — Você é minha filha, e se comporta como uma... como uma qualquer? Aqui, na fazenda, com um dos trabalhadores? Não vou permitir isso. Não na minha casa.

Minha garganta secou, e as palavras simplesmente não saíam. O peso do que tinha acontecido caiu sobre mim com força, e tudo o que eu podia fazer era olhar para o chão, sentindo a vergonha tomar conta.

— Você vai embora amanhã — ele continuou, sem me dar tempo de responder. — Vai para a capital, morar com sua irmã do meio e o marido dela. Eu cansei de tentar criar você aqui. Talvez lá você aprenda a ter algum respeito.

Meus olhos se arregalaram ao ouvir aquilo. Embora eu estivesse envergonhada e devastada com a situação, uma parte de mim, uma parte que eu mal admitia para mim mesma, se sentiu aliviada. A ideia de sair da fazenda, de deixar tudo aquilo para trás e ir morar com minha irmã na capital, parecia uma chance de recomeço, de liberdade.

Na manhã seguinte, sem mais discussões, fui mandada para a capital. Cheguei na casa da minha irmã, onde ela e meu cunhado me receberam de braços abertos. A diferença entre a vida na fazenda e a capital era gritante, e pela primeira vez em muito tempo, eu me senti leve, como se tivesse uma chance de escapar de tudo o que aconteceu.

Minha irmã, sempre carinhosa e protetora, me abraçou quando cheguei. Ela não fazia perguntas demais, apenas me disse que eu era bem-vinda ali, que aquela era minha nova casa. O cunhado me deu um sorriso acolhedor, e logo me mostrou o quarto que eu usaria.

Com o passar dos dias, me senti mais feliz. A vida na cidade era agitada, cheia de novidades e distrações. Eu tinha espaço para respirar, para me reconstruir, e por mais que a lembrança daquela noite no estábulo ainda pesasse na minha mente, a capital parecia ser o começo de algo novo e melhor, mesmo que eu estivesse sentindo falta do Atlas, meu cavalo.

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  • anonimo: queria o cavalo fodendo ela

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